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O Chega, criado por André Ventura, recolheu
novamente assinaturas para se formalizar como partido, depois de o
Tribunal Constitucional ter invalidado centenas de assinaturas
entregues. .
No Facebook, André Ventura garante que não vai desistir:
“Tomaremos no final deste processo as decisões e as medidas que se
impuserem, mas quero deixar-vos a todos esta palavra: não vamos
desistir”. Na mesma rede social, o líder do movimento pede mais e novas
assinaturas.
O Tribunal Constitucional deu agora a André Ventura um prazo de dez dias para o Chega corrigir as irregularidades relativas às assinaturas. Em causa, estão assinaturas de forças policiais e de menores que não podiam ser submetidas para a criação de um partido. No entanto, ao Público, André Ventura garantiu que “vai fazer tudo para que este processo não afecte a entrega de listas às eleições europeias”.
No mês passado, André Ventura ameaçou fazer uma vigília à porta do Tribunal Constitucional caso o seu partido não fosse legalizado, mas acabou por mudar de ideias depois de as assinaturas terem sido invalidadas.
A recolha das assinaturas começou em novembro e, em entrevista ao Jornal Sol - no ano passado -, André Ventura disse que esperava entregar as assinaturas ainda em dezembro do ano passado. No entanto, só a 23 de janeiro é que o Chega entregou as assinaturas para formalizar o movimento no Tribunal Constitucional. “É um desafio muito grande, mas nós temos tido uma adesão tal a nível do país inteiro”, garantiu o líder do movimento.
André Ventura pretende criar, para as próximas eleições, uma coligação com o Democracia 21 e o Partido Cidadania e Democracia Cristã e, está ainda em negociações com o PPM para uma frente de centro-direita.
* Talvez nos bairros ciganos o sr. Ventura reúna as assinaturas que faltam.
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HOJE NO
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André Ventura
Tribunal Constitucional
invalida assinaturas
Na lista das oito mil assinaturas constavam nomes de agentes das forças policiais e de menores
O Tribunal Constitucional deu agora a André Ventura um prazo de dez dias para o Chega corrigir as irregularidades relativas às assinaturas. Em causa, estão assinaturas de forças policiais e de menores que não podiam ser submetidas para a criação de um partido. No entanto, ao Público, André Ventura garantiu que “vai fazer tudo para que este processo não afecte a entrega de listas às eleições europeias”.
No mês passado, André Ventura ameaçou fazer uma vigília à porta do Tribunal Constitucional caso o seu partido não fosse legalizado, mas acabou por mudar de ideias depois de as assinaturas terem sido invalidadas.
A recolha das assinaturas começou em novembro e, em entrevista ao Jornal Sol - no ano passado -, André Ventura disse que esperava entregar as assinaturas ainda em dezembro do ano passado. No entanto, só a 23 de janeiro é que o Chega entregou as assinaturas para formalizar o movimento no Tribunal Constitucional. “É um desafio muito grande, mas nós temos tido uma adesão tal a nível do país inteiro”, garantiu o líder do movimento.
André Ventura pretende criar, para as próximas eleições, uma coligação com o Democracia 21 e o Partido Cidadania e Democracia Cristã e, está ainda em negociações com o PPM para uma frente de centro-direita.
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