Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/06/2020
14.KONTAKTHOF
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Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE: Hvanngil
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14.KONTAKTHOF
Por PINA BAUSCH
O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e
bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do
Tanztheater.
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof.
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater
Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às
relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de
descoberta e de exposição.
Realiza-se uma análise das formas de
utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000
teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em
2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem
nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este
artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em
diálogo com outras obras cênicas de Bausch.
Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE:
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Negócio das máscaras em queda
com saturação do mercado
e dificuldades na exportação
Com a saturação do mercado nacional e as dificuldades na exportação devido à burocracia, o negócio das máscaras está em queda. Vestuário não está a crescer.
O
negócio das máscaras está em queda devido à saturação do mercado
nacional e as dificuldades na exportação destes produtos. A notícia é
avançada pelo Jornal de Notícias,
na edição desta segunda-feira, que cita vários responsáveis por
associações têxteis em Portugal que receiam pelo futuro da indústria.
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Segundo o presidente da Associação Nacional das Indústrias de
Vestuário e Confeção (ANIVEC), César Araújo, actualmente a produção de
máscaras “não está nem perto” do milhão de máscaras que eram feitas
diariamente durante a pandemia — número avançado em maio pelo ministro
da Economia.
O mercado internacional também não está a ser uma
porta de saída, devido às burocracias impostas por diversos países e que
não são unânimes. Não só há países que exigem uma certificação do seu
próprio país, apesar de as máscaras já terem um certificado nacional,
como os critérios relativamente a estes produtos variam de país para
país.
Além de o negócio das máscaras já não ter o mesmo peso, não
se está a assistir a uma retoma do vestuário, devido ao encerramento de
algumas lojas de retalho e a uma quebra na exportação, escreve ainda o
JN.
* O Covid19 também faz mal aos miolos. Era previsível que o mercado de venda das máscaras iria saturar. Este negócio devia ter sido sempre considerado como temporário e não como alternativo, os fabricantes tiveram tempo para pensar em outro tipo de produção temporária até se poder regressar ao fabrico normal. Agora viram-se para a "mama" estatal.
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HOJE NO
"RECORD"
Mercedes apoia a luta contra o racismo
e anuncia que os carros em 2020
vão ser pretos
'
Flechas de prata' passam a ser negras
A Mercedes decidiu apoiar a luta contra o racismo de forma bem
visível, precisamente na decoração dos carros com que Lewis Hamilton e
Valtteri Bottas vão competir este ano. A escuderia alemã revela que os
'flechas de prata' deixarão de ser 'prata' e passam a ser pretos.
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PINTEM DE PRETO |
"Apresentamos a nossa nova decoração para 2020. Uma promessa para
melhorar a diversidade da nossa e equipa e do nosso desporto, um sinal
de compromisso da equipa na luta contra o racismo e a discriminação em
todas as suas formas", esclarece a Mercedes.
* A luta anti-racista para ser boa não tem de ser panfletária, deve é ser genuína. Não pintaríamos nada de preto para demonstrarmos que não somos racistas.
Como pensam pintar de preto os gases provenientes da aerofagia dos pilotos e mecânicos?
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47.2-Mega-Máquinas
XLVII - MEGA MÁQUINAS
2-Mega Camiões
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Wanita Culler
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Recusou servir uma cliente que
não tinha máscara e recebeu
75 mil dólares de 'gorjetas'
Lenin Gutierrez trabalha num Starbucks de San Diego, nos EUA. Com o dinheiro que recebeu garante que vai seguir o sonho de ser bailarino.
Lenin Gutierrez estava a servir ao balcão no Starbucks de San Diego,
Califórnia, onde trabalha quando teve de chamar a atenção a uma cliente
que não estava a usar máscara. O jovem empregado preparava-se para
explicar as regras de segurança do local, depois de a cliente lhe
garantir que "não precisava de uma", quando Amber Lynn Gilles começou a
gritar-lhe uma série de insultos.
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Depois de chamar "ovelhas" aos
restantes clientes, por seguirem as ordens sem contestarem, Amber Lynn
Gilles saiu do estabelecimento. E Lenin achou que a coisa ia ficar por
aqui.
Mas não ficou. É que a cliente decidiu voltar uns minutos
depois para perguntar como é que ele se chamava e tirar-lhe uma
fotografia. "Disse mais uns palavrões", explicou o jovem num vídeo que
colocou no Facebook.
Mais tarde, Lenin descobriu que a cliente colocara a sua fotografia
no Facebook com a seguinte mensagem: "Este é o Lenen [assim, com gralha
no nome] do Starbucks, que recusou atender-me porque eu não estava a
usar máscara". E acrescentava: "Da próxima vez espero pela polícia e
levo uma justificação médica".
Ouvida pela NBC7 de San
Diego, Gilles garantiu não ter assediado ninguém e ainda ter recebido
ameaças de morte depois do incidente. "Nunca o ameacei, só lhe chamei a
atenção para os seus atos", garantiu, afirmando ter-se sentido
"discriminada". "Estou frustrada. Começa com o café e acaba com
certificados digitais obrigatórios", disse.
Mas aproveitando a foto de Lenin que Gilles colocou no Facebook, e a
Internet sendo aquilo que é, depressa o incidente se tornou numa recolha
de fundos a favor do empregado. A GoFundMe organizou esta espécie
de grande caça às gorjetas digital para "honrar o esforço de alguém que
se tentou impor".
Quanto a Lenin Gutierrez, já tem destino
para os 75 mil dólares (cerca de 67 mil eur0s) recolhidos até agora. O
jovem que trabalha no Starbucks promete investir no seu verdadeiro
sonho: a dança. Para já, dá aulas a crianças que espera serem tão inspiradas pela dança como ele.
No
vídeo, garantiu que todo o "amor e apoio" que recebeu foram "uma grande
ajuda" e mostrou-se surpreendido por um incidente que durou tão pouco
ter tido repercussões tão grandes.
* É muito difícil este sucesso nos EUA, ainda por cima com Donald o "Trumpa" a desrespeitar tudo o que é indicação médica, foi um feliz incidente.
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ANA RITA RAMOS
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* Empreendedora e storyteller
IN "VISÃO"
24/06/20
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Pode haver perfeição
na hora de morrer
Num mundo intoxicado pela sua própria tristeza, em que por várias razões penetramos o território do sofrimento, Suzanne Hoylaerts dá-nos uma lição magistral: que a fecundidade ou a inutilidade da vida está nas nossas mãos. E que o nascimento e a morte são muito parecidos. Podem ser momentos sagrados e misteriosos
Há histórias que, para serem descritas adequadamente, precisavam de
400 páginas. Pode um gesto lançar sobre nós um laço de amor que parece
libertar os defeitos de grande parte da humanidade?
Encontro em Suzanne
Hoylaerts, uma belga de 90 anos cuja história se tornou viral, uma
perfeição que não alcanço verdadeiramente e me faz manter a fé, ainda
que precária, na nossa espécie.
Não é fácil escrever sobre ela, e por isso tenho adiado esta
crónica. Quando soube da sua história, não fui capaz de interpretar o
que estava a sentir, nem de formular uma única palavra.
Aconteceu logo no início da pandemia, a 20 de março, quando a
linguagem do medo tinha sido corrompida por excesso de uso. Suzanne foi
às urgências de um hospital da sua área de residência, no Lubbeek, na
região da Flandres. As suas queixas eram suspeitas: falta de apetite e
dificuldades respiratórias. Indicações mais do que suficientes para ser
submetida ao teste da Covid 19.
Apesar de ter cumprido à risca as indicações das autoridades para se
proteger da pandemia, o resultado veio positivo. A sua idade avançada
não ajudou. Muito menos a pneumonia contraída no ano anterior e que a
deixou fragilizada ao nível das vias respiratórias.
Antes de ser hospitalizada, Suzanne despediu-se da filha, com uma
serenidade espantosa. Vendo-a prestes a desabar em lágrimas, disse-lhe
para não chorar, pois tinha feito tudo o que estava ao seu alcance para a
defender do vírus. O resto não estaria nas suas mãos.
Após o internamento, o seu estado agravou-se rapidamente. Sem nunca
ter perdido a lucidez, Suzanne foi informada pelos médicos que seria
submetida a respiração assistida. É então que a sua atitude deixa a
equipa médica sem palavras. Firme, mas sem nunca abandonar a doçura que
sempre a caracterizou, diz-lhes que guardem o ventilador para os doentes
mais novos, porque ela já tinha vivido uma vida suficientemente boa.
Suzanne, no auge da velhice, mostrou o seu estado superior de
dignidade. Ela deu sentido ao seu fim, com um brilho de luz radiante. Um
sinal definitivo de cumplicidade incondicional por um outro ser humano,
alguém que não se conhece. Ouço esta história e sinto que estamos perto
uns dos outros.
Que podemos amar um desconhecido, salvando-lhe a vida. E
fico com a impressão de que é mais fácil encontrar a semelhança do que
descobrir a diferença, num tempo com tantas divergências extremadas. A
decisão de Suzanne escancarou uma porta por onde entra a esperança do
mundo inteiro.
Foi assim, apenas dois dias depois de ter dado entrada no hospital,
que Suzanne abandonou este mundo. Levada pelas asas de uma generosidade
sem paralelo. Sem capa, nem espada, ela é uma das heroínas da era Covid
19.
Sou só eu que descubro perfeição na forma como esta senhora decidiu
terminar a sua vida? Num mundo intoxicado pela sua própria tristeza, em
que por várias razões penetramos o território do sofrimento, Suzanne
Hoylaerts dá-nos uma lição magistral: que a fecundidade ou a inutilidade
da vida está nas nossas mãos. E que o nascimento e a morte são muito
parecidos. Podem ser momentos sagrados e misteriosos.
A morte, já sabemos, é uma curva no caminho. Enquanto eu viver,
Suzanne Hoylaerts existirá em mim, e imaginá-la-ei a partir com um
sorriso nos lábios. Isso é bonito. De facto, existimos enquanto alguém
nos recorda. Seja como for, o mundo seria melhor se todos os mortos
fossem enterrados a sorrir.
* Empreendedora e storyteller
IN "VISÃO"
24/06/20
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Célia classifica de “boicote” chumbo do PSD ao empréstimo de 1,5 milhões
Praticamente
sete meses depois eis que há instantes a maioria dos deputados
social-democratas na Assembleia Municipal da Ponta do Sol aplicou novo
‘chumbo’ à solicitação de um empréstimo de 1,5 milhões de euros por
parte da vereação socialista com argumento que o município possui verbas
suficientes para realizar um conjunto de empreitadas que Célia
Pessegueiro já anunciou e pretendia executar.
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Uma sustentação
“falaciosa”, afirma a autarca que promete dar conta aos munícipes este
autêntico “boicote” que os social-democratas estão exercer à minoria
socialista na Assembleia.
A edil vai mais longe acusando o PSD
local de estar a tentar “empatar o desenvolvimento do município”, e não
percebe “se é por falta de visão ou inveja justamente por não terem sido
os próprios a apresentar estes projectos”.
A edil lembra que o
dinheiro serviria para “investimento e expansão” através de várias
empreitadas, nas três freguesias, e que agora podem estar
irremediavelmente comprometidas, “a menos que estes deputados municipais
do PSD, façam ver ao Governo Regional, curiosamente da mesma cor
política, a necessidade de haver contratos-programa”.
Mas Célia
Pessegueiro sublinha não ter muitas ilusões que isso possa suceder pelo
histórico de acontecimentos porque o executivo de Miguel Albuquerque faz
ouvidos de mercador aos pedidos que tem feito.
Nesta sessão os
deputados do PS e do CDS votaram a favor, mas o voto de qualidade do
presidente da Assembleia, eleito pelo PSD, ditou a rejeição da contração
do crédito a uma instituição bancária.
* Os caciques do PSD funcionam em uníssono.
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FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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1-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO
* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa
visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia,
que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que
explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto
na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro
automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele
então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um
dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na
Ferrovia do Himalaia.
Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai
para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade
oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos
monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a
fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio
britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde
descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela
Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita
de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de
Corais enfrenta.
FONTE:
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Estudo da AEP revela que 60% das PME portuguesas têm créditos incobráveis
Segundo o estudo, 49% destas empresas têm mais de 50% das vendas a crédito a clientes sobre o total do volume de negócios.
De acordo com o relatório de diagnóstico às necessidades de colaboração e
fornecimento das pequenas e médias empresas (PME), realizado no âmbito
do projeto AEP Link, promovido pela AEP – Associação Empresarial de
Portugal, 59% das Pequenas e Médias Empresas (PME) portuguesas
inquiridas têm créditos incobráveis, sendo que 95% têm origem em
operações nacionais.
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“O estudo desenvolvido pela consultora Deloitte, entre abril de 2019 e
março de 2020, teve por base um inquérito feito junto de uma amostra
constituída por 1.766 PME portuguesas, para avaliar, entre outros
aspetos, a sustentabilidade destas empresas”, adianta um comunicado da
AEP.
Esta nota acrescenta que, “no que respeita à gestão do risco
de crédito, 49% das PME inquiridas recorrem a fontes de informação
externa para gerir o risco da sua carteira, sendo a informação bancária
(50%) e os relatórios de crédito (30%) os principais instrumentos
utilizados”.
“Além do crédito, a análise à sustentabilidade empresarial do estudo
considerou ainda como critérios a liquidez e as atividades de prospeção
de clientes das PME, concluindo, no que respeita a instrumentos de
liquidez, que os bancos são o principal meio utilizado pelas PME (68%),
seguindo-se o crédito de fornecedores (31%)”, avança o referido
comunicado.
Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, salienta que
“no que concerne à prospeção de clientes, este estudo conclui que 73%
das PME não utilizam plataformas ‘web’ de análise e procura de novos
clientes”, e aponta as feiras e missões empresariais como “as
ferramentas de prospeção de clientes mais utilizadas”.
O
presidente da AEP refere ainda que relativamente a perspetivas de vendas
das empresas inquiridas, “verificámos que 66% pretendem aumentar as
vendas no mercado internacional nos próximos três anos, e 81%
perspetivam um aumento das vendas no mercado nacional também no próximo
triénio”.
“Além dos aspetos relacionados com a sustentabilidade
empresarial, o estudo desenvolvido no âmbito do projeto AEP Link
considera ainda os três fatores críticos basilares para a
competitividade das empresas: economia digital, inovação e investimento.
O relatório teve assim como objetivo aferir a maturidade digital das
PME; os constrangimentos e necessidades ao nível da inovação; e as
necessidades de investimento por parte das PME face aos seus objetivos
de expansão e consolidação de negócio, as principais opções de captação
de capital; e ainda identificar as áreas corporativas com maior urgência
de investimento”, explica o comunicado em questão.
* Muito pior que o Covid19 é o português caloteiro.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Autarca arrisca perder mandato devido a processo instaurado pelo MP
Câmara de Castelo Branco assinou contratos com empresa de familiares.
Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco, está cada
vez mais perto de perder o mandato na sequência de um processo
instaurado pelo Ministério Público após uma auditoria da Inspeção Geral
de Finanças.
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A sentença foi proferida em junho de 2019 pelo Tribunal
Administrativo e Fiscal de Castelo Branco e validada após recursos para o
Tribunal Central Administrativo do Sul e pelo Supremo Tribunal
Administrativo. A defesa do autarca socialista recorreu, em abril, para o
Tribunal Constitucional (TC), mas o conselheiro relator que apreciou o
recurso entende que este não tem provimento. A última hipótese de
reverter o veredicto de perda de mandato reside numa conferência de três
conselheiros, que nas próximas semanas tomarão uma decisão definitiva e
da qual o autarca já não poderá recorrer.
Em causa está o facto de, entre 2014 e 2016, a autarquia ter
assinado três contratos com uma empresa na qual familiares do presidente
tinham participação, no valor de 180 mil euros. Dois dos contratos
foram assinados pelo próprio Luís Correia.
O autarca sempre disse ter sido um erro administrativo e nega que tenha havido má fé. “O erro administrativo que cometi pode vir a ser punido como se de um crime grave ou gravoso se tivesse tratado. É lamentável e injusto. Mas, mesmo se perder o mandato, perco-o de pé”, disse em comunicado.
Paralelamente, Luís Correia é alvo de um inquérito, investigado pela PJ do Centro, em que é suspeito de prevaricação de titular de cargo político.
O autarca sempre disse ter sido um erro administrativo e nega que tenha havido má fé. “O erro administrativo que cometi pode vir a ser punido como se de um crime grave ou gravoso se tivesse tratado. É lamentável e injusto. Mas, mesmo se perder o mandato, perco-o de pé”, disse em comunicado.
Paralelamente, Luís Correia é alvo de um inquérito, investigado pela PJ do Centro, em que é suspeito de prevaricação de titular de cargo político.
* Alguém tem dúvidas das verbas milionárias que o caciquismo camarário faz movimentar em Portugal impunemente?
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Portugal bem português
VI-SEF
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
1- TREINO MILITAR
Os Inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras recebem treino militar pela primeira vez.
São três mil e quatrocentos candidatos para apenas cem vagas, é o primeiro concurso externo aberto a todas as licenciaturas.
Uma reportagem do jornalista ARMANDO SEIXAS FERREIRA com imagem de NUNO TAVARES e coordenação de MAFALDA GAMEIRO.
São três mil e quatrocentos candidatos para apenas cem vagas, é o primeiro concurso externo aberto a todas as licenciaturas.
Uma reportagem do jornalista ARMANDO SEIXAS FERREIRA com imagem de NUNO TAVARES e coordenação de MAFALDA GAMEIRO.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTP
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ᘜᙓ́ᙁꙆOᔑ ᙃᗣ ᙅOᖇ
𝙰𝚚𝚞𝚒 𝚝𝚎𝚖, 𝚌𝚊𝚛𝚘 𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛, 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊𝚜. 𝙾 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘 𝚎́ 𝚎𝚗𝚐𝚛𝚊𝚌̧𝚊𝚍𝚘, 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚖 "𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙴 𝙲𝚄𝙻𝚃𝚄𝚁𝙰" 𝚎 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚙𝚛𝚎𝚙𝚘𝚗𝚍𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘𝚜 𝚊 𝚊𝚍𝚖𝚒𝚛𝚊𝚛, 𝚜𝚎 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘 𝚟𝚊𝚒 𝚝𝚎𝚛 𝚘 𝚗𝚘𝚖𝚎 𝚍𝚘 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛 𝚎 𝚍𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊.
𝙿𝚎𝚕𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚒𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊𝚜, 𝚜𝚎 𝚎𝚍𝚒𝚝𝚘𝚛𝚒𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕
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2382 - LUCÍLIA NUNES - ARMANDINA ANTUNES
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2382
Senso d'hoje
LUCÍLIA NUNES
DOUTORADA EM FILOSOFIA
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ARMANDINA ANTUNES
ENFERMEIRA ESPECIALISTA
As questões éticas nas escolhas
sobre o final da vida
* 𝐏𝐞𝐧𝐬𝐚𝐫 𝐨 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐞 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐜𝐢𝐩𝐚𝐫 𝐝𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨̃𝐞𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐨𝐬 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐞𝐫: 𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐬𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐯𝐢𝐭𝐚𝐥 𝐚̀ 𝐧𝐨𝐦𝐞𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞, 𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐞́ 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐠𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚. 𝐄́ 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐫𝐥𝐨𝐬 𝐕𝐚𝐳 𝐌𝐚𝐫𝐪𝐮𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐋𝐮𝐜𝐢́𝐥𝐢𝐚 𝐍𝐮𝐧𝐞𝐬, 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 "𝐄 𝐒𝐞 𝐄𝐮 𝐍𝐚̃𝐨 𝐏𝐮𝐝𝐞𝐫 𝐃𝐞𝐜𝐢𝐝𝐢𝐫, 𝐒𝐚𝐛𝐞𝐫 𝐄𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐍𝐨 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐕𝐢𝐝𝐚 " 𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐞𝐧𝐟𝐞𝐫𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐀𝐫𝐦𝐚𝐧𝐝𝐢𝐧𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐮𝐧𝐞𝐬, 𝐧𝐚 𝐏𝐫𝐚𝐜̧𝐚 𝐝𝐚 𝐅𝐮𝐧𝐝𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨.
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98-CINEMA FORA "D'ORAS"
98-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼 -ⲂⲆⲊⲦⲆ
Sιɴopѕe:
Slım é umα dedıcαdα gαrçonete que tem suα vıdα trαnsformαdα por completo αpós se cαsαr com Mıtch, um empresάrıo mılıonάrıo. Elα deıxα o trαbαlho e se αdequα α umα trαnquılα vıdα com αs posses do mαrıdo.
Entretαnto, logo Slım percebe que seu mαrıdo nα̃o tem nαdα de perfeıto, αbusαndo delα cαdα vez mαıs.
Cαnsαdα, Slım decıde ır emborα, juntαmente com Grαcıe, suα fılhα de 5 αnos, pαrα um lugαr onde possα recomeçαr suα vıdα.
Porém, Mıtch pαrte em suα buscα e voltα α αmeαçά-lα, fαzendo com que Slım tenhα que se prepαrαr fı́sıcα e mentαlmente pαrα confrontά-lo e pôr um fım nαs αmeαçαs.
Eleɴco:
Entretαnto, logo Slım percebe que seu mαrıdo nα̃o tem nαdα de perfeıto, αbusαndo delα cαdα vez mαıs.
Cαnsαdα, Slım decıde ır emborα, juntαmente com Grαcıe, suα fılhα de 5 αnos, pαrα um lugαr onde possα recomeçαr suα vıdα.
Porém, Mıtch pαrte em suα buscα e voltα α αmeαçά-lα, fαzendo com que Slım tenhα que se prepαrαr fı́sıcα e mentαlmente pαrα confrontά-lo e pôr um fım nαs αmeαçαs.
Eleɴco: