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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Em 2020, 46% das empresas
preveem contratar mais pessoas
Apesar de a tendência ser elevada, 48% das organizações afirma que irá manter o número de funcionários e 6% prevê a redução do seu número.
No próximo ano, 46% das empresas têm
intenções de contratar novos colaboradores. A conclusão é do estudo
Total Compensation Portugal 2019 realizado pela Mercer, que analisou
este ano mais de 111,6 mil postos de trabalho em 430 empresas no mercado
nacional.
Apesar de a tendência de recrutamento ser elevada, 48% das organizações afirma que irá manter o número de funcionários e 6% prevê a redução do seu número.
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O estudo indica que cerca de 85% das empresas fazem a revisão salarial uma vez por ano. “No período das revisões salariais, a percentagem de incremento atribuída aos colaboradores é determinada por um conjunto de fatores que influenciam diretamente o valor disponibilizado para esse fim”, refere a Mercer. Nesse sentido, destacam-se fatores como os resultados individuais do colaborador, o posicionamento na grelha salarial e os resultados da empresa.
Este ano, os aumentos salariais situam-se, em média, entre 1,97% e 2,32%, variando consoante os níveis de responsabilidade. Nas previsões para o próximo ano, o estudo verifica um ligeiro aumento percentual para alguns dos grupos. A maior variação do aumento salarial previsto para 2020 acontece nos cargos comerciais e de vendas. Chefias intermédias, quadros superiores e administrativos são as posições que verão um aumento salarial menor no próximo ano.
A Mercer analisou ainda o salário-base anual dos recém-licenciados, no primeiro emprego, que se situa tendencialmente entre os 12704 euros e os 16594 euros.
No que diz respeito aos principais benefícios atribuídos pelas empresas em Portugal, destacam-se as áreas da saúde, pensões, férias e educação.
A maioria das empresas (92%) concede um plano médico aos seus colaboradores. O seguro de saúde é muitas vezes extensível aos familiares, mas em muitos casos, o custo para a extensão é comparticipado pelo colaborador.
Quanto às pensões, 43% das empresas participantes no estudo atribui aos seus colaboradores um Plano de Pensões, dos quais 17% são de Beneficio Definido e 48% de Contribuição Definida, sendo os restantes Planos Mistos (35%).
Cerca de 60% das empresas concede dias de férias extras aos seus colaboradores, o que representa um aumento de 4% em relação a 2018. Em 36% das empresas participantes no estudo da Mercer, as despesas associadas à educação dos colaboradores são asseguradas pela empresa (em média em cerca de 69% do custo total), estabelecendo-se em alguns casos um valor máximo limite. Cerca de 28% das empresas participantes atribuem subsídio escolar aos filhos dos colaboradores e cerca de 12% concede subsídios de creche.
Apesar de a tendência de recrutamento ser elevada, 48% das organizações afirma que irá manter o número de funcionários e 6% prevê a redução do seu número.
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O estudo indica que cerca de 85% das empresas fazem a revisão salarial uma vez por ano. “No período das revisões salariais, a percentagem de incremento atribuída aos colaboradores é determinada por um conjunto de fatores que influenciam diretamente o valor disponibilizado para esse fim”, refere a Mercer. Nesse sentido, destacam-se fatores como os resultados individuais do colaborador, o posicionamento na grelha salarial e os resultados da empresa.
Este ano, os aumentos salariais situam-se, em média, entre 1,97% e 2,32%, variando consoante os níveis de responsabilidade. Nas previsões para o próximo ano, o estudo verifica um ligeiro aumento percentual para alguns dos grupos. A maior variação do aumento salarial previsto para 2020 acontece nos cargos comerciais e de vendas. Chefias intermédias, quadros superiores e administrativos são as posições que verão um aumento salarial menor no próximo ano.
A Mercer analisou ainda o salário-base anual dos recém-licenciados, no primeiro emprego, que se situa tendencialmente entre os 12704 euros e os 16594 euros.
No que diz respeito aos principais benefícios atribuídos pelas empresas em Portugal, destacam-se as áreas da saúde, pensões, férias e educação.
A maioria das empresas (92%) concede um plano médico aos seus colaboradores. O seguro de saúde é muitas vezes extensível aos familiares, mas em muitos casos, o custo para a extensão é comparticipado pelo colaborador.
Quanto às pensões, 43% das empresas participantes no estudo atribui aos seus colaboradores um Plano de Pensões, dos quais 17% são de Beneficio Definido e 48% de Contribuição Definida, sendo os restantes Planos Mistos (35%).
Cerca de 60% das empresas concede dias de férias extras aos seus colaboradores, o que representa um aumento de 4% em relação a 2018. Em 36% das empresas participantes no estudo da Mercer, as despesas associadas à educação dos colaboradores são asseguradas pela empresa (em média em cerca de 69% do custo total), estabelecendo-se em alguns casos um valor máximo limite. Cerca de 28% das empresas participantes atribuem subsídio escolar aos filhos dos colaboradores e cerca de 12% concede subsídios de creche.
* Boas notícias mas em banho maria. Os empreendedores "democratas cristãos" já estão a reduzir funcionários devido ao crash de 6 de Outubro, o céu não colaborou.
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