HOJE NO
"OBSERVADOR"
Negócio das máscaras em queda
com saturação do mercado
e dificuldades na exportação
Com a saturação do mercado nacional e as dificuldades na exportação devido à burocracia, o negócio das máscaras está em queda. Vestuário não está a crescer.
O
negócio das máscaras está em queda devido à saturação do mercado
nacional e as dificuldades na exportação destes produtos. A notícia é
avançada pelo Jornal de Notícias,
na edição desta segunda-feira, que cita vários responsáveis por
associações têxteis em Portugal que receiam pelo futuro da indústria.
.
Segundo o presidente da Associação Nacional das Indústrias de
Vestuário e Confeção (ANIVEC), César Araújo, actualmente a produção de
máscaras “não está nem perto” do milhão de máscaras que eram feitas
diariamente durante a pandemia — número avançado em maio pelo ministro
da Economia.
O mercado internacional também não está a ser uma
porta de saída, devido às burocracias impostas por diversos países e que
não são unânimes. Não só há países que exigem uma certificação do seu
próprio país, apesar de as máscaras já terem um certificado nacional,
como os critérios relativamente a estes produtos variam de país para
país.
Além de o negócio das máscaras já não ter o mesmo peso, não
se está a assistir a uma retoma do vestuário, devido ao encerramento de
algumas lojas de retalho e a uma quebra na exportação, escreve ainda o
JN.
* O Covid19 também faz mal aos miolos. Era previsível que o mercado de venda das máscaras iria saturar. Este negócio devia ter sido sempre considerado como temporário e não como alternativo, os fabricantes tiveram tempo para pensar em outro tipo de produção temporária até se poder regressar ao fabrico normal. Agora viram-se para a "mama" estatal.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário