.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Chefe do Estado-Maior norte-coreano
terá sido executado
Ri
Yong-gil terá sido executado por corrupção e por ter constituído uma
nova fação política, divulgou a agência sul-coreana Yonhap, citando uma
fonte próxima das questões norte-coreanas.
Esta informação surge numa altura de
forte tensão entre as duas Coreias. O regime de Pyongyang anunciou no
domingo ter conseguido colocar um satélite em órbita através do
lançamento de um míssil de longo alcance, que a comunidade internacional
considera ter sido um ensaio balístico.
Ri Yong-gil era uma
presença habitual junto do líder norte-coreano, Kim Jong-un,
especialmente em visitas de inspeção a instalações governamentais.
Mas,
segundo os mais recentes relatórios dos meios de comunicação oficiais
norte-coreanos, o nome do chefe do Estado-Maior do exército já não
figurava nos últimos grandes eventos do regime, como foi o caso de uma
importante reunião do partido único e das celebrações que assinalaram o
lançamento do míssil de longo alcance.
"Esta execução sugere que
Kim Jong-un ainda precisa de ter garantias sobre a autoridade que exerce
sobre o poderoso exército do seu país", referiu a mesma fonte, citada
pela agência Yonhap. "Mostra também que o reinado de terror de Kim
continua", acrescentou.
Os serviços secretos sul-coreanos (NIS) recusaram-se a comentar esta nova informação.
Os
rumores de afastamento e da execução de vários altos dirigentes
norte-coreanos multiplicaram-se desde a chegada ao poder de Kim Jong-un
em finais de 2011.
Em maio passado, os serviços secretos
sul-coreanos avançaram que o ministro da Defesa norte-coreano, Hyon
Yong-chol, tinha sido executado em público com baterias antiaéreas.
Foi
divulgado na altura que centenas de funcionários teriam assistido à
execução de Hyon Yong-chol, que teria sido visto a dormir num evento
militar formal e teria desrespeitado Kim Jong-un em várias ocasiões. A
execução nunca foi confirmada, mas Hyon Yong-chol nunca mais foi visto
desde a primavera de 2015.
Em finais de 2013, a execução do tio de
Kim Jong-un e figura influente do regime, Jang Song-thaek, foi
igualmente divulgada, mas desta vez pelos 'media' norte-coreanos. Jang
Song-thaek, considerado na altura a segunda figura do regime e mentor de
Kim Jong-un, foi acusado de corrupção e de traição, e de levar "uma
vida depravada", com drogas e mulheres.
* A notícia nem é má, morreu mais um FdP que escravizava o povo norte- coreano, deveriam morrer uns dez por dia até chegar ao Kim Pong pun.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário