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O QUE NÓS


RECOLHEMOS!



ERA ASSIM O "24"
















OBRIGADO TÓ CUNHA 


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"of blood and fire"

Vanessa Skantze (movimento)
Joy Von Spain (voz e percussão) 
e Dean Moore (percussão)
 
SEATTLE BUTOH FESTIVAL 2012





Uma actuação em honra de  
Ezili Dantore da Petwo Nanchon


Ezili Dantor foi o lwa (espírito) em honra do qual um porco preto foi sacrificado em Bois Caiman na véspera da Revolução Haitiana. Uma guerreira poderosa, mas também uma mãe ferozmente protectora. O seu amor e a sua raiva eram fortes e profundos. 

Ela é um dos membros  mais importantes do Petwo lwa , uma machon (nação) nascida do desespero e da fúria dos escravos e dos nativos do Haiti, para combaterem e obterem poder e protecção. O desenvolvimento do Vodu no Haiti é como um grande rio surgindo através  da historia do nosso hemisfério colonizado. 

Vanessa Skantze invoca a Dança das Trevas como um modo de investigar a força de vida que brilha sob a nossa pele - a energia que compartilhamos com a nossa vida - e para quebrar o isolamento que nos separa da nossa verdadeira natureza.


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Justiça arquivou 55% dos 
casos de corrupção

Em 544 processos de corrupção e crimes conexos, só 33 acabaram em condenação. E mais de metade foram arquivados. O relatório do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) relativo aos últimos seis anos coloca as autarquias no topo das participações. 

O balanço é feito com base nas decisões judiciais reportadas ao CPC, desde que o organismo foi criado, em 2008, até 2013. Na sua maioria, foram casos de corrupção (46,5%) e peculato (25,4%), mas também outros crimes cometidos no exercício de funções públicas, como abuso de poder, participação económica em negócio, prevaricação, fraude na obtenção de subsídio ou tráfico de influências.

A par da baixa taxa de condenações (6,1%), é destacado o facto de 55,5% dos processos (302) terem culminado em arquivamento, ou seja, o Ministério Público decidiu encerrar o inquérito sem deduzir acusação, por falta de provas que permitissem imputar crimes aos suspeitos.

* Que país é este em que a corrupção é sem dúvida uma "velha oportunidade"



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 3.AMAZÓNIA


SECRETA






UMA PRODUÇÃO GLOBO REPÓRTER


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Venda de serviços de telecomunicações
. em pacote acelera queixas à Anacom

O número de reclamações junto da Anacom aumentou no ano passado. As vendas em conjunto de vários serviços são, agora, das principais razões de queixa. 
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A Anacom, o regulador do sector das comunicações (telecomunicações, correios e televisão digital), recebeu, em 2013, um total de 63.822 reclamações por parte de clientes do mercado que fiscaliza.

O número reflecte um crescimento de 11,5% face ao ano anterior, crescimento que está relacionado com o aumento de queixas nas telecomunicações, em especial nas vendas em pacote de vários serviços, como por exemplo a venda em conjunto de televisão, voz e internet fixas.

As mais de cinco mil queixas por mês chegam à Anacom através do livro de reclamações que é preenchido junto dos operadores. Este meio representa 74% das queixas recepcionadas.

As restantes 26% são recebidas directamente pela Anacom, sendo formulário electrónico o meio mais utilizado neste caso.

A maior parte das reclamações, um total de 81% dos casos, é sobre as comunicações eletrónicas. As mais de 58 mil queixas neste sector representam um aumento de 25% face a 2012. Sobre o sector postal foram registadas 8.292 reclamações, menos 9% que no ano anterior.

A Anacom enfatiza, em comunicado, por outro lado, a redução das queixas sobre a Televisão Digital Terrestre (TDT) que passaram de mais de oito mil reclamações em 2012 para 1.401 registos em 2013.

Nas comunicações electrónicas, os pacotes são os responsáveis pela maior subida de queixas. As reclamações, nesta área, subiram 85%. E, por cada mil clientes, foram contestados por 5,28 deles. A televisão por subscrição é o segundo serviço mais reclamado, recebendo 1,54 queixas por cada mil clientes.

Em relação aos motivos das reclamações, em 2013, foram as condições contratuais que mais originaram queixas: 53,8% do total, sendo também o que cresceu nesse ano (35%).

A Anacom salienta, por outro lado, que "as condições das ofertas e os contratos, a par do tráfego ilimitado, são temas sobre os quais a Anacom tem estado a actuar para exigir mais transparência e a melhoria da qualidade da informação prestada aos consumidores, de modo a acautelar os seus direitos".

* Ou existem multas pesadas para os operadores que prevaricarem, ou não há regulação possível. As operadoras são tubarões.



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4.O DEUS QUE


NÃO ESTAVA LÁ



ÚLTIMO EPISÓDIO


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HOJE NO
"DESTAK"

Casa da Música alerta que 
fundação é insustentável sem
 fim dos cortes do Estado 

 A Fundação Casa da Música alertou, no relatório e contas relativo ao ano passado, que o modelo atual é insustentável caso permaneçam os cortes de financiamento por parte do Estado, em vigor desde 2011. 


"Pelo segundo ano consecutivo, em 2013, a Fundação Casa da Música apresenta um resultado líquido negativo, passando a evidenciar a insustentabilidade do projeto da Fundação, caso o Estado Português mantenha os níveis de financiamento muito abaixo do estabelecido no Decreto-lei 18/2006, de 26 de janeiro, 10.000.000 euros, como acontece desde 2011", pode ler-se no documento a que a Lusa teve acesso. 

 No ano passado, a Fundação Casa da Música registou um resultado líquido negativo de 1,7 milhões de euros, apesar do aumento generalizado dos indicadores de atividade: o número de eventos cresceu em 1% face a 2012, os espectadores e participantes aumentaram 13% em igual período e os bilhetes vendidos subiram dez por cento.

* A "Coltura" enfiou o barreto.


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ZURAIDA SOARES

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Mentira!

Assistimos todos os dias pelas televisões a debates e proclamações sobre a saída do programa da Troika.

Saída limpa, saída assim assim, saída controlada. Enfim, todos os tipos de saída são discutidos longas horas, abrem noticiários e fazem manchetes de jornais.

Parece que estamos num restaurante a escolher a comida no menu.
No entanto, todo este burburinho não passa de uma manobra para, mais uma vez, enganar os portugueses e as portuguesas.

A Troika impôs cortes salariais e de pensões, o aumento brutal de impostos, a desregulação dos direitos do trabalho, a proibição de investimento público: todo um rol tenebroso de medidas que lançou mais de um milhão de portugueses e portuguesas no desemprego, impôs a emigração pela sobrevivência, o sofrimento, e provocou um retrocesso social sem precedentes, em tempos de democracia, no nosso País.

Tudo isto, para não faltar o dinheirinho para o capital financeiro. A dívida sobe e os juros pagam-se todos os dias: por acaso, estamos a falar de 8 mil milhões de euros por ano, o que corresponde a 5% do PIB nacional.

Uma coisa é certa, o povo sofreu para pagar o serviço da dívida.
A este filme trágico que vivemos, estão ligados os seguintes nomes: PS, PSD e CDS. Mas estes protagonistas – com diferenças no guião, é certo – pretendem que o filme continue, nos seus traços essenciais.

Para isso, os três – PS, PSD e CDS – assinaram o Tratado Orçamental, que, em termos gerais, impõe que:
- antes de ser votado na Assembleia da República, o orçamento é vistoriado pela Comissão Europeia, e se esta não gostar, o documento terá de ser emendado;
- o orçamento tem de cumprir os objectivos de deficit, não ultrapassando os 0,5%, ou seja, mesmo perante situações sociais gravíssimas, o Governo não pode alterar os objectivos orçamentais.
Em suma, as visitas regulares dos três senhores da Troika, serão substituídas pela ida da ministra ou ministro das Finanças a Bruxelas, para receber as ordens.

Ordens essas, que são a continuação da política da Troika. E se houvesse dúvidas sobre a continuidade desta política, bastava referir estes dois casos:
PS, PSD e CDS votaram, no Parlamento Europeu, a favor da norma que estebelece que, em caso de eventuais não cumprimentos do Tratado Orçamental, serão cortados os fundos europeus a Portugal (a banca protege-se).

O orçamento de 2015 vai impor novos cortes entre 1,5 a 2 mil milhões de euros, que vão ser retirados directamente, ou indirectamente, aos trabalhadores e pensionistas portugueses.
A conclusão é clara: não temos a visita dos três senhores, mas a Troika fica cá, por isso não há saída nenhuma, nem limpa, nem suja. Tudo continua na mesma.

Ou melhor dito, tudo fica pior para quem vive do trabalho ou da pensão, e para os jovens vão aparecer ainda mais cortes em cima dos actuais.
No entanto, os 8 mil milhões de euros por ano para a banca continuam.

Como há três anos atrás, continuo a dizer: deixem-se de mentiras! Só com a reestruturação da dívida e com a recusa do Tratado Orçamental é que é possível erguer de novo este País, e dignificar a vida dos portugueses e portuguesas que estão fartos de sofrer para encher os cofres dos bancos.
“Mobilização contra a mentira” tem de ser, pois, o nosso lema.


IN "AÇORIANO ORIENTAL"
11/04/14

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150.UNIÃO



 EUROPEIA




















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 HOJE NO
"i"

Europeias. 
Cada partido ou coligação pode
 gastar até 2,9 milhões

Nas europeias de 2009, as 13 formações políticas concorrentes gastaram mais de oito milhões de euros com as despesas da campanha eleitoral

Os partidos e coligações podem gastar até 2,9 milhões de euros cada um na campanha eleitoral para o Parlamento Europeu, um montante que varia apenas em função do número de suplentes. 
 
A NOVA E MODERNA URNA DE VOTO
O prazo limite para a entrega dos orçamentos de campanha eleitoral terminou hoje, no mesmo dia do prazo para a entrega das candidaturas, devendo ser publicados no "site" do Tribunal Constitucional nos próximos dias.

A lei prevê que o limite máximo de despesas é de 300 salários mínimos mensais nacionais por cada candidato apresentado, fixando assim para 21 candidatos efetivos e o máximo de suplentes, oito, um teto de 2.964.960 euros.

Considerando o valor do Salário Mínimo Nacional (SMN) aplicável, 426 euros, e uma lista com 21 candidatos efetivos e o mínimo de suplentes, três, o limite das despesas é de 2.453.760 euros, especifica a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, nas Recomendações aos partidos e coligações, publicadas no "site" do TC.

A Entidade das Contas e Financiamentos Políticos lembra que o pagamento das despesas "faz-se obrigatoriamente por instrumento bancário, exclusivamente a partir da conta bancária de campanha". 

Apenas as despesas de montante inferior a um salário mínimo mensal nacional podem ser pagas em numerário, desde que na sua totalidade não ultrapassem o valor global de 2 por cento dos limites para o total das despesas, esclarece a ECFP, recomendando que apenas valores muito reduzidos sejam movimentados em numerário.

Assim, uma lista com 21 candidatos efetivos e três suplentes pode pagar despesas em numerário até um total de 49 mil euros, limite que aumenta até aos 57 mil euros para listas com 21 candidatos e oito suplentes.

Nas europeias de 2009, as 13 formações políticas concorrentes gastaram mais de oito milhões de euros com as despesas da campanha eleitoral. 

* DIGAM QUE É DEMAGOGIA!
Cada partido ou coligação recebe para estoirar na campanha eleitoral 580 mil contos em quinze dias, num país onde existem mais de 120 mil crianças a passar FOME 365 dias por ano.


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 16.AS FORMAS DO


INVISÍVEL



PLÁSTICO








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HOJE NO
"A BOLA"

Homem morre no final 
da maratona de Londres

Um homem de 42 anos morreu este domingo depois de perder os sentidos quando cortou a meta na maratona de Londres.

O indivíduo chegou a ser assistido no local e transportado para um hospital, onde viria a falecer.

A corrida foi ganha pelos quenianos Wilson Kipsang, recordista do mundo da distância, e Edna Kiplagat.

A portuguesa Jéssica Augusto classificou-se em sexto lugar na corrida feminina, com um novo recorde pessoal de 2:24.25 horas, a segunda marca nacional de sempre, à frente de Dulce Félix, que foi oitava.


Atleta da Serra Leoa em paradeiro incerto

Entretanto, a atleta da Serra Leoa Mami Konne Lahun está desaparecida depois de ter participado na maratona na capital inglesa.
Alojada no bairro de Greenwich desde a sua chegada a Londres, no passado dia 7, Lahun não regressou a casa depois da prova.

* Os atletas não morrem porque se prepararam durante meses, os amadores devem praticar a corrida com muita moderação.


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PADRE
FANTÁSTICO 


 A cerimónia de casamento normalmente é quase sempre feita da mesma forma, o casal ouve a “missa” do padre e vivem felizes para sempre! Mas nesta cerimónia, o padre que ia celebrar o casamento virou o centro das atenções, surpreendendo todos os presentes, inclusive os noivos!



A CANÇÃO

WE JOIN TOGETHER HERE TODAY,
TO HELP TWO PEOPLE ON THEIR WAY,
AS LEAH AND CHRIS START THEIR LIFE TOGETHER,
AND NOW WE'VE REACHED THEIR SPECIAL DATE,
WE'VE COME TO HELP THEM CELEBRATE,
AND SHOW THEM HOW MUCH WE LOVE THEM TOO,
HALLELUJAH, HALLELUJAH, HALLELUJAH
HALLELUJAH,
AS LEAH IS WALKING UP THE AISLE,
AND CHRIS LOOKS UP AND GIVES A SMILE,
THE LOVE THAT FLOWS BETWEEN THEM FILLS THE CHURCH,
WITH LEAH'S FRIENDS AND FAMILY ON HER SIDE,
SHE REALLY IS THE BLUSHING BRIDE,
WITH LOVE AND PRIDE THEY LEAD HER
HALLELUJAH,
HALLELUJAH, HALLELUJAH, HALLELUJAH
HALLELUJAH,
WITH THE PRIEST AND THE FAMILY WHO LEAD THE PRAYERS,
WE SAY OUR LINES AND THEY SAY THEIRS,
I GUIDE THEM THROUGH THE CEREMONY,
AND IN THIS HOUSE OF GOD ABOVE,
THEY JOIN THEIR HANDS TO SHOW THEIR LOVE,
AND SAY THOSE MOST IMPORTANT WORDS THAT YOU HEARD,
HALLELUJAH, HALLELUJAH, HALLELUJAH
HALLELUJAH,
HALLELUJAH, HALLELUJAH, HALLELUJAH
HALLELUJAH,
HALLELUJAH,
HALLELUJAH.

O casamento foi celebrado na Irlanda e o texto é de autoria duma jovem de Enniskillen, no norte do país.


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HOJE NO

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Insolvências sobem em Portugal no 1.º trimestre para máximo de 7 anos

Os processos de insolvência em Portugal ascenderam a 4.882 no primeiro trimestre deste ano, mais 0,5% do que em igual período de 2013, situando-se no nível mais elevado em sete anos, avançou hoje a seguradora Crédito y Caución.

O diretor da seguradora Crédito y Caución em Portugal e no Brasil, Paulo Morais, afirmou, citado num comunicado, que no primeiro trimestre deste ano, pela primeira vez desde 2010, pode-se falar de "uma estabilização".


"Esta mudança de tendência deve-se, acima de tudo, a uma diminuição homóloga das insolvências nas famílias mais próxima dos 5% para 2.756 processos", explicou o gestor, adiantando, contudo, que, no caso das empresas, se registou "uma evolução díspar", mais 8,9% para 2.116 processos.

Os motivos que justificam este comportamento têm a ver com os indícios de melhoria macroeconómica em Portugal que "ainda não tiveram um impacto claro na contenção das insolvências judiciais das empresas", segundo a seguradora.

"As insolvências judiciais (...) continuam a crescer de forma muito clara no âmbito empresarial. Apesar de vislumbrarmos sinais de melhoria económica em Portugal e de assistirmos a um aumento da confiança das empresas na recuperação da atividade económica, a verdade é que os níveis de incumprimento e bancarrota teimam em atingir muitas das empresas, pelo que em momento algum devemos menosprezar a proteção das transações comerciais entre empresas", afirmou Paulo Morais.


A distribuição setorial dos processos de insolvência no primeiro trimestre de 2014, por sua vez, "é muito semelhante" ao que foi registado nos três primeiros meses de 2013.

O setor dos serviços acumula 48% dos processos de insolvência, seguido pela construção (13%), alimentação e bebidas (8%), têxtil (6%) e as madeiras e móveis (5%), realça o estudo do departamento de risco da seguradora espanhola.

Os setores de máquinas/ferramentas, bens de equipamentos, peles e curtumes, siderurgia e eletricidade foram aqueles em que se registam menos processos de insolvência no país. 

* Mas com os neurónios feitos em gomos, os crânios laranja afirmam que o país está melhor.



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Leilão com equipamento dos 
Estaleiros de Viana ficou deserto

A falta de propostas anulou os leilões. Em termos de preço base, os guindastes estavam em leilão por mais de 1,7 milhões de euros.

Os leilões das gruas e guindastes dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), por quase dois milhões de euros, previstos para hoje, não se realizaram por falta de propostas, indicou à agência “Lusa” fonte da empresa pública.

Estava previsto para hoje a realização de três leilões que se deveriam ter realizado na empresa, no âmbito do encerramento dos estaleiros e a subconcessão dos terrenos e infra-estruturas ao grupo privado Martifer, já em Maio.

No entanto, e de acordo com informação disponibilizada pelos estaleiros, não foi apresentada qualquer proposta de aquisição dentro dos prazos, pelo que os leilões não se realizaram. Um dos leilões dizia respeito a sete guindastes dos estaleiros, com capacidade de carga que vai das dez às 100 toneladas (t). Só pelos dois mais relevantes e históricos guindastes da empresa (100t) - visíveis a vários quilómetros da cidade -, os estaleiros pediam 800 mil euros.

Em termos de preço base, os guindastes estavam em leilão por mais de 1,7 milhões de euros. Igualmente sem propostas ficaram os leilões para a venda de cinco gruas de várias dimensões e capacidade de carga, com um preço base global de 143.400 euros, e de quatro plataformas elevatórias, estas com um preço base total de 53.900 euros.

Dos leilões previstos para hoje, apenas o leilão para a venda de acessórios de elevação, distribuídos por seis lotes, com propostas apenas para quatro foi realizado. Estes equipamentos foram vendidos a duas empresas concorrentes. Para amanha está agendado o leilão de 15 empilhadores (abertura de propostas às 08:30h), avaliados pelos estaleiros em 177.700 euros, de meios de escavação e carga (10:30h) e zorras hidráulicas (14:00h).

Nos dias seguintes realizar-se-á ainda a venda de viaturas, material de cozinha, cavaletes metálicos, equipamentos de metalomecânica e de equipamentos de navios.

A administração dos ENVC terá de concluir até 30 de Abril a venda de vário material móvel da empresa – cerca de 20 mil artigos – que ficou fora do concurso da subconcessão. Esse processo está a ser assegurado por cerca de 40 trabalhadores dos ENVC que, à semelhança dos restantes cerca de 550, aceitaram as rescisões amigáveis dos contractos mas continuam ao serviço, sendo por isso os últimos a saírem da empresa pública.

* Um voo cego a nada, plagiando Reinaldo Ferreira.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Comissão Europeia rejeita 
ligações partidárias e envolvimento 
na campanha em Portugal 

A Comissão Europeia rejeitou hoje a ideia de que a participação, sexta-feira, do presidente deste organismo e de sete comissários na conferência "Portugal rumo ao Crescimento" se tratou de uma deslocação partidária ou de qualquer campanha eleitoral. 


Em comunicado, a porta-voz da Comissão Europeia, Pia Ahrenkilde Hansen, revelou "estranheza" pela "ideia veiculada em parte da comunicação social portuguesa" de que a conferência, realizada em Lisboa, "tenha tido uma natureza político-partidária". 

Esta conferência "integra-se na divulgação, por parte da Comissão Europeia, da sua orientação quanto à execução dos fundos e programas europeus de que os países, nomeadamente da coesão, vão dispor no período de 2014 a 2020", lê-se na mensagem em que Pia Ahrenkilde Hansen manifesta "repúdio formal". 

* Se até o Prof. Sousa o disse, ontem na TVI...


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5 MINUTOS DE MAGIA





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

AICEP apoia internacionalização 
de 20 empresas portuguesas
 “Novos Exportadores” nos EUA 

A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal está a apoiar a internacionalização de 20 empresas portuguesas nos EUA, através de um projeto pioneiro chamado "Novos Exportadores".

Segundo o diretor do escritório da AICEP em Nova Iorque, Rui Boavista Marques, os EUA foram escolhidos por existirem oportunidades por detetar e um número substancial de empresas exportadoras de produtos inovadores e competitivos que ainda não exportam para o país.
 
PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO
 "Portugal tem com os EUA uma balança comercial positiva desde 1997, sendo um importante destino das exportações de serviços e produtos inovadores, mas é importante reconhecer que ainda existem novas oportunidades que interessa detectar e concretizar", revelou o responsável. 

O concurso foi lançado em finais de 2013, tendo-se candidatado 61 empresas, maioritariamente dos sectores de moda, tecnologia de informação e agro-alimentar. "O que importava era o conteúdo inovador do produto ou serviço e a adequação do produto ao mercado e a maturidade e capacitação do ponto de vista por ser exportável", indicou o diretor. 

 Acabaram por ser escolhidas empresas como a Biocaracol (agroalimentar), a Chatron (energias renovaveis), a Bo Bell (calçado), a Sá, Aranha e Vasconcelos (arquitetura e design) e a Card4B (ciência e tecnologia). As 20 empresas escolhidas participaram depois num roadshow aos EUA. Oito delas deslocaram-se a S. Francisco de 2 a 4 de Abril e outras 12 visitaram Nova Iorque de 7 a 9 de Abril. 

 Durante estas visitas, aconteceu perto de uma centena de encontros com potenciais importadores, agentes e parceiros no mercado. Todas as empresas receberam formação sobre o mercado norte-americano, para aumentar a eficácia da deslocação. "Para já a resposta é positiva, mas existe a consciência que tudo depende do bom acompanhamento destas possibilidades que agora foram abertas. Para se entrar num novo mercado tão exigente como o dos Estados Unidos, é preciso persistência e aposta estratégica ao mesmo tempo que é preciso dedicar meios humanos e recursos de marketing adequados", explicou Rui Boavista Marques. 

As exportações de bens portugueses para os EUA duplicaram em 4 anos, de 1.012.141 mil Euros em 2009 para 2.000.855 mil Euros em 2013. No ano passado, as exportações cobriram as importações em quase 240%. Segundo as ultimas estatísticas, de 2012, cerca de 2300 empresas exportaram para os EUA.

* Fervilham no léxico noticioso termos folclóricos como "implementar", "pioneiro", "acertivo", "inovador" e mais um chorrilho deles, não observámos que nenhum tirasse a fome  aos portugueses. Esta notícia é quase de certeza cópia duma "newsletter", interessante o termo, emanado do AICEP
É preciso "verdade", um termo que os políticos portugueses desconhecem o significado.


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 GUERREIROS NO YOGA








































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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

120 mil crianças sofrem 
com falta de comida

Segundo dados do INE existem mais de 1,9 milhões em risco de pobreza. Crise arrastou mais 35 mil crianças para uma situação de carência alimentar 

Só no ano passado cerca de 120 mil crianças teriam passado fome se não tivessem o apoio do Banco Alimentar, um aumento de mais de 35 mil crianças face ao registado antes da crise, em 2008.

O número foi cedido ao DN pela presidente da instituição, Isabel Jonet, que garante que um terço das 355 749 pessoas que receberam alimentos do Banco Alimentar contra a Fome em 2013 são crianças. 

Apesar de ter havido uma quebra das pessoas assistidas (em razão da quebra do que foi recolhido) Isabel Jonet garante que não "param de aumentar as pessoas que pedem ajuda.

De pessoas que já estavam desempregadas e numa situação má, mas que agora perderam o subsídio de desemprego e passaram a precisar de comida". E acrescenta: "Se há alguém que tem rendimento no agregado, utiliza-o para pagar dívidas e depois fica sem dinheiro para comer e recorre ao Banco Alimentar".

* É uma falta de vergonha total que os mais altos dignitários do país se pavoneiem em carros topo de gama e usufruam de regalias, enquanto crianças passam fome. É preciso decoro e pudor, respeitar quem sofre, o bom exemplo não será nunca demagógico, abaixo as mordomias.



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