22/12/2019

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38-FUTURANDO
Os efeitos do álcool no
cérebro, fígado e coração





1:05 Logo após o primeiro gole, o álcool já começa a afetar o nosso organismo, sobretudo o cérebro o coração, o estômago e o fígado. Mas que efeitos ele pode causar nesses órgãos? O Futurando desta semana vai explicar o que acontece no nosso corpo quando consumimos álcool e mostrar quanto tempo cada órgão demora para se regenerar após um período de abstinência.

5:18 Beber moderadamente não é um problema, mas quando isso se torna um vício, pode prejudicar muito a vida da pessoa. O programa também apresenta uma matéria explicando quais áreas do cérebro são afetadas pela dependência. Segundo pesquisadores alemães ouvidos pela reportagem, em dependentes, o centro de controle do cérebro sai do comando e quem assume a tarefa é o sistema de recompensas.

9:39 O Futurando explica ainda por que, embora benéficos para o intestino, os alimentos probióticos, ou seja, ricos em micro-organismos, não podem ser consumidos indiscriminadamente. Sem orientação médica, o uso dessas substâncias, hoje em dia muito comum em certos tipos de iogurte, pode provocar justamente o efeito contrário e piorar os problemas intestinais em vez de melhorá-los.

13:49 Também fundamental para a nossa saúde é a água e o programa mostra uma alternativa simples e barata encontrada por um engenheiro para fornecer água limpa a moradores de áreas desérticas do Peru. Por meio de grandes redes, a neblina é "capturada” e vira água, que rega hortas e pomares e possibilita melhor qualidade de vida para centenas de pessoas.

18:42 Além disso, o programa exibe a quarta reportagem da série em homenagem aos 250 anos de nascimento do explorador e cientista alemão Alexander von Humboldt, que no século 19 percorreu a América Latina. Em homenagem a ele, na costa peruana existe uma corrente oceânica batizada de Corrente Humboldt, com uma água rica em nutrientes e, portanto, vital para os peixes e outros animais marinhos. Mas o ecossistema descrito por Humboldt está ameaçado pelas mudanças climáticas.


FONTE: DW Brasil

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