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 COMER BEM,
COMER MAL






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T-SHIRTS
SORRIDENTES/11














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O ÓDIO MATA




DIGA NÃO AO RACISMO!!!!!


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Amy Cuddy
  A nossa linguagem corporal
molda quem somos




A linguagem corporal influencia o modo como os outros nos vêem, mas pode também mudar a forma como nos vemos a nós próprios. A psicóloga social Amy Cuddy mostra-nos como "adoptar poses de poder" -- assumir uma postura confiante, mesmo quando não nos sentimos confiantes -- pode afectar os níveis de testosterona e cortisol do nosso cérebro, e pode mesmo ter impacto nas nossas hipóteses de sucesso.

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Telefones SOS: um pulsar de solidariedade, compaixão e espiritualidade

Seguramente que as histórias mais sublimes de ajuda ao próximo são aquelas em que um ser humano estende a mão a um outro, um qualquer desconhecido em sofrimento, sem que espere qualquer tipo de elogio ou recompensa. Tão somente o calor cá dentro que conforta o coração e agiganta a mente. Que nos engrandece. Que dá mais sentido à vida.
Muitos de nós ouvimos falar da solidão, angústia e desespero que grassa por aí. Talvez hoje em dia mais do que nunca. Mas se soubermos criar uma relação de proximidade com tal amargurado mais facilmente surgirão cenários alternativos. “Estou aqui, amigo!”
Se subirmos à torre há mais horizonte. Se ouvirmos o chilrear dos pássaros lembrar-nos-emos da infância. Por isso, o inculcar da esperança é imprescindível. Às vezes basta acender uma vela. Não esquecer que depois da noite vem sempre o dia. Que depois da tempestade há de vir a bonança. Aquele que só vê os espinhos das rosas não se apercebe da beleza das pétalas coloridas. E o seu perfume aconchegante.
Em todo o mundo os Telefones SOS representam uma cadeia de amor. Voluntários, sob o primado do anonimato e da confidencialidade, procuram estabelecer pontes de afecto com pessoas desesperadas, muitas vezes com ruminações sobre a morte e o suicídio. Neste particular há que tentar compreender a ambivalência. Uma das regras de ouro é aceitar o outro tal como ele é. Falar de tudo calmamente, sem barreiras ou moralismos, no respeito pelas convicções religiosas ou políticas. E não esquecer: se alguém ligou, isso quer dizer que existe um capital para a ajuda que não pode nem deve ser desbaratado. Vale sempre a pena puxar pela memória, pela vida. Certamente iremos encontrar na biografia episódios em que essa pessoa se tenha superado, em que viajou à descoberta, em que tenha rido como uma criança... Falar da mãe, do pai, de um filho, de um irmão, de um animal de estimação...Há sempre alguém ou qualquer coisa capaz de vincular.
Os voluntários dos Centros SOS oferecem, pois, um espaço de liberdade para o vazar de emoções e sentimentos. Desabafar, reflectir, crispar, dirimir. Depois de tudo isto, às vezes com palavras e narrativas de raiva, ódio, hostilidade, vergonha, culpa, à mistura, poderão despontar outros ângulos de visão, talvez até posturas menos radicais, ao encontro de uma certa paz de espírito. Na verdade, nós acreditamos que o exercício da tolerância e da concórdia torna-nos mais felizes.
Os voluntários SOS desejam despertar vontades e ternuras adormecidas. Ajudam a apontar o norte. Um rumo. A renovação do sentimento de pertença. Como um relojoeiro que acertasse o passo do coração dos homens.

Carlos Braz Saraiva
Professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Coimbra
Primeiro director do Telefone SOS-Telefone Amigo de Coimbra (1986-1995)

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JOÃO MARCELINO

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O filme em rodagem 

O princípio do ano parece ter trazido a expectativa de grandes novidades para 2013, o ano que deve testar de vez a fiabilidade dos orçamentos de Vítor Gaspar, assistir à polémica escolha das medidas para o corte de 4 mil milhões que o Governo pretende fazer na dimensão do apoio social e, até, referendar a saúde política de muitos protagonistas nas eleições locais de outubro.
Nas duas áreas políticas principais, o nervosismo cresce de forma evidente.
O PSD e o CDS mantêm a tensão que atingiu o auge no folhetim da TSU e prosseguiu com o ataque aos reformados, a quem Portas tinha jurado defender.
No PS já há quem, finalmente, olhe com apetite o lugar de António José Seguro.
O filme, que de filme se trata, para melhor compreensão, podia ter a seguinte sequência.
Cena 1 [Na área política da coligação no poder] António Pires de Lima, homem importante do CDS, defende que o primeiro-ministro deve identificar e demitir o responsável pelas fugas de informação para a imprensa de temas como o relatório do FMI. Fala em "deslealdade política grave" e afirma: "Eu não creio que uma tão rara, infeliz e tola forma de comunicar com os portugueses temas tão importantes seja vontade do senhor primeiro-ministro." Pois, na verdade, não é Pedro Passos Coelho o responsável pelo comunicação - quem será? Mistério.
Cena 2 Paulo Portas toma um pequeno-almoço com Miguel Relvas mas ainda não é desta que parece disposto a dar o aval do CDS a uma última versão da privatização da RTP. O dossier, que como se sabe começou com a certeza do PSD numa privatização a 100%, encolheu para uma venda parcial, com uma eventual concessão de serviço público ao comprador minoritário que pode ser inconstitucional. Um enorme sapo que Portas resiste a engolir. Já basta o que bastou.
Cena 3 Pedro Passos Coelho, ontem mesmo, no debate quinzenal na Assembleia da República, afirma: "Este Governo só não concluirá o seu mandato se os partidos do Governo não quiserem." Para bom entendedor.
Cena 4 [E agora na área do principal partido da oposição, o PS] António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, considera, em habitual programa televisivo, que a direção do seu partido, o PS, está "diminuída" dada a sua má relação com o passado recente da liderança de José Sócrates. Segundo ele, "não se pode fingir que o passado não existe". António Costa bem sabe do que fala.
Cena 5 Carlos César, ex-presidente dos Açores, e Augusto Santos Silva, ministro de Sócrates, também se pronunciam no sentido de António Costa: em resumo, a liderança - que vai ter de ser apreciada este ano pelos militantes - é fraca. Ora aqui está uma curiosa coincidência. A política é dada a estas coisas.
Cena 6 Marques Mendes, querendo ajudar quem lhe vai fornecendo "material" para afrontar o anterior monopólio noticioso de Marcelo Rebelo de Sousa, intromete-se fora da sua área natural e desvenda: "Há sondagens dentro do PS que dão António Costa como favorito dos portugueses." Não se sabe, mas, partindo do princípio de que o estudo exista, admite-se que sejam os mesmos portugueses que, se pudessem ter votado no PSD, teriam preferido Manuela Ferreira Leite ao homem que acabou por ser primeiro-ministro. O povo é assim, tem lógicas que os militantes desconhecem.
Cena 7 António José Seguro, sem referir nunca explicitamente a palavra eleições, dá um passo mais alargado. No futuro, quando chegar a hora, quer "uma maioria absoluta", coisa que até hoje só Sócrates conseguiu. Nem Mário Soares. Ou seja, o líder socialista vai engrossando a voz.
O filme ainda está em plena rodagem. Seguir-se-ão rapidamente vários outros episódios. Aparecerão outros protagonistas, sobretudo em cenas menores. Com uma certeza: Passos Coelho, que afinal de contas nunca apontou a qualquer português o caminho do estrangeiro, vai ter de lidar em 2013 com adversidades escritas nas estrelas e o lugar de Seguro, de repente, tornou-se bastante apetecido. Vá lá saber-se porquê.

Por sorte, num momento importante da história do País, o consenso social tem sido defendido por homens responsáveis como Silva Peneda, João Proença, António Saraiva, João Vieira Lopes. Se este precioso ativo está em risco de ser delapidado isso é única e exclusiva culpa do Governo, que deveria empenhar-se em corrigir erros, e afrontas, recentes. Enganar-se-á quem pense que basta ter uma maioria no Parlamento e um acordo com a 'troika'. Este último aviso foi Francisco Balsemão, insuspeito de ser do contra, quem o fez.

Director

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
19/01/13 

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 A - CAÇADORES
DE MISTÉRIOS
O ASSASSINO 
    DO ZODÍACO   

Este vídeo é longo e importante.
Visione e reflicta.


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RAY CHARLES
  

GEORGIA ON MY MIND





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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Uma casa 100% portuguesa 

Incentivar os portugueses a acreditarem nos produtos e nas técnicas das empresas do país, utilizando exclusivamente materiais nacionais, foi o objectivo para construir, no Porto, a Casa dos Portugueses.

Uma casa construída exclusivamente com produtos portugueses foi o grande desafio lançado pela Modal, uma agência criativa, ao arquitecto do Porto, Carlos Prata, e a mais 20 empresas nacionais que actuam na área da construção e materiais. Foi assim que nasceu a Casa dos Portugueses, que pretendeu acima de tudo incentivar à produção e aquisição do que é português. 

Carlos Prata, recentemente galardoado com o Prémio João Almada 2012, pela Câmara Municipal do Porto, projectou uma casa de 200 metros quadrados que esteve presente na feira da Exponor – Projecto Casa 2012.

A cortiça como material português de excelência, e cada vez com mais importância no mercado da construção; as novas soluções para os telhados e revestimentos, com cerâmicas portuguesas; ou novos materiais de alta tecnologia fabricados em Portugal, foram alguns dos produtos presentes nesta casa nacional. Para o arquitecto, o maior desafio foi o de tentar conseguir mostrar uma ‘casa’ com uma imagem de conjunto qualificada, integrando todos os produtos que os expositores pretendiam divulgar. Muitas vezes a ideia de conjunto difere bastante das intenções parcelares.

O arquitecto tem a opinião de que os portugueses são capazes do melhor que em algum lado se faça. «Basta ver na arquitectura, em que o Porto é, provavelmente, a cidade do mundo com a maior densidade de prémios Pritzker por metro quadrado. E no sector da construção produzimos materiais da melhor qualidade e construímos com uma excelência que é reconhecida internacionalmente. Apenas temos de elevar a nossa auto-estima e sermos capazes de colectivamente valorizar e publicitar o que de bom se faz», salienta.

Promover Portugal
Para Bruno Moreira, sócio-gerente da Modal, a Casa dos Portugueses surgiu com o objectivo de promover o que de melhor se faz em Portugal, na companhia de empresas portuguesas, ou então de empresas internacionais que estão sediadas em Portugal e que contribuem, diariamente, para a nossa economia.

O projecto foi pensado de origem, enquadrando os materiais de raiz, para que todos tivessem o seu devido espaço. A grande inovação da Casa dos Portugueses esteve na forma como foi mostrada ao público, dando valor à lógica dos materiais utilizados, inclusivamente na construção mais ‘bruta’ da casa.

O responsável da Modal explica que o arquitecto concebeu todo o espaço, em corte, como se estivesse perante uma casa cortada ao meio, na qual os visitantes podiam ver de perto e tocar nos materiais de construção da própria casa. «Acreditamos também que, além do conceito, todos quantos visitaram a feira ficaram com a percepção de que em Portugal se produz tudo quanto é necessário à construção. Quando decidimos construir uma casa, podemos fazê-lo utilizando o que é nosso e contribuir para a sobrevivência e o sucesso das empresas portuguesas», salienta Bruno Moreira.

Descrença no mercado
Bruno Moreira revela que a luta pelos ‘sim’ das empresas não foi fácil. Houve algumas que desde um primeiro contacto mostraram todo o interesse em participar; outras não se mostraram disponíveis para estar no projecto. «Acreditamos que a descrença na aposta no mercado português, assim como as reticências quanto a uma participação financeira, não ajudaram em muitos dos casos, mas sentimos que alguns possíveis participantes preferiram esperar para ver», esclarece.

Na verdade, as empresas portuguesas estão neste momento de alguma formar descrentes quanto ao futuro do sector, mas é nestas alturas que é necessário mostrar que Portugal tem capacidade e qualidade para ultrapassar as dificuldades. Carlos Prata reconhece que nas crises colocam-se sempre desafios à criatividade. E conhecem-se projectos inovadores nas áreas do projecto/construção e do imobiliário que mereciam ser apoiados. «Infelizmente o seu desenvolvimento é por vezes dificultado pela incapacidade dos poderes públicos o reconhecerem. E também por não existirem políticas de médio e longo prazo. Basta ver o que se passou com o entendimento sobre a investigação em energias renováveis, que rapidamente passou de estruturalmente relevante para ineficaz e sem interesse», admite o arquitecto.

Contudo, o mais importante é continuar a desafiar os obstáculos e superá-los. Para já, Bruno Moreira acredita que este projecto é um incentivo ao produto português e à capacidade das empresas nacionais de fazerem bem, de acordo com as melhores técnicas e tecnologias. É por isso que a Modal pretende consolidar este projecto. Foi apresentado na cidade do Porto, mas poderá no futuro também mostrado em Lisboa e até ir ainda mais longe, noutros países.

* Inteligência portuguesa.

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Gourmet 
As piores tendências dos restaurantes

Dois críticos gastronómicos premiados elegem as piores modas dos chefs

Pensa que aquelas micro-sobremesas servidas nos melhores restaurantes são o máximo? E que tudo o que vem das trufas é um manjar dos deuses? Pois então, saiba que está enganado. Pelo menos é o que dizem dois dos mais reputados críticos gastronómicos norte-americanos: Josh Ozersky e Jonathan Gold, vencedor do Pulitzer desta categoria em 2007.

*Tanto para um, como para outro, há um pecado comum: cozinhar os alimentos em sous-vide, embalados em vácuo e cozidos a baixa temperatura em caixas próprias. Segundo Gold, o efeito não compensa. O sabor fica demasiado uniforme, e a comida mole e ensanguentada.

*Há poucas coisas mais irritantes para Jonathan Gold que traduções instantâneas de menus, feitas com aplicações dos smartphones. Por norma, a passagem para inglês é literal e não informa nada sobre o prato em si.

*Os limos das rochas não são para comer. Pelo menos, é essa a convicção de John Ozkerby, que detesta essa moda dos restaurantes escandinavos. "Se os líquenes sabem a alguma coisa, essa coisa é má", diz ele.

*Cobrar por copos de água da torneira como se fossem importados das ilhas Fiji, para Jonathan Gold, é uma afronta.

*Nada substitui um fumeiro tradicional e truques como fumo artificial ou a Smoking Gun são autênticas heresias. A única forma de conseguir o verdadeiro saber, para Josh Ozkerby, é com madeira a arder. 

*Para fazer boa charcutaria, é preciso mais do que bons enchidos. Por isso, a menos que seja profissional, os chefs devem manter-se longe da tentação de fazer os seus salames, chouriços, presuntos e fiambres, explica Josh Ozkerby. 

*Para quê inventar? Quando alguém acorda não quer café a saber a caramelo, tomate ou amora. Gold avisa: "Queremos café que saiba a café. E já."

*Josh Ozkerby não entende: porque é que hão-de ser os clientes a pagar o serviço dos empregados e não os donos dos restaurantes? Para o crítico, nos Estados Unidos, a gorjeta devia ser facultativa e não obrigatória.

*Ozkerby diz que há poucos contrasensos maiores do que servir uma refeição estrondosa seguida de uma nano-sobremesa. Não é preciso inventar muito, desde que cumpra os mínimos da decência.

* Somos simples comensais mas percebemos o que estes chefes afirmam e concordamos em tudo. Cozinha de autor é excelente quando não a "apaneleiram"..


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ENRIQUEÇA A SUA
BIBLIOTECA

















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ESTA SEMANA NO
"VIDA ECONÓMICA"


Administração Pública e banca são os principais responsáveis pela fraca prestação do mercado das TI 

Mercado nacional das Tecnologias de Informação caiu 4% em 2012 

O mercado nacional das Tecnologias de Informação caiu 4% em 2012, segundo as contas da IDC, uma das principais analistas e consultoras do setor tecnológico. A “Vida Económica” esteve à conversa com Gabriel Coimbra, o diretor-geral em Portugal, que nos explicou o que passou em 2012 e nos deu algumas luzes do que o ano que agora entrou nos reserva. Uma coisa é certa, as Tecnologias de Informação vão ter uns árduos 12 meses pela frente, até porque a Administração Pública, responsável por grande parte dos gastos nacionais de TI, está – não é novo – a reduzir despesa.
O ano de 2012 não foi propriamente simpático para as Tecnologias de Informação. Os números da IDC – que são provisórios, já que nem todas as empesas publicaram os seus relatórios de contas – apontam para uma retração de 4% na despesa total. Uma tendência que se tem vindo a registar nos últimos anos, pois Portugal já vinha de quebras de 11%, 7% e 8% em 2011, 2010 e 2009 respetivamente. Feitas as contas, o mercado de TI vai perder mais de um quarto do seu valor em cinco anos (2009 – 2013). Ou seja, mais de 1,2 mil milhões de euros. E, diz a IDC, esta despesa só volta a crescer em 2014 e, mesmo assim, em uns tímidos 2,2%. Mais contas: a crescer 2,2% ao ano vamos necessitar de 15 anos para recuperar o que perdemos em cinco. Tão “simples” quanto isto.

A liderar esta prestação negativa esteve o hardware, com uma retração de 5,2%, software -4,4 e serviços -2,1, acabando por ser este setor o que menos performance negativa teve. “É o quarto ano que temos vindo a decrescer. Para este ano, continuamos a prever que mercado caia mais ligeiramente, cerca de 1,6%. Ou seja, se olharmos para os últimos cinco anos, tivemos uma quebra superior a um quarto do valor de mercado, o que é muito significativo”, disse à “Vida Económica” Gabriel Coimbra, diretor-geral da IDC Portugal.

Crise, crise e crise
A prestação menos positiva do mercado português foi explicada por Gabriel Coimbra obviamente com a crise financeira, económica e política que continua a ter impacto na performance nacional. “Os anos 2007 e 2008 foram de crescimentos bastante significativos, acima do que acontecia na Europa, já que nessa altura tivemos fortes investimentos por parte da Administração Pública. Nomeadamente no Plano Tecnológica da Educação, no e-escolas, no e-escolinhas… Ou seja, o investimento da AP, mais o investimento no mercado do consumo, mais o crescimento do mercado empresarial fez com que 2007 e 2008 apresentassem taxas de crescimento muito significativas e até superiores às registadas no resto da Europa”. Em 2009, já se verificou uma retração por parte do mercado empresarial e de consumo, sendo que 2010 e 2011, com o agravar da crise económica, as reduções assolaram todos os segmentos: consumo, investimento por parte das empresas e investimento por parte do Estado.

Estado e banca responsáveis por metade dos gastos em TI
Gabriel Coimbra reitera que a crise económica é a principal razão para a contração do mercado, sendo a redução do investimento da Administração Pública nas Tecnologias de Informação um dos fatores mais relevantes e impactantes. Até porque, diz Gabriel Coimbra, o Estado e o setor financeiro representam quase 50% dos gastos em tecnologias de informação em Portugal. “A crise financeira afetou sobretudo a banca, mas a crise económica e a posterior intervenção do FMI acabou por ter um efeito muito grande na AP. Ou seja, estes 50% do mercado reduziram de forma bastante acentuada nos últimos anos. Depois, os restantes setores acabaram por sentir estes efeitos. Houve apenas alguns nichos de mercado que continuaram a crescer, mas, na sua globalidade, todos os setores apresentaram quebras”.

Investimentos estagnam em 2013
Para 2013, Gabriel Coimbra profetiza que os dois setores, quer a AP quer o setor financeiro, vão estabilizar. “Há três anos que estes setores têm grandes quebras. Acreditamos que em 2013 vão estar estagnados, sendo que deverão investir mais ou menos o mesmo do que em 2012. Já estivemos a olhar para o Orçamento de Estado e o valor do investimento em Tecnologias de Informação é ligeiramente maior do que o do ano passado. Provavelmente porque alguns dos projetos não foram concretizados em 2012, transitando para o corrente ano”.
Já o consumo vai continuar a retrair e em termos de empresas haverá um misto, segundo a IDC. Algumas empresas vão aumentar ligeiramente o seu investimento em TI – pois haviam reduzido muito nos últimos anos – e outras vão continuar a reduzir ou mesmo desaparecer, consoante o contexto económico. “O número de falências tem um impacto muito grande, pois são empresas que simplesmente deixam de investir em TI. De consumir TI. Nas grandes organizações, prevemos um crescimento em algumas áreas, muito influenciado pelo facto de também elas terem reduzido brutalmente os seus investimentos neste setor nos últimos anos”. Tudo isto basicamente para dizer que o mercado vai uma vez mais retrair. Este ano em 1,6%.


Explicação convincente

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 Armado em 
beijoqueiro




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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Formados os primeiros 
enfermeiros-gestores 

Os enfermeiros com cargos de chefia são responsáveis pela orientação de mais de 30% dos recursos humanos. 

 Na próxima semana vão chegar ao Sistema Nacional de Saúde os primeiros 21 enfermeiros-gestores.
Os profissionais vão terminar a primeira pós-graduação na área, organizada pela CESPU em parceria com o Centro Hospitalar Oeste-Norte.
"Os enfermeiros com cargos de chefia são responsáveis pela orientação de mais de 30% dos recursos humanos e pela organização de mais de 50% dos consumos das unidades de saúde", salienta o coordenador da formação, Nuno Araújo.
Os trabalhos deste grupo vão ser apresentados à Ordem dos Enfermeiros, à Entidade Reguladora da Saúde e à Administração Central do Sistema de Saúde, domingo, em Óbidos.

* Os enfermeiros, para quem não sabe, são daquelas pessoas que trabalham muito e recebem pouco.

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 PARQUE DO CÉU

singapura









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As arenas da baia do porto estão situadas a uma altura de 200 metros sobre três arranha céus, que servem como pilares. Aqui estão os casinos, bares e restaurantes mais caros do mundo, como também a maior  piscina suspensa ao ar livre do mundo, com 150 metros de largura, e um museu de arte moderna.

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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

A história inspiradora do menino que ajuda o irmão com paralisia cerebral

Connor Long é um saudável rapaz de nove anos que pode fazer tudo o que é normal para as crianças da sua idade. Mas prefere fazê-las com o irmão, de sete anos, portador de uma paralisia cerebral. Um exemplo emocionante.


A união e o exemplo inspirador dos dois irmãos valeu-lhe a eleição como "crianças do ano", a nível desporto, pela revista americana Sports Illustrated. Em causa a participação em conjunto em provas de triatlo, em que Connor Long, o irmão mais velho, puxa o irmão, Cayden, de sete anos, num carrinho, enquanto pedala, e o empurra na parte de corrida. Podem ser os últimos a cortar a meta, mas são os mais aplaudidos.

Cayden Long tem paralisia cerebral, mas, garante o irmão, "tem sentimentos e percebe o que as pessoas dizem". Por isso, Connor fica zangado quando ouve comentários sobre a deficiência do irmão.

* Grandes exemplos de gente pequena

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ESTA SEMANA NA 
"BLITZ"

E os dez hábitos mais irritantes dos espectadores de concertos são... 

De estar sempre a falar e a tirar fotos a pedir músicas aos berros: veja o que irrita a Rolling Stone e diga-nos o que o tira do sério, nos concertos. 
CONCERTO ROCK
Partindo do princípio de que "ir a concertos rock sempre implicou ter de lidar com pessoas indisciplinadas, muitas das quais bêbedas, mas ultimamente as coisas parecem piores do que nunca", a Rolling Stone fez uma lista dos dez hábitos mais irritantes, dentre os praticados com frequência pelos espectadores de concertos. Veja abaixo as escolhas da Rolling Stone e diga-nos: o que mais o irrita nos seus companheiros de público, quando assiste a um concerto ao vivo? 

1. Tirar fotos durante o concerto todo 
2. Ver o e-mail, o Facebook e o Twitter de dois em dois minutos 
3. Não parar de falar com os amigos 
4. Pedir músicas aos gritos 
5. Berrar "Freebird!" 
6. Empurrar toda a gente para chegar à frente do palco 
7. Ficar tão bêbedo que se vomita 
8. Queixar-se muito alto, depois do concerto, por a banda não ter tocado a sua canção favorita 
9. Filmar o concerto todo com o iPhone 
10. Berrar "sentem-se!" às pessoas que se levantam 

* De facto irritam

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 BURRICE QUANTO BASTE




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ESCOLHAS PARA LER AO DOMINGO

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