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SENTIDOS




O documentário mostra Itajaí por meio dos sentidos da jovem Kátia, de 19 anos, que é cega desde a infância. Assim, os pontos turísticos de Itajaí se descortinam sob outro olhar, além da visão convencional. Uma cidade também é feita de cheiros, texturas e sons. Tal qual Itajaí, Kátia realiza seus sonhos, ultrapassa fronteiras e define seu destino, em uma cidade que acolhe e integra a todos, independentemente de qualquer limitação física. Aqui, todos os sentidos têm vez. 

Manuela C. Moreira(roteiro e produção) 
Richard Maus (roteiro, produção, edição, som direto, prod. musical e direção geral) 
Samuel Moreira (dir. de fotografia, câmera, edição, finalização e direção geral)
Bruce Marques (produção musical)

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
 
Cavaco: Empresários portugueses em Moçambique são o "rosto de Portugal" 

O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou esta quarta-feira em Maputo os empresários portugueses em Moçambique o "rosto de Portugal" neste país africano, exortando-os a aproveitar as oportunidades que serão geradas pelo "desenvolvimento acelerado". 

Cavaco Silva destacou a importância do sector empresarial português em Moçambique, num encontro com representantes das empresas portuguesas aqui instaladas, no quadro da sua visita ao país, onde vai participar sexta-feira na VIII Cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

"Vendo bem os empresários que aqui estão, os representantes das grandes empresas aqui instaladas, são de alguma forma o rosto de Portugal nesta parte de África", disse o chefe de Estado português.
Cavaco Silva pediu aos homens de negócios portugueses que operam em Moçambique para se afirmarem como protagonistas do esforço que Portugal está a empreender para que o país saia da crise em que se encontra.
"Nós queremos que os nossos empresários no estrangeiro projectem a imagem de um país empreender, inovador, que está a fazer um grande esforço para reencontrar a trajectória de aproximação ao nível de desenvolvimento da União Europeia", sublinhou o chefe de Estado português.
Para Cavaco Silva, a aposta em Moçambique é acertada, uma vez que o país vai registar nos próximos anos um desenvolvimento acelerado, impulsionado pela recente descoberta de recursos naturais, nomeadamente gás e carvão.
"Moçambique é uma terra de oportunidades, vai registar nos próximos anos e décadas um desenvolvimento acelerado, é um país bem visto pela comunidade económica internacional e a recente descoberta de recursos naturais projectou o país no domínio económico e financeiro", enfatizou o Presidente português.


* Felizmente que não se auto-intitulou o rosto de Portugal, o país ficaria muito mal na fotografia.


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   3 - CIENTOLOGIA




A cientologia é um sistema de crenças fundado em 1952 pelo autor de ficção cientifica L. Ron Hubbard (1911-1986, nascido em Tilden, Nebraska). A cientologia foi oficializada em 1954. Esta religião baseia-se nos livros de Hubbard Dianética: A Moderna Ciência da Saúde (1950), Dianética: A Evolução da Ciência e Ciência da Sobrevivência. Hubbard considerava a Dianética como uma subdisciplina da Cientologia. Até morrer, em 1986, Hubbard publicou centenas de livros sobre cientologia e apenas alguns sobre Dianética. A doutrina tem influências de outras religiões, como o hinduísmo e o budismo, e de ciências humanas, como a psicologia.


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Taxa de segurança alimentar 
custa 7milhões


A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição e os seus associados vão recorrer aos tribunais, nacionais e comunitários, contra a taxa de segurança alimentar e a 'discriminação', que a medida introduz no setor, disse a diretora-geral da APED.
Os hipermercados vão pagar, em 2012, uma taxa de 4,08 euros por metro quadrado para financiarem a segurança dos produtos de origem animal e vegetal, valor que aumenta para sete euros no próximo ano, segundo a portaria que regulamenta a taxa de segurança alimentar hoje divulgada. Segundo a APED, o setor irá pagar sete milhões de euros este ano e 13 milhões em 2013.



'Já seria um encargo pesado para os associados se estivéssemos noutro enquadramento económico. No atual, é um encargo pesadíssimo, pelo que os associados da APED se reservam no direito de agir relativamente a esta medida por todos os meios que tiverem ao seu alcance, quer a nível nacional, quer a nível comunitário', disse Ana Isabel Trigo Morais. 'É uma taxa altamente discriminatória e, na apreciação que já foi feita até agora, está também inquinada de inconstitucionalidade', rematou. 

* O governo constituíu-se um exímio larápio. Inventa taxas e mais taxas para sacar dinheiro a particulares e empresários, esta taxa não afecta só as empresas, vai reprecurtir-se no valor dos produtos.


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BICICLETA DE MALANDRO


  



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

África do Sul canta os Parabéns 
a Nelson Mandela 

A África do Sul festeja hoje o 94.º aniversário de Nelson Mandela, ex-líder da luta contra o regime do Apartheid e o primeiro presidente negro do país. O dia começou com estudantes do país a cantarem Parabéns e os sul-africanos são convidados a multiplicar as suas homenagens a Madiba, nome pelo qual é conhecido entre o seu povo o Prémio Nobel da Paz.

Em todas as escolas do país mais de 12 milhões de crianças desejaram um "feliz aniversário" especial, acompanhado de um "adoramos-te tata".
As mensagens de Parabéns a Mandela, que por razões de saúde quase já não faz aparições em público, têm-se também multiplicado. Vindas da África do Sul ou do estrangeiro.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a mulher, Michelle, prestaram-lhe homenagem e saudaram a sua "vontade de ferro", a sua "integridade sem falhas" e a sua "humildade".
Na véspera, Bill Clinton, que quando era presidente dos EUA se fez fotografar com Mandela na cela em que este esteve detido na cadeia de Robben Island, visitou a terra natal do líder sul-africano, Qunu. Clinton e Mandela voltaram novamente a ser fotografados juntos.

É aí, na sua terra natal, que Mandela vai festejar, em família, os seus 94 anos. A sua fotografia está hoje em muitos jornais sul-africanos, que veiculam a ideia de que o ex-líder do Congresso Nacional Africano, ANC, está com bom ar e parece estar em boa forma.
Mandela deverá ter no menu de aniversário tripas, um dos seus pratos favoritos, segundo disse a sua neta Ndileka ao jornal The Sowetan.

Nelson Mandela, presidente sul-africano entre 1994 e 1999 depois de ter passado 27 anos preso, a maior parte dos quais na cadeia de Robben Island, tendo-se retirado da vidas pública em 2004.
Atualmente é casado com Graça Machel, ex-primeira dama de Moçambique. 


* O "HOMEM DO SÉCULO XX" sem qualquer dúvida!


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RUI MOREIRA







Capital de quê? 

Saberá o leitor que não me revejo na ideia da fusão entre Porto e Gaia. Diferente seria se essa fusão incluísse Matosinhos, Maia, Valongo e Gondomar, uma vez que teríamos, nesse caso, uma cidade formada pelas cidades que constituem o núcleo do Grande Porto o que tornaria mais fácil gerar sinergias e gerir as complementaridades, definindo uma estratégia metropolitana. 

Outra alternativa, claro está, passa por reforçar os poderes da Junta Metropolitana num território mais alargado, transferindo para essa autarquia supramunicipal um conjunto de competências que hoje pertencem ao Estado Central, e ainda algumas outras que se encontram dispersas pelas várias cidades. 
 
A ser assim, manter-se-iam as cidades, tais como as conhecemos, com as suas identidades e com as suas características próprias, mas haveria um poder supramunicipal que poderia intervir em áreas fundamentais, como é o caso da mobilidade e dos transportes, do ambiente, da educação e da saúde. Naturalmente, e para que essa autarquia supramunicipal possa ter uma voz e capacidade de fazer exigências, o seu presidente deverá ser escolhido por sufrágio direto, integrando os presidentes de Câmara das cidades que compõem a Área Metropolitana um senado metropolitano, fazendo-se assim a articulação de competências que competem aos dois níveis de poder.

A crítica, aliás razoável, de que esse processo pode impedir a futura regionalização, não me parece fundamentada. Bem se sabe que, havendo ou não regionalização, haverá sempre associações de municípios no seu seio que podem e devem funcionar de forma diferenciada. Menos razoável é a crítica de que esse modelo não existe na Europa, porque ignora a realidade de muitas e muitas cidades europeias.

Mas, voltando à ideia tão em voga da fusão de Porto e Gaia, é importante igualmente recuperar os argumentos dos seus defensores. Dizem-nos eles que, desta forma, estaremos a formar a maior cidade portuguesa e, simultaneamente, a dar corpo à futura capital do Noroeste Peninsular. Quanto a este último conceito, pode ter impacto na vontade das populações, mas é uma mera ilusão. Não conheço nenhum galego que alguma vez tenha admitido esse cenário. Por outro lado, a ideia de capitalidade do Porto é, essa sim, um enorme obstáculo à regionalização. A última coisa que os portugueses querem é uma segunda capital e como tantas vezes tenho defendido, a estratégia para o Porto deve passar precisamente por não ser, nem querer ser, capital. O objetivo a defender deve ser o de alinhar com as outras cidades, reclamando a Lisboa uma justa repartição dos recursos e dos poderes que hoje se concentram, de uma forma aliás cada vez mais despudorada, na capital. Outro conceito demagógico passa pela intenção de querer ser a maior cidade de Portugal, na medida em que o Porto só o será se Lisboa e as cidades limítrofes não optarem, também elas, pela fusão, além de que a mera dimensão populacional não garante qualidade de vida, nem torna a cidade mais competitiva. 

Resta, é claro, a questão sempre sensível do nome a dar à cidade assim formada, com o risco de se alienar o peso de uma marca que, nos últimos anos, tem vindo a ganhar força no estrangeiro, e o problema do equilíbrio justo entre as contas das duas autarquias, que não deixará de pesar na decisão dos portuenses.

Ainda assim, se porventura for esse o caminho, não se entende por que razão se propõe que o assunto seja adiado para daqui a quatro ou a seis anos. Diz o memorando assinado com a troika que é necessário reduzir o número de autarquias. A questão das freguesias, além de polémica, tem pouco impacto, como se sabe. Por isso, deveriam os ideólogos deste projeto defender um referendo que antecedesse as eleições autárquicas do próximo ano. Ou será que não o querem fazer porque, se esse cenário se viesse a concretizar, haveria uma reviravolta profunda nas futuras candidaturas autárquicas, em função da atual interpretação da lei que limita o número de mandatos? 



IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
 15/07/12

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 RELVAS NO TOUR

  


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HOJE NO
"RECORD"

Joana Ramos: 
«Jogos Olímpicos vão ser 
a prova da minha vida»

Vai estrear-se nos Jogos Olímpicos aos 30 anos, e parte para a capital britânica a pensar num lugar do pódio. Ser outsider é um ponto a favor

RECORD – Em ano de estreia nos Jogos Olímpicos, parte para Londres com que objetivos em mente?

JOANA RAMOS – Espero estar ao meu melhor nível. Quero dar tudo, apesar de saber que, por vezes, não é possível. Sempre que treino, penso no pódio, mas já ficaria feliz se conseguisse um 7.º lugar. Gosto de pensar sempre mais alto. Estes Jogos serão a prova mais difícil da minha vida, mas também tenho noção do meu valor. Não entro como favorita, mas ser outsider pode ser um ponto a favor.

R – Apesar de ter estado parada devido a lesão, como é que avalia os seus resultados mais recentes?

JR – O ano de 2011 não correu muito bem. Nestas provas mais perto dos Jogos é que já estive melhor. Em 2011 lesionei-me num joelho e deparei-me com outros problemas. Sofri uma lesão no braço esquerdo, que é o que mais utilizo nos combates e, recentemente, descobri que tenho uma hérnia cervical. Estive seis meses sem competir e, quando regressei, tentei fazer todas as provas possíveis, apesar de isso não ser importante. Mas agora posso dizer que vou entrar nos Jogos no pico da forma. Esta é a prova mais importante da carreira e da minha vida.

R – A prova da sua vida, onde vai estrear-se já com 30 anos...

JR – Sim, é verdade. Participei em três ciclos olímpicos e qualifiquei-me para os Jogos de Atenas’2004, apesar de não ter participado. Desta vez, fiz a preparação de uma forma mais segura. Desde o início, sabia quais eram os meus objetivos. Queria participar em provas que me dessem pontos no ranking, e não precisei que um treinador me mandasse percorrer esse caminho. Com a minha maturidade, tive a autonomia para decidir isso.

R – E agora que está apurada, como é que sente a atmosfera dos Jogos?

JR – Tenho falado com os meus companheiros olímpicos para absorver as experiências deles. Tenho também lido muitos livros sobre antigos campeões olímpicos. A verdade é que, aos 30 anos, estes Jogos são o tudo ou nada para mim. A minha presença no Rio de Janeiro, em 2006, é uma incógnita.

R – Quem serão as suas principais rivais em Londres?

JR – Primeiro tenho de esperar pelo sorteio. Nos Mundiais de Paris, em 2011, tive um sorteio difícil, mas acabei no 5.º lugar. Sei que treinei-me para ganhar às melhores, estou à altura delas. Só penso no pódio e, num combate, tenho 50 por cento de hipóteses de vencer a adversária.

R – Como é que tem sido a experiência de treinar no Sporting com o Pedro Soares [judoca olímpico]?

JR – O Pedro ajuda-me imenso e é um excelente líder. Passa-me muita da experiência dele. É uma mais valia tê-lo como treinador porque ele sentiu isto na pele. No fundo, treinar no Sporting estimula-me imenso, pois a palavra de ordem é “trabalho”.

R – A subida da Telma Monteiro para os 57 kg beneficiou-a de alguma maneira?

JR – A Telma é, de facto uma atleta de exceção. Nos 52 kg, para ser melhor do que ela tinha mesmo de ganhar as provas. Isso era uma grande barreira. É claro que estar na mesma categoria da Telma Monteiro acaba por ser um esforço inglório para qualquer atleta.

R – Estagiou com a Seleção masculina no Japão, em vez de ir para a China com a feminina. Fê-lo porquê?

JR – Eu quis participar no Nacional de Clubes por equipas, pelo Sporting, e isso coincidia com a primeira semana na China. Além disso, não ia com o treinador que a federação escolheu para me acompanhar [Michel Almeida]. Ir para o Japão foi lógico, porque fui com o meu técnico. OSporting pagou-me a viagem, e isso só demonstra que tomei a decisão correta ao escolher este clube.

JOANA Isabel Ventura RAMOS

Nascimento: Coimbra, 16/1/1982, 30 anos

Altura: 1,60 m

Categoria: -52 kg

Ranking mundial: 19.ª

Clubes: ACM Coimbra e Sporting (desde 2011)

Treinador: Pedro Soares

Principais resultados: 2011 - 3.ª Grand Slam de Moscovo; 2.ª Europeus de Istambul; 5.ª Mundiais de Paris; 2010 - 2.ª Grand Slam de Moscovo; 7.ª Mundiais de Tóquio


* Só lhe podemos desejar sucesso bem como a todos os atletas portugueses.

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III - HISTÓRIA DA CIÊNCIA

   
  5- COMO CHEGÁMOS ATÉ AQUI?





 

UMA MAGNÍFICA E IMPERDÍVEL SÉRIE DA BBC 


VEJA OS EPISÓDIOS ANTERIORES  
NAS QUARTAS-FEIRA PRECEDENTES À MESMA HORA 
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Homem com maior pénis do mundo retido em aeroporto com "volume suspeito" 

Jonah Falcon foi detido e revistado no aeroporto de San Francisco por causa de uma embalagem volumosa escondida nas suas calças, mas o que os funcionários não sabiam é que estavam a revistar o homem com o maior pénis do mundo. 

 Funcionários do aeroporto de San Francisco, nos Estados Unidos, revistaram um homem que aparentava ter um "volume suspeito" nas calças. No entanto o suspeito em questão era Jonah Falcon, o homem com o maior pénis do mundo. 
Jonah contou ao Huffington Post que um jovem segurança se sentiu ameaçado por um volume "muito perceptível" nas calças, que interpretou como sendo uma ameaça biológica. 
SUSTO OU ENTUSIASMO??

"Um agente deteve-me para averiguar o volume que tinha nas çalcas", contou Jonah, que disse ao segurança que se tratava do seu pénis. Tal não evitou que colocassem um pó nas suas calças, "provavelmente um teste para explosivos". Os seguranças acabaram por desistir da busca e o homem conseguiu apanhar o avião a tempo.

 No entanto, afirma que a partir de agora vai usar calções de ciclismo quando for viajar, para não ter problemas com a segurança. "Era de se esperar que os seguranças do aeroporto de San Francisco tivessem experiência com tipos dotados, mas parece que não" diz Jonah.

Jonah Falcon foi considerado como tendo o maior pénis do mundo (cerca de 22 centímetros flácido, e cerca de 34 centímetros ereto) após um documentário do canal norte americano HBO, em 1999, embora a categoria do seu recorde não esteja incluída no livro do Guiness. 

O homem já recusou convites de várias empresas de pornografia e já foi falado em quase todos os "talk shows" dos EUA.


* Só por ter o abono de família acima da média....


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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
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Nº32
MADE OF STONE
.THE STONE ROSES




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Conselho da Europa pede ao 
Vaticano para fazer mais contra o branqueamento de capitais

 É o primeiro relatório de avaliação à Santa Sé, incluindo a Cidade do Vaticano. Balanço é mitigado: muito já foi feito para evitar a lavagem de capitais e financiamento de terrorismo, mas ainda há muito por fazer. 
O Conselho da Europa pediu hoje à Santa Sé para reforçar as medidas de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

“A Santa Sé percorreu um longo caminho num período muito curto de tempo, e muitas das peças de um regime de anti-branqueamento estão agora formalmente em vigor. Mas há ainda questões importantes que têm de ser abordadas para que se possa garantir que foi instituído um regime capaz de ser plenamente eficaz na prática”, lê-se no relatório hoje divulgado.

A principal recomendação dos peritos do Conselho da Europa passa por reforçar e, sobretudo, clarificar o campo de actuação da supervisão, considerando que “há falta de clareza sobre o papel, responsabilidade, autoridade, competência e independência da Autoridade Financeira (FIA), enquanto supervisor do ‘offshore’”. O relatório sugere ainda que as 46 organizações não-governamentais que actuam no Vaticano sejam obrigadas a prestar contas ao FIA.

O Vaticano adoptou pela primeira vez em Abril do ano passado legislação especificamente destinada a travar a lavagem de capitais, depois de se terem acumulado suspeitas, designadamente sobre a actuação do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o “banco” da Santa Sé.

O enquadramento legal, rapidamente considerado insuficiente pela Comissão Europeia e OCDE, foi revisto em Janeiro deste ano. Não obstante, dois meses depois, em Março, os Estados Unidos colocaram pela primeira vez o Vaticano na lista cinzenta de países vulneráveis a operações de lavagem de dinheiro e de financiamento de terrorismo. A decisão coincidiu com a iniciativa insólita do banco norte-americano JPMorgan que fechou a conta do Vaticano na sua filial de Milão, alegando falhas de comunicação de informações obrigatórias, em violação da lei contra a lavagem de dinheiro.

Há já alguns anos que a Procuradoria-Geral de Roma investiga o IOR por alegadas violações da lei. Em Setembro de 2010, o banco criado pelo Papa Pio XII em 1942, foi investigado pela Justiça italiana por suspeita de lavagem de dinheiro. O Ministério Público italiano chegou a congelar 23 milhões de euros supostamente usados em transacções irregulares. O banco sempre negou irregularidades e, apesar de o dinheiro ter sido desbloqueado no ano passado, a investigação continua.

 * É por isso que por vezes a batina papal aparece manchada. 
O sr Cardeal Patriarca de Lisboa que considera o casamento gay uma modernice, será que considerará o financiamento ao terrorismo por parte do Vaticano um acto revolucionário???

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MAQUINAS  de  VENDA

 AUTOMÁTICA






No Japão tudo se vende em máquinas,  desde peixe vivo passando pelo marisco até gravatas é só escolher.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Banca 
Ser fiador é a terceira causa de
. sobreendividamento em Portugal - DECO 

Os portugueses que aceitam ser fiadores já estão em terceiro lugar na lista dos mais sobreendividados, a seguir aos desempregados e aos que sofrem cortes salariais, segundo dados da DECO.
PRIMEIRO A NOTA, DEPOIS A FORCA
Dos 2.648 processos de sobreendividamento que chegaram à DECO nos primeiros seis meses deste ano, cerca de 14 por cento foram de pessoas que afiançaram familiares ou amigos, tomando sobre si a responsabilidade de pagar as dívidas destes em caso de incumprimento, e que agora estão também em situação de sobreendividamento.

"Assistimos todos os dias à degradação da vida económica das famílias. Estamos a atingir estados de pobreza incalculáveis e isso é terrível porque estão-se a arrastar familiares, geralmente os pais, para essa situação", disse à Lusa o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado. 


*  A caminho da pobreza é o rumo da economia do país.

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HOJE NO
"i"

Governo aprova dedução de 5% de IVA pago no alojamento e restauração

 O Governo aprovou hoje a dedução de 5 por cento do imposto sobre o consumo IVA incluída em faturas que titulam prestações de serviços dos setores de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e similares. 
 Assim, "é criada uma dedução em sede de IRS, correspondente a 5 por cento do IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar, incluída em faturas que titulam prestações de serviços dos setores de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e similares". 

O objetivo é "promover por parte dos cidadãos de fatura por cada transação, contribuindo por essa via a redução das situações de evasão associadas à omissão ao dever de emitir documento comprovativo das operações". 

Esta dedução terá contudo um “teto máximo de 250 euros por família”, e ficará limitada a despesas com serviços dos setores de manutenção e reparação de veículos, alojamento, restauração, cabeleireiros e similares. Núncio disse que no futuro esta dedução poderá ser “ajustada gradualmente” – isto é, poderá ser alargada a outras despesas, e o teto máximo poderá ser alargado.Esta medida "cria um incentivo de natureza fiscal à exigência daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares", de acordo com o comunicado do Conselho de Ministros. 

 * Uma dedução da treta, a dedução  de 250 €  por família/ano corresponde a menos de 21€ mês, se o agregado familiar for de quatro pessoas cabem 4,25 € a cada uma. 
Não acha que estão a gozar connosco quando nos fintam com esta benesse???

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3 - O SONO

como dormir bem




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HOJE NO
"A BOLA"

Obrigatório passar fatura em 2013
 
Todos os agentes económicos terão de passar faturas nas transações feitas em 2013, mesmo que estas não sejam solicitadas.
O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, após a reunião do Conselho de Ministros.
Estas alterações entram em vigor a partir de janeiro de 2013 e aplicam-se às operações comerciais em todos os setores de atividade, com o objetivo de combater a evasão fiscal e a economia paralela. 

* A economia paralela existe porque o Estado não é uma pessoa de bem.Os contribuintes têm pago muito dinheiro a um Estado perdulário. Os maiores "contrabandistas" são os políticos que praticam tráfico de influência.

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 Brilhantes desempenhos
JULHO/2012




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HOJE NO
"PÚBLICO"


Investigação aos assessores do Estado nas privatizações ainda sem arguidos 

 Escutas feitas no âmbito da operação Monte Branco terão levado as autoridades a investigar processo de privatização da REN e da EDP. Procuradores do DCIAP estiveram sozinhos nas buscas.

Não foram constituídos arguidos nas buscas realizadas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) entre quinta-feira e anteontem, com o objectivo de "investigar a intervenção de alguns dos assessores financeiros do Estado nos processos de privatização da REN - Redes Energéticas Nacionais e da EDP".

Numa nota, o DCIAP adianta também que estas diligências decorreram no âmbito do processo Monte Branco - que investiga uma rede centrada numa empresa suíça que oferecia esquemas para fugir ao fisco e para branquear capitais. O PÚBLICO apurou que foram escutas feitas neste inquérito, envolvendo responsáveis da Caixa BI (banco de investimento da CGD) e do Banco Espírito Santo Investimento (BESI), que terão levando suspeitas às autoridades. A Caixa BI e o BESI assessoraram partes contrárias nos processos de privatização da REN e da EDP.

Nestas operações existe em regra grande interacção entre assessores financeiros do vendedor e dos potenciais compradores, nomeadamente no momento da discussão do preço. Trata-se de uma estratégia negocial que pode gerar pontos de conflito e de tensão entre os vários interessados.

Quinta-feira, o Ministério Público (MP) fez buscas na Parpública, que esteve a representar o Estado nas privatizações, e, no dia seguinte, sexta-feira, rumou a uma das empresas que a assessorou neste processo, a Caixa BI, então presidida por Jorge Tomé, que dirige hoje o Banif. Na segunda-feira, os investigadores estiveram no BESI, liderado por José Maria Ricciardi, que apoiou dois dos vencedores: a chinesa Three Gorges, que ganhou a corrida pela compra dos 21% que o Estado vendeu na EDP e de um dos compradores da REN, a State Grid, que ficou com 25% daquela empresa.

O PÚBLICO apurou que o procurador Rosário Teixeira do DCIAP acompanhou as buscas no terreno, apanhando "totalmente" de surpresa os responsáveis das instituições. Contrariamente ao que foi noticiado, a PJ não teve qualquer intervenção nas operações de busca, não tendo também neste caso o DCIAP recorrido à GNR, como aconteceu no inquérito às contas da Madeira. As buscas ficaram apenas nas mãos de procuradores daquele departamento especializado na investigação de criminalidade complexa e organizada. O MP apostou na discrição das operações, não tendo facultado grandes justificações nos seus mandados de busca, para evitar a propagação de informações.

"Não está em causa o sentido da decisão final assumida naquelas privatizações, mas tão-só a investigação criminal de condutas concretas de alguns intervenientes", esclareceu ainda o DCIAP.

As privatizações, quer da REN quer da EDP, estiveram no seu início envolvidas em polémica, quando a Parpública contratou, por ajuste directo, em Agosto de 2011, a Perella Weinberg Partners para prestar assessoraria financeira ao Estado. Na altura várias vozes criticaram o facto de esta sociedade, de origem norte-americana e com um sócio português, Paulo Cartucho Pereira, não ter, aparentemente, historial no sector energético. A decisão de contratar esta consultora terá partido do próprio ministro das Finanças, Vítor Gaspar. O Diário Económico revelou então que Gaspar terá alegado falta de tempo "para lançar um concurso de selecção dos bancos, tendo em conta a urgência em avançar com as privatizações". Paulo Cartucho Pereira, ex-chefe do departamento de fusões e aquisições europeias da Morgan Stanley, é tido como próximo de Gaspar e do economista António Borges, que à data da sua contratação pela Parpública estava no FMI, a liderar o departamento europeu. Só este ano, Borges assumiu as funções de consultor do Governo para as privatizações.

Uma fonte ligada às operações confessou-se perplexa com a investigação, pois, segundo notou, estão em causa duas privatizações "objecto de grande fiscalização ao mais alto nível". Outra fonte, ligada à CGD, adiantou que o Governo deliberou "com base em pareceres técnicos", numa reunião "renhida", e que tinha a prorrogativa de, no caso de as propostas serem muito semelhantes, fazer uma "última ronda" para valorizar os activos.


* Oh "fonte perplexa"!!! Perplexos andam e desandam os portugueses com tantas aldrabices ministeriais, não conseguimos indicar o nome de nenhum governante que seja "indesconfiável"!
FONTE PERPLEXA???
Confiar mesmo só em Alfredo de Sousa e Guilherme de Oliveira Martins que também desempenham cargos públicos de elevada responsabilidade, mas certamente teriam vergonha de pertencerem a este governo.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

A lista das más compras do Estado 
Má Despesa Pública é o título do livro que viaja 
pelas despesas mais duvidosas do Estado. 

 Um site que custou 600 mil euros e ofertas em ouro são apenas dois dos exemplos denunciados num blogue que agora dá origem a um livro.
É uma factura que todos estamos a pagar em mais de 200 paginas. Um jornalista e uma jurista juntaram-se para fazer um levantamento da má despesa pública. Ele chama-se Rui Oliveira Marques, ela Bárbara Rosa. Os dois dão exemplos de gastos excessivos que às vezes não têm explicação à primeira vista. Ora vejamos: um site, do Douro Valley, que custou aos contribuintes 600 mil euros, um autarca entrevistado por seis mil euros ou relógios de ouro de quase 32 mil euros para oferecer aos funcionários da câmara de Almada. Esta é matéria de facto, encontrada no domínio público. Entre várias dificuldades e falta de transparência os autores sublinham a falta de informação sobre o orçamento da presidência da república.

 Pagamentos dos juros da dívida pública portuguesa em % do PIB, 1999-2012


Rui Oliveira Marques disse ao Económico que já tentaram "como cidadãos perceber em detalhe o orçamento da presidência, já fizemos contactos e até agora nunca tivemos resposta". O autor do livro encontrou "cinco relatórios sobre eficiência energética do Palácio de Belém" mas nada sobre o "orçamento detalhado". Bárbara Rosa até admite que "Portugal tem as leis" mas o problema é cumprir. Confessa que a culpa "é de todos nós, e que todos também fomos cúmplices" já que "sempre tivemos acesso a obras disparatadas, festas, regalais, a nomeações de familiares que do ponto de vista legal está certo mas não é moral. Nós todos, a começar pela classe política, temos de ter um dever acrescido de competência e rigor na gestão da coisa pública". A apresentação ficou a cargo de Luís Pedro Nunes que classifica a obra como um "livro perigoso, que mostra que não vivemos acima das nossas possibilidades mas sim na total irresponsabilidade. Estas são notícias de gastos alucinados". Luís Pedro Nunes remata ao dizer que "olhando para aqui, pela parte de quem gere, não há nenhum medo de ser responsabilizado pelo mau uso do dinheiro".
O POVO PAGA E NÃO BUFA

Uma conta de telemóvel de 765 mil euros em apenas dois anos, assinaturas do Finantial Times no valor de 15 mil euros: tudo facturas do Banco de Portugal. Fora uma escultura para Oeiras de mais de um milhão de euros. Entre os exemplos encontra-se ainda o caso do município de Beja, onde em 2010 os salários da Assembleia Distrital estiveram em causa. Ainda assim, em 2011 investiu perto de 75 mil euros no Festival do Amor. Exemplos no Má Despesa Pública que saíram do online para o papel e que continuam a ser desvendados no blogue que deu origem ao livro.


* Não deixaremos de comprar este livro, faça-o também, só assim melhora a qualidade da informação que recebe em catadupas.

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ONDAS MARAVILHOSAS



  


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