HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Morreu o arquiteto Nuno Teotónio Pereira
A
informação foi avançada à agência Lusa por fonte da Ordem dos
Arquitetos. De acordo com a mesma fonte, Nuno Teotónio Pereira "faleceu
em casa, rodeado pela família", cerca do meio-dia desta quarta-feira.
.
O funeral realiza-se na sexta-feira, às 13.30 horas, da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, para o Cemitério do Lumiar. O corpo do arquiteto estará em câmara ardente a partir das 17 horas de quinta-feira, no salão paroquial da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, edifício que Nuno Teotónio Pereira projetou com o arquiteto Nuno Portas.
Nascido em Lisboa, em 1922, formou-se em arquitetura pela Escola de Belas Artes de Lisboa, foi autor e coautor de dezenas de projetos e também um histórico defensor de direitos cívicos e políticos durante o regime salazarista.
Em abril de 2015, Nuno Teotónio Pereira foi distinguido com o Prémio Universidade de Lisboa 2015, pelo exercício "brilhante" na área da arquitetura e como "figura ética".
São da sua autoria - ou em coautoria com arquitetos como Nuno Portas, Bartolomeu Costa Cabral e João Braula Reis - o Bloco das Águas Livres, classificado em 2012 como monumento de interesse público, a Torre de Habitação Social nos Olivais Norte, o chamado Edifício "Franjinhas" e a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, projetos realizados em Lisboa, distinguidos com Prémios Valmor.
Teotónio Pereira foi um dos arquitetos pioneiros na área da habitação social, tendo projetado não só para a capital portuguesa, mas também para Braga, Castelo Branco, Póvoa de Santa Iria, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, nos anos de 1950 a 1970.
Entre 1948 a 1972, foi consultor de Habitações Económicas na Federação das Caixas de Previdência, tendo realizado o primeiro concurso para habitações de renda controlada.
Foi galardoado com o 2.º Prémio Nacional de Arquitetura da Fundação Calouste Gulbenkian (1961), pelo Edifício das Águas Livres, e Prémios Valmor para a Torre de Habitação nos Olivais Norte (1967), Edifício Franjinhas (1971) e Igreja do Sagrado Coração de Jesus (1975).
Era membro honorário da Ordem dos Arquitetos desde 2004 e Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (2003) e pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (2005).
.
O funeral realiza-se na sexta-feira, às 13.30 horas, da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, para o Cemitério do Lumiar. O corpo do arquiteto estará em câmara ardente a partir das 17 horas de quinta-feira, no salão paroquial da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, edifício que Nuno Teotónio Pereira projetou com o arquiteto Nuno Portas.
Nascido em Lisboa, em 1922, formou-se em arquitetura pela Escola de Belas Artes de Lisboa, foi autor e coautor de dezenas de projetos e também um histórico defensor de direitos cívicos e políticos durante o regime salazarista.
Em abril de 2015, Nuno Teotónio Pereira foi distinguido com o Prémio Universidade de Lisboa 2015, pelo exercício "brilhante" na área da arquitetura e como "figura ética".
São da sua autoria - ou em coautoria com arquitetos como Nuno Portas, Bartolomeu Costa Cabral e João Braula Reis - o Bloco das Águas Livres, classificado em 2012 como monumento de interesse público, a Torre de Habitação Social nos Olivais Norte, o chamado Edifício "Franjinhas" e a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, projetos realizados em Lisboa, distinguidos com Prémios Valmor.
Teotónio Pereira foi um dos arquitetos pioneiros na área da habitação social, tendo projetado não só para a capital portuguesa, mas também para Braga, Castelo Branco, Póvoa de Santa Iria, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, nos anos de 1950 a 1970.
Entre 1948 a 1972, foi consultor de Habitações Económicas na Federação das Caixas de Previdência, tendo realizado o primeiro concurso para habitações de renda controlada.
Foi galardoado com o 2.º Prémio Nacional de Arquitetura da Fundação Calouste Gulbenkian (1961), pelo Edifício das Águas Livres, e Prémios Valmor para a Torre de Habitação nos Olivais Norte (1967), Edifício Franjinhas (1971) e Igreja do Sagrado Coração de Jesus (1975).
Era membro honorário da Ordem dos Arquitetos desde 2004 e Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (2003) e pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (2005).
Morreu Teresa Almeida,
presidente da associação Sol
Pedro Bogarim,
amigo de Teresa Almeida e membro da direção da Sol, recorda a
presidente e fundadora da instituição como "uma benemérita" que dedicou a
vida à "associação pioneira" que criou, a 17 de dezembro de 1993,
"quando a discriminação em Portugal em relação à doença era muito
forte".
.
.
O trabalho
desenvolvido pela Sol junto das crianças passa pela "elaboração e
desenvolvimento de projetos de vida para as crianças infetadas e
afetadas pelo vírus da sida", fornecendo acompanhamento psicológico e
social, promovendo a integração escolar e ajudando no acompanhamento
hospitalar.
A associação acompanha também mães, pais e grávidas infetados pelo vírus HIV/sida, e promove ações de sensibilização e informação à população sobre a doença.
O trabalho desenvolvido pela associação Sol sob a liderança de Teresa Almeida foi distinguido pela UNESCO, no ano 2000, e, no ano seguinte, com o Prémio dos Direitos Humanos da Assembleia da República.
Em 2003 a Sol conquistou enquanto organização não-governamental o estatuto especial consultivo no Conselho Económico e Social das Nações Unidas.
Antes de fundar e se dedicar à associação Sol, Teresa Almeida exerceu a sua atividade profissional na área da psicologia infantil.
Teresa Almeida ficará em câmara ardente na Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no Parque das Nações, em Lisboa, a partir das 18 horas de quinta-feira.
Na sexta-feira há uma missa de corpo presente às 13.30 horas na mesma igreja e o funeral segue para o cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
* Andam a morrer demasiadas pessoas que deram a cara por causas, é mau!
Alguém que mate a morte!
A associação acompanha também mães, pais e grávidas infetados pelo vírus HIV/sida, e promove ações de sensibilização e informação à população sobre a doença.
O trabalho desenvolvido pela associação Sol sob a liderança de Teresa Almeida foi distinguido pela UNESCO, no ano 2000, e, no ano seguinte, com o Prémio dos Direitos Humanos da Assembleia da República.
Em 2003 a Sol conquistou enquanto organização não-governamental o estatuto especial consultivo no Conselho Económico e Social das Nações Unidas.
Antes de fundar e se dedicar à associação Sol, Teresa Almeida exerceu a sua atividade profissional na área da psicologia infantil.
Teresa Almeida ficará em câmara ardente na Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no Parque das Nações, em Lisboa, a partir das 18 horas de quinta-feira.
Na sexta-feira há uma missa de corpo presente às 13.30 horas na mesma igreja e o funeral segue para o cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
* Andam a morrer demasiadas pessoas que deram a cara por causas, é mau!
Alguém que mate a morte!
.
Sem comentários:
Enviar um comentário