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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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ASAE apreende 17 mil litros
de vinho e 775 mil ovos
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu na
terça-feira 17 mil litros de vinho, 775 mil ovos frescos e 19,8
toneladas de derivados por infrações relacionadas com a rotulagem ou
definição de prazos de validade.
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A
ASAE realizou no passado dia 9 de setembro, no concelho de Amarante,
uma ação de fiscalização junto de um engarrafador/armazenista de
produtos vínicos, na sequência de prévia investigação. Na sequência
dessa ação, apreendeu cerca de 17 mil litros de vinho de mistura
proveniente da União Europeia e 12900 rótulos, no valor total de cerca
de 8270 euros.
De acordo com um comunicado da ASAE, "o processo de contra ordenação foi instaurado por infrações relativas à falta de menções obrigatórias em produtos vínicos e inclusão de outras menções não permitidas e ainda por falta de rotulagem".
No mesmo dia, houve uma outra ação de fiscalização, mas aqui a um centro de embalamento e classificação de ovos no concelho de Leiria. Foram apreendidos cerca de 775 mil ovos frescos e 19,8 toneladas de produtos derivados de ovo no valor total de cerca de 133 mil euros.
"Foi instaurado o correspondente processo de contraordenação por falta de rastreabilidade, não marcação dentro do prazo, incorreta indicação de durabilidade e ainda por falta de licença para entrepostagem de ovoproduto", diz o mesmo comunicado
De acordo com um comunicado da ASAE, "o processo de contra ordenação foi instaurado por infrações relativas à falta de menções obrigatórias em produtos vínicos e inclusão de outras menções não permitidas e ainda por falta de rotulagem".
No mesmo dia, houve uma outra ação de fiscalização, mas aqui a um centro de embalamento e classificação de ovos no concelho de Leiria. Foram apreendidos cerca de 775 mil ovos frescos e 19,8 toneladas de produtos derivados de ovo no valor total de cerca de 133 mil euros.
"Foi instaurado o correspondente processo de contraordenação por falta de rastreabilidade, não marcação dentro do prazo, incorreta indicação de durabilidade e ainda por falta de licença para entrepostagem de ovoproduto", diz o mesmo comunicado
* Estes "mixordeiros" deviam ser publicamente denunciados dada a gravidade dos crimes que cometem, coimas são insuficientes, os consumidores têm de saber quem são da mesma maneira que têm acesso a lista de pedófilos.
Se um pobre rouba um pastel de nata põem logo a fotografia dele no jornal.
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