Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/03/2013
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Dez mil novos casos de cancro de pele
Dirigente revela número anual de novos casos e defende rastreio nos centros de saúde.
O secretário-geral da Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo, Osvaldo
Correia, disse esta quarta-feira que em Portugal surgem anualmente mais
de 10 mil novos casos de cancro de pele e propôs que o rastreio à doença
se faça nos centros de saúde.
Em
declarações à Lusa, Osvaldo Correia defendeu que "o médico de família
tem de se responsabilizar por este tipo de rastreio dos seus utentes,
porque é impossível num só dia fazer rastreios de toda a população". O
próximo rastreio nacional está agendado para 8 de maio, Dia do
Euromelanoma, e decorrerá em diversos serviços de dermatologia.
"Tem
de se ajudar as pessoas a fazer o autoexame e promover o exame
periódico da pele na consulta de medicina familiar. Não basta ver as
tensões arteriais, o colesterol, não basta palpar a mama, é preciso ver a
pele de cima abaixo", frisou.
O
secretário-geral da Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo (APCC)
falava à Lusa a propósito do Congresso "Sol, Pele e Cancro Cutâneo em
2013" que se realiza sábado na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto. A
principal mensagem que a APCC pretende transmitir é a da "prevenção, do
diagnóstico precoce e da acessibilidade terapêutica".
"Pretendemos
a mobilização de todos nesta tarefa de sensibilização da população em
geral e dos médicos de família e da medicina do trabalho para o
diagnóstico precoce. É também nosso objetivo alertar os grupos
parlamentares, que estão na Comissão Parlamentar de Saúde, para a
temática do cancro, da prevenção, diagnóstico precoce e da
acessibilidade aos tratamentos inovadores que estão a surgir",
sublinhou.
Com este propósito foram
convidados para participar no congresso o diretor Geral de Saúde,
Francisco George, e o presidente da Comissão Parlamentar da Saúde, Couto
dos Santos. "Felizmente, quer nos carcinomas, quer nos melanomas, estão
a surgir novas e eficazes terapêuticas. As autoridades têm de ter noção
da evolução deste tipo de fármacos para que as pessoas possam usufruir
destas mesmas terapêuticas", disse.
* A maior parte dos cancros de pele acontecem por imprevidentes exposições ao sol.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Recado à oposição
Governo estranha falta de alternativas
Afonso Oliveira, do PSD, afirmou que “o PS tinha obrigação de estar na linha da frente para ajudar o país a sair deste buraco”.
O Governo e os grupos parlamentares da maioria PSD/CDS questionaram a falta de políticas alternativas para ajudar Portugal a superar a crise por parte da oposição.
O parlamentar democrata-cristão, Hélder Amaral, mostrou-se “desiludido com interpelação do PCP”, classificando a bancada comunista como uma “verdadeira força da destruição porque não apresenta quaisquer alternativas para recuperar a soberania do país”, enquanto Afonso Oliveira, do PSD, afirmou que “o PS tinha obrigação de estar na linha da frente para ajudar o país a sair deste buraco”.
Fomentar as exportações e a formação técnico-profissional foram as soluções apontadas pelo ministro da Economia para combater o desemprego: “O PCP não tem propostas nem políticas, nem projetos e só disse «eleições, já!»”, concluiu Santos Pereira.
* Guerras e intrigas para distrair o Zé Povinho.
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Colin Stokes
Como os filmes ensinam masculinidade
Quando o filho de três anos de Colin Stokes viu uma cena da "Guerra das
Estrelas", ficou instantaneamente obcecado. Mas que mensagens é que ele
retira do clássico de ficção científica? Stokes pede mais filmes que
enviem mensagens positivas aos rapazes: que a cooperação é heróica e que
respeitar as mulheres é tão importante como derrotar o vilão.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Feiras de sexo tributadas
à taxa normal de IVA
O Tribunal Central Administrativo Sul (TACS) considera que as feiras de sexo "têm de ser tributadas à taxa normal de IVA", porque visam essencialmente promover e vender os bens e serviços oferecidos pelos respetivos expositores.
Em acórdão a que Lusa hoje teve acesso, o tribunal sublinha que as atividades de animação paralela daquelas feiras, como shows eróticos, são "acessórias", apenas servindo para "atrair o público".
A posição do TACS surgiu a propósito do processo interposto pela Fazenda Pública contra a Profei, SL, por esta empresa ter aplicado a taxa de IVA de 5% na venda dos bilhetes do III Salão Internacional Erótico de Lisboa e da Feira Sexy07 em Portimão, que promoveu em 2007.
O Estado solicitava então à Profei, SL, o pagamento de 80.790,75 euros para liquidação de IVA (que para as Finanças deveria ter tido uma base tributável de 21%) e juros compensatórios no valor de 76.278,22 euros, num total de cerca de 157 mil euros.
A empresa aplicou aquela taxa reduzida com base no imposto específico para espetáculos, provas e manifestações desportivas, prática de atividades físicas e desportivas e outros divertimentos públicos.
Segundo a legislação, ficam excluídos da taxa reduzida os "espetáculos de caráter pornográfico ou obsceno".
A Fazenda Pública recorreu para o tribunal, exigindo o pagamento da taxa normal de IVA, com a alegação de que em causa estavam eventos pornográficos.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada deu razão à empresa, mantendo a taxa reduzida, mas a Fazenda Pública recorreu para o TACS, que confirmou a manutenção da taxa de cinco por cento.
No entanto, o TACS justifica a sua decisão num "erro na qualificação dos factos" por parte da autoridade tributária.
Segundo o TACS, a Fazenda, na qualificação dos factos, elegeu o acessório (espetáculos) em vez do essencial, que é a vertente comercial da feira, "situação que inquina, logo à partida, as liquidações impugnadas nos autos".
O tribunal ressalva que, para este tipo de feiras, "resulta claro" que as entradas cobradas devem atender à taxa normal em termos de IVA, "não podendo acolher-se a tese da aplicação da taxa reduzida de que beneficiam espetáculos, provas e manifestações desportivas, prática de atividades físicas e desportivas e outros divertimentos públicos.
Contactado pela Lusa, o advogado da empresa, Pedro Marinho Falcão, admitiu que o acórdão do TACS "está redigido num português pouco feliz" e manifestou-se convicto de que a decisão, ao confirmar a da primeira instância, define "claramente" que o IVA para as feiras de sexo tem de ser de 5%.
"Não posso fazer outra leitura", frisou.
* Injustiças, o sexo é um bem de primeiríssima necessidade, devia estar isento.
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FILIPE GARCIA
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS "
19/03/13
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Marcas e Entretenimento
"Marcas e Entretenimento" é um livro sobre
"Product Placement", uma ferramenta de comunicação que em português é
traduzida como "colocação de produto". O "Product Placement" pode ser
definido como a integração planeada, moderada e não intrusiva de
produtos ou marcas num determinado suporte de entretenimento.
O objectivo é o de comunicação de uma
marca, produto ou ideia, conseguindo uma influência sobre o
espectador/consumidor. Importa desde logo destacar a diferença entre
colocação de produto e publicidade dissimulada, uma separação que é
feita pelas vias conceptual e legal.
Segundo a autora, Sofia Moura, a colocação de produto é uma prática
tão antiga como o aparecimento dos media e do próprio entretenimento. É
hoje praticamente impossível consumir conteúdos de entretenimento sem a
integração de marcas, uma relação "win-win", reconhecida pelas partes
envolvidas. Para os produtores, meios e criadores, trata-se de uma fonte
de rendimento. Para as agências e anunciantes, trata-se de uma
ferramenta de comunicação diferenciadora. Os mais críticos poderão
colocar em causa a liberdade de criação artística e, sobretudo, o
carácter mais genuíno da criação e dos conteúdos. Se os conteúdos já são
criados a pensar nas oportunidades de negócio que o "soft sponsoring"
pode gerar, até que ponto deixam de ser criadas "histórica autênticas",
existindo apenas manipulações e roteiros publicitários? O espectador tem
de ser tratado forçosamente como um consumidor? No meu ponto de vista, a
questão da autenticidade levará a mais oportunidades no meio do
"advertising free", mas essa seria outra discussão.
O livro, orientado para profissionais, está muito bem estruturado. A
introdução e conclusão estão muito bem escritas e sumariam bem os
conteúdos. O livro começa com uma curiosa perspectiva histórica, com
enfoque em Portugal. Passa-se depois ao enquadramento conceptual e
classificação, onde se incluem algumas variantes como o advertainment,
product placement virtual, plinking, edutainment, entre outros.
Explica-se a importância da colocação do produto para os vários
participantes, as métricas e ferramentas de eficácia e mostram-se
variadíssimos exemplos, quase sempre no caso português. Para o final
ficam os capítulos referentes ao enquadramento legal em Portugal - que
surgiu bastante tarde - e uma abordagem ao problema ético, claramente a
parte mais discutível nas práticas de colocação do produto. A autora
toma a posição defensiva de considerar que a lei baliza bem os
comportamentos não éticos. Ou seja, se a lei for integralmente cumprida,
muitas das questões éticas ficam resolvidas. É uma posição discutível.
Aliás, a relação "ética vs lei" é um dos temas mais controversos da
actualidade. No final de cada capítulo a autora convida um profissional
dos media ou um criador a comentar sobre o tema respectivo.
Em resumo, trata-se de um excelente contributo sobre o tema,
perfeitamente esclarecedor e um manual prático. É um livro absolutamente
obrigatório para todos os que desenvolvem actividade profissional
relacionada de alguma forma com a área media, sem excepção. Será muito
valioso para os estudantes de marketing e comunicação assim como para os
curiosos sobre o tema e permite inclusivamente as reflexões de carácter
ético atrás abordadas.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS "
19/03/13
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HOJE NO
" RECORD"
Prova de Bilhar Europeia
feminina em Guimarães
Primeira vez em Portugal
Guimarães vai acolher na sexta-feira e no sábado a primeira prova de
bilhar feminino a nível europeu em Portugal, no âmbito da Cidade
Europeia do Desporto 2013.
Segundo nota da organização, será a
primeira vez que Portugal realiza uma prova de bilhar feminino
homologada pela EPBF (European Pocket Billiard Federation).
O
evento "Women's 8 Ball Open" pontua para o ranking europeu feminino e
contará com a participação das melhores atletas da Europa, em
representação de países como Noruega, Suécia, Suíça, Eslovénia, Itália,
Espanha e Áustria.
Clube Desportivo Nacional |
Presença confirmada é a da austríaca
Jasmin Ouschan, uma das melhores atletas a nível mundial, que já
arrecadou várias medalhas de ouro nos campeonatos da Europa e o primeiro
lugar do pódio na WPBA (Women's Professional Billiard Association).
Segundo
a mesma fonte, "esta será uma oportunidade única para as jogadoras
portuguesas que nunca tiveram a oportunidade de participar num evento
desta dimensão".
Sara Rocha, atual campeã nacional por
equipas e individual, vencedora da Taça de Portugal por equipas e atual
campeã do mundo da VNEA em Las Vegas, na categoria "intermediate", faz
parte da organização.
"Numa modalidade em que os atletas são
maioritariamente homens, esta será uma forma de dinamizarmos o bilhar
feminino e mostrarmos que temos grandes atletas na modalidade, que
treinam todos os dias e se esforçam para conseguirem um lugar no pódio
europeu", frisa numa nota enviada às redações.
* Exímias no taco
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I-O HOLOCAUSTO
5-CARTAGO
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I-O HOLOCAUSTO
ROMANO
5-CARTAGO
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, se iniciaram em 264 a C. e
terminaram em 146 a.C. Cartago, cidade fundada pelos fenícios,
controlava todo o comércio na bacia do Mediterrâneo e monopolizava a
ligação com o oriente. Ao final de três grandes guerras, os romanos
tornaram-se senhores do Mediterrâneo - Mare Nostrum. O arqueólogo Dr.
Richard Miles, da Universidade de Cambridge, nos EUA, estuda as ruínas
de Cartago e revela novas evidências sobre o holocausto romano.
Fonte:ConradZiegfried
Fonte:ConradZiegfried
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
GNR regista vários furtos
à procura de comida no Alentejo
A GNR tem registado furtos em várias zonas do distrito de Beja, sobretudo em montes isolados, praticados por pessoas que procuram apenas géneros alimentícios.
De acordo com a fonte do Comando Territorial de Beja da GNR, em alguns assaltos ocorridos recentemente em montes isolados da região foram furtados animais de capoeira, alimentos, água e bebidas alcoólicas.
Num assalto ocorrido num posto de abastecimento de combustíveis, indicou a fonte, os assaltantes furtaram apenas alimentos, tabaco e bebidas alcoólicas.
Mais a norte, no concelho de Estremoz, no distrito de Évora, a GNR deteve um homem por suspeita de ter assaltado três lojas no mercado de Veiros, de onde terá furtado bens alimentares e maços de tabaco.
Segundo fonte do Destacamento Territorial de Estremoz da GNR, o "grosso" dos produtos furtados nas três lojas foram conservas, enchidos e queijos.
No distrito de Portalegre, de acordo com fonte da GNR local, também há registo de furtos de animais de capoeira, sobretudo galinhas.
* Não é aceitável mas é crimonoso o desespero da fome a que este governo conduziu muitos portugueses.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal tem três regiões entre
as mais pobres da Europa
Dados do Eurostat, referentes a 2010, mostram que o
Norte é a região mais pobre de Portugal, com um PIB per capita,
ajustado às paridades de poder de compra, que se situa 35% abaixo da
média da União Europeia. Os Açores saíram do grupo.
O Eurostat, gabinete de estatística da
União Europeia, publicou hoje o estudo sobre o PIB das regiões dos
países europeus, indicando que em 2010 Portugal passou a ter três
regiões entre as mais pobres, quando no ano anterior tinha quatro.
Esta redução do número de regiões deve-se à subida do PIB per capita
dos Açores, que passou de 73,2 em 2009 para 75 em 2010. Este valor
indica que a riqueza por habitante, ajustada ao poder de compra, se
situa 25% abaixo da média da União Europeia.
Este nível de 75 é precisamente o que o Eurostat utiliza para definir
as regiões mais pobres da União Europeia, quantificando em 68 as
regiões da UE que apresentam um PIB per capita, ajustado às paridades de
poder de compra, abaixo de 75.
Portugal apresenta três regiões nestas condições, sendo que o Norte
continua a ser a região mais pobre de Portugal. O PIB per capital de
2010 situou-se em 65, ainda assim uma melhoria face aos 62,8 de 2009.
As outras duas regiões portuguesas com um registo abaixo de 75 são o
centro (PIB per capita subiu de 65,3 para 67) e o Alentejo (PIB per
capita melhorou de 72,3 para 74).
Na região de Lisboa o PIB per capita melhorou, passando de 110,7 para
112 (12% acima da média europeia). Em 2010 a riqueza por habitante em
Portugal era de 80 (20% abaixo da média europeia), acima do registo de
2009 (78,9).
Portugal surge ao lado de França e da Eslováquia com três regiões no
grupo das mais pobres (PIB per capita abaixo de 75). Na Polónia são 15,
na República Checa, Grécia e Roménia são sete, na Hungria seis e em
Itália e Bulgária cinco.
No topo oposto, são 41 as regiões de países europeus que apresentam
um nível de riqueza 25% acima da média. Oito estão na Alemanha, cinco na
Holanda e Áustria, quatro na Bélgica e três na Espanha, Itália e Reino
Unido.
A região europeia mais rica da europa é o centro de Londres, com um
PIB per capita 328% acima da média, seguindo-se o Luxemburgo, com 266%, e
Bruxelas com 223%. Já a mais pobre é a região de Severozapaden, na
Bulgária, com um PIB per capital que representa 26% da média.
* De qualquer dos modos melhorámos e temos de tentar ser positivos
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O papa Francisco "não foi cúmplice da ditadura" no seu país, afirmou hoje o Prémio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Perez Esquivel, depois de um encontro com Jorge Mário Bergoglio, no Vaticano.
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HOJE NO
"DESTAK"
Prémio Nobel da Paz
Papa Francisco não foi cúmplice da ditadura militar na Argentina
O papa Francisco "não foi cúmplice da ditadura" no seu país, afirmou hoje o Prémio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Perez Esquivel, depois de um encontro com Jorge Mário Bergoglio, no Vaticano.
"(O papa Francisco) não teve nada a ver com a ditadura. Não foi cúmplice da ditadura e não colaborou", explicou Perez Esquivel aos jornalistas.
Após Jorge Mário Bergoglio ser escolhido como o novo papa, ressurgiram as acusações de que não teria feito o suficiente para proteger os padres sequestrados e torturados pela ditadura argentina.
* Apesar de não sermos religiosos não temos interesse em que tenha havido cumplicidade do papa Francisco com a ditadura argentina, dada a importância da pessoa convinha um esclarecimento peremptório.
* Apesar de não sermos religiosos não temos interesse em que tenha havido cumplicidade do papa Francisco com a ditadura argentina, dada a importância da pessoa convinha um esclarecimento peremptório.
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MARIA DE FÁTIMA BRAVO IN "http://www.macua.org/biografias/mariadefatimabravo.html"
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DOUTRO SÉCULO
VOZES DE 1950
CANTANDO SEM
"REDE"
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de Agosto de 1924 - Lisboa, 31 de Julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português
Iniciou sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num
programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas
de curso.
Maria de Lourdes Resende ou Maria de Lurdes Resende como também aparece grafado o seu nome (Barreiro, 29 de Janeiro de 1927) é uma conhecida cantora portuguesa.
Maria de Lourdes Dias Resende nasceu no Barreiro em 29 de Janeiro de 1927. Começou por cantar na Rádio Graça e em 1945 estreia-se na Emissora Nacional.
Em 1948 recebeu o Prémio de cançonetista no Concurso de Artistas Ligeiros da Rádio. Em 1950 actua em Paris, no âmbito do Plano Marshall.
Grava músicas de sabor folclórico da autoria do maestro Belo Marques.
Em 1952 desloca-se ao Brasil onde actua nas principais estações de rádio e televisão.
Em 1955 obteve a vitória no prémio da Canção de Sucesso, realizado em Génova, com a canção "Alcobaça", com letra de Silva Tavares e música do maestro Belo Marques.
Ainda em 1955 é eleita "Rainha da Rádio" num concurso promovido pela revista Flama. No ano seguinte é "Rainha do Espectáculo" num concurso da revista Plateia.
Em 1957 participa na primeira emissão da RTP.
Concorre ao II Festival da Canção Portuguesa, realizado no Porto, com "Amar É Sina". Grava "O Papá e a Mamã" e "Carnaval do Estoril" com António Calvário.
Em 1962 vence novamente o título de Rainha da Rádio. Vence também o Prémio de Imprensa de 1962.
Em 1964 estreia-se como apresentadora de televisão, ao lado de Artur Agostinho, num concurso da RTP.
Em 1966 recebe os lº e 2° prémios do Festival Internacional da Canção, realizado em Toronto, no Canadá.
Fica em 3º lugar no Festival RTP da Canção de 1967 com "Não Quero O Mundo". É eleita "Maior Cançonetista Portuguesa" pela Imprensa angola.
Em 1967 grava "Natal Branco" (versão portuguesa de "White Christmas") num EP da Marfer que também incluía Artur Garcia (com os temas "Adeste Fideles" e "Sinos de Natal") e Mara Abrantes com "Noite Feliz".
Grava um Ep para a Marfer com temas de Deniz Manuel. O disco inclui os temas "Canção Da Minha Esperança", "Sempre A Sorrir", "Onde O Céu É Mais Azul" e "Noite Sem Estrelas".
Em 1969 regrava os seus maiores sucessos para a editora Marfer.
Em 1970 recebe a Comenda da Ordem de Benemerência, por ocasião dos
seus 25 anos de carreira. Protagoniza ainda a peça "Um Chapéu de Palha
de Itália" do TEC.
Em 1993 a EMI-Valentim de Carvalho editou uma compilação com os temas
"Canção de Peniche", Margarida", "Amar é sina",Só soube escrever
saudade", "Onde o sol é oiro", "Passagens desta vida", "Não percas a
esperança", "Não sei para quê", "O papá e a mamã", "Primavera em Paris",
"Contra a maré", "Não, não e não", "Portugal numa canção", "Folhas
secas", "Tudo pode acontecer na primavera". "Canção das praias", "Agora
que te encontrei", "Dorme em meu peito amor", "Menina de Paris" e "Puxa a
rede".
Em 1995 foi homenageada em Alcobaça por ocasião dos seus 50 anos de carreira.
Recebeu as Medalhas de Prata das Câmaras Municipais do Barreiro, Alcobaça e Lamego e também a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Barreiro.
Luís Piçarra (Luís Raul Janeiro Caeiro de Aguilar Barbosa Piçarra Valterazzo y Ribadanayra) (n. Pizões; Moura, 23 de Junho de 1918 - m. Lisboa, 23 de Setembro de 1999) foi um cantor português.
Ficou conhecido principalmente por ter sido autor do segundo e atual hino do Sport Lisboa e Benfica.
No dia 23 de Abril de 1964 realizou-se no Pavilhão dos Desportos, em
Lisboa, um espectáculo de homenagem aos seus 25 anos de carreira.
No ano de 1987 foi lançado o livro "Luís Piçarra instantâneos da minha vida" em edição de autor.
Em 1996 foi lançado uma compilação na série "Caravela" com os temas
"Granada", "Avril Au Portugal", "Canção do Ribatejo", "Caminho Errado",
"Anda Cá", "Aninhas", "Batalha", "Guitarra da Mouraria", "Morena da
Raia", "Santa Maria dos Mares", "Ser Benfiquista" e "O Meu Alentejo".
Faleceu em Lisboa, a 23 de Setembro de 1999
Maria Clara, de seu nome Maria da Conceição Ferreira (Lisboa, Lapa, 5 de Outubro de 1923 - Porto, 1 de Setembro de 2009) foi uma cantora portuguesa.
Começou como amadora no Grupo Dramático e Escolar "Os Combatentes", em Lisboa, onde praticava ténis de mesa. Estreou-se profissionalmente na opereta "A Costureirinha da Sé", estreada em 1943 no Porto, da autoria de Arnaldo Leite e Heitor Campos Monteiro, com nomes como António Silva, Josefina Silva, Costinha e António Vilar que também se estreou na referida opereta.
A peça foi um sucesso e a Valentim de Carvalho convidou-a para gravar. Após o casamento com o Professor Catedrático de Medicina da Universidade do Porto Júlio Machado de Sousa Vaz, falecido em 1999, neto do ex-Presidente da República Bernardino Machado, foi viver para a cidade do Porto, no entanto deslocando-se a Lisboa, sempre que o trabalho o exigia e, fora do trabalho, continuava a passar aí grandes temporadas.
Só depois veio a rádio embora tenha sido recusada pela Emissora Nacional.
Apenas em 1945 conseguiu convencer o júri da estação com "A Molerinha".
Em 1946 recebeu o primeiro prémio do Concurso de Cantadeiras e o
primeiro prémio do Concurso de Artistas Ligeiros da Rádio. Representou Portugal num Festival Internacional de Rádio, em Marrocos, em 1953.
Maria Clara foi eleita Rainha da Rádio pelos leitores da revista Flama na década de 1960. Participou em espectáculos do "Serões para trabalhadores". Fez também digressões ao Brasil.
Alguns dos seus maiores sucessos são "Figueira da Foz", "Zè Aperta O
Laço" e "Hás-De Voltar". Também trabalhou no Teatro de revista.
Participou no filme "Três Espelhos".
Morreu, com 85 anos, no dia 1 de Setembro de 2009.[1] Casada com o Professor Catedrático de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Júlio Machado de Sousa Vaz, falecido em 1999, neto materno de Bernardino Machado, era mãe do médico e sexólogo Júlio Machado Vaz.
Alberto Ribeiro (Ermesinde, 29 de fevereiro de 1920 - Lisboa, 26 de junho de 2000) foi um cantor e ator português, muito popular, sobretudo nas décadas de 1940 e inícios da de 1950.
Oriundo de uma família de artistas, tinha um irmão e uma irmã que
também cantavam, mas que não foram muito conhecidos. Ficou famoso pela
sua voz extensa, a sua facilidade em utilizar os agudo e pelo seu timbre
quente.
Obteve grande de popularidade, surgindo, como um dos intérpretes principais da película "Capas Negras", onde contracenou com a fadista Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais.
Em 1946 foi inaugurada no Parque Mayer a peça “Sala Júlia Mendes”, onde Alberto Ribeiro foi um dos principais intérpretes, juntamente com Amália Rodrigues.
Participou em várias operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu
cantar era o intérprete ideal, para um espetáculo muito popular na
época.
Na década de 1960,
voltou ao palco no âmbito da comemoração dos 25 anos da opereta
"Nazaré" onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de
sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que foi um
estrondoso êxito na década de 1940. Refira-se ainda que foi ele o
criador de "Cartas de amor" mais tarde muito popularizadas por Tony de
Matos. No citado filme que co-protagonizava com Amália, interpretou
"Coimbra", canção que a fadista tornaria internacionalmente conhecida. O
intérprete de Marianita ", "Senhora da Nazaré", "Soldados de Portugal",
"O Porto é assim" ou "Eu já não sei", este último retomado por outros
nomes como Florência.
Passado pouco tempo, retira-se novamente de cena, sem que ninguém o
compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu até hoje
quebrar. Apesar disso, os seus admiradores não o esqueceram, tendo
surgido várias reedições dos seus discos.
Uma das cançonetistas mais populares reveladas através do Centro de Preparação de Artistas da Emissora
Nacional, Maria de Fátima Bravo é de todos recordada por esse êxito enorme que foi, em 1957, Vocês Sabem
Lá, canção de Nóbrega e Sousa e Jerónimo Bragança que ficou como um dos grandes clássicos da música ligeira
nacional.
Natural de Lagos, onde nasceu em 1935, Maria de Fátima Bravo desde miúda que cantava em casa e, com nove anos, cantou pela primeira vez em público. Mas o seu desejo era ser pintora. Não havia de ser: em 1951, tinha Maria de Fátima dezasseis anos, o pai faleceu subitamente e a própria jovem adoece, recuperando muito lentamente. Em 1953 emprega-se como secretária. A carreira artística surge quase por acaso, na sequência da insistência de um amigo de família que, às escondidas, inscreveu a jovem no Centro de Preparação de Artistas da Emissora.
Nesse mesmo ano, estreia-se na Emissora Nacional e, em 1958, assinava aquele que seria o seu primeiro grande êxito, Vocês Sabem Lá, o primeiro de muitos como Deixa Lá Falar (do filme O Tarzan do 5º Esquerdo), A Mulher Que Passa, Eu Sou Pecadora ou É Mentira. Foi igualmente actriz de teatro (primordialmente revista) e de cinema - a sua popularidade levou o realizador Manuel Guimarães a convidá-la para o papel principal da adaptação cinematográfica da popular opereta A Costureirínha da Sé, em 1959.
Mas, em 1961, ao casar-se, Maria de Fátima abandona a carreira artística. Não volta a cantar em público, excepto em ocasiões pontuais e para homenagear colegas.
Natural de Lagos, onde nasceu em 1935, Maria de Fátima Bravo desde miúda que cantava em casa e, com nove anos, cantou pela primeira vez em público. Mas o seu desejo era ser pintora. Não havia de ser: em 1951, tinha Maria de Fátima dezasseis anos, o pai faleceu subitamente e a própria jovem adoece, recuperando muito lentamente. Em 1953 emprega-se como secretária. A carreira artística surge quase por acaso, na sequência da insistência de um amigo de família que, às escondidas, inscreveu a jovem no Centro de Preparação de Artistas da Emissora.
Nesse mesmo ano, estreia-se na Emissora Nacional e, em 1958, assinava aquele que seria o seu primeiro grande êxito, Vocês Sabem Lá, o primeiro de muitos como Deixa Lá Falar (do filme O Tarzan do 5º Esquerdo), A Mulher Que Passa, Eu Sou Pecadora ou É Mentira. Foi igualmente actriz de teatro (primordialmente revista) e de cinema - a sua popularidade levou o realizador Manuel Guimarães a convidá-la para o papel principal da adaptação cinematográfica da popular opereta A Costureirínha da Sé, em 1959.
Mas, em 1961, ao casar-se, Maria de Fátima abandona a carreira artística. Não volta a cantar em público, excepto em ocasiões pontuais e para homenagear colegas.
5 TEXTOS IN "WIKIPÉDIA"
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Freguesias.
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HOJE NO
"i"
Freguesias.
Provedor de Justiça não envia lei
para o Tribunal Constitucional
O Provedor de justiça decidiu não enviar o pedido de
inconstitucionalidade da lei das freguesias para o Tribunal
Constitucional (TC), como pedido pela Associação Nacional de Freguesias
(ANAFRE), considerando que o diploma não põe em causa a autonomia local.
Numa nota da Provedoria de Justiça, é destacado que o provedor Alfredo José de Sousa decidiu “abster-se de qualquer iniciativa a este respeito, por considerar não procederem os fundamentos invocados nas queixas, no plano da conformidade do regime em questão com a Constituição (designadamente, o princípio da autonomia local) e a Carta Europeia de Autonomia Local”.
Numa nota da Provedoria de Justiça, é destacado que o provedor Alfredo José de Sousa decidiu “abster-se de qualquer iniciativa a este respeito, por considerar não procederem os fundamentos invocados nas queixas, no plano da conformidade do regime em questão com a Constituição (designadamente, o princípio da autonomia local) e a Carta Europeia de Autonomia Local”.
O provedor realçou, contudo, que considera “ser compreensível a
emotividade que a reforma em questão é suscetível de gerar nas
populações abrangidas”.
A Associação Nacional de Freguesias anunciou em setembro que iria
pedir à procuradora-geral da República e ao provedor de Justiça que
suscitassem a inconstitucionalidade da Lei da Reforma Administrativa.
Posteriormente, cinco presidentes de juntas de Lisboa, todos da CDU,
pediram a 21 de novembro passado à procuradora Joana Marques Vidal e ao
provedor de Justiça Alfredo José de Sousa que suscitassem junto do TC a
declaração de inconstitucionalidade da Lei da Reforma Administrativa de
Lisboa, por considerarem que as freguesias da capital são favorecidas
em relação às congéneres do resto do país.
Na quarta-feira, numa resposta enviada à Lusa, o Tribunal
Constitucional também salientou não ter recebido até à data “qualquer
pedido de fiscalização abstrata da Lei n.º 22/2012 (regime jurídico da
reorganização administrativa territorial autárquica), nem por parte do
Provedor de Justiça nem por parte da Procuradoria-Geral da República”.
De acordo com um acórdão publicado na quarta-feira pelo Diário da
república, o Tribunal Constitucional considerou que a criação ou
extinção de freguesias nos Açores é da competência da Assembleia da
República, não dando razão a um outro pedido de inconstitucionalidade da
reorganização administrativa subscrito por nove deputados da assembleia
legislativa açoriana.
Os deputados pediram a fiscalização abstrata sucessiva de algumas
normas do regime jurídico de reorganização administrativa territorial
autárquica, questionando a delimitação de competência entre a Assembleia
da República e aquela assembleia regional para legislar sobre esta
matéria.
O presidente da República, Cavaco Silva, promulgou o diploma da
reforma administrativa a 15 de maio, tendo sido publicado em Diário da
República a 30 de maio.
* O Provedor manifestando como lhe é habitual um extremo bom senso.
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