NR: A esperança era ténue. Ouvir o Secretário-geral do PCP falar do falhanço do partido que lidera na captação de votos, na escassa capacidade de obter novos militantes, da derrocada nos últimos 2 actos eleitorais para as autarquias, era esta a frontalidade que desejaríamos ter ouvido para perceber que o partido tinha capacidade de abordar os próprios erros.
Mas não, deambulou pelos defeitos dos outros numa estranha "homília", como se o pecado morasse ao lado e a democracia fosse propriedade da hipocrisia comunista. O partido vai continuar a viver num mundo de basófias e a ter como amigos os ditadores da china, coreia do norte, cuba, venezuela, etc., até infelizmente fechar as portas que demorará o seu tempo..
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