18/12/2025

UMA (DES)GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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OS DO BANGLADESH RESPONDIAM MELHOR 

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 𝕷𝖆𝖘 𝖈𝖔𝖓𝖉𝖎𝖈𝖎𝖔𝖓𝖊𝖘 𝖊𝖗𝖔́𝖙𝖎𝖈𝖆𝖘 𝖉𝖊 𝖑𝖆 𝖛𝖎𝖉𝖆 𝖆𝖒𝖔𝖗𝖔𝖘𝖆


 

 FONTE:   Gabriel Germán Artaza Saade.

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REALEZA BRITÂNICA

Marina - Duquesa de Kent/2


História e Biografia
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CLXV- Cidades que soluções
METRÓPOLES/121
GAYBORHOODS
ENHENHARIA URBANA 
BAIRROS LGBTQIA+
História, conflito e gentrificação
SUB BAIRROS EM
GRANDES CIDADES
ALDEIA GLOBAL


(CONTINUA PRÓXIMA QUINTA)
* Este vídeo investiga a formação, transformação e crise dos chamados gayborhoods — bairros LGBTQ+ que se tornaram motores de revitalização urbana, especulação imobiliária e inovação cultural. A análise parte da economia política e do materialismo histórico para explicar como desejo, trabalho, renda da terra e conflito social moldaram esses territórios. 
O vídeo mostra como enclaves queer surgiram da combinação entre exclusão social, oportunidades imobiliárias baratas e reorganização da força de trabalho no capitalismo industrial. Esses espaços cresceram durante a “economia do armário”, consolidaram redes de proteção e se transformaram em polos culturais, políticos e econômicos nas cidades globais. 
Também examinamos o mecanismo do rent gap, a ação dos gentrificadores pioneiros, a escalada dos preços e a financeirização de bairros como Castro, SoHo, West Village e Schöneberg. Dados materiais revelam que a valorização imobiliária não foi um efeito colateral: ela estruturou a transformação urbana e expulsou parte da população que deu origem a esses territórios. No contexto brasileiro, analisamos a disputa entre Frei Caneca e Largo do Arouche em São Paulo e como desigualdade racial e informalidade moldam a economia criativa LGBTQIA+ em cidades como Manaus e Rio de Janeiro.
O vídeo também discute a crítica ao capitalismo rosa e os limites do “pink money”, mostrando como a retórica da diversidade convive com precarização laboral e exclusão econômica. Abordamos ainda a erosão dos espaços queer, o deslocamento de populações vulneráveis e as estratégias comunitárias de resistência, como community land trusts queer, cooperativas e ocupações. 
Por fim, mostramos como a experiência histórica dos gayborhoods antecipa caminhos de sustentabilidade: reutilização adaptativa, densidade urbana, caminhada, preservação arquitetônica, ecologia queer e políticas de justiça ambiental. A trajetória desses bairros demonstra que a sustentabilidade depende do uso inteligente do parque construído e da proteção das comunidades que dão vida ao espaço urbano.

  FONTE UGREEN-23/11/25 

TATIANA HELENO

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Culpar os pobres
é a forma mais
antiga de governar

Não é possível degradar aquilo que o próprio governo abandonou. O que se degrada não são as residências — é o contrato social. O que se degrada é a ideia de que a educação deve servir todos. Um país que trata os seus estudantes mais vulneráveis como problema está a declarar falência moral.

𝐌𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐧𝐨́𝐬 𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐚 𝐨𝐮𝐯𝐢𝐫 𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚 𝐟𝐫𝐚𝐬𝐞 𝐫𝐞𝐩𝐞𝐭𝐢𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐮𝐦 𝐦𝐚𝐧𝐭𝐫𝐚: 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐫𝐞𝐬 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐫 𝐛𝐞𝐦. 𝐓𝐢𝐫𝐚 𝐮𝐦 𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫, 𝐟𝐚𝐳-𝐭𝐞 𝐚̀ 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐭𝐨𝐬𝐭𝐨̃𝐞𝐬 𝐚𝐨 𝐟𝐢𝐦 𝐝𝐨 𝐦𝐞̂𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐨́𝐬 𝐭𝐢𝐯𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐫. 𝐀 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐚, 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐞𝐦𝐛𝐫𝐮𝐥𝐡𝐚𝐝𝐚 𝐞𝐦 𝐜𝐚𝐧𝐬𝐚𝐜̧𝐨: 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐯𝐞́𝐬𝐬𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬, 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐚𝐬. 𝐐𝐮𝐞𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨. 𝐅𝐨𝐢 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐬𝐚𝐬 𝐦𝐨𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐚𝐨 𝐞𝐧𝐬𝐢𝐧𝐨 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫. 𝐍𝐚̃𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐚𝐩𝐫𝐢𝐜𝐡𝐨, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐥𝐮𝐱𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐚𝐫𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐨 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐩𝐚𝛊́𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐳𝐢𝐚 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫.

𝐀𝐧𝐭𝐞𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦, 𝐩𝐨𝐫𝐞́𝐦, 𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐜𝐥𝐚𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐨 𝐄𝐧𝐬𝐢𝐧𝐨 𝐒𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐥𝐞𝐦𝐛𝐫𝐚𝐫𝐚𝐦-𝐧𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 — 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐧𝐭𝐢𝐠𝐚, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐜𝐫𝐮𝐚: 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐩𝐚𝛊́𝐬, 𝐚 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐳𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚 𝐚 𝐬𝐞𝐫 𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐚𝐛𝐫𝐢𝐜𝐨. 𝐀𝐨 𝐚𝐟𝐢𝐫𝐦𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐬𝐞 𝐝𝐞𝐯𝐞, 𝐞𝐦 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞, 𝐚𝐨 𝐟𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐛𝐚𝐢𝐱𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬, 𝐨 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐟𝐚𝐥𝐨𝐮 𝐝𝐞 𝐞𝐝𝐢𝐟𝛊́𝐜𝐢𝐨𝐬. 𝐅𝐚𝐥𝐨𝐮 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐞 𝐟𝐞̂-𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐚𝐩𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐨 𝐝𝐞𝐝𝐨 𝐚𝐨 𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐚𝐬 𝐨𝐫𝐢𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐡𝐮𝐦𝐢𝐥𝐝𝐞𝐬 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞𝐦 𝐮𝐦 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐨𝐬𝐚̃𝐨, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐚𝐫𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞 𝐮𝐦 𝐯𝛊́𝐫𝐮𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐬 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐢𝐠𝐨. 𝐄́ 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨 𝐝𝐢𝐳𝐞̂-𝐥𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐞𝐳𝐚: 𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐛𝐚𝐢𝐱𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐠𝐚𝐦 𝐨 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚. 𝐎 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐨𝐢 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐧𝐡𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐟𝐮𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐫 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨𝐮 𝐝𝐞𝐥𝐞.

𝐀𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐢𝐧𝐮𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨, 𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐞𝐜𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐞 𝐯𝐚𝐠𝐚 𝐧𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐚. 𝐀𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐬𝐚̃𝐨 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐚𝐬, 𝐢𝐧𝐬𝐮𝐟𝐢𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐞 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐠𝐧𝐚𝐬. 𝐍𝐚̃𝐨 𝐬𝐚̃𝐨 𝐫𝐞𝐟𝐮́𝐠𝐢𝐨𝐬 — 𝐬𝐚̃𝐨 𝐟𝐢𝐥𝐭𝐫𝐨𝐬. 𝐄 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐟𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐨𝐫𝐚 𝐞𝐧𝐟𝐫𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐫𝐞𝐧𝐝𝐚𝐬 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐬𝐬𝛊́𝐯𝐞𝐢𝐬, 𝐪𝐮𝐚𝐫𝐭𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐬𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨, 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨𝐬 𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐨𝐬. 𝐀𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦, 𝐢𝐧𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞-𝐬𝐞 𝐞𝐦 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚𝐫-𝐥𝐡𝐞𝐬 𝐚𝐥𝐨𝐣𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐭𝐫𝐞̂𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐚𝐫𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐦𝐨𝐥𝐝𝐚𝐬𝐬𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐚, 𝐞́ 𝐟𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐚𝐫𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐮𝐫𝐚 𝐭𝐫𝐞̂𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬, 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚́𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐚 𝐬𝐞𝐫 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.

𝐄𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐢𝐧𝐨𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞. 𝐄𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐥𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐧𝐫𝐚𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐚 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐚: 𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐨𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐚̃𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐯𝐞𝐫𝐠𝐨𝐧𝐡𝐨𝐬𝐚, 𝐮𝐦𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐞́𝐜𝐢𝐞 𝐝𝐞 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐨𝐮𝐛𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢𝐬. 𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐫 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞 𝐮𝐦 𝐩𝐫𝐢𝐯𝐢𝐥𝐞́𝐠𝐢𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐞𝐫𝐯𝐚𝐝𝐨 𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐧𝐚𝐬𝐜𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐧𝐜𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐠𝐚𝐫𝐚𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐳 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐜𝐫𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.

𝐂𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐚̀ 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐦𝐨𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬: 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐫, 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫, 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐦𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬. 𝐂𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐝𝐞, 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐦𝐚𝐫𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐞𝐫𝐫𝐨 𝐞 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐦𝐞𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐡𝐚𝐫. 𝐇𝐨𝐧𝐫𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐚𝐦 𝐞𝐦 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐠𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬, 𝐪𝐮𝐞 𝐥𝐢𝐦𝐩𝐚𝐦, 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐞𝐦, 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐞𝐦, 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐫, 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐫 𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐮𝐦 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐫𝐦𝐢𝐫. 𝐍𝐚̃𝐨 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐫 — 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫. 𝐄 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞́𝐦 𝐥𝐞𝐦𝐛𝐫𝐚𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐭𝐢𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐞𝐜𝐞𝐫: 𝐦𝐞́𝐝𝐢𝐜𝐨𝐬, 𝐞𝐧𝐟𝐞𝐫𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, 𝐞𝐧𝐠𝐞𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐠𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐧𝐚𝐬𝐜𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐞𝐥𝐢𝐭𝐞𝐬. 𝐌𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐯𝐢𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐬𝐚𝐬 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐨 𝐬𝐚𝐥𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐚𝐜𝐮𝐦𝐮𝐥𝐚𝐯𝐚𝐦. 𝐅𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐚̀ 𝐥𝐮𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐟𝐞𝐫𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐞 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐡𝐨𝐣𝐞 𝐬𝐚𝐛𝐞𝐦 𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐩𝐮́𝐛𝐥𝐢𝐜𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞.

𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐨 𝐞𝐧𝐬𝐢𝐧𝐨 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐚̃𝐨 𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐮𝐦 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐢𝐬𝐭𝐢𝐮 𝐝𝐞𝐥𝐞𝐬. 𝐔𝐦 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐜𝐮𝐥𝐩𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐯𝐞𝐳 𝐝𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐮𝐦𝐢𝐫 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐬𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬. 𝐐𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐭𝐚 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐚𝐝𝐢𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐮𝐭𝐞𝐧𝐜̧𝐚̃𝐨, 𝐢𝐠𝐧𝐨𝐫𝐚 𝐚𝐥𝐞𝐫𝐭𝐚𝐬 𝐞 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐬𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐧𝐝𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐪𝐮𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐩𝐫𝐨́𝐩𝐫𝐢𝐚 𝐧𝐞𝐠𝐥𝐢𝐠𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚.

𝐃𝐢𝐳𝐞𝐦-𝐧𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚, 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐠𝐚𝐫 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐟𝐨𝐢 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐞𝐜𝐢𝐝𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨: 𝐮𝐦 𝐩𝐚𝛊́𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐮𝐥𝐩𝐚 𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢𝐬, 𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐟𝐚𝐥𝐡𝐚𝐬 𝐝𝐨 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨, 𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐢𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐚. 𝐎𝐬 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐬 𝐚𝐬𝐬𝐮𝐬𝐭𝐚𝐦, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐯𝐚𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐩𝐫𝐢𝐯𝐢𝐥𝐞́𝐠𝐢𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐬𝐢𝐧𝐨́𝐧𝐢𝐦𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐞́𝐫𝐢𝐭𝐨. 𝐀𝐬𝐬𝐮𝐬𝐭𝐚𝐦 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞, 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐦 𝐭𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐧𝐚𝐬𝐜𝐢𝐝𝐨 𝐧𝐨 𝐛𝐞𝐫𝐜̧𝐨 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨, 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦, 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐦 𝐞 𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚𝐦 𝐞𝐬𝐩𝐚𝐜̧𝐨 𝐞 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐢𝐧𝐜𝐨𝐦𝐨𝐝𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐚𝐜𝐡𝐨𝐮 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐥𝐡𝐞𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐫𝐞𝐬𝐞𝐫𝐯𝐚𝐝𝐨. 𝐄 𝐞́ 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐚𝐥𝐞 𝐚 𝐩𝐞𝐧𝐚 𝐥𝐞𝐦𝐛𝐫𝐚𝐫 — 𝐬𝐞𝐦 𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐭𝐢𝐬𝐦𝐨𝐬 — 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐢𝐧𝐠𝐮𝐞́𝐦 𝐬𝐚𝐢 𝐢𝐥𝐞𝐬𝐨 𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐳𝐚: 𝐮𝐧𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐫𝐞𝐠𝐚𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬, 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐦 𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐩𝐞𝐭𝐮𝐚𝐫.

𝐃𝐚 𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐯𝐞𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐟𝐨𝐫 𝐚𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐧𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐥𝛊́𝐧𝐢𝐜𝐚 𝐩𝐫𝐢𝐯𝐚𝐝𝐚, 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐝𝐞𝐯𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐚𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐞𝐧𝐬𝐢𝐧𝐨 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐨𝐮 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥𝐢 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐫. 𝐒𝐞 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐮 𝐝𝐞 𝐛𝐨𝐥𝐬𝐚𝐬, 𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬, 𝐝𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐨𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬, 𝐭𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐜𝐨𝐞𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫-𝐬𝐞 𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐮𝐫𝐚𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐞́𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨𝐮 𝐝𝐞 𝐧𝐚𝐝𝐚. 𝐍𝐨 𝐟𝐢𝐦, 𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 — 𝐦𝐚𝐬 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚, 𝐞𝐬𝐬𝐚, 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫𝐚́ 𝐚𝐮𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞.

𝐍𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐩𝐨𝐬𝐬𝛊́𝐯𝐞𝐥 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐫 𝐚𝐪𝐮𝐢𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐩𝐫𝐨́𝐩𝐫𝐢𝐨 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 𝐚𝐛𝐚𝐧𝐝𝐨𝐧𝐨𝐮. 𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐚̃𝐨 𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 — 𝐞́ 𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐭𝐨 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥. 𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐚̃𝐨 𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 — 𝐞́ 𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐢𝐫 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬. 𝐀 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. 𝐄́ 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞 𝐮𝐦 𝐩𝐚𝛊́𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐮𝐥𝐧𝐞𝐫𝐚́𝐯𝐞𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚́, 𝐧𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐚 𝐝𝐞𝐜𝐥𝐚𝐫𝐚𝐫 𝐟𝐚𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥.

* Cardiopneumologista e Neurofisiologista. Ativista pelos direitos humanos.

IN "ESQUERDA"-18/12/25 .

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4271.UNIÃO

EUROPEIA


POLÓNIA

FdP DO lukashenko
"Éramos prisioneiros estrangeiros", opositores
bielorrussos libertados chegam a Varsóvia



FONTE:   Euronews em Português -18/12/25

NR: lukashenko é um bastardo, não se sabe se foi parido ou cagado.

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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trump is also a killer
 of innocent people Ukrainians
AGORA TAMBÉM UM ACTIVO RUSSO

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𝒳𝐿𝐼𝒳-OH MAR SALGADO

3-Uмα Jorɴαdα pelαѕ Proғυɴdezαѕ Mιѕтerιoѕαѕ



FONTE:NATUREZA VIDA - Documentários de animais
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Vicente da Câmara

"Guitarra soluçante"


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
48.4-Se ɑ Belezɑ Pʋɗesse Mɑtɑɾ 🔨🔥🔪💃👭


FONTE:Arquivo do Crime




85-CÓLICA MENSTRUAL


FONTE:Dra. Camila Bonacordi - Ginecologista

·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
𝟷𝟾-𝒞𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝒾𝓃𝒹𝑜 𝓊𝓂 𝐼𝓂𝓅𝑒́𝓇𝒾𝑜
𝟷𝟾.3-𝐵𝒶𝒷𝒾𝓁𝑜́𝓃𝒾𝑜𝓈 - 𝒮𝓊𝓂𝑒́𝓇𝒾𝑜𝓈 - 𝒜𝒸𝒶́𝒹𝒾𝑜𝓈 - 𝑀𝒾𝓃𝑜́𝒾𝒸𝑜𝓈


FONTE:Zanegrey Mançano Bessa

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Para cozer os miolos/438

JOEL BRANCO
QUEM AJUDA?



FONTE:  Fama PT - 17/12/25

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𝕊𝕠𝕗𝕣𝕖𝕟𝕕𝕠 𝕟𝕠 𝕡𝕒í𝕤 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕗𝕖𝕝𝕚𝕫 𝕕𝕠 𝕞𝕦𝕟𝕕𝕠/2

(CONCLUI  HOJE)



FONTE:   DW Brasil-10/12/25

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POSTAL DO DIA
pσɾ LUÍS OSÓRIO
17/12/25
As pessoas que aparecem a chorar no "Alta Definição"
 são todas boas?



FONTE:   Antena 1

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NÃO SABEMOS SE É VERDADE
SE FOR CAUSA INSÓNIA



* Bem haja ZÉ, tem de se apurar a verdade. 
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ABSOLUTAMENTE IMPERDÍVEL


4350
Senso d'hoje
JOSÉ AVILEZ
CHEFE DE COZINHA
LICENCIADO EM 
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
PRÉMIADO:
"CHEF d'AVENIR*
"GRAND PRIX de 
L' ART DE LACUISINE**
TICAS GRACIOSA
PSICÓLOGA
AUTORA
FORMADORA
#PÁGINAS COM GRAÇA#
GERIR A FALTA DE 
SAÚDE MENTAL


* Academia Internacional de Gastronomia
** Académie Internationale de la Gastronomie.


FONTE: Páginas Com Graça -10/12/25 
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BOM DIA


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17/12/2025

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ᚣᚹᚱᛊᚢᚧᛊᚢᚧᛜ ᛊᚢᛩᛊᚢᚺᚣᚱᛁᚣ

57-MISTURA FINA
Por que usamos um volume quase
 2x maior de areia e brita do
 que o volume final de cimento?



FONTE:  O Canal da Engenharia . 

LUÍS VIDIGAL

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Será que preferimos
os mitos à verdade?

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒 𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑛𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑏𝑎 𝑛𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑝𝑎𝜄́𝑠, 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑜 𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑎̀ “ℎ𝑜𝑛𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒”. 𝑄𝑢𝑒𝑟-𝑠𝑒 𝑢𝑚 𝑙𝜄́𝑑𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 “𝑝𝑜𝑛ℎ𝑎 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑚”, 𝑢𝑚 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 “𝑎𝑢𝑠𝑡𝑒𝑟𝑜” 𝑒 𝑖𝑚𝑢𝑛𝑒 𝑎̀ 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝜄́𝑠 “𝑑𝑒𝑠𝑎𝑟𝑟𝑢𝑚𝑎𝑑𝑜”. 𝐸́ 𝑜 𝑒𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑆𝑎𝑙𝑎𝑧𝑎𝑟, 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑓𝑒́ 𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑢𝑛𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑙𝜄́𝑡𝑖𝑐𝑎. 𝑂 𝑚𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎 ℎ𝑜𝑛𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑜 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑟𝑒𝑓𝑢́𝑔𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝜄́𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑞𝑢𝑖𝑠 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒.

𝑆𝑎𝑙𝑎𝑧𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑢 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑓𝑢𝑚𝑎𝑣𝑎, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑖𝑎, 𝑣𝑖𝑣𝑖𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑣𝑎-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑎́𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎̃. 𝑀𝑎𝑠, 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑖𝑣𝑎𝑣𝑎 𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑡𝑎, 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑣𝑜 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑢𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠. 𝐺𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑏𝑒𝑛𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑛𝑜𝑝𝑜́𝑙𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑑𝑒𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑙𝜄́𝑡𝑖𝑐𝑎. 𝑂 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑟𝑎 𝑜 𝑣𝑒𝑟𝑛𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎 𝑙𝑒𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑒́𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑜𝑟𝑑𝑖𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑜𝑡𝑖𝑠𝑚𝑜.

𝐴 𝑐𝑒𝑛𝑠𝑢𝑟𝑎 𝑐𝑢𝑖𝑑𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜. 𝑆𝑒𝑚 𝑒𝑠𝑐𝑎̂𝑛𝑑𝑎𝑙𝑜𝑠 𝑛𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑛𝑢́𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠, 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑣𝑎-𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑖𝑠𝜄́𝑣𝑒𝑙. 𝐸 𝑓𝑜𝑖 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑖𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑢 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜, 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑜𝑢 𝑞𝑢𝑒, 𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎, 𝑒𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑎 ℎ𝑎𝑣𝑖𝑎. 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑒𝑢 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑡𝑎𝑙𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑎 “𝑜𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜”, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑝𝑎𝜄́𝑠 𝑠𝑒 𝑐𝑎𝑛𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎̂𝑛𝑑𝑎𝑙𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑙𝑢𝑠𝑜̃𝑒𝑠. 𝑆𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑜 𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑡𝑒-𝑠𝑒. 𝑂 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑎𝑡𝑒 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑒́𝑚 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐸́ 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑓𝑎́𝑐𝑖𝑙 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎𝑟 “𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑧𝑒𝑟𝑜” 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜. 𝐸 𝑒́ 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑟𝑔𝑒 𝑜 𝑛𝑜𝑣𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎.

𝑂 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑙𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑃𝑅𝑅) 𝑡𝑟𝑜𝑢𝑥𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑔𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎́-𝑙𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑢𝑑𝑜, 𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑜𝑢 𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐵𝑟𝑢𝑥𝑒𝑙𝑎𝑠. 𝑂 𝑃𝑅𝑅, 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙, 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒 𝑜 𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑢𝑚 𝑔𝑢𝑖𝑎̃𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑙𝑒𝑛𝑑𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑝𝑜𝑙𝜄́𝑡𝑖𝑐𝑜. 𝐴 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑜𝑠 𝑐𝑟𝑖𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑢𝑟𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑢𝑡𝜄́𝑛𝑖𝑜, 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑛𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑒 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜𝑢𝑟𝑎.

𝐷𝑖𝑔𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑐̧𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑡𝑎𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑎𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑢𝑛𝑑𝑒-𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜. 𝑂 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑟 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑜𝑡𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎𝑠 𝑜𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑜𝑝𝑎𝑐𝑜 𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑡𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑔𝑖𝑔𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠.

𝑅𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑛𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑠 “𝑀𝑖𝑙 𝑀𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑀𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐴𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎” 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑣𝑎𝑐𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝑜𝑢 𝑜𝑠 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑆𝐼𝑀𝑃𝐿𝐸𝑋 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜𝑠. 𝐸́ 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑒 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎𝑠 𝑒 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚 𝑜 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑖𝑠𝑚𝑜.

𝑂 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜 𝑒́ 𝑢𝑠𝑎𝑟 𝑎 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟. 𝐴𝑠 𝑓𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑔𝑖𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚 𝑟𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠, 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎. 𝑀𝑎𝑠 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑔𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑜𝑙𝜄́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑜𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑜 𝑙𝑎𝑏𝑖𝑟𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑏𝑢𝑟𝑜𝑐𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑜.

𝐶𝑜𝑚𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑔𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑠. 𝐴 𝑡𝑒𝑐𝑛𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑢𝑡𝜄́𝑛𝑖𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑝𝑟𝑜𝑚𝑜𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙.

𝑂 𝑚𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎 ℎ𝑜𝑛𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑎𝑧𝑎𝑟 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑒́ 𝑐𝑜́𝑚𝑜𝑑𝑜 𝑒 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 “𝑝𝑢𝑟𝑜” 𝑒 𝑜 𝑎𝑙𝜄́𝑣𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙. 𝐻𝑜𝑗𝑒, 𝑜 𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑒́ 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝜄́-𝑙𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎 “𝑚𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜” 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒. 𝑁𝑒𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟𝑒, 𝑛𝑒𝑚 𝑜 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟𝑎̃𝑜 𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑟 𝑎 𝑓𝑢𝑔𝑖𝑟 𝑑𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒.

𝑂 𝑓𝑢𝑡𝑢𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎́ 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑎𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠. 𝐸𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝜄́𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑢𝑛𝑑𝑖𝑟 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑟𝑎́ 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑜𝑠.

* Especialista em governação eletrónica

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 17/12/25

NR: Os portugueses sempre preferiram os mitos à verdade, basta pensar em Isabel D' Aragão,  D. Sebastião e na superior aldrabice da cova da iria..



4270-UNIÃO


EUROPEIA

Lembrou-se com 4 anos
de atraso, trata-nos
como idotas!>
Von der Leyen alerta para a
prealidade "perigosa" da UE na
ordem mundial em mutação




FONTE:   Euronews em Português-17/12/25


putin  HUYLO

putin é um canalha .

Trump is also a killer
of innocent people Ukrainians
É também um aplicativo russo

125-HORIZONTES DA MEMÓRIA
125.5-Vento vindo dos Montes


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.
FONTE:História de Portugal JHS



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Manuel de Almeida

"Igreja de Santo Estêvão"


.

 .

ē¢ ค́fri¢/139

UGANDA

LAGO VITÓRIA

O material plástico está lentamente 
a entupir o lago




 
FONTE:  DW Português para África.

 .

尸凵丂丂丫 尺工口丅
ℜ𝔲́𝔰𝔰𝔦𝔞 𝔡𝔢𝔰𝔦𝔤𝔫𝔞 𝔬 𝔤𝔯𝔲𝔭𝔬 𝔭𝔲𝔫ƙ 𝔡𝔦𝔰𝔰𝔦𝔡𝔢𝔫𝔱𝔢
𝔓𝔲𝔰𝔰𝑦 ℜ𝔦𝔬𝔱 𝔠𝔬𝔪𝔬 '𝔬𝔯𝔤𝔞𝔫𝔦𝔷𝔞𝔠̧𝔞̃𝔬 𝔢𝔵𝔱𝔯𝔢𝔪𝔦𝔰𝔱𝔞'
Os tribunais russos são uma fantochada
às ordens do assassino putin
 

 
 
 FONTE:  AFP Português


luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
282-O ϙᴜє є́ α ຕєηᴛє?

FONTE:Universo da Psicologia

 .

𝗮𝗻𝗴𝗼𝗹𝗮
A lutɑ contɾɑ ɑ coɾɾupçɑ̃o fɑlhou!


 FONTE:  Reflexões Sociológicas

 .

ASSASSINADO EM BOSTON
NOTÁVEL CIENTISTA PORTUGUÊS
NUNO LOUREIRO 
 

 
 FONTE:  Diversidade em Foco-16/12/25
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ABSOLUTAMENTE IMPERDÍVEL


4349
Senso d'hoje
LUCIANA GATTI
LICENCIADA EM QUÍMICA
DOUTORADA EM CIÊNCIA
INVESTIGADORA TITULAR
NO INSTITUTO NACIONAL
DE PESQUISAS ESPACIAIS
PROFESSORA  NA "USP" EM
TECNOLOGIA NUCLEAR
DEDICADA À PESQUISA
DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
CIDADÃ BRASILEIRA
MARCELO TAS
APRESENTADOR
ESCRITOR
CIDADÃO BRASILEIRO
ENTREVISTA
-O desmatamento transformou a
AMAZÓNIA num factor acelerador
do aquecimento global
-O potencial da floresta em pé




FONTE:  Provoca-10/12/25 
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BOM DIA


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16/12/2025

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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💲🚩🕴️👖⛎Ⓜ️✔️🕴️®️⛎💲 
 


ENGENHARIA DE TOPO/60
60.5-Demolindo o Orange Bowl


FONTE:Visão do Mundo - Documentários


 PORTUGUESES MEIGUINHOS


20/11 A 27/11 

Esfaqueadas no Montijo



Operação Mochila Mágica



Operação Gambérria



Homicídio em Setúbal

 
 
 Pai e filho detidos em Baião
 


PJ investiga morte de homem
em Oeiras
 

Predador sexual de menores
 


Bombeiros suspeitos de
violação de jovem bombeiro


FONTE:  Fala Portugal

NR: 7 dias em que tivemos dificuldade para podermos escolher as mais destacáveis  meiguices em apenas num site informativo idóneo. 7 crimes manhosos e imperfeitos. Como é sabido os crimes perfeitos são ensaiados e cometidos por gente que vive ou trabalha em condomínios de luxo, corredores de bancos, claustros de templos ou sacristias e mais outros antros políticos religiosos e partidários. Os ainda mais perfeitos são os que não dão possibilidade de serem noticiados. Portugal é perfeito em crimes perfeitos. 

Em destaque salientamos a violação praticada por supostamente 8 bombeiros do Fundão.

* É incrível que num país tão devoto a tantos bonecos santificados se cometam tantos crimes de que estes 8 são um mais que magro exemplo!!!  É isto que se ensina nos cultos?

A igreja católica detém mais de 80% da cota de material humano(?) do nosso país, é fácil perceber a sua enorme responsabilidade na produção de tanto criminoso. Não culpem a extrema esquerda. 

Entendemos haver visitadores que gostam mais de visionar notícias da ciência, da música, de sexualidade etc., mas este também é o Portugal que temos, recheado de ódios e de religiões que os estimulam. Ainda ninguém fez o "inventário" de quantos destes assassinos são pessoas de fé, parece propositado.

 

DURMAM QUE NEM ANJOS!