HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal é a 29.ª economia
mais inovadora do mundo
Portugal está na 29.ª posição do índice da
Bloomberg das economias mais inovadoras do mundo. Os primeiros lugares
são da Coreia do Sul, Alemanha e Suécia, respectivamente.
O Bloomberg Innovation Index,
revelado esta terça-feira, 19 de Janeiro, mostra que a economia mais
inovadora do mundo é a da Coreia do Sul, logo seguida da Alemanha e da
Suécia. Portugal fica-se pelo 29.º posto.
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Este índice compilado pela Bloomberg, que coloca a Coreia do Sul como
a economia mais inovadora do mundo, pontua os países com base em
factores como os gastos com a investigação, a concentração de empresas
tecnológicas e a produtividade.
Portugal encontra-se na 29.ª posição neste ranking, entre países como
a Islândia e a Hungria. Ainda assim, é o 19.º país com uma maior
concentração de investigadores e o 22.º mais produtivo do mundo.
A Coreia do Sul é o país líder na inovação devido ao
valor-acrescentado da sua indústria e também à eficiência do sector
terciário do país, diz a Bloomberg. Já no que toca à produtividade, a
Coreia do Sul é apenas o 39.º país mais produtivo.
O país asiático totaliza 91,31 pontos neste ranking da Bloomberg,
quase mais seis pontos que o segundo classificado, a Alemanha, que tem
85,54. A Suécia vem logo a seguir com 85,21. Portugal tem um total de
65,14 pontos.
Neste índice, as maiores economias do mundo não ficaram bem
classificadas. Os Estados Unidos da América encontram-se no 8.º posto e a
China só chegou ao 21.º lugar.
Este ranking da Bloomberg começou com uma análise de vários factores
(como as despesas com a investigação e desenvolvimento,
valor-acrescentado da indústria, produtividade, densidade de empresas
tecnológicas, eficiência do sector terciário, concentração de
investigadores e patentes) a 200 economias de todo o mundo, das quais a
Bloomberg só revelou as 50 primeiras classificadas.
* Portugal tem bons empresários mas são poucos, tem excelentes criadores e não cresce de modo sustentável porque tem péssimos políticos e banqueiros conluiados.
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