.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministro diz que ciência e conhecimento são fundamentais para Estratégia Nacional do Mar
O ministro da Ciência destacou a importância para a Estratégia
Nacional do Mar (ENM) 2020-2030, de “desenvolver e aplicar novo
conhecimento” científico sobre o setor e assim “valorizar e reforçar a
posição de Portugal no mundo”.
“Portugal
tem de fazer do mar a sua estratégia para criar mais empregos, melhores
empregos e melhor qualidade de vida. Conjugando a nossa posição
geográfica com as nossas dietas, atitudes e prazeres diários e,
sobretudo, a nossa posição na Europa, é crítico que temos de refletir
como desenvolver e aplicar novo conhecimento para uma estratégia para o
mar que valorize e reforce a posição de Portugal no mundo”, disse à Lusa
Manuel Heitor após a abertura da 5.ª sessão do ciclo de 'workshops'
“Estratégia Científica para o Mar - II”.
No
evento realizado na Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL),
em Matosinhos, distrito do Porto, a ministra do Mar, Ana Paula
Vitorino, explicou que “não há economia do mar sem preservação do
ambiente e proteção da biodiversidade” e que “precisamos de mais
conhecimento sobre isso”.
“Até agora,
tínhamos políticas para a preservação do oceano e políticas para o
desenvolvimento económico do oceano. O mundo não pode continuar assim. O
que estamos a fazer já é juntar estas duas políticas. Portanto, na
preparação da ENM, uma das políticas mais importantes é a ciência e a
inovação”, disse a ministra.
De acordo com Ana Paula Vitorino, o objetivo do 'workshop' é “debater o qual a estratégia de ciência e inovação para o mar”.
“Isto
não pode ser feito apenas no âmbito do ministério do Mar mas com uma
parceria muito forte com o ministro da Ciência e todos os seus
instrumentos de tutela”, justificou.
Para
Ana Paula Vitorino, “o ministro da ciência transporta para dentro da
reflexão sobre o mar dimensões únicas de conhecimento mas também de
criação do conhecimento e de como partilhar e democratizar o
conhecimento”.
Já Manuel Heitor vincou que “hoje, o conhecimento é o nosso desígnio”.
“Queremos
comer cada vez melhor peixe e isso exige muito conhecimento. Uma
estratégia para os recursos vivos não se faz sem mais conhecimento e
mais tecnologia. A qualidade do peixe é afetada pela qualidade dos
oceanos e isso requer que se conheça melhor os oceanos e a sua
qualidade”, observou.
* Tem razão o sr. ministro, "O CONHECIMENTO É O NOSSO DESÍGNIO", a religião é um embuste!
.
Sem comentários:
Enviar um comentário