HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo lança primeiro apelo aos partidos: entendam-se
Na
Mesquita Central de Lisboa, para onde rumou após o almoço no Palácio de
Belém, Marcelo aproveitou estar acompanhado de 18 representantes de
confissões religiosos para referir que "[este encontro] tem ainda um
outro significado - o de apelo para que o espírito ecuménico hoje aqui
testemunhado possa servir de exemplo para todos os domínios da vida
nacional".
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Para o sucessor de Cavaco
Silva, o facto de as várias confissões se juntarem aqui convida "à
aceitação do outro, ao diálogo, ao entendimento, à compreensão
recíproca". "Sem negar as diferenças de princípios ou de vivências. Mas
procurando ver além delas, com humildade e solidariedade", acrescentou.
"Que o vosso exemplo frutifique, na cultura, na educação, no apoio social, na saúde, no mundo laboral empresarial, na vida local, na política", fez questão de frisar, após sublinhar que pessoalmente, com está iniciativa, será "sempre garante da liberdade religiosa, em todas as suas virtualidades".
Numa curta intervenção, tendo em conta a agenda apertada deste primeiro dia da tomada de posse, o chefe de Estado concluiu a desejar "que os próximos cinco anos sejam vividos sob o signo da mesma paz, justiça e fraternidade, que a vossa presença e as vossas palavras hoje aqui tão eloquentemente evocaram".
* Não votámos em Marcelo Rebelo de Sousa nas presidenciais mas foi ele que ganhou, é o nosso presidente, Cavaco ganhou duas vezes e nunca o sentimos como o nosso presidente.
"Que o vosso exemplo frutifique, na cultura, na educação, no apoio social, na saúde, no mundo laboral empresarial, na vida local, na política", fez questão de frisar, após sublinhar que pessoalmente, com está iniciativa, será "sempre garante da liberdade religiosa, em todas as suas virtualidades".
Numa curta intervenção, tendo em conta a agenda apertada deste primeiro dia da tomada de posse, o chefe de Estado concluiu a desejar "que os próximos cinco anos sejam vividos sob o signo da mesma paz, justiça e fraternidade, que a vossa presença e as vossas palavras hoje aqui tão eloquentemente evocaram".
* Não votámos em Marcelo Rebelo de Sousa nas presidenciais mas foi ele que ganhou, é o nosso presidente, Cavaco ganhou duas vezes e nunca o sentimos como o nosso presidente.
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