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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
As divergências latentes
na foto de grupo do G20
A “foto de família” da cimeira do G20 é uma amostra de cooperação dos líderes mundiais para abordar os problemas mais prementes do mundo. Este ano, a fotografia de grupo em Osaka, no Japão, realça as suas divisões.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, esteve no centro do enquadramento,
posicionado entre o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, e o
presidente turco, Recep Tayyip Erdogan – dois líderes apanhados em
ferozes debates em Washington sobre as tensões no Médio Oriente.
Perto de Trump
estavam vários dos alvos favoritos de Trump no comércio, como o [líder]
da China, Xi Jinping, que apertou, brevemente, a mão do presidente dos
EUA.
A chanceler alemã, Angela Merkel, foi posicionada apropriadamente numa ponta.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, - de saída depois de travar batalhas sobre o Brexit com líderes europeus, como o vizinho francês Emmanuel Macron – espreitava sobre o ombro de Trump.
Mesmo o anfitrião, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, partilhou um aperto de mãos gélido com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, com quem tem tido diferendos sobre uma série de disputas históricas.
A chanceler alemã, Angela Merkel, foi posicionada apropriadamente numa ponta.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, - de saída depois de travar batalhas sobre o Brexit com líderes europeus, como o vizinho francês Emmanuel Macron – espreitava sobre o ombro de Trump.
Mesmo o anfitrião, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, partilhou um aperto de mãos gélido com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, com quem tem tido diferendos sobre uma série de disputas históricas.
* A representação da corrupção é muito maior que a gente séria.
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