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.24/12/2025
JOANA NUNES
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Pousar o capacete
Nα̃o pensem que foı de cαbeçα quente.
Nα̃o pensem que foı fάcıl ou que estα decısα̃o foı tıdα em α̂nımo leve.
Nα̃o foı.
As lάgrımαs escorrerαm-me pelα cαrα quαndo pouseı o meu cαpαcete no chα̃o. E com ele o meu corαçα̃o. Pouseı-os onde jά tınhα, outrorα, colocαdo α mınhα fé, α mınhα vontαde, α mınhα pαıxα̃o.
Todos os que me conhecem sαbem o αmor que tenho, pelα cαsα, pelα cαusα. Todos sαbem α dor que sınto, por muıtos motıvos e muıtos deles pαrtılhαdos com αqueles que, junto comıgo, colocαrαm o cαpαcete no chα̃o.
Mαs hά lınhαs que nα̃o podem - ou devem - sem trαnspostαs e ısso jά nα̃o estαvα α αcontecer.
Os nossos corpos jά só se αrrαstαvαm e jά vı́αmos como mαrtı́rıo αquılo que deverı́αmos ver com felıcıdαde.
Cαleı-me durαnte tempo sufıcıente pαrα sαber que nα̃o αguento mαıs. Nα̃o αguento, por ver em que ponto estαmos αgorα. Nα̃o αguento, por ter vısto o que um dıα fomos. Nα̃o αguento, pelo nosso pαssαdo e nα̃o αguento, especıαlmente, por sαber quem ergueu estαs pαredes e ınfelızmente αgorα jά cά nα̃o estά.
Nα̃o pensem que levo pαrα o lαdo mαıs pessoαl. Quαndo fαlo de pαssαdo nα̃o fαlo de mάgoαs αntıgαs, cαso contrάrıo αs oportunıdαdes nα̃o tınhαm sıdo dαdαs. Aındα αs demos. Eu, nós. Mαs elαs nα̃o forαm tıdαs em contα.
Tudo o que retenho destes últımos αnos é que pαrα αlgumαs pessoα somos lıxo. Somos lıxo pαrα αqueles de quem deverı́αmos sentır orgulho e proteçα̃o, poıs somos nós que dαmos o corpo αs bαlαs, somos nós que sustentαmos α cαsα e o servıço, somos nós que deıxαmos ınúmerαs vezes α fαmı́lıα pαrα poder αjudαr os outros.
E αgorα, quem é que nos αjudα α nós?
Nα̃o estou α fαlαr de αjudαs monetάrıαs. Nα̃o estou α fαlαr de INEM’s, ANEPC ou αté mesmo o estαdo.
Estou α fαlαr de quem nos lıderα operαcıonαlmente.
Quem é que nos defende perαnte tudo e todos?
Neste momento… nınguém.
Vejo crı́tıcαs destrutıvαs, vejo αmeαçαs, vejo ıntımıdαções, vejo que nos veem como mάquınαs, números e nα̃o pessoαs.
Se nα̃o gostάssemos e nos ımportάssemos com αquılo que sα̃o os bombeıros nα̃o estαrı́αmos α ter noıtes mαl dormıdαs, nα̃o fıcάvαmos ınquıetos com o que se pαssα, nem sequer nos preocupάvαmos com αqueles que sα̃o dısprovıdos de ıntelıgêncıα e possuı́dos de poder.
Estα noıte o meu cαpαcete foı posto no chα̃o, junto com tαntos outros que pαrtılhαm α mesmα dor que α mınhα.
contrα_nαrrαtıvα
Quαndo dıgo vocês, nα̃o é todα α gente obvıαmente. Mαs αcho sempre útıl refletır sobre αs nossαs αtıtudes e crençαs.
Este αno houve mılhαres de pessoαs α pedır pαrα Isrαel nα̃o lıbertαr α Mαrıαnα Mortάguα, que foı chαmαr α αtençα̃o pαrα α Pαlestınα. Aposto que muıtαs dessαs pessoαs, estα̃o αgorα α celebrαr o quα̃o "bons crıstα̃os" sα̃o.
Comem o bαcαlhαu com um olho no presépıo e o outro α deıxαr comentάrıos de ódıo nαs redes socıαıs.
Sejα quαl for α vossα relıgıα̃o ou mesmo que nα̃o α tenhαm, sejαm boαs pessoαs. Desejo-vos boαs festαs α todos 🤍
* Bombeira portuguesa cheia de tristeza.
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Alerta Estupidez
𝕹𝖆𝖙𝖆𝖑 𝖑𝖔𝖜 𝖈𝖔𝖘𝖙 𝖈𝖔𝖒 𝖆 𝕽𝖊̂𝖓𝖆𝖎𝖗
A crónica criminal das Três da Manhã, apresentada por Cláudio Almeida e que conta com Ana Galvão em “modo jornalista” e Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves como as piores especialistas/testemunhas oculares/praticantes de crime.
No “Alerta Estupidez” só há espaço para criminalidade mesmo, mesmo palerma.
FONTE: 
Renascença-22/12/25.
Renascença-22/12/25.
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SE A JUSTIÇA LHE INTERESSAR...SIRVA-SE
4324
Senso d'hoje
ROGÉRIO ALVES
ADVOGADO
ANALISTA JURÍDICO
PAULO
SARAÇOÇA DA MATTA
JURISTA
PENALISTA
LUÍS ROSA
JORNALISTA
AUTOR DO
#JUSTIÇA CEGA#
Livros e filmes
SUGESTÕES DE NATAAL
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* Programa "JUSTIÇA CEGA" com moderação do LUÍS SOARES.
FONTE: 
23/12/2025
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𝖠 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗅𝗂𝗀𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖺𝗋𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗉𝗈𝖽𝖾
𝗌𝗂𝗀𝗇𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅𝗂𝗌𝗆𝗈
𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗁𝗈𝗃𝖾?
FONTE: 
BBC News Brasil - 18/12/25
BBC News Brasil - 18/12/25
JORGE MANGORRINHA
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Canções de Sangue em Flor
Antes do dia novo, as canções caminhavam em segredo, sussurradas por vozes que sabiam esperar, levando nos bolsos a promessa de uma manhã limpa. Eram canções com cheiro a exílio e a pólvora contida. Eram o sangue em flor de um tempo suspenso.
Depois, veio a madrugada de Abril. E o silêncio rebentou em mil vozes. O país aprendeu a gritar, às vezes com excesso, outras com ternura. As palavras libertadas correram pelas ruas como rios que há muito buscavam o mar. A canção, que antes era semente, fez-se enxada e bandeira, martelo e abraço. Tocava-se por todo o lado — em praças, em fábricas, em assembleias improvisadas —, e o povo reconhecia-se no eco do próprio grito.
A melodia tornou-se manifesto, pão repartido, juramento de terra. A música passou a ser o rosto do que se queria construir — um país de iguais, uma casa comum. Mas também trouxe a vertigem do excesso: a ânsia de mudar tudo depressa, de transformar o sonho em decreto. E, nesse fervor, as vozes que antes cantavam lado a lado começaram a desafinar umas das outras. A liberdade, recém-nascida, já mostrava o seu preço — o da diferença.
Mesmo assim, era tempo de andar. Havia palcos improvisados, canções escritas a lápis, ensaios nas madrugadas. O canto era arma e consolo. Cada refrão ensinava a respirar depois do medo. O povo juntava-se, sem maestros, num coro desajeitado, mas sincero, onde cada um procurava o seu tom. E se o país se dividia em certezas, a música continuava a ser o território comum, onde cabiam a utopia e a dúvida, a fúria e o afeto.
Algumas vozes quiseram erguer o mundo com o punho; outras procuraram salvar a ternura entre as pedras. Havia quem gritasse revolução e quem pedisse apenas um pouco de sol para as janelas abertas. Entre o ferro e o vinho, entre a enxada e a viola, desenhava-se o retrato de um país em trânsito, entre o chão e o horizonte.
A música seguia, ora lírica, ora combativa, dizendo que a liberdade é mais difícil de sustentar do que de conquistar. Que a justiça não se faz apenas de palavras grandes, mas de gestos pequenos. Que uma canção pode incendiar, mas também curar.
Com o passar do tempo e desde a madrugada de Novembro, o eco da revolução foi-se transformando em memória, até ao presente. Algumas melodias ficaram presas ao calendário, outras souberam atravessar o tempo e ainda hoje nos falam, como se o passado fosse um espelho onde se reconhece o presente. São as mesmas vozes que um dia disseram “basta”, e que agora, mais serenas, sussurram “ainda”.
Entre cravos e cicatrizes, o país aprendeu que a utopia não é um destino, mas um caminho. Que a liberdade precisa de ser afinada, todos os dias, como uma guitarra que nunca se cala.
E assim, as canções continuam, porque são as mesmas que nasceram da clandestinidade e da esperança, agora menos inflamadas, mas mais fundas. Cantam o que fomos e o que ainda queremos ser – um povo que não desiste de se ouvir.
Afinal, cada canção é um pedaço de sangue em flor, ou seja, a memória viva de um país que sonha, cai, levanta-se e canta. Ainda e sempre!
* Arquitecto da Câmara Municipal de Lisboa. Professor universitário e orientador das investigações de suporte a teses de Doutoramento (Cátedra CIPSG de Estudos Globais, Centro de Estudos Globais, Universidade Aberta),
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"- 22/12/25.
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4276.UNIÃO
EUROPEIA
ALEMANHA
ADMIRAMOS A TENACIDADE
MICHAELA BENTHAUS
Engenheira paraplégica torna-se
a primeira a viajar para
o espaço em cadeira de rodas
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FONTE: 
putin HUYLO
putin é um canalha
Trump is also a killer
of innocent people Ukrainians
agora também um activo russo
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ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤
𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬
Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)
LILI ELBE
FONTE:
NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.
NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de "irmos morrer".
Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!
Os autores inauguraram em Abril um novo podcast intitulado #VAMOS VIAJAR NA MAIONESE# e como sempre a cultura miscigenada com a loucura, uma festa. Em breve estarão aqui..
22/12/2025
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PARA QUEM GOSTA MUITO DE MATEMÁTICA
OU PARA QUEM ESTÁ INTERESSADO EM GOSTAR
MINUTOS DE
CIÊNCIA/565
Á L G E B R A
PRÉ-CÁLCULO
Geometria Analítica
FUNÇÕES
Quociente da diferença
de polinómios
AULA "16"
** Este blogue não anda desesperadamente à procura de likes e de toques em sininhos
FONTE:: 
LXXXIX-MEGA MÁQUINAS
5-Aviadores Intrépidos
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
★:"*EDD*":★
★:"*EDD*":★
MARTA VALENTIM COSTA
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O impasse português:
mais um ano que termina,
um país por começar
Portugal vive há demasiado tempo num estado intermédio: um país que funciona, mas que raramente se transforma.
𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗎𝗆 𝖺𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗆 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗁𝖺 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗉𝖾𝗋𝗆𝖺𝗇𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗂𝗇𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈. 𝖮 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗆𝗎𝖽𝗈𝗎 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗇𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗃𝖾𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈 𝖾 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗓𝗈. 𝖤 𝖾𝗌𝗌𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝖺𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗅𝗈𝗇𝗀𝖾 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗇𝖾𝗎𝗍𝗋𝖺, 𝖾́ 𝗍𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗈 𝖽𝖺𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗋𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖻𝖺𝗅𝖺𝗇𝖼̧𝗈 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝗈.
𝖧𝖺́ 𝖽𝖾́𝖼𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾 𝖺𝗌 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗅𝗂𝗆𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌. 𝖢𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾-𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝗂𝗀𝗈𝗋 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗍ı́𝗌𝗍𝗂𝖼𝗈, 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝖾𝗅𝖺𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌, 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗋𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖿𝗂𝗌𝗍𝗂𝖼𝖺𝖽𝖺. 𝖰𝗎𝖾 𝖼𝗋𝗂𝖺 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈 𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗈𝗍𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅. 𝖰𝗎𝖾 𝖾𝗇𝗏𝖾𝗅𝗁𝖾𝖼𝖾 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖽𝖾 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾́ 𝗅𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖺́𝗀𝗂𝗅 𝖾 𝖾𝗑𝖼𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗍𝖾́𝗀𝗂𝖼𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗇𝗈𝗏𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝖽𝗊𝗎𝗂𝗋𝗂𝖽𝗈.
𝖮 𝖽𝖾́𝖿𝗂𝖼𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈, 𝖾́ 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅: 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗆𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗆.
𝖭𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝖾𝗋𝗋𝗈 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗎𝖺𝗅 𝗇𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝖿𝖺𝗅𝗁𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗃𝗎𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅. 𝖳𝗋𝖺𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖽𝗋𝖺̃𝗈. 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗏𝗂𝗏𝖾 𝗁𝖺́ 𝖽𝖾𝗆𝖺𝗌𝗂𝖺𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗇𝗎𝗆 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈: 𝗎𝗆 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺. 𝖠𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾̂𝗆-𝗌𝖾 𝗈𝗉𝖾𝗋𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌, 𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝖼̧𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆, 𝖺 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈𝗆𝗂𝖺 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗈 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝗋 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍𝗂𝗏𝖺.
𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗎𝗆 𝖺𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗆 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗁𝖺 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗉𝖾𝗋𝗆𝖺𝗇𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗂𝗇𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈. 𝖮 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗆𝗎𝖽𝗈𝗎 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗇𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗃𝖾𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈 𝖾 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗓𝗈. 𝖤 𝖾𝗌𝗌𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝖺𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗅𝗈𝗇𝗀𝖾 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗇𝖾𝗎𝗍𝗋𝖺, 𝖾́ 𝗍𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗈 𝖽𝖺𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗋𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖻𝖺𝗅𝖺𝗇𝖼̧𝗈 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝗈.
𝖧𝖺́ 𝖽𝖾́𝖼𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾 𝖺𝗌 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗅𝗂𝗆𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌. 𝖢𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾-𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝗂𝗀𝗈𝗋 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗍ı́𝗌𝗍𝗂𝖼𝗈, 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝖾𝗅𝖺𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌, 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗋𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖿𝗂𝗌𝗍𝗂𝖼𝖺𝖽𝖺. 𝖰𝗎𝖾 𝖼𝗋𝗂𝖺 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈 𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗈𝗍𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅. 𝖰𝗎𝖾 𝖾𝗇𝗏𝖾𝗅𝗁𝖾𝖼𝖾 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖽𝖾 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾́ 𝗅𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖺́𝗀𝗂𝗅 𝖾 𝖾𝗑𝖼𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗍𝖾́𝗀𝗂𝖼𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗇𝗈𝗏𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝖽𝗊𝗎𝗂𝗋𝗂𝖽𝗈.
𝖮 𝖽𝖾́𝖿𝗂𝖼𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈, 𝖾́ 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅: 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗆𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗆.
𝖭𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝖾𝗋𝗋𝗈 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗎𝖺𝗅 𝗇𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝖿𝖺𝗅𝗁𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗃𝗎𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅. 𝖳𝗋𝖺𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖽𝗋𝖺̃𝗈. 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗏𝗂𝗏𝖾 𝗁𝖺́ 𝖽𝖾𝗆𝖺𝗌𝗂𝖺𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗇𝗎𝗆 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈: 𝗎𝗆 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺. 𝖠𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾̂𝗆-𝗌𝖾 𝗈𝗉𝖾𝗋𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌, 𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝖼̧𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆, 𝖺 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈𝗆𝗂𝖺 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗈 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝗋 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍𝗂𝗏𝖺.
𝖮 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗍𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖮 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈 𝖾́ 𝖺 𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺.
𝖤𝗌𝗍𝖾 𝗉𝖺𝖽𝗋𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖿𝗅𝖾𝗍𝖾-𝗌𝖾 𝗇𝗈 𝗆𝗈𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗈 𝗉𝖺ı́𝗌. 𝖮 𝖽𝖾𝖻𝖺𝗍𝖾 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝗈 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝖿𝗋𝖺𝗀𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖼𝗎𝗋𝗍𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗓𝗈 – 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖿𝖺𝗅𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗅𝗂𝗀𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗍𝗂𝗏𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗁𝗈𝗋𝗂𝗓𝗈𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗎𝗋𝗍𝗈𝗎. 𝖠𝗌 𝗀𝗋𝖺𝗇𝖽𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌 𝗌𝗎𝗋𝗀𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗍𝖾𝗆𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗀𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾𝗆 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖺𝗌 𝖼𝗈𝖾𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖺𝗈 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈. 𝖲𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗆 𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈.
𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈, 𝗈𝗌 𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈𝗌 𝖺𝖼𝗎𝗆𝗎𝗅𝖺𝗆-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗌𝗂𝗅𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺.
𝖭𝖺 𝗌𝖺𝗎́𝖽𝖾, 𝗈 𝖾𝗑𝖼𝖾𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾.
𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗎𝗆 𝖺𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗆 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗁𝖺 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗉𝖾𝗋𝗆𝖺𝗇𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗂𝗇𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈. 𝖮 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗆𝗎𝖽𝗈𝗎 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗇𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗃𝖾𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈 𝖾 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗓𝗈. 𝖤 𝖾𝗌𝗌𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝖺𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗅𝗈𝗇𝗀𝖾 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗇𝖾𝗎𝗍𝗋𝖺, 𝖾́ 𝗍𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗈 𝖽𝖺𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗋𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖻𝖺𝗅𝖺𝗇𝖼̧𝗈 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝗈.
𝖧𝖺́ 𝖽𝖾́𝖼𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾 𝖺𝗌 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗅𝗂𝗆𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌. 𝖢𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾-𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝗂𝗀𝗈𝗋 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗍ı́𝗌𝗍𝗂𝖼𝗈, 𝖼𝗈𝗆 𝗋𝖾𝗅𝖺𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌, 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗋𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖿𝗂𝗌𝗍𝗂𝖼𝖺𝖽𝖺. 𝖰𝗎𝖾 𝖼𝗋𝗂𝖺 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈 𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗈𝗍𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅. 𝖰𝗎𝖾 𝖾𝗇𝗏𝖾𝗅𝗁𝖾𝖼𝖾 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖽𝖾 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈. 𝖲𝖺𝖻𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾́ 𝗅𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖺́𝗀𝗂𝗅 𝖾 𝖾𝗑𝖼𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗍𝖾́𝗀𝗂𝖼𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗇𝗈𝗏𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈. 𝖤𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝖽𝗊𝗎𝗂𝗋𝗂𝖽𝗈.
𝖮 𝖽𝖾́𝖿𝗂𝖼𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈, 𝖾́ 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅: 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗆𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗆.
𝖭𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝖾𝗋𝗋𝗈 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗎𝖺𝗅 𝗇𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝖿𝖺𝗅𝗁𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗃𝗎𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅. 𝖳𝗋𝖺𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖽𝗋𝖺̃𝗈. 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗏𝗂𝗏𝖾 𝗁𝖺́ 𝖽𝖾𝗆𝖺𝗌𝗂𝖺𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗇𝗎𝗆 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗆𝖾́𝖽𝗂𝗈: 𝗎𝗆 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺. 𝖠𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾̂𝗆-𝗌𝖾 𝗈𝗉𝖾𝗋𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗂𝗌, 𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝖼̧𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆, 𝖺 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈𝗆𝗂𝖺 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗈 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝖺𝗋 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍𝗂𝗏𝖺.
𝖮 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗍𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖮 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈 𝖾́ 𝖺 𝗇𝗈𝗋𝗆𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺.
𝖤𝗌𝗍𝖾 𝗉𝖺𝖽𝗋𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖿𝗅𝖾𝗍𝖾-𝗌𝖾 𝗇𝗈 𝗆𝗈𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗈 𝗉𝖺ı́𝗌. 𝖮 𝖽𝖾𝖻𝖺𝗍𝖾 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝗈 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝖿𝗋𝖺𝗀𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖼𝗎𝗋𝗍𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗓𝗈 – 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖿𝖺𝗅𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗅𝗂𝗀𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗍𝗂𝗏𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗁𝗈𝗋𝗂𝗓𝗈𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗎𝗋𝗍𝗈𝗎. 𝖠𝗌 𝗀𝗋𝖺𝗇𝖽𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌 𝗌𝗎𝗋𝗀𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗍𝖾𝗆𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗀𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾𝗆 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖺𝗌 𝖼𝗈𝖾𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖺𝗈 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈. 𝖲𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗆 𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈.
𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈, 𝗈𝗌 𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈𝗌 𝖺𝖼𝗎𝗆𝗎𝗅𝖺𝗆-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗌𝗂𝗅𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺.
𝖭𝖺 𝗌𝖺𝗎́𝖽𝖾, 𝗈 𝖾𝗑𝖼𝖾𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾.
𝖭𝖺 𝖾𝖽𝗎𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝖺 𝖺𝖽𝖺𝗉𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖺̀ 𝖾𝗌𝖼𝖺𝗌𝗌𝖾𝗓 𝗌𝗎𝖻𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝗎 𝖺 𝖺𝗆𝖻𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗉𝖺𝗋𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈.
𝖭𝖺 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈𝗆𝗂𝖺, 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗈𝗅𝗂𝖽𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖾𝗌𝗉𝖾𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝗆 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗆𝗈𝖽𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈.
𝖭𝖺 𝖽𝖾𝗆𝗈𝗀𝗋𝖺𝖿𝗂𝖺, 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝖽𝖺 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝖼𝖺𝗅𝖺 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗂𝗇𝗎𝖺 𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗍𝖾𝗇𝖽𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅, 𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗏𝖺𝗋𝗂𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗍𝖾́𝗀𝗂𝖼𝖺.
𝖭𝖺𝖽𝖺 𝖽𝗂𝗌𝗍𝗈 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖺𝖻𝗋𝗎𝗉𝗍𝖺. 𝖠𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝗀𝗋𝖺𝖽𝗎𝖺𝗅, 𝖺𝖽𝗆𝗂𝗇𝗂𝗌𝗍𝗋𝖺𝖽𝖺, 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝗂𝗇𝗏𝗂𝗌ı́𝗏𝖾𝗅. 𝖤́ 𝗉𝗈𝗋 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾́ 𝗉𝗈𝗅ı́𝗍𝗂𝖼𝖺 𝖾 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗍𝗈𝗅𝖾𝗋𝖺́𝗏𝖾𝗅. 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾𝗇𝖿𝗋𝖾𝗇𝗍𝖺 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝖼𝗋𝗂𝗌𝖾𝗌 𝖼ı́𝖼𝗅𝗂𝖼𝖺𝗌; 𝖾𝗇𝖿𝗋𝖾𝗇𝗍𝖺 𝗎𝗆 𝗉𝗋𝗈𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗅𝗈𝗇𝗀𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖾𝗋𝗈𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅.
𝖢𝗁𝖾𝗀𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖺𝗈 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝟤𝟢𝟤𝟧, 𝗂𝗆𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾𝗋 𝗊𝗎𝖾 𝟤𝟢𝟤𝟨 𝗇𝖺̃𝗈 𝗍𝗋𝖺𝗓, 𝗉𝗈𝗋 𝗌𝗂 𝗌𝗈́, 𝗎𝗆𝖺 𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗍𝗋𝖺𝗓 𝗎𝗆 𝖼𝗁𝗈𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝗂𝗏𝗈 𝗇𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗏𝗂𝗋𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖺𝗎𝗍𝗈𝗆𝖺́𝗍𝗂𝖼𝖺. 𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗓 𝖾́ 𝖺𝗅𝗀𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾: 𝗎𝗆 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖺𝖼𝗎𝗆𝗎𝗅𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖴𝗆 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗂𝗇𝗎𝖺𝗋 𝗌𝖾𝗆 𝖽𝗂𝗋𝖾𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺 𝖺 𝖺𝗉𝗋𝗈𝗑𝗂𝗆𝖺𝗋-𝗌𝖾 – 𝖾 𝗍𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝖺 𝗎𝗅𝗍𝗋𝖺𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗋 – 𝗈 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖾𝗋 𝗎𝗆𝖺.
𝖢𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾𝗋 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝖺𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌. 𝖣𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾𝗋 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗋𝗏𝖺𝗋 𝖾𝗊𝗎𝗂𝗅ı́𝖻𝗋𝗂𝗈𝗌. 𝖴𝗆 𝗉𝖺ı́𝗌 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝖾 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗉𝗋𝗂𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝗋, 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖾𝗍𝗂𝗋, 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖽𝗂𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝗈 𝖺 𝖺𝗌𝗌𝗎𝗆𝗂𝗋 𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗋𝖺𝖽𝖾-𝗈𝖿𝖿𝗌 𝖺𝖼𝖾𝗂𝗍𝖺. 𝖠𝗍𝖾́ 𝗁𝗈𝗃𝖾, 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗆 𝗌𝗂𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖼𝗎𝗅𝖺𝗋𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝖿𝗂𝖼𝖺𝗓 𝖺 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗋𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋𝗌ı́𝗏𝖾𝗂𝗌. 𝖬𝖺𝗌 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗋𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋𝗌𝗂𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖾́ 𝗍𝖺𝗆𝖻𝖾́𝗆 𝖾𝗏𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈.
𝖮 𝖽𝖾𝗌𝖺𝖿𝗂𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗅𝗈𝖼𝖺 𝖺̀ 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖺𝖽𝖺 𝖽𝖾 𝟤𝟢𝟤𝟨 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗂𝖽𝖾𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗃𝗎𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅, 𝗇𝖾𝗆 𝗀𝖾𝗋𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅. 𝖮 𝖽𝗂𝗅𝖾𝗆𝖺 𝖾́ 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗇𝖽𝖾-𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝗀𝗋𝖺𝗎 𝖽𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗉𝖺ı́𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖽𝗂𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝗈 𝖺 𝗂𝗆𝗉𝗈𝗋 𝖺 𝗌𝗂 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝗈: 𝗅𝗂𝗆𝗂𝗍𝖺𝗋-𝗌𝖾 𝖺̀ 𝗀𝖾𝗌𝗍𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗈𝗎 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈, 𝖺𝖼𝖾𝗂𝗍𝖺𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗀𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖿𝗈𝗋𝗍𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝗈𝗎 𝗉𝗋𝗈𝗆𝗈𝗏𝖾𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝖿𝖾𝗍𝗂𝗏𝖺.
𝖤 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗌𝗎𝗋𝗀𝖾 𝖺 𝗇𝗈𝗍𝖺 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅 – 𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗂𝗍𝗂𝗏𝖺.
𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗆 𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌 𝗋𝖾𝖺𝗂𝗌 𝖾 𝗋𝖺𝗋𝗈𝗌: 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅, 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈, 𝖼𝖺𝗉𝖺𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖺𝖽𝖺𝗉𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗀𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗉𝖾𝗂𝖺, 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖾𝖽𝗎𝖼𝖺𝖽𝖺 𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖺𝖻𝖾𝗋𝗍𝖺 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗁𝗂𝗌𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝗋𝖾𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾. 𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝖺𝗅𝗍𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗉𝗈𝗍𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅, 𝗇𝖾𝗆 𝗌𝖾𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗇𝗌𝗈 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗈𝗌 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺𝗌. 𝖥𝖺𝗅𝗍𝖺 𝖺𝗅𝗀𝗈 𝗆𝖾𝗇𝗈𝗌 𝗏𝗂𝗌ı́𝗏𝖾𝗅, 𝗆𝖺𝗌 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺𝗇𝗍𝖾: 𝖺 𝖼𝖺𝗉𝖺𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝗌𝗎𝗌𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗌 𝖺𝗈 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈.
𝖴𝗆𝖺 𝖽𝗂𝗋𝖾𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝗅𝗁𝖺𝖽𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖺 𝖽𝖾 𝖼𝗂𝖼𝗅𝗈𝗌 𝖼𝗎𝗋𝗍𝗈𝗌, 𝗇𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝖾𝗇𝗍𝗎𝗌𝗂𝖺𝗌𝗆𝗈𝗌 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺̂𝗇𝖾𝗈𝗌. 𝖴𝗆𝖺 𝗈𝗋𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖼𝗅𝖺𝗋𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾𝗏𝗂𝗏𝖾𝗋 𝖺̀ 𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺̂𝗇𝖼𝗂𝖺, 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖽𝗂𝗌𝖼𝗂𝗉𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝗈̃𝖾𝗌, 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗆𝖻𝗂𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗆𝗈𝖻𝗂𝗅𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗍𝖺𝗅𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾 𝗂𝗇𝗏𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈. 𝖠𝗅𝗀𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖾𝗇𝗁𝗎𝗆 𝗀𝗈𝗏𝖾𝗋𝗇𝗈, 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾, 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗀𝗎𝖾 𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗓𝗂𝗋 – 𝗆𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆 𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅 𝗇𝖾𝗇𝗁𝗎𝗆 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾 𝖽𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗇𝗍𝖾.
𝖳𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗈 𝖻𝖺𝗅𝖺𝗇𝖼̧𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗁𝗈𝗇𝖾𝗌𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗍𝖾 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝖺𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗃𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖾: 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝗇𝖺̃𝗈 𝖺𝗏𝖺𝗇𝖼̧𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗋 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗋. 𝖭𝖺̃𝗈 𝖺𝗏𝖺𝗇𝖼̧𝖺 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗎 𝖿𝖺𝗓𝖾̂-𝗅𝗈.
𝖤́ 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗊𝗎𝖾 𝟤𝟢𝟤𝟨 𝗀𝖺𝗇𝗁𝖺 𝗌𝗂𝗀𝗇𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈. 𝖭𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗆𝖾𝗌𝗌𝖺 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗇𝗍𝗈𝗋𝖺, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝖺𝗋𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅, 𝗆𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺𝗇𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖼𝗂𝖼𝗅𝗈𝗌: 𝗈 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗉𝖺ı́𝗌 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺𝗋 𝖽𝖾 𝗀𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝖺 𝗂𝗇𝖾́𝗋𝖼𝗂𝖺 𝖾 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋, 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾, 𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖾𝗋 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈.
IN "NASCER DO SOL"- 19/12/25 . .
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