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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/06/2017
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
III~MEGA FÁBRICAS - 4- INDEPENDENCE OF THE SEAS
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III~MEGA FÁBRICAS
4-CONSTRUÇÃO DO CRUZEIRO
INDEPENDENCE OF THE SEAS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marine Le Pen formalmente
acusada de abuso de confiança
A presidente do partido de extrema-direita francês Frente Nacional, Marine Le Pen, foi, esta sexta-feira, formalmente acusada de abuso de confiança no caso sobre pagamentos a assistentes seus com fundos do Parlamento Europeu, anunciou o seu advogado.
"De acordo com os compromissos assumidos durante a sua campanha presidencial, Marine Le Pen cumpriu hoje a convocatória dos juízes que, como esperado, a interrogaram,", indicou o advogado Rodolphe Bosselut, citado pela agência noticiosa francesa AFP.
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O jurista acrescentou que a líder da
Frente Nacional (FN) vai apresentar um recurso "já na segunda-feira"
contra esta acusação formal que, na sua opinião, viola o princípio da
separação dos poderes.
Le Pen, eleita
eurodeputada em 2004, foi indiciada por abuso de confiança "na qualidade
de deputada europeia entre 2009 e 2016, por utilização de fundos do
Parlamento Europeu" em benefício da sua chefe de gabinete na FN,
Catherine Griset, e do seu guarda-costas, Thierry Légier, precisou uma
fonte judicial.
A nova deputada à
Assembleia Nacional foi também interrogada por "cumplicidade em abuso de
confiança" entre 2014 e 2016, na qualidade de presidente do partido de
extrema-direita, acrescentou a mesma fonte.
Convocada
ao início da tarde para o polo financeiro do tribunal de Paris, Marine
Le Pen leu uma declaração e, como a lei permite, não respondeu a
perguntas, precisou o seu advogado.
Até agora, a dirigente da FN, de 48 anos,
tinha-se recusado a comparecer perante os juízes, invocando a imunidade
de eurodeputada para rejeitar uma primeira convocatória, a 10 de março, e
depois indicando que acederia ao pedido judicial após as eleições
presidenciais e legislativas.
Os
magistrados estão a tentar determinar se a Frente Nacional criou um
sistema generalizado para remunerar os seus colaboradores permanentes
com créditos europeus, fazendo-os passar por assistentes dos seus
eurodeputados, mas sem que o trabalho deles tivesse qualquer relação com
as atividades do Parlamento Europeu.
O
prejuízo para o Parlamento Europeu terá ascendido a perto de cinco
milhões de euros entre 2012 e 2017, segundo números comunicados pela
instituição europeia.
Dezassete
deputados europeus da FN, entre os quais Marine Le Pen e o pai,
Jean-Marie Le Pen, são visados neste processo em França, aberto em 2015 e
que envolve pelo menos 40 assistentes.
* Patriotas...
* Patriotas...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Dívida da Madeira baixou 369 milhões
de euros em 2016
A
dívida global da Região Autónoma da Madeira (RAM) ascendia, a 31 de
dezembro de 2016, a 5.408 milhões de euros, segundo a Conta hoje
entregue na Assembleia Legislativa pela Secretaria Regional das Finanças
e da Administração Pública.
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Segundo o documento, aquele valor
representa “uma diminuição de 1.165 milhões de euros face ao observado
no final de 2012 e de 321 milhões de euros face aos valores de 31 de
dezembro de 2015”.
“A dinâmica evidenciada no período em análise é
marcada por uma diminuição, em todos os subconjuntos incluídos na
dívida global das entidades públicas da RAM, com exceção da dívida
direta/financeira afeta à Administração Regional que aumentou cerca de
144 milhões de euros, decorrente da estratégia que está a ser levada a
efeito e que passa pela centralização dos novos financiamentos na
Administração Regional, que depois transfere os fundos para as demais
entidades incluídas no perímetro de consolidação”, explica o relatório.
O
documento considera ainda que, em 2016, “a dívida global da RAM
diminuiu face ao verificado no final de 2015 cerca de 369 milhões de
euros”.
* Se as contas estiverem bem feitas é uma boa notícia.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo diz que suspensão da RTP
e Lusa é grave e chama embaixador
da Guiné-Bissau
Os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura dizem que o embaixador da Guiné-Bissau já foi chamado ao Palácio das Necessidades e garantem que não há uma data para a caducidade do acordo de cooperação.
O Governo considera que a intenção de suspender, a partir do final desta
sexta-feira, as emissões da RTP, da RDP e da agência Lusa na
Guiné-Bissau, é "inaceitável" e constitui "um atentado à liberdade de
expressão e à liberdade de imprensa," acrescentando que vai pedir
explicações ao embaixador do país em Portugal.
"O Governo
português encetou desde o primeiro momento as medidas apropriadas no
campo diplomático para reagir a esta situação. Entre outras medidas, o
Embaixador da Guiné-Bissau foi já chamado ao Ministério dos Negócios
Estrangeiros, para lhe ser transmitida a gravidade do ocorrido", revela o
Executivo português em comunicado.
Em comunicado conjunto, os
ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Cultura lamentam
"profundamente a ameaça de suspensão das actividades" daqueles serviços
em Bissau, desmentindo que tenha havido afastamento de Portugal do
processo negocial em torno do acordo de cooperação para a comunicação
social.
"Em
momento algum Portugal se recusou a analisar os méritos de qualquer
proposta de instrumento bilateral com as autoridades guineenses," lê-se
no documento assinado pelos ministérios liderados por Augusto Santos
Silva (na foto) e Luís de Castro Mendes.
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A decisão de suspensão do serviço, de acordo com a RTP, foi tomada pelo ministro guineense da Comunicação Social, Victor Gomes Pereira, alegando que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou.
Segundo o ministro, as actividades vão ser suspensas à meia-noite de hoje (01:00 em Lisboa). Citado pela Lusa, o governante disse ser necessário "revisitar e renegociar" as condições do acordo de cooperação, celebrado há 20 anos.
"Perante o insistente silêncio que para nós se traduz em manifesta falta de vontade política da parte portuguesa, no dia 1 de Junho de 2017, foi enviada com carácter de urgência, uma nova carta ao ministro da comunicação social de Portugal, onde não só se elencam os motivos da proposta de suspensão das actividades da RTP na Guiné-Bissau, como também se propõe a data limite de 30 de Junho para esse efeito", salientou Vítor Pereira.
O Executivo português nega que haja uma data para o fim do acordo - como é reclamado pelo governo da Guiné-Bissau, que alega que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou -, salientando que, apesar de estes entendimentos poderem ser denunciados, não foi recebida "até à data" notificação da intenção dessa denúncia.
Em causa na ligação à Guiné-Bissau estão, segundo as autoridades de Lisboa, relações baseadas no Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social (de 24 de Fevereiro de 1979), complementado em 13 de Outubro de 1987 por um Protocolo Adicional Relativo à Implantação da Televisão na República da Guiné-Bissau.
O objectivo é a cooperação para a "assistência técnica, formação de quadros, produção e intercâmbio de informação e programas."
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A decisão de suspensão do serviço, de acordo com a RTP, foi tomada pelo ministro guineense da Comunicação Social, Victor Gomes Pereira, alegando que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou.
Segundo o ministro, as actividades vão ser suspensas à meia-noite de hoje (01:00 em Lisboa). Citado pela Lusa, o governante disse ser necessário "revisitar e renegociar" as condições do acordo de cooperação, celebrado há 20 anos.
"Perante o insistente silêncio que para nós se traduz em manifesta falta de vontade política da parte portuguesa, no dia 1 de Junho de 2017, foi enviada com carácter de urgência, uma nova carta ao ministro da comunicação social de Portugal, onde não só se elencam os motivos da proposta de suspensão das actividades da RTP na Guiné-Bissau, como também se propõe a data limite de 30 de Junho para esse efeito", salientou Vítor Pereira.
O Executivo português nega que haja uma data para o fim do acordo - como é reclamado pelo governo da Guiné-Bissau, que alega que o acordo de cooperação entre os dois países, vigente desde 31 de Outubro de 1997, caducou -, salientando que, apesar de estes entendimentos poderem ser denunciados, não foi recebida "até à data" notificação da intenção dessa denúncia.
Em causa na ligação à Guiné-Bissau estão, segundo as autoridades de Lisboa, relações baseadas no Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social (de 24 de Fevereiro de 1979), complementado em 13 de Outubro de 1987 por um Protocolo Adicional Relativo à Implantação da Televisão na República da Guiné-Bissau.
O objectivo é a cooperação para a "assistência técnica, formação de quadros, produção e intercâmbio de informação e programas."
Em
comunicado, a RTP disse lamentar "profundamente a decisão de impedir os
guineenses de acederem às emissões da RTP África e da RDP África". A
estação pública de rádio e televisão acrescenta que "diminuir as opções
disponíveis de informação, de entretenimento e de cultura só pode ser
visto como um retrocesso," e manifesta o desejo de que "esta decisão
possa ser ultrapassada o mais brevemente possível."
Já a direcção de informação da Lusa enviou hoje à sua redacção um comunicado em que considera esta decisão "atentatória da liberdade de informação", acrescentando que "vai apresentar o seu protesto junto das instâncias adequadas," refere aquela agência noticiosa.
Já a direcção de informação da Lusa enviou hoje à sua redacção um comunicado em que considera esta decisão "atentatória da liberdade de informação", acrescentando que "vai apresentar o seu protesto junto das instâncias adequadas," refere aquela agência noticiosa.
* Mais uma história mal contada onde a diplomacia portuguesa meteu certamente a pata na poça. Suspeitamos que haja dinheiro francês a caminho.
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RENATO CARMO
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* Sociólogo
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
27/06/17
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População,
serviços públicos
e propriedade
A tragédia de Pedrogão Grande impeliu o país a discutir e a debater pela enésima vez a gravidade dos fogos florestais e a sua relação com o desordenamento territorial, o despovoamento e o envelhecimento das populações rurais.
Parte da discussão tem sido rica e até pedagógica. Aliás, convém
realçar o esforço de certa comunicação social em qualificar o debate e a
análise ao contrário do que sucedeu num passado recente.
Face a este
debate não é possível avançar com argumentos inovadores relativamente ao
que tem sido refletido e discutido. Contudo, gostaria de identificar
três questões estruturais que estão a montante dos problemas que o país
tem vivido e na base dos seus grandes desequilíbrios territoriais: a
questão da população, a questão dos serviços públicos e a questão da
propriedade. Estas serão apresentadas sinteticamente, correndo o risco
de algum reducionismo.
Como tem sido referido por vários especialistas, não é difícil
depreender que a saída continuada de população das aldeias e o respetivo
abandono das terras contribuiu decisivamente para o aumento do risco de
incêndios que se tornaram mais frequentes, extensos e devastadores. É
assim evidente que o problema do mundo rural é cada vez mais uma questão
de falta população. No entanto, nestes tempos em que Portugal sofreu e
ainda sofre uma profunda crise económica e social, observa-se que o
desequilíbrio populacional deixou de ser exclusivo das zonas mais
deprimidas. As estatísticas já vinham evidenciando que certos espaços
urbanos e suburbanos, alguns deles em contexto metropolitano, estão a
envelhecer e em perda de população. A emigração, que atingiu níveis
similares aos da década de 60 do século passado, acelerou esta
tendência. Neste sentido, parece-me particularmente difícil que, numa
altura em que até determinadas áreas urbanas estão perda, se considere
como possível a recuperação demográfica de parte significativa dos
espaços rurais. Na verdade, dificilmente isto irá acontecer, mesmo que a
emigração diminua drasticamente e que os fluxos imigratórios aumentem
significativamente. Muitas aldeias vão mesmo definhar no futuro.
Mas esta inevitabilidade não significa o desaparecimento do
rural. Bem pelo contrário, é um erro conceber as zonas rurais apenas
como territórios de fixação. Recente investigação tem demonstrado que
estas são crescentemente zonas de circulação e de mobilidade. Ou, dito
de outro modo, os espaços rurais não vivem somente das pessoas que neles
habitam, vivem também das pessoas que por eles circulam e que
momentaneamente podem fixar-se. De facto, a atração de muitas
localidades deriva fundamentalmente de fatores que cruzam o tradicional
com o moderno, como o turismo, o consumo, o lazer, a segunda habitação, o
desporto, o mero desfrute paisagem, mas também o património, as festas e
as romarias, as feiras de produtos tradicionais, etc. Na verdade, este
rural de circulação está bem vivo. O problema é que parte da sua
dinâmica tende a assentar em pés de barro, correndo, entre outros, o
risco de se transformar numa mera montra e não numa realidade com vida
própria que derive da relação frutífera entre as atividades económicas,
os serviços prestados e as comunidades locais.
E isto remete-nos para a questão dos serviços públicos. Durante as
últimas décadas a maior parte dos espaços rurais padeceram de uma certa
bipolaridade resultante de políticas públicas contraditórias, que
tentarei balizar de forma um tanto redutora. Assim, de um lado,
particularmente a nível municipal, verificou-se, desde os anos 80, uma
melhoria significativa dos equipamentos e das infraestruturas com
consequências relevantes na vida das pessoas. Do outro, sobretudo a
nível central, o Estado foi explanando, principalmente a partir dos
finais dos anos 90, uma política de redução e de encerramento de
serviços públicos prestados às comunidades locais, designadamente nos de
apoio social, educativo e de saúde. Esta lógica de desmantelamento teve
como resultado a criação de um enorme fosso entre as populações locais e
a sua ligação às funções sociais e administrativas do Estado.
É no
âmbito desta senda regressiva que, por exemplo, se decide acabar com o
corpo e a rede de guardas florestais que tanta falta fazem à proteção e à
gestão da floresta. Todavia, numa perspetiva de racionalização dos
recursos públicos, alguns destes fechos poder-se-iam justificar. No
entanto, na maior parte dos casos as medidas foram tomadas
sectorialmente, não se desenvolvendo qualquer estratégia global e
transversal de articulação entre os diversos ministérios.
Assim, à medida que se investiu no saneamento básico, na
construção de equipamentos, no alcatroamento das ruas, nas
acessibilidades viárias, deu-se, paralelamente, um desmantelamento dos
serviços públicos mais próximos. Estas duas tendências não foram
completamente coincidentes no tempo, mas acabaram por acontecer em
muitas zonas rurais. Ou seja, o país ficou com vilas e aldeias melhor
apetrechadas e limpas, mas mais desprotegidas em termos de serviços
públicos. Este paradoxo representou uma das causas principais para que
muitos destes territórios não detivessem a capacidade necessária em
fixar parte das suas populações.
Perante este estado de coisas, a resposta no presente momento não
deve ser a de reabrir escolas e centros de saúde. Isso não só não é
financeiramente viável na maior parte das situações como,
inclusivamente, não é desejável (tirando algumas exceções). O Estado
central tem de se virar para as comunidades rurais mas a partir de
soluções inovadoras que não passam necessariamente por reabrir o que no
passado foi encerrado. Isto representa um grande desafio para as
políticas públicas para o qual as universidades e os institutos
politécnicos deveriam ser mobilizados no aprofundamento dos estudos e na
conceção de políticas de base territorial capazes de promover a
equidade social.
O objetivo passa efetivamente por reforçar a presença dos
serviços públicos nestes territórios, todavia, isto não significa
inventar a roda, mas sobretudo dar condições de viabilidade às
instituições públicas que ainda resistem nestas regiões, como é o caso
das instituições de ensino superior instaladas nas capitais de distrito e
em certas sedes de concelho e que podem prestar um serviço valiosíssimo
nas áreas rurais. A título de exemplo, o país detém uma rede
descentralizada de escolas superiores agrárias com competências
acumuladas no conhecimento da região onde se inserem. Estas podem ser
utilizadas e mobilizadas para o estudo, a elaboração e a conceção das
melhores soluções relativamente aos necessários planos de reflorestação e
de ordenamento locais, assim como, definir as melhores estratégias a
desenvolver no que diz respeito ao levantamento e identificação do
cadastro da propriedade rústica e agrícola.
A propriedade é outra das grandes questões do mundo rural. Como
se sabe, esta enquadra diferentes configurações fundiárias e lógicas de
gestão conforme o contexto territorial, topográfico, ambiental e
agrícola. Isto significa que devem existir soluções diferenciadas para a
gestão da propriedade agrária que vão desde a constituição de um banco
de terras, o emparcelamento de micro propriedades, até à possibilidade
de expropriação e nacionalização de zonas florestais completamente
abandonadas. A aplicação destas e de outras medidas depende dos variados
contextos e dos seus desequilíbrios e necessidades particulares. Também
a este respeito o conhecimento produzido pelas escolas agrárias e
institutos superiores pode ser decisivo no sentido de implementar as
melhores estratégias e as respostas mais viáveis e acertadas. Não existe
uma única solução para a questão da propriedade, contudo todas a
soluções são difíceis e requerem vontade e até coragem política.
Nem o mundo rural, nem a agricultura acabaram ou vão acabar como,
alguns autores vaticinaram no passado. No entanto, estas realidades
transformaram-se profundamente e com elas vieram novos desafios em
relação aos quais a maior parte dos governantes fecharam os olhos. É
hora de os abrir e de enfrentar de vez o que tem de ser enfrentado. O
país não pode continuar a esperar e a persistir neste desalento que nos
atormenta a todos e corrói o nosso futuro coletivo.
* Sociólogo
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
27/06/17
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HOJE NO
"DESTAK"
Granadas foguete anticarro, gás lacrimogénio e
explosivos entre material roubado em Tancos
explosivos entre material roubado em Tancos
O Exército revelou hoje que entre o material de guerra roubado na quarta-feira dos Paióis Nacionais de Tancos estão "granadas foguete anticarro", granadas de gás lacrimogénio e explosivos, mas não divulgou quantidades.
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"Para além das granadas de mão ofensivas e das munições de 9mm, foram também detetadas as faltas de "granadas foguete anticarro", granadas de gás lacrimogéneo, explosivos e material diverso de sapadores, como bobines de arame, disparadores e iniciadores", indicou hoje o Exército.
Em comunicado para atualizar os dados apurados até ao momento sobre o assalto aos Paióis do Exército em Tancos, o ramo afirmou que não divulgará quantidades exatas do material furtado "para não investigar as investigações em curso".
* Onde será o "festival de fogo de artifício"?
Ninguém é responsável pela "desvigilância"
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V-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
1-IMPÉRIO MONGOL
2.1- A PESTE
* Neste vídeo da série, subdividido em 2 episódios, vão cruzar-se vários assuntos, em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
Morreu Simone Veil
Destacou-se pela legalização da interrupção voluntária da gravidez.
Simone Veil, a antiga presidente do Parlamento Europeu e ministra da Saúde francesa, morreu esta sexta-feira aos 89 anos.
“A minha mãe morreu esta manhã em casa. Ia fazer 90 anos no próximo dia 13 de julho”, disse o filho de Simone Veil à AFP.
A política foi a primeira mulher a presidir ao Parlamento Europeu e a grande responsável pelo projeto de lei para a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, em França.
* Perdeu-se um pedaço do humanismo europeu
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HOJE NO
"A BOLA"
Villas Boas e Hulk
suspensos por dois jogos
André Villas Boas e Hulk, treinador e avançado do
Shangai SIPG, foram suspensos por dois jogos por terem criticado
publicamente a Federação Chinesa de Futebol (CFA).
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O treinador
português e o avançado brasileiro saíram em defesa de Óscar, outra das
figuras do Shangai SIPG e alvo de suspensão por oito jogos por ter
rematado deliberadamente uma bola contra dois adversários.
«A CFA continuará a punir rigorosamente quem viole as regras e a disciplina. Esperamos que todos os clubes e os seus funcionários as respeitem», pode ler-se no comunicado do organismo.
«A CFA continuará a punir rigorosamente quem viole as regras e a disciplina. Esperamos que todos os clubes e os seus funcionários as respeitem», pode ler-se no comunicado do organismo.
* Estes querubins pensam que na China existe democracia.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Orquídea mais rara da Europa
encontrada no Faial
A orquídea mais rara da Europa, a 'platanthera azorica', que até
agora era apenas conhecida na ilha de São Jorge, foi descoberta também
no Faial, foi hoje anunciado
"A orquídea foi inicialmente avistada por um turista, que
alertou para a possibilidade da existência desta orquídea rara na
Reserva Natural da Caldeira do Faial, tendo sido mobilizada uma equipa
técnica do Jardim Botânico do Faial que confirmou a sua presença naquela
área protegida”, refere uma nota de imprensa do executivo regional.
Segundo a mesma nota, foi encontrado um exemplar “em floração, havendo a possibilidade de existirem mais em locais menos acessíveis ou mesmo indivíduos que, não estando em floração, não foram identificados”.
“A ‘platanthera azorica' foi redescoberta em 2013 na cordilheira central de São Jorge e, desde então, foi dada como existente apenas nesta ilha, com uma pequena população circunscrita ao Pico da Esperança”, o ponto mais alto da ilha, com 1.053 metros de altitude, adianta o Governo dos Açores.
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A Direção Regional do Ambiente está a realizar trabalhos para a eventual identificação de mais exemplares no Faial e vai “promover trabalhos de campo para despistar a eventual ocorrência da espécie” noutras ilhas do grupo central do arquipélago, que inclui ainda as ilhas do Pico, Terceira e Graciosa.
“Nos Açores existem três espécies de orquídeas endémicas, todas elas pertencentes ao género botânico 'platanthera' (conchelo-do-mato), concretamente a 'platanthera azorica', a 'platanthera micrantha' e a 'platanthera pollostantha’”, acrescenta o executivo açoriano.
À agência Lusa, o diretor regional do Ambiente, Hernâni Jorge, explicou que “a população de ‘platanthera azorica’ está estimada entre 200 a 300 exemplares na ilha de São Jorge”.
“A espécie estava referenciada, mas até havia dúvidas se existia ou não, porque nos últimos 200 anos não tinha sido identificada”, afirmou Hernâni Jorge, adiantando que o título de orquídea mais rara da Europa foi dado quando, em 2013, a equipa de um biólogo britânico e uma investigadora da Universidade dos Açores a descobriu.
O diretor regional do Ambiente refere ainda que “no arquipélago dos Açores estão identificadas cerca de 80 espécies endémicas de flora”.
Segundo a mesma nota, foi encontrado um exemplar “em floração, havendo a possibilidade de existirem mais em locais menos acessíveis ou mesmo indivíduos que, não estando em floração, não foram identificados”.
“A ‘platanthera azorica' foi redescoberta em 2013 na cordilheira central de São Jorge e, desde então, foi dada como existente apenas nesta ilha, com uma pequena população circunscrita ao Pico da Esperança”, o ponto mais alto da ilha, com 1.053 metros de altitude, adianta o Governo dos Açores.
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A Direção Regional do Ambiente está a realizar trabalhos para a eventual identificação de mais exemplares no Faial e vai “promover trabalhos de campo para despistar a eventual ocorrência da espécie” noutras ilhas do grupo central do arquipélago, que inclui ainda as ilhas do Pico, Terceira e Graciosa.
“Nos Açores existem três espécies de orquídeas endémicas, todas elas pertencentes ao género botânico 'platanthera' (conchelo-do-mato), concretamente a 'platanthera azorica', a 'platanthera micrantha' e a 'platanthera pollostantha’”, acrescenta o executivo açoriano.
À agência Lusa, o diretor regional do Ambiente, Hernâni Jorge, explicou que “a população de ‘platanthera azorica’ está estimada entre 200 a 300 exemplares na ilha de São Jorge”.
“A espécie estava referenciada, mas até havia dúvidas se existia ou não, porque nos últimos 200 anos não tinha sido identificada”, afirmou Hernâni Jorge, adiantando que o título de orquídea mais rara da Europa foi dado quando, em 2013, a equipa de um biólogo britânico e uma investigadora da Universidade dos Açores a descobriu.
O diretor regional do Ambiente refere ainda que “no arquipélago dos Açores estão identificadas cerca de 80 espécies endémicas de flora”.
* Açores uma beleza no meio do mar.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Joaquim José Pascoal Aires e
sociedade Visionaires sem habilitação para atividades financeiras
O Banco de Portugal (BdP) advertiu esta sexta-feira que Joaquim José Pascoal Aires e a sociedade Visionaires, sediada no Luxemburgo, "não estão nem nunca estiveram" habilitados a exercer em Portugal a atividade de receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis.
"O Banco de Portugal adverte que Joaquim José Pascoal Aires e a sociedade Visionaires, S.A.R.L., com sede no Luxemburgo, não estão na presente data, nem nunca estiveram, habilitadas a exercer em Portugal a atividade de receção de depósitos ou de outros fundos reembolsáveis (ou qualquer outra atividade financeira sujeita à supervisão do Banco de Portugal)", refere o BdP em comunicado.
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O supervisor refere ainda que "nenhuma sociedade detida ou gerida por Joaquim José Pascoal Aires, designadamente a Sky Invest London LTD (com sede no Reino Unido), está habilitada a desenvolver atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal".
Segundo destaca, a atividade de receção de depósitos ou de outros fundos reembolsáveis "está reservada às entidades habilitadas a exercê-la", cuja lista pode ser consultada no sítio do Banco de Portugal na Internet.
*Se até os que estavam habilitados para exercer actividades financeiras se revelaram vígaros de alto coturno, quanto mais estes pés rapados armados em xico-espertos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ordem dos Médicos acusa DGS
de ter pessoas ligadas a
associações anti-vacinas
A Ordem dos Médicos acusa a DGS de ter pessoas a trabalhar ligadas a associações que são contra vacinação. O bastonário alerta que há quem faça campanha contra as vacinas "sem base científica".
A Ordem dos Médicos acusa a Direção-geral da Saúde de ter a trabalhar
pessoas ligadas a associações que são contra a vacinação quando este
organismo tem a obrigação de defender a saúde pública e de recomendar
fortemente as vacinas.
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O bastonário Miguel Guimarães defende,
aliás, que o Governo já devia ter apresentado queixa no Ministério
Público contra associações que fazem publicidade contrária às vacinas,
não compreendendo que a Direção-geral da Saúde (DGS) albergue pessoas
que pertencem a instituições daquelas.
Está a acontecer um fenómeno sobre o qual o Governo nada está a fazer, que é a publicidade que está a ser feita sobre a questão da vacinação por algumas instituições. Não podemos aceitar que, por exemplo, a chamada Sociedade Portuguesa de Homeopatia passe a mensagem para os portugueses de que as vacinas são más. E estou a ser simpático, porque o que dizem sobre vacinas é absolutamente pavoroso”, afirmou à agência Lusa o bastonário dos Médicos.
Recentemente
relançou-se em Portugal um debate sobre a importância da vacinação,
depois de um surto de casos de sarampo, maioritariamente em pessoas não
vacinadas, e que acabou por provocar a morte a uma jovem de 17 anos.
Miguel
Guimarães insurge-se ainda contra o facto de “trabalharem na DGS
pessoas que estão ligadas a este tipo de associações” que promovem a não
vacinação: O “não é aceitável que no seio da DGS existam pessoas a
trabalhar que promovem exatamente o contrário daquilo que a própria DGS
promove”.
“Isto é um sistema estranho. A DGS tem obrigação de
defender a saúde pública e de recomendar fortemente determinado tipo de
práticas, depois, por outro lado, tem a trabalhar no seu seio pessoas
que têm posições completamente opostas. É uma situação incompreensível”,
insiste.
A Ordem pode mesmo, “num futuro muito curto”, equacionar
a parceria que tem com a DGS em relação à elaboração de normas de
orientação clínica, recomendações que funcionam como instrumentos de
apoio à decisão clínica. “Temos uma parceria com a DGS para as normas de
orientação clínica. Não sei se esta parceria deve ou não manter-se.
Pode ser perfeitamente a Ordem a fazer as recomendações clínicas”, avisa
Miguel Guimarães.
O bastonário alerta que há pessoas que fazem
campanha contra as vacinas e que haverá sempre uma faixa de população
que “pode acreditar” nas afirmações que são feitas, “sem evidência ou
base científica”.
“As autoridades podem fazer queixa no Ministério
Público. Mas que país é este que está à espera que sejam as ordens
profissionais a assumir um papel que devia ser predominantemente do
Governo?”, questionou Miguel Guimarães, em entrevista à agência Lusa.
O
bastonário recorda que a Ordem pode atuar quando são médicos a
pronunciarem-se, lembrando também que foram movidos “dois ou três”
processos disciplinares a clínicos “que deixaram entender que as vacinas
podiam estar associadas a autismo”.
Ainda assim, sobre a
vacinação, o bastonário recordou que Portugal tem das taxas de vacinação
mais elevadas da Europa e um Programa Nacional que “tem funcionado
bem”, duvidando mesmo que seja necessário chegar a medidas que tornem as
vacinas obrigatórias.
Para Miguel Guimarães, o importante é dar
informação às pessoas sobre a importância das vacinas, mostrando que ao
não se vacinarem podem estar a “pôr em causa muitos milhares de vidas”.
Mas, ao mesmo tempo, é necessário combater a “publicidade” que é
contrária à saúde pública.
* Ficamos à espera duma resposta do director da DGS, dr. Francisco George.
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* Desde que é ministra temos evidenciado respeito por Constança Urbano de Sousa, acreditamos piamente na sua comoção quando confrontada com a tragédia, mas, ora bolas minha senhora, o IT é tudo menos uma entidade independente, aconselhamos a mudar de acessoria, um nabal completo.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
SIRESP.
"Estudo independente" pedido
a Instituto que integra acionista
O Instituto de Telecomunicações, ao qual o governo pediu um estudo sobre o SIRESP, é uma organização privada
A
Altice (antiga PT-Portugal Telecom), acionista com 30,55% das
participações do SIRESP, SA é associada e faz parte dos financiadores do
Instituto das Telecomunicações, entidade à qual a ministra da
Administração Interna pediu um "estudo independente" sobre o desempenho
da própria operadora de comunicações de emergência.
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Num
comunicado oficial, no passado dia 26, intitulado "MAI exige respostas
rigorosas ao funcionamento do SIRESP" no incêndio de Pedrógão Grande, em
que morreram 64 pessoas, Constança Urbano de Sousa anunciou que havia
determinado um estudo independente ao funcionamento do SIRESP (Sistema
Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) e uma
auditoria pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) à
Secretaria-Geral da Administração Interna, responsável pela gestão do
SIRESP.
A ministra decidiu "adjudicar"
ao Instituto de Telecomunicações "a elaboração de um estudo independente
sobre o funcionamento do SIRESP em geral, e em situações de acidente
grave ou catástrofe, em particular". Este Instituto, conforme se pode
ler na sua página oficial, é uma "organização privada sem fins
lucrativos, de interesse público" que assenta numa "parceria entre nove
instituições com experiência da investigação e desenvolvimento no campo
das telecomunicações".
Entre os parceiros e financiadores, também apresentados no site,
estão várias instituições universitárias, como o Instituto Superior
Técnico, o ISCTE, as universidades de Aveiro, Beira Interior, Coimbra e
Porto, bem como duas grandes empresas de telecomunicações: a Nokia e a
Altice, que é a segunda maior acionista do SIRESP, SA.
Na
sequência das explicações que a governante tem pedido aos diversos
organismos sob a sua tutela, como a Autoridade de Proteção Civil, a GNR e
a Secretaria-Geral do MAI, têm vindo a público relatórios
contraditórios sobre as responsabilidades das falhas detetadas na
resposta ao incêndio.
* Desde que é ministra temos evidenciado respeito por Constança Urbano de Sousa, acreditamos piamente na sua comoção quando confrontada com a tragédia, mas, ora bolas minha senhora, o IT é tudo menos uma entidade independente, aconselhamos a mudar de acessoria, um nabal completo.
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HOJE NO
"RECORD"
Patrícia Mamona está orgulhosa
Para além da judoca Telma Monteiro, do lutador Hugo Passos e do
treinador da Seleção de futebol Fernando Santos (ausente da cerimónia
devido aos compromissos das quinas na Taça das Confederações), a
saltadora de triplo salto do Sporting, Patrícia Mamona, é outra das
atletas que dá a cara por Lisboa Capital Europeia do Desporto 2021.
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"É muito positivo e um orgulho ser embaixadora, para mais sendo
lisboeta nascida na capital e a viver em Lisboa. A cidade tem muito para
oferecer em termos de turismo, mas falta mais desporto para o bem-estar
das pessoas. O andar de bicicleta ou os espaços verdes para convívio,
por exemplo, significam menos stress no dia a dia, sendo importante
mobilizar os lisboetas nesse sentido", apelou Mamona.
A atleta revelou que está no bom caminho no que diz respeito à alta
competição: "Tenho em breve os compromissos da Liga de Diamante e
competições do World Challenge, que serão ideais para a preparação do
Mundial de Londres. Tenho tido uma boa época, com saltos muito
consistentes e treinado bem. Espero realizar uma boa exibição quando
chegar ao Mundial, prova em que nunca cheguei à final. Ainda é cedo para
falar em medalhas. Primeiro gostaria de bater o meu recorde pessoal e
depois logo se vê."
* Atleta de excelência, beleza olímpica, Lisboa é o futuro.
* Atleta de excelência, beleza olímpica, Lisboa é o futuro.
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FONTE: "JORNAL DE NOTÍCIAS"
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O açúcar escondido
no que comemos
Sabe bem, não sabe? Aliás, sabe mesmo muito bem. É doce e as papilas gustativas ficam tão contentes quando pomos na boca coisas com açúcar.
É doce, é verdade, mas também é um perigo para a sua saúde. Há até quem lhe chame um veneno. Um doce veneno. Um veneno que se esconde na maioria dos alimentos que consome todos os dias. Por isso, é preciso cuidado. O seu corpo, os seus dentes, o seu coração, e a sua cabeça podem sofrer com doses exageradas de açúcar a circular dentro de si. Nada de exageros.
Já ouviu falar em diabetes, em tensão arterial elevada que põe o coração aos pulos, em acidentes cardiovasculares? Pois, o açúcar pode causar estes problemas e até complicações mais graves como um enfarte ou um acidente vascular cerebral. O açúcar faz mal aos dentes, provoca cáries, e engorda.
Para ter uma ideia, quando o açúcar chega ao fígado é convertido em gordura e isso pode trazer complicações para a saúde. O corpo ganha quilos a mais, a obesidade não é nada aconselhável na tua idade, os valores do colesterol podem subir, o que não é nada bom.
O açúcar tem um papel importante na alimentação, é verdade, mas não se pode exagerar. E é essencial saber por onde ele anda.
Quer ver quanto açúcar existe em muitos alimentos que consome com frequência?
*Cada cubo tem 4 gramas de açúcar
FONTE: "JORNAL DE NOTÍCIAS"
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