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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/09/2017
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AVALIAÇÃO DO NÓDULOS
DA TIRÓIDE
8- Punção Agulha Fina, Anatomia
Patológica e Caso Clínico
Uma interessante série conduzida por Leonidas di Piero Novais, endocrinologista pela PUC- Rio de Janeiro.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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MARIANA MORTÁGUA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/09/17
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Não aprendemos nada
com as PPP?
Muito se tem falado das hecatombes
eleitorais do PSD no Porto e em Lisboa. Reféns do seu vazio
programático, abrem margem ao CDS. Para as pessoas, não se augura nada
de bom, com Cristas a defender rendas de 1350 euros para uma "classe
média" e Moreira a jurar que "o mercado resolveu o problema da Baixa do
Porto".
A habitação é uma questão
central em Lisboa e no Porto. Percebemos, por isso, que o futuro das
nossas cidades se decidirá pela coragem e clareza das propostas
políticas para responder à crise da habitação que se agudiza.
O
PS apresentou, tanto em Lisboa como no Porto, propostas de programas
camarários para a construção de nova habitação com rendas acessíveis.
Medina promete 6000 casas enquanto Pizarro se fica pelas 3000.
É preciso, em primeiro lugar, discutir a
credibilidade da proposta. Tanto Medina como Pizarro (vereador da
habitação), estando há muito ao comando dos executivos de Lisboa e do
Porto, não concretizaram sequer 1% do que agora prometem. Mas também a
sua substância traz matéria de preocupação.
O
que parece ser uma boa proposta - mais casas com rendas mais baixas -
representa, pelo modelo adotado, um perigo futuro. A proposta é entregar
30% desta nova habitação, construída em terrenos municipais, aos
privados, que poderão praticar as rendas que entenderem ou até vender as
habitações, alimentando a especulação. Como se não bastasse, os
privados receberão ainda as rendas dos 70% restantes, beneficiando de
isenção de IMI e taxas municipais. Medina assegura mesmo uma renda
garantida aos fundos imobiliários, incluindo no caderno de encargos uma
cláusula de "reequilíbrio financeiro" para entregar mais património ou
mais anos de rendas se a taxa de ocupação das casas não for a prevista
contratualmente.
Quando era preciso
coragem para colocar limites aos interesses imobiliários especulativos, a
resposta das candidaturas do PS passa por criar mais uma área de
negócio. Como se não bastasse, escolhem fazê-lo em regime de PPP,
assegurando a fundos imobiliários rendas estáveis e garantidas. E isto
sem falar das cláusulas de "reequilíbrio financeiro", de tão má memória
nos desastrosos contratos das PPP rodoviárias e ferroviárias em
Portugal.
A crise da habitação é o
resultado da especulação imobiliária, ajudada pela política de vistos
gold, pela liberalização do arrendamento promovida por Cristas, e pela
falta de controlo sobre a pressão turística nos centros. Para resolvê-la
é preciso ir ao fundo da questão: bolsa pública de arrendamento,
controlo da oferta turística e falsos alojamentos locais, o fim dos
benefícios às compras especulativas de imóveis.
O
problema é, pois, uma questão de mercado, que só pode ser resolvido com
uma forte intervenção pública. Não reconhecer este facto é esquecer o
que aprendemos, não só com as PPP, mas com a crise financeira de 2008.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
19/09/17
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Como funcionam
os caçadores de tendências
As tendências são mudanças e alterações com capacidade de influenciar as dinâmicas dos negócios e o comportamento dos consumidores. O tema está na agenda de empresas e universidades. Olhar as tendências ajuda a reduzir a margem de erro das decisões.
Para Luis Rasquilha, professor e Consultor de Futuro, Tendências e
Inovação, as tendências são definidas “como mudanças e alterações com
capacidade de influenciar as dinâmicas dos negócios e o comportamento
dos consumidores”. Segundo este especialista podem estruturar-se em três
grandes grupos: mega tendências, tendências comportamentais ou
tendências de negócio.
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O primeiro são movimentos e mudanças em termos sociais,
económicos, políticos e tecnológicos, que se manifestam de forma
consistente na realidade atual e que influenciarão decisivamente o
futuro (prazo a 10 anos).
O segundo grupo são processos de mudança, que resultam da
observação do comportamento dos consumidores o que origina a criação e o
desenvolvimento de novas ideias: de negócio, de produto ou serviço, de
marca ou de ação (prazo entre três a cinco).
As tendências de negócio são mudanças no mercado resultantes da
atuação dos ‘players’, do comportamento dos consumidores e das
realidades económicas, políticas e sociais, que influenciam a forma como
as empresas tomam decisões seus negócios, considerando áreas de atuação
e apostas estratégicas para o futuro (um a três anos).
“Cada vez mais o tema está na agenda de empresas e universidades.
A forma de descobrir tendências tem também evoluído ao longo dos tempos
com a construção de novas abordagens metodológicas que suportam o
conhecimento produzido. Para uma visão futura das ‘megatrends’
recorre-se bastante às metodologias de prospectiva e ‘foresight’ onde se
analisam sinais, mudanças, avanços, conteúdos e de forma integrada se
correlacionam as informações e com isso se identificam essas mudanças.
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As tendências comportamentais são identificadas através da metodologia
de ‘coolhunting’ que observa comportamentos de grandes quantidades de
consumidores em diversos lugares do mundo e se tenta identificar padrões
comportamentais. E as tendências de negócio identificam-e através dos
labs de inovação em que as empresa testam e desenvolvem iniciativas de
transformação do conhecimento gerado nos layers anteriores em produtos,
serviços, soluções”, explica Luis Rasquilha.
Como se identificam tendências
O processo de identificação de tendências começa na monitorização
do ambiente competitivo. “Assim vamos ter, grosso modo, Tendências
Políticas, Económicas, Sociais, Tecnológicas, Ambientas e Legais. Esta é
uma das responsabilidades de um profissional de Competitive
Intelligence (CIP), que vai analisar o que se está a passar nesta áreas e
informar a empresa se as mesmas representam oportunidades que é preciso
aproveitar, ou ameaças que é preciso mitigar”, afirma Luis Madureira,
da Uberbrands.
Nesta monitorização utilizam-se todo o tipo de ferramentas, sendo
que recentemente tem-se recorrido ao ‘Social Web Listening’, em
acréscimo dos Media Tradicionais e Digitais para identificar estas novas
manifestações. Além destas ferramentas utilizam-se ‘Trend Scouts’,
pessoas com sensibilidade para a observação de novas manifestações ou
atitudes perante a vida, e que se movem nos epicentros de onde
normalmente vêm as tendências.
“Se passearmos pela a zona leste de Londres, ou Tribeca em Nova
Iorque, podemos observar em primeira mão estas manifestações que
passados alguns meses, às vezes anos depois chegam a Portugal. O exemplo
dos Coffee Shops, que começaram a entrar no mercado de massas com o
Starbucks nos Estados Unidos e que depois se alargou ao Reino Unido com
as cadeias do Costa Coffee, Nero Coffee, e mais tarde chegou a Portugal,
através de estas insígnias ou outras”, acrescenta o especialista.
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Outro exemplo, sublinha Luis Madureira, tem a ver com a cultura
Hipster (homems normalmente com barba cuidadas, que se vestem a rigor,
usando acessórios que tinham caído em desuso mas de caracter ‘vintage’,
ou com uma história por detrás, sofisticados mas de uma maneira não
convencional). “Se olharmos com mais atenção, houve várias manifestações
que deram lugar a este movimento, nomeadamente o DIY do inglês Do it
Yourself / Faça Você Mesmo que leva a um sentido de exclusividade, ou
seja sair do padrão comum, e que levou a que os homens começassem à
procura de maneiras de se diferenciar dos restantes. A tendência do
Craft também acaba por estar ligada a esta tendência pois ao construir,
ou modificarem eles próprios os seus acessórios ou motos (clássicas e
modernas), estão a criar um visual único e hip (daí a palavra Hipster)”,
diz.
O significado para as empresas
Sobre a importância deste tipo de trabalho para as empresas e o
que pode acrescentar à operação e à percepção do mercado, o especialista
da Uberbrands diz que “a maior parte dos gestores não tem isto presente
mas, no mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) em que
vivemos, só um trabalho contínuo e em tempo-real de ‘Competitive
Intelligence’, que começa exactamente na monitorização do ambiente
competitivo lhes permitirá inovar antes dos seus concorrentes e
aproveitar oportunidades que ainda ninguém identificou”. Estas
capacidades torna-se numa vantagem competitiva a longo-prazo e
dificilmente será copiada. A reputação de inovador está intimamente
ligada a ser o primeiro a inovar. “Vejam o caso da Apple e como a
empresas consegue inovar um várias indústrias ao longo do tempo (PCs,
música, leitores de MP3, telemóveis, E-Commerce, Big Data, etc)”.
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Com esta capacidade de ‘Competitive Intelligence’ e a inerente
capacidade de identificar tendências, que podem ser oportunidades ou
ameaças, vem a sustentabilidade dos negócios a longo-prazo, assim como a
construção de vantagens competitivas que são difíceis de igualar ou
anular pelos concorrentes. Luis Madureira dá exemplo da Kodak, que
inclusive inventou a fotografia digital mas que não conseguiu
capitalizar quer na identificação da tendência, quer na modelização da
sua invenção. “A inovação deu-se quando a fotografia digital foi
introduzida no mercado com impacto financeiro, ou seja, lucro”,
acrescenta.
“No momento de transformação que vivemos, com elevada influência
da tecnologia e da mudança do comportamento humano, cada vez mais olhar
as tendências ajuda a reduzir a margem de erro das decisões. Uma vez que
as tendências se focam no futuro e nas mudanças, elas dão cenários para
que as empresas possam melhor conhecer o que vem pela frente. É hoje
uma ferramenta bastante útil na definição das políticas estratégicas de
uma empresa, na forma de construir relacionamentos com os mercados e no
final de melhorar a performance no mercado”, conclui Luis Rasquilha,
professor e Consultor de Futuro, Tendências e Inovação.
* A nossa definição de "caça à tendência":
Ora vamos lá a ver o que agora te aborrece para te impingirmos coisas que só te vão aborrecer daqui a seis meses. Puro consumismo!
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3- COMO INICIAR
3- COMO INICIAR
UMA REVOLUÇÃO
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Presidente do Governo da Catalunha
.acusa Madrid de impor
.acusa Madrid de impor
"estado de exceção"
A Guardia Civil espanhola
deteve 12 pessoas, e está a proceder a buscas nos departamentos de
Economia, Exterior, Trabalho e Governação do Governo da Catalunha no
quadro das investigações sobre o referendo independentista
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O
presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, acusou
hoje o Governo espanhol de "suspender de facto" a autonomia da Catalunha
e "aplicar um estado de exceção", apelando aos catalães a responderem
com "firmeza e serenidade".
Puigdemont compareceu no palácio do
executivo regional, rodeado dos seus conselheiros, para ler em tom
solene uma declaração institucional, no dia em que foram detidos vários
altos funcionários do Governo da Catalunha.
A Guardia Civil
espanhola deteve 12 pessoas, e está a proceder a buscas nos
departamentos de Economia, Exterior, Trabalho e Governação do Governo da
Catalunha no quadro das investigações sobre o referendo
independentista.
Fontes judiciais ligadas à investigação disseram
à EFE que entre os detidos encontram-se o número dois da conselheira
para a Economia, Josep Maria Jové, o secretário das Finanças, Josep
Lluís Salvadó, Josué Sallent Rivas, responsável pelo Centro de
Telecomunicações e Tecnologias de Informação (CCTI) e Xavir Puig Farré,
do Gabinete dos Assuntos Sociais.
Outros detidos são Paul Furriol
e Mercedes Martínez (ambos relacionados com o aluguer de um armazém
onde supostamente se encontra 'material eleitoral'), David Franco Martos
(CCTI), David Palancad Serrano, do Gabinete de Assuntos Externos e Juan
Manuel Gómez, do gabinete do Departamento de Economia e Finanças.
As
detenções e as nove operações de busca ordenadas pelo Tribunal de
Instrução n.º 13 de Barcelona, no quadro das investigações sobre o
eventual uso indevido de fundos públicos nos preparativos do referendo,
suspenso por ordem do Tribunal Constitucional.
Os agentes estão a
fazer buscas, desde o princípio da manhã, ao gabinete de Joan Salvadó,
número dois do Departamento de Economia, no centro da cidade de
Barcelona.
Os escritórios do Departamento de Economia estão
igualmente a ser alvo de buscas, assim como o edifício onde está
instalada a Agência Tributária da Generalitat.
Utilizando um
grande dispositivo, a Guardia Civil entrou esta manhã na sede do
Departamento de Assuntos Externos, que funciona na residência oficial do
presidente da região autónoma da Catalunha.
A polícia está
igualmente no Departamento de Trabalho e Assuntos Sociais, no Consórcio
da Admnistración Abierta, entidade encarregada de facilitar as
ferramentas tecnológicas públicas e no CTTI.
Os agentes estão
também na residência particular de Joan Ignasi Sanchéz, assessor de
Meritexell Borrás, do Departamento de Governação.
Alvo da atenção
das autoridades está também a empresa T-Systems, que proporcionou apoio
logístico na última consulta na Catalunha e que atualmente tem
contratos com a Generalitat, assim como a fundação privada PuntCat,
dedicada à gestão de páginas na internet.
As buscas já provocaram
concentrações de protesto de cidadãos e de trabalhadores, em Barcelona,
frente aos locais que estão a ser alvo das operações policiais,
sobretudo junto aos departamentos de Economia e Trabalho.
Presidente do governo basco solidário com a Catalunha
O
presidente do governo basco, Iñigo Urkullu, criticou o Governo espanhol
pelo caso das detenções que foram hoje realizadas de altos funcionários
da administração da Catalunha.
O "lehendakari" questionou hoje,
em San Sebastián, "como os poderes do Estado querem apagar o suposto
fogo colocando mais lenha ou gasolina" na fogueira, que está instalada
com a tentativa da Catalunha tornar-se independente do resto de Espanha.
"Não consigo entender", declarou ainda Urkullu.
* Como é que um governo central abre uma guerra contra o povo duma rica região autónoma e super "chulada" do país, por causa dum referendo?
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As empresas que recorrem a contratos precários vão ver a
sua Taxa Social Única agravada em 2018. A medida está inscrita no
programa do governo e faz parte das posições conjuntas assinadas entre
PEV, PCP, Bloco e PS.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
Empresas com elevada rotatividade
terão TSU agravada em 2018
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De acordo com a versão preliminar das Grandes Opções do
Plano para 2018, a que a Lusa teve acesso, o objetivo é reduzir “o
recurso excessivo a contratos a prazo, falsos recibos verdes e outras
formas atípicas de trabalho, promovendo, para tal, medidas de reforço da
regulação do mercado de trabalho e revendo regras de contribuição para a
Segurança Social”.
Entre as medidas propostas está “a diferenciação da taxa
contributiva a cargo das entidades empregadoras em função da modalidade
de contrato de trabalho, de modo a desincentivar o recurso a relações de
emprego atípicas”. No documento consta ainda “o reforço das medidas
tendentes à limitação do regime dos contratos de trabalho a termo, no
sentido de aumentar os níveis de contratação com base em contratos
permanentes”.
A capacidade inspetiva e de atuação da Autoridade para as
Condições de Trabalho será para prosseguir em 2018, nomeadamente dando
continuidade à “interconexão de dados entre os serviços da ACT, da
Segurança Social e da Autoridade Tributária, com vista ao reforço da
capacidade de intervenção no combate às infrações laborais”.
* Trabalho precário significa empresas precárias, qual o interesse?
* Trabalho precário significa empresas precárias, qual o interesse?
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HOJE NO
"RECORD"
Mundiais de Ciclismo:
Os favoritos são outros, mas Machado e Guerreiro não excluem surpresa
Tiago Machado e Ruben Guerreiro, a cara e coroa da seleção que no
domingo vai alinhar na prova de fundo dos Mundiais de Ciclismo,
atribuíram o favoritismo aos suspeitos do costume, mas não excluíram uma
surpresa interpretada por Portugal.
Tiago Machado (Katusha
Alpecin) e Ruben Guerreiro (Trek-Segafredo) representam polos opostos na
comitiva de seis corredores, ao serem o mais velho e mais novo do
elenco selecionado por José Poeira -- os outros são Nelson Oliveira
(Movistar), Rui Costa (UAE Team Emirates), José Gonçalves (Katusha
Alpecin) e Ricardo Vilela (Manzana Postobón) - para, no domingo, lutar
pelo segundo título mundial, nos 267 quilómetros da prova em linha dos
Mundiais de Bergen (Noruega).
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"Eu
acho que vai ser um percurso duro, porque é um sobe e desce constante,
não há partes planas, e a última subida já vai ser feita ao fim de 265
quilómetros. Depois dessa quilometragem toda, qualquer ascensão vai
fazer mossa. Acho que pode ser discutido por um grupo pequeno, mas acho
que não vai ser um pelotão compacto que vai chegar ao final",
prognosticou à Lusa Machado, que na quinta-feira fez o reconhecimento do
traçado com os 'miúdos' da equipa portuguesa.
'Veterano' nestas andanças - "em competições como esta, a experiência é um detalhe que pode vir a ser crucial" -, o ciclista de 31 anos, que está pela sétima vez a representar Portugal em Mundiais (fê-lo em 2005 e 2006, como sub-23, e em 2008, 2009, 2013 e 2014, em elites), apontou os nomes do eslovaco Peter Sagan, do belga Greg van Avermaet, do australiano Michael Matthews e do norueguês Edvald Boasson Hagen como principais candidatos.
A estrear-se entre as elites, Ruben Guerreiro ainda acusa algum nervosismo perante a missão que lhe está reservada para domingo, mas não se atrapalha a atribuir o favoritismo a Sagan, duplo campeão mundial, e Van Avermaet, campeão olímpico, sem excluir também "nomes das grandes Voltas", como o colombiano Rigoberto Urán, prata em Londres2012, e, quem sabe, um hipotético candidato nacional.
"Acho que nós podemos ter uma palavra a dizer. Temos uma boa seleção e estaremos à espreita de uma boa oportunidade", disse à Lusa o novato de 23 anos, que se mostrou disponível para "ajudar Portugal e desempenhar da melhor maneira" o seu papel, depois de uma temporada que não lhe correu como ambicionava, mas que está a terminar da melhor maneira.
A entreajuda é o mote constante de cada participação portuguesa em Mundiais e, no domingo, no exigente traçado de Bergen, Tiago Machado garante que não será diferente.
"Ainda não se falou de estratégia, mas eu sou profissional e tento sempre cumprir as ordens que me são dadas. No entanto, há situações de corrida que não podemos contornar e se surgirem oportunidades, não vou travar, acho eu", disse à Lusa o ciclista da Katusha Alpecin.
O famalicense abordou ainda as possibilidades de Rui Costa, campeão mundial em 2013, lembrando que o percurso desta vez não se adequa às suas características: "Ele não tem é as armas dos outros candidatos. Isso é lógico. Mas cabe-nos a nós fazer um tipo de corrida que não permita que o desfecho seja aquele que estão a prever".
A embalar a seleção portuguesa está também a medalha de bronze que fugiu (por sete segundos) a Nelson Oliveira no contrarrelógio de quarta-feira.
"É uma motivação extra. Termos um colega de seleção que esteve a sete segundos da medalha acho que é um motivo de orgulho para toda a comitiva e vamos com outro tipo de moral para a prova", reconheceu Machado, que em Bergen está a partilhar quarto como o quarto classificado do 'crono' dos Mundiais.
* Desejamos que ganhem mas também que usufruam da beleza da cidade. Bergen nos séc IXX e início do XX teve uma relação muito estreita com Portugal por causa da indústria de pesca.
'Veterano' nestas andanças - "em competições como esta, a experiência é um detalhe que pode vir a ser crucial" -, o ciclista de 31 anos, que está pela sétima vez a representar Portugal em Mundiais (fê-lo em 2005 e 2006, como sub-23, e em 2008, 2009, 2013 e 2014, em elites), apontou os nomes do eslovaco Peter Sagan, do belga Greg van Avermaet, do australiano Michael Matthews e do norueguês Edvald Boasson Hagen como principais candidatos.
A estrear-se entre as elites, Ruben Guerreiro ainda acusa algum nervosismo perante a missão que lhe está reservada para domingo, mas não se atrapalha a atribuir o favoritismo a Sagan, duplo campeão mundial, e Van Avermaet, campeão olímpico, sem excluir também "nomes das grandes Voltas", como o colombiano Rigoberto Urán, prata em Londres2012, e, quem sabe, um hipotético candidato nacional.
"Acho que nós podemos ter uma palavra a dizer. Temos uma boa seleção e estaremos à espreita de uma boa oportunidade", disse à Lusa o novato de 23 anos, que se mostrou disponível para "ajudar Portugal e desempenhar da melhor maneira" o seu papel, depois de uma temporada que não lhe correu como ambicionava, mas que está a terminar da melhor maneira.
A entreajuda é o mote constante de cada participação portuguesa em Mundiais e, no domingo, no exigente traçado de Bergen, Tiago Machado garante que não será diferente.
"Ainda não se falou de estratégia, mas eu sou profissional e tento sempre cumprir as ordens que me são dadas. No entanto, há situações de corrida que não podemos contornar e se surgirem oportunidades, não vou travar, acho eu", disse à Lusa o ciclista da Katusha Alpecin.
O famalicense abordou ainda as possibilidades de Rui Costa, campeão mundial em 2013, lembrando que o percurso desta vez não se adequa às suas características: "Ele não tem é as armas dos outros candidatos. Isso é lógico. Mas cabe-nos a nós fazer um tipo de corrida que não permita que o desfecho seja aquele que estão a prever".
A embalar a seleção portuguesa está também a medalha de bronze que fugiu (por sete segundos) a Nelson Oliveira no contrarrelógio de quarta-feira.
"É uma motivação extra. Termos um colega de seleção que esteve a sete segundos da medalha acho que é um motivo de orgulho para toda a comitiva e vamos com outro tipo de moral para a prova", reconheceu Machado, que em Bergen está a partilhar quarto como o quarto classificado do 'crono' dos Mundiais.
* Desejamos que ganhem mas também que usufruam da beleza da cidade. Bergen nos séc IXX e início do XX teve uma relação muito estreita com Portugal por causa da indústria de pesca.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Vice-presidente da UNITA diz que Portugal "verga" sempre perante Angola
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda,
considera que Portugal se tem "vergado" nas relações com Angola,
colocando-se numa "situação de verdadeira dependência" e defende que
falta um olhar "de igual para igual".
"O
facto de lá para trás Portugal ter colonizado Angola não devia fazer
com que se jogasse um papel mais ou menos inverso, que é o que eu
observo", disse, em entrevista à Lusa.
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"Se
surge um órgão de comunicação social a falar de um membro do Governo
[angolano], uma alta figura na hierarquia do MPLA, zangam-se, fazem uma
birra que nem crianças, agora não queremos mais Portugal e Portugal
verga. Quando Angola diz que a ministra não vem, agora não queremos,
Portugal verga. Quando gritam agora podem vir para vir à tomada de posse
[do novo Presidente, João Lourenço], Portugal verga", afirmou.
Para o dirigente do maior partido da
oposição angolano, "por uma questão de dignidade, a determinada altura é
preciso que olhemos para os outros de igual para igual".
Atualmente, existe "uma relação de verdadeira dependência de Portugal em relação a Angola" e isso "não é bom".
Raúl Danda rejeita que esteja apenas em causa a defesa dos interesses dos portugueses que investem e trabalham em Angola.
"Neste
momento, Angola precisa de Portugal e Portugal precisa de Angola. Não
pode ser uma situação em que uns impõem as coisas como se os outros
fossem os eternos necessitados. (...) Há angolanos que trabalham em
Portugal e há portugueses que trabalham em Angola. Isto ficou uma aldeia
global", sustentou.
Angola condenou
que a imprensa portuguesa tenha noticiado a constituição como arguido do
então vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, por corrupção ativa.
Numa
reação sobre o assunto, em fevereiro, o Governo angolano considerou
"inamistosa e despropositada" a forma como as autoridades portuguesas
divulgaram a acusação ao vice-Presidente de Angola, alertando que essa
acusação ameaça as relações bilaterais.
No
mês seguinte, o então ministro da Defesa angolano e candidato do MPLA
às eleições de agosto -- em que foi eleito Presidente -, João Lourenço,
exigiu "respeito" das autoridades portuguesas às "principais entidades
do Estado angolano", admitindo que as relações bilaterais estavam
"frias".
Na sequência deste facto,
ficou adiada "sine die", a pedido de Angola, a visita da ministra da
Justiça portuguesa, Francisca Van-Dúnem, a Angola, anunciada, em Luanda,
pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos
Silva, durante a sua deslocação ao país africano, em fevereiro, e que
estava prevista entre 22 e 24 do mesmo mês.
Também
não se concretizou a anunciada visita a Angola do primeiro-ministro
português, António Costa, que chegou a estar prevista para a primavera
passada.
O Presidente da República
português, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente na posse de João
Lourenço, esta terça-feira, em Luanda.
* Raúl Danda tem razão, os políticos portugueses VERGAM e não conseguem resgatar o dinheiro que a ditadura angolana deve a Portugal.
Nada justifica que autoridades portuguesas vão "branquear" uma das maiores assassinas ditaduras africanas!
Nada justifica que autoridades portuguesas vão "branquear" uma das maiores assassinas ditaduras africanas!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
ASAE apreende seis toneladas de queijo
.que continha água oxigenada
.que continha água oxigenada
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu seis toneladas de queijo amanteigado por suspeitas de adição de água oxigenada, numa unidade de produção de queijo da zona centro.
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Em comunicado hoje divulgado, a ASAE refere que a Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal (UNIIC) instaurou na última semana um processo-crime contra a genuinidade, qualidade e composição de género alimentício.
O processo foi instaurado após a confirmação em laboratório da presença de peróxido de hidrogénio (água oxigenada) em leite cru de ovelha utilizado como matéria-prima para a confeção do queijo apreendido.
Fonte oficial da ASAE explicou à agência Lusa que "a adição de água oxigenada tem como principal objetivo ocultar a má qualidade higiénica do leite". O valor das 6.500 unidades de queijo apreendido ronda os 35 mil euros.
* Muito Obrigado ASAE mas as pessoas precisam saber o nome destes FdP de mixordeiros.
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Colegas tóxicos no trabalho:
sinais que os identificam
Não se iluda com sorrisos no local de
trabalho, especialmente se é a mais recente aquisição da empresa. Fora
do seu conhecimento estão os contornos das histórias dos seus colegas e
algumas delas podem ser indício de perigo.
Um estudo do departamento de Gestão da Universidade de Buffalo comprovou
que aqueles que se sentem menosprezados na empresa tendem a sabotar o
desempenho dos seus colegas para compensar a sua falta de eficácia
profissional.
Para evitar ser uma vítima deste tipo de
vingança, damos-lhe alguns sinais que o ajudam a perceber se a relação
que tem com determinado colega é ou não potencialmente perigosa para si.
São mais competitivos do que o normal
É natural querer dar o melhor de nós em cada tarefa, mas há quem leve a
competitividade para lá do normal, especialmente aqueles que admitem
querer ser o melhor entre os melhores. Há quem não se importe de
prejudicar os outros para o conseguir. Tenha isso em atenção.
Colocam-no sempre à prova
Os colegas tóxicos têm uma coisa em comum: São normalmente aquela pessoa
com quem nunca debate ideias ou discute pontos de vista. É também
aquele colega que o faz 'jogar à defensiva' sempre que fala consigo. É
também aquela pessoa que tende a pô-lo sempre à prova cada vez que fala
consigo, à espera que erre.
Uma vítima nunca vem só
Aqueles que não se importam de sabotar o trabalho dos outros normalmente
se contentam em prejudicar uma única pessoa. Se conhece alguém que já
foi acusado de ter prejudicado outro colega, o mais provável é que possa
vir a ser o seu próximo alvo. Evite-o a todo o custo.
Conversam demais mais, trabalham a menos
Um dos hábitos frequentes nas pessoas tóxicas é o chamado 'Gossip', ou
'fofoquice'. Estes colegas interessam-se particularmente pela vida
pessoal dos outros, na tentativa de os poder comprometer com algumas
informações que nada têm a ver com o trabalho. E lembre-se: Se os ouve a
falar dos outros, é porque também podem falar de si noutras conversas.
Tentam distraí-lo
Não se deixe afetar pela procrastinação do seu colega. O facto de ele
não se conseguir concentrar motiva-o a procurar companhia. Não deixe que
a sua produtividade seja afetada pela preguiça alheia.
Recolhem os louros do seu trabalho
Este é dos sinais mais óbvios que o seu colega pode-lhe ser prejudicial.
Tirar proveito das suas ideias ou trabalho é um indício óbvio que está a
ser sabotado. O ideal a fazer é confrontá-lo e, se preciso, envolver um
superior para esclarecer as coisas.
Tendem a deixá-lo de parte
É natural esquecermo-nos de uma tarefa ou de alguém em determinado
evento. O que não é normal é que os esquecimentos aconteçam sempre com a
mesma pessoa. Se isso acontecer consigo, é sinal que está a ser deixado
de parte propositadamente.
Adoram espalhar rumores
Espalhar informações falsas sobre a sua pessoa é dos sinais mais óbvios
de que a verdade é, para o seu colega tóxico, facultativa. O facto de
ele espalhar boatos sobre a sua pessoa é um sinal óbvio de que está a
tentar prejudicá-lo.
Fazem-se passar por algo mais do que são
Um colega tóxico gosta de exagerar naquilo que faz. Este é aquele colega
que pode ter as mesmas funções que os outros, mas vai comportar-se como
um superior hierárquico. Isso é sinal de que a ascensão profissional é o
seu único objetivo, independentemente dos meios que irá utilizar para o
conseguir.
Eles menosprezam-no socialmente
Este é um dos sinais mais subtis, mas também dos mais perigosos. Em
momentos de convívio fora do trabalho, os colegas tóxicos tendem a
envergonhá-lo ao mencionar fatores mais embaraçosos sobre a sua pessoa.
Esta prática adensa-se quando há desconhecidos por perto. O intuito é
apenas um: Ridicularizá-lo pessoal e profissionalmente.
Fazem com que os outros o tratem de maneira
diferente
Esta é a principal consequência da 'fofoquice' e dos boatos: Mudar a
perceção que outros têm de si. Conseguido o objetivo, o colega tóxico
vai eliminando, aos poucos, a concorrência.
Eles são subtis
Enquanto há quem se afirme, ainda que erradamente, com insultos, falar
alto ou atitudes mais expressivas, este tipo de colegas são aqueles que
'fazem tudo pela calada'. Ou seja, não vão mostrar que o querem fora do
seu caminho, vão fazer o 'jogo de bastidores' para que saia desse mesmo
caminho.
* ESCLARECIDA/O?
IN "DINHEIRO VIVO"
14/09/17
.