23/07/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Ninfoquê?!

 - Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
- Boa tarde, doutor. Com licença...
-Então de que se queixa a D. Maria da Luz?
 - Ai doutor... tenho um problema, mas.... não fico muito à vontade e nem sei como começar...
- Não tem nada de que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
 - Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande... sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que passar. Fazemos amor, e fico quase bem... mas, para ficar completamente calma tenho que chamar outro. 
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À tarde é a mesma coisa: faço amor com três ou quatro e lá me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto... O doutor sabe o que eu tenho ?... É alguma coisa má???...
 - Bom, pelos sintomas trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se denomina "ninfomania".
 - Ninfoquê?!
 - Ninfomania,nin-fo-ma-nia.
- O doutor não se importa de escrever o nome aí, num papel, pra eu mostrar lá no bairro aos que me têm chamado puta?

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48-ACIDEZ 
FEMININA

COMO PEGAR

VÁRIAS MULHERES




A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

 
* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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LIBERDADE 
ALGEMADA




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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Lusófona rejeita ilegalidades nos 152 processos académicos anulados

A Lusófona continua a recusar a existência de ilegalidades nos 152 processos académicos que a Inspeção-Geral de Educação e Ciência mandou anular, mas diz que deu cumprimento a todas as determinações.

A Universidade Lusófona voltou a recusar a existência de ilegalidades nos 152 processos académicos que a Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) mandou anular, e insiste que existem apenas “falhas administrativas” que não justificam a retirada de créditos e diplomas. Há um mês já o tinha feito e, na altura, o Ministério de Nuno Crato contra-atacou.
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“Não há justificação para que se fale em ilegalidades. O documento que vi refere irregularidades e é disso que se trata sempre de uma questão administrativa que nunca devia ser considerada com essa gravidade que pode prejudicar a vida das pessoas”, disse esta quinta-feira aos jornalistas o reitor da Universidade Lusófona de Lisboa, Mário Moutinho.

A insistência da universidade nas “falhas administrativas” que, do ponto de vista da instituição, não justificam a retirada de creditações académicas e profissionais atribuídas, nem de títulos académicos, surge depois de o Ministério da Educação e Ciência MEC) ter emitido um esclarecimento no qual acusa a Lusófona de falta de rigor nas informações prestadas publicamente e de “criar expectativas infundadas aos alunos”, num processo em que se cometeram ilegalidades e não irregularidades.

Ainda assim, a universidade insiste em apenas reconhecer erros administrativos, afirmando que os dossiers dos processos académicos dos alunos contêm toda a informação e documentação essencial para comprovar que as creditações conferidas o foram porque as competências dos alunos estavam demonstradas.

No entanto, em casos consultados na altura em que os 152 processos académicos foram disponibilizados para consulta, a Lusa encontrou casos como o de um aluno com equivalência profissional à cadeira de Ecologia dos Sistemas Terrestres apenas pelo exercício de funções de manutenção de um jardim.

“Continuo a ter mesma confiança nos professores. Um professor quando dá uma equivalência está a fazê-lo em consciência, e não está a fazê-lo sozinho”, disse o reitor sobre as comissões de docentes que decidiram as creditações, e insistindo que “as falhas da universidade, em momento algum, dariam lugar à anulação de diplomas”.

Esta convicção dos órgãos diretivos da universidade baseia-se num parecer jurídico, o qual dava garantias à instituição de que, se fosse seguida a via da impugnação judicial da decisão da IGEC, nenhum grau académico seria retirado aos alunos.

Questionado sobre o motivo de não ter tentado a via judicial, Mário Moutinho disse que “há alturas em que não adianta ter mais razão ou menos razão” e que foi avaliado o interesse da universidade e o interesse dos alunos.

“Havendo a possibilidade de reinstruir os processos de uma forma positiva, de uma forma construtiva, nós acabámos por ceder a essa situação”, disse.

A universidade garante que deu cumprimento a todas as determinações da IGEC relativamente aos 152 processos em questão, e admite que haverá alunos que terão que voltar a fazer cadeiras, mas apenas porque os currículos se alteraram, e não porque as creditações foram concedidas de forma ilegal, como afirma a IGEC.

Mário Moutinho admitiu que a Lusófona “pagou caro” pelas consequências do chamado ‘caso Relvas’, que motivou a auditoria às creditações nesta instituição, e que “traz prejuízos” à universidade.

Em dezembro do ano passado, o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, deu à Universidade Lusófona de Lisboa um prazo de 60 dias para regularizar os 152 processos de creditação académica e profissional irregulares detetados pela Inspeção Geral de Educação (IGEC), que analisou 425 processos entre os anos 2006 e 2012.

Há um mês a Lusófona, em comunicado, já tinha revelado a sua indignação perante todo este processo e falou em irregularidades. Em resposta, o Ministério da Educação e Ciência frisou que se tratam sim de “ilegalidades” e não de “irregularidades” e que a Universidade Lusófona teria de proceder à “instrução de novos procedimentos de creditação” – quando tal for legalmente possível – e não à “reinstrução dos procedimentos”.

* Antigamente havia o vinho martelado.


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XXXII- O UNIVERSO


2-LUAS ALIENÍGENAS





* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Juízes condenam menos 
em casos de corrupção

Relatório semestral da comarca de Lisboa revela que foram investigados 47 mil crimes este semestre. 87% dos casos levados pelo Ministério Público a julgamento resultaram em condenações.

Os crimes de corrupção apresentam a mais baixa taxa de condenação em julgamento, face aos restantes fenómenos criminais. Os dados constam do relatório semestral deste ano da comarca de Lisboa que denunciam que 87% dos arguidos que vão a julgamento nos tribunais de Lisboa, Moita, Seixal, Almada, Montijo e Barreiro acabam por ser sujeitos a uma pena de prisão. Já os casos de corrupção apresentam uma taxa de apenas 54% de condenações.
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"Na verdade, nos casos de corrupção,a percentagem de condenações baixa para os 54,84%", explica no relatório o magistrado do Ministério Público coordenador da comarca de Lisboa, José António Branco (na foto). Referindo-se a esta taxa bem mais baixa de condenações pelos juízes: "carece de atenta análise e melhor e mais profunda coordenação entre a investigação e o julgamento, entre as polícias e o Ministério Público e melhor capacitação de todos os operadores judiciários intervenientes quer na aquisição da prova quer na sua apreciação, mormente da prova indiciária".

No total foram realizados 31 julgamentos de crimes de corrupção (de janeiro a julho deste ano) e só 17 arguidos foram condenados. Esta é a mesma comarca que julgará José Sócrates pelos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal agravada, caso o inquérito ainda a decorrer resulte numa acusação.

Nas burlas contra o Estado foram contabilizadas perdas de 23 milhões de euros este semestre. O que dá uma média de 4 milhões por mês, maioria dos casos por burlas ao Serviço Nacional de Saúde.
O mesmo relatório revela ainda que foram investigados 898 casos de violência doméstica, 853 cibercrimes, 186 inquéritos contra agentes de autoridade e 105 casos de maus tratos a menores.

Os procuradores do Ministério Público de Lisboa optaram em 69,9% dos casos a formas simplificadas de processo, evitando assim o julgamento. A duração média dos inquéritos foi de cinco meses e 12 dias.
Durante este primeiro semestre de 2015 foram investigados 24 casos no domínio dos crimes de "Corrupção e afins" e em 239 casos de "Burlas e Fraudes contra o Estado e Segurança Social" - o típico crime económico - sendo que os valores pecuniários envolvidos, nesses inquéritos ascendem 25 milhões de euros em que a maioria é de burlas contra o Estado.

* A corrupção é a "mãezinha" de todos os crimes, se se condenarem os corruptos os outros crimes diminuem.


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A VERGONHOSA HISTÓRIA

DO PETRÓLEO


 II- O SEGREDO DAS SETE IRMÃS

2-SAFARI NO 
EL DORADO NEGRO






* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO
 "RECORD"

Portugal garante três finais nos 
Mundiais sub-23 e juniores

A seleção portuguesa qualificou-se esta quinta-feira para três finais em sete possíveis nos Mundiais de canoagem júnior e sub-23, que decorrem até domingo em Montemor-o-Velho.
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Em sub-23, a C2 de Bruno Afonso e Nuno Silva foi segunda na sua semifinal, com 3.51,272 minutos, a meio segundo exato dos vencedores, os alemães Gintli Gellet/Conrad Scheibner, confirmando ser uma das esperanças portuguesas para medalhas.

Em juniores, o K4 500 de Márcia Aldeias, Maria Rei, Francisca Carvalho e Lucélia Graça surpreendeu com o terceiro lugar na sua meia-final (1.46,060 minutos), a apenas 968 milésimos das vencedoras alemãs.

O feito das lusas ganha maior dimensão pelo facto de Maria Rei e Francisca Carvalho terem ainda idade de cadetes, nomeadamente 15 anos.

João Amorim também confirmou as boas indicações dadas nas eliminatórias de C1 1.000, apurando-se para a regata das medalhas em segundo lugar, com 4.15,708 minutos, a 6,280 segundos do moldavo Serghei Tarnovschi.

Em K1 1.000, Duarte Faria foi sexto classificado a 10,208 do vencedor, o espanhol Francisco Bermejo (3.49,160 minutos), resultado que lhe permite disputar a final B, entre o 10.º e o 18.º.

O K2 composto por Ruben Boas, ainda cadete, e André Azevedo foi sétimo e com isso vai à final B, enquanto a C2 1.000 de Bruno Narciso e Marco Apura foi nona e assim terminou o seu desempenho, fora dos 18 primeiros.

Em sub-23, Fábio Lopes, em C1 1.000, obteve o oitavo tempo na sua meia-final, a distantes 21 segundos do chines Liu Hao (4.08,296 minutos).

Carlos Marques, que não tinha lugar na seleção absoluta lusa e compete agora pela Turquia, foi quinto na sua semifinal, pelo que vai disputar a final B.

Na sexta-feira Portugal apresenta mais 15 tripulações em competição nos 200, 500 e 1.000 metros.

Os Mundiais sub-23 e júnior juntam cerca de 1.200 canoístas de 70 países.

* Como é valente a malta da canoagem, parabéns!

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JOÃO GONÇALVES

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Listas de deputados:
um retrato

Com um misto de ingenuidade e de frivolidade, acreditei, na minha adolescência política, que era possível mudar a forma de escolher deputados. Vinha no Manifesto Reformador: dois círculos, um nacional para satisfazer as necessidades básicas da sobrevivência partidária, e outro uninominal que permitisse aos eleitores escrutinar de perto os seus escolhidos. Porque, sendo as eleições legislativas, o Governo é uma decorrência indirecta do resultado da composição final do Parlamento. Todavia, a coisa inverteu-se completamente com a centralidade da figura do primeiro-ministro. Os candidatos a deputados passaram a ser facultativos e dependentes da vontade do chefe partidário momentâneo. Por consequência, o espectáculo deprimente a que se tem vindo a assistir com as "listas" não é original. Em geral os líderes que sucedem a antecessores derrotados nas urnas "herdam" umas criaturas que maioritariamente não lhes pertencem. Mendes, Menezes e Manuela "herdaram" de Santana; Passos, por pouco tempo, "herdou" de Manuela; Seguro "herdou" famosamente de Sócrates.

Tudo porque a magnífica "coutada" (oficialmente tem outro nome) dos chefes é que decide: quem encabeça, quem vai ali ou acolá, de comboio, avião ou de pára-quedas, quem não vai e quem vai para ornamentar. A persistente desqualificação parlamentar não conta nesta mercearia. Passos não quer na coligação ninguém que perturbe, com alguma actividade sináptica suspeita, o seu mando num putativo Governo. Obriga-os a assinar de cruz uma declaração como eunucos políticos ou não são candidatos. E Costa, que demagogicamente apelou aos seus para "dissidirem" à vontade, escolheu cabeças de lista razoáveis para servirem de tampão aos caciques que ele não pode dispensar por causa dos "compromissos" e das falsas "unidades".

Nos partidos mais pequenos esta farsa é disfarçada pela natureza deles: pequena. Não existe, porém, nada de novo nestes exercícios miseráveis. Manuel José Homem de Mello contou uma vez que, ainda novinho e convidado para integrar as listas da União Nacional, o seu "padrinho" político e fidelíssimo de Salazar, Mário de Figueiredo, o aconselhou a fazer de morto: "se queres viver, faz de morto". De lá para cá poucos têm conseguido fazer pouco mais do que isso. Como escrevia Eça em 1871, acostumam-se "a viver sem carácter e sem opinião". Ora quem não se respeita a si, "não respeita os outros". Não é uma "farpa". É um retrato.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
22/07/15


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576.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mulher salvou criança 
deixada num carro ao sol

Uma mulher foi filmada a partir o vidro de um carro para resgatar um bebé deixado no interior da viatura, estacionada ao sol, no Kansas, EUA. Familiares querem saber quem paga os estragos. 
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A criança, de dois anos, estava sozinha num carro, no estacionamento externo do centro comercial Merriam, em Kansas City, nos EUA. Eram cerca de 16 horas locais e estava calor.
"As janelas estavam totalmente fechadas e as portas trancadas. A menina estava coberta de suor", contou Sarah Oropeza, a mulher que teve a iniciativa de partir o vidro para salvar a criança.

Sarah Oropeza, gerente de uma loja de calçado desportivo, usou vários utensílios para tentar partir o vidro, que parecia resistir a tudo. Só com uma chave de rodas, usada para mudar os pneus, conseguiu partir o vidro.

"Foi assustador", disse Kristy Scales, que filmou o salvamento e colocou o vídeo online, em declarações ao canal de televisão ABC.

Segundo a polícia de Merriam, à hora do incidente registavam-se 33 graus, com uma sensação de temperatura de 38 graus.

"A criança estava a gritar e extremamente suada", informou a polícia, em comunicado. "Uma cidadão agiu e partiu o vidro, tirando a criança", pode ler-se, ainda, no comunicado.

Segundo as autoridades, dois adultos dizem ter deixado a criança no carro apenas quatro minutos. O homem e a mulher, que se crê serem o tio e a tia da vítima, foram à loja procurar a menina e "não mostraram qualquer emoção" pelo sucedido.

"A única pergunta que fizeram à polícia foi se o seguro pagaria o vidro partido", contou Sarah Oropeza.
A criança foi assistida no local e os polícias trouxeram fraldas, visto que a menina precisava de ser mudada. Foi recolhida, entretanto, pela avó.

O caso ocorreu no sábado e, até ao momento, não foi apresentada qualquer queixa, mas o caso está a ser analisado pelo ministério público do condado de Johnson.

* Com tios destes é melhor dispensar-se a família.

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PODER LOCAL E SOCIEDADE CIVIL
ANTECIPAM CIMEIRA CLIMÁTICA DE 
PARIS 




* Uma produção "EURONEWS"



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 2-MISTÉRIOS DA SEXUALIDADE






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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Académicos dizem que é "eticamente condenável" fazer negócios com Angola

Um grupo de 17 académicos publicou esta quinta-feira uma carta no Le Monde Afrique onde denunciam aquilo que classificam como uma "deriva autoritária" do Governo de Angola. E pedem à Europa e aos EUA que mudem o seu relacionamento com Luanda.
Um grupo de 17 académicos desafia os empresários e os Governos europeus e norte-americano a reverem o seu relacionamento com Angola, em resposta ao que classificam como a "deriva autoritária" do Governo liderado por José Eduardo dos Santos.
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O repto é lançado através de uma carta aberta publicada no Le Monde Afrique. Entre os signatários encontra-se Ricardo Soares Oliveira, autor do livro "Magnificent and Beggar Land. Angola since the Civil War".

"Pedimos aos Governos e aos investidores franceses, europeus e americanos que tomem consciência dos problemas que levantamos aqui e que, nas suas relações como Angola, coloquem os princípios à frente das possibilidades de investimento".

Os subscritores desta carta consideram que nos últimos três meses o Governo angolano "intensificou a sua política repressiva contra qualquer pessoa suspeita de dissidência política, violando os princípios do respeito e da defesa dos direitos do Homem que estão inscritos na Constituição de Angola".

Como exemplo apontam o caso de 13 activistas políticos que se encontram presos desde 20 de Junho, sendo alvo de uma acusação "sem fundamento", a de estarem a preparar um golpe de Estado. E lembram ainda o caso de Rafael Marques, autor do livro "Diamantes de Sangue: Corrupção e Tortura em Angola" que foi condenado a seis meses de prisão pelo crime de "difamação".

Face ao que consideram ser "um clima de repressão que coloca em causa a liberdade de expressão", estes académicos, que leccionam diversas universidades de renome, consideram "eticamente condenável" que a comunidade internacional mantenha a política do "business as usual" com Angola.

Os signatários consideram que a visita de François Hollande a Luanda, realizada a 3 de Julho, durante a qual foram assinados contratos entre empresas francesas e angolanas superiores a mil milhões de euros "é um exemplo, entre outros da forma com os direitos do homem e as liberdades individuais são desrespeitadas em nome do interesse económico imediato".

Signatários da carta: 
Jeremy Ball (Dickinson College), Ruy Llera Blanes (Universidade de Bergen), Dorothée Boulanger (King’s College Londres), Chloé Buire (Universidade de Durham), Michel Cahen (Universidade de Bordéus), Gerson Capamba (Universidade Paris1-Sorbonne), Juliana Lima (Universidade Paris1-Sorbonne), Marissa J. Moorman (Universidade de Indiana -Bloomington), Aslak Orre ( Michelsen Institute, Bergen), Lara Pawson (escritora, Londres), Didier Péclard (Universidade de Genebra), Anne Pitcher (Universidade de Michigan), Irène dos Santos (EHESS, CNRS, Paris), Jon Schubert (Universidade de Leipzig), Ricardo Soares de Oliveira.

* Por onde têm andado os académicos desde há 20 anos, a coçar a micose certamente, descobriram só agora que o ZE DU pode vir a ser um dos maiores assassinos de África?


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 Laurie Anderson

World without End


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HOJE NO
 "DESTAK"

GNR regista por mês quase 6 crimes contra animais desde outubro até junho

A Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), registou uma média de quase seis crimes contra animais por mês, no período entre outubro de 2014 e junho de 2015. 
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Em comunicado, a GNR anuncia que nesses nove meses recebeu 2.239 denúncias de maus tratos a animais, o que representa uma média de quase 248 denúncias por mês e cerca de oito por dia.

Já crimes contra animais foram 50, enquanto autos de contraordenação houve 2.240 no mesmo período. 

* Quem trata mal animais trata do mesmo modo as pessoas .

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HOJE NO
 "i"

DECO cria simulador online para saber se tempo de espera no hospital foi excessivo

É uma espécie de simulador para saber se foi atendido dentro do tempo recomendado pelo protocolo de triagem de Manchester.

A associação de defesa do consumidor DECO lança esta quinta-feira uma ferramenta online que permite aos utentes do Serviço Nacional de Saúde perceber se esperaram demais para serem atendidos nas urgências hospitalares.
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Segundo a DECO, os utentes podem recorrer a uma espécie de simulador que lhes permite saber se foram atendidos nas urgências dos hospitais dentro dos tempos recomendados pelo protocolo de triagem de Manchester, que é usado na maioria das unidades através de pulseiras com cores diferentes consoante as prioridades.

“Os dados são anónimos e enviados às autoridades em situações fora do normal”, adianta a DECO, explicando que esta ferramenta vai permitir detectar problemas e pressionar as autoridades para melhorar o serviço.

Baseado em critérios acordados a nível internacional, a triagem de Manchester permite avaliar o risco clínico do utente e atribuir um grau de prioridade, através de uma cor de pulseira, que pode ir do vermelho (situações de emergência, que exigem atendimento imediato) ao azul (identifica as situações não urgentes, cuja espera se admite até quatro horas).

A DECO já tinha lançado no início deste ano uma ferramenta online idêntica para os tempos de espera nas consultas de especialidade nos hospitais ou cirurgias, cujos tempos de resposta estão definidos por lei.

“Para ajudar os utentes a reivindicar os seus direitos, no início do ano lançámos uma ferramenta sobre os tempos de espera na saúde, que permite verificar se o prazo legal para o utente obter o cuidado de saúde já se esgotou e, em caso afirmativo, usar a nossa carta-tipo para reclamar”, recorda a associação.
Desde Fevereiro, mais de 3.000 utentes já usaram este simulador, sendo que em quase um quarto dos casos o tempo de espera previsto na lei não foi respeitado.

A primeira consulta da especialidade e as cirurgias não oncológicas foram os cuidados mais problemáticos, com incumprimentos em 43% e 25% dos casos, respectivamente.
Em 80% dos casos os utentes não sabiam o nível de prioridade atribuído à sua consulta ou cirurgia e nem lhes foi dada uma estimativa do tempo de espera para serem atendidos.

* Um dos nossos pensionistas teve de recorrer há poucas semanas à urgência do Hospital de Sta Maria, o tempo de espera para a triagem foi menos de 10 minutos. Levou pulseira amarela  e esperou muito tempo para ser atendido e quando o foi sentiu-se muito bem observado e tratado, precisou a seguir de um médico especialista e aí foi má a espera mas valeu a pena pela valia do médico da especialidade. 
Entrou às 11h00 e saíu perto das 17H00. Não reclamou porque não encontrou nenhum profissional a fazer de conta, muita gente para atender e pouca gente para receber, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares andavam num corropio, pareciam que tinham 4 mãos e ainda conseguiam sorrir e ser simpáticos.
Concluíu que os tempos de espera exagerados são fruto da ditadura financeira deste governo. Continua fã do SNS.


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DOUTRO SÉCULO

CELEB VINTAGE

ANTES DE 1970


TOO WONG FOO

SHARON TATE

ANN MILLER

HELEN MIRREN

MARY HOPKIN

JERRY HALL

ANITA EKBERG

JANE MANSFIELD

HAZEL BROOKS

EDY WILLIAMS

BRIGITE BARDOT



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HOJE NO
 "A BOLA"

Ciclismo
Jan Ullrich condenado a 18 meses
 de prisão com pena suspensa
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IRRESPONSÁVEL
O alemão Jan Ullrich, vencedor da Volta a França em 1997, foi condenado por um tribunal suíço a 18 meses de prisão com pena suspensa, além de multa no valor de 9.500 euros.

Ullrich foi considerado culpado de ter provocado um acidente de viação, em maio de 2014, enquanto conduzia alcoolizado. Na altura do acidente, o antigo corredor seguia a 140 km/h e registava níveis de 1,8 g/l de álcool no sangue.

* Conduzir com álcool é bem pior que correr dopado, devia ficar preso.



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COORDENADOS


Melhor do que uma máquina...

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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"  

Açores vão criar parque arqueológico subaquático ao largo da ilha das Flores

O navio naufragou com 597 pessoas bordo, mas todas foram salvas, permanecendo o Slavonia no fundo do mar, ao largo do Lajedo, nas Flores.

"O sítio do naufrágio do Slavonia apresenta características que permitem visitas de mergulhadores, sem impacto negativo sobre a conservação dos bens arqueológicos e naturais presentes, onde este testemunho arqueológico se encontra bem identificado, contendo elevado potencial na promoção turístico-cultural dos Açores, podendo transformar-se em museu subaquático", considera o executivo regional, num comunicado.


No ano passado, o Governo dos Açores criou também o Parque Arqueológico Subaquático da Caroline, junto à ilha do Pico, no local onde naufragou, em 1901, o navio francês que controlava o mercado europeu dos adubos.

Neste momento, além do local do naufrágio do Caroline, existe nos Açores outro parque arqueológico subaquático: a baía de Angra do Heroísmo, com diversos locais visitáveis, como um cemitério de âncoras e o sítio onde está o vapor Lidador, um navio brasileiro de transporte de passageiros e mercadorias que se afundou em 1878.

Estão registados em fontes históricas escritas entre 600 e 700 naufrágios nos mares dos Açores, entre os séculos XVI e XX.

A criação do Parque Arqueológico Subaquático do Slavonia foi uma das decisões tomadas pelo Conselho do Governo Regional dos Açores, que esteve reunido na quarta-feira nas Flores, ilha que o executivo visitou nos últimos dois dias.

Ainda especificamente para a ilha das Flores, o Governo dos Açores aprovou trabalhos de limpeza da Rocha dos Bordões, um monumento natural, com o objetivo de remover vegetação da escarpa e assim “valorizar um dos maiores símbolos paisagísticos da ilha e da região”.

Entre as 12 medidas aprovadas para a ilha das Flores, na terça-feira, pelo Conselho do Governo dos Açores, está ainda um concurso público de sete milhões de euros para obras “de melhoramento” no Porto das Poças, usado nas ligações marítimas de passageiros entre as Flores e o Corvo.

* A reinvenção do turismo submarino.


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TANTO PARA APRECIAR

COMO 
IMAGINAR


A arte de Jaroslav Wieczorkiewicz

MILKY PINUPS














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