06/03/2012

O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO CANTA  EM PORTUGUÊS


RIO 2012




UNIDOS DA TIJUCA



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THE COLD SONG




Cedar Lake Contemporary Ballet, New York City
choreography by Benoit-Swan Pouffer.
music: the cold song by klaus nomi.


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Sport Tv mais cara a partir de 1 de Abril

Quem tem Sport Tv vai passar a pagar mais pelos canais de desporto, a partir de 1 de Abril. O aumento é superior a 2%.

As operadoras de televisão estão a avisar os seus clientes que os preços relativos ao serviço da Sport Tv vão ser aumentados. Uma alteração que vai implicar aumentos entre 67 cêntimos e 80 cêntimos por mês. Isto para o pacote mais básico destes canais.

Assim, quem tiver Sport TV através da Zon vai passar a pagar, pelo serviço básico, 26,29 euros, mais 67 cêntimos do que o actual valor. Ou seja, são mais 2,62%.

Já quem tiver Meo, passará a pagar os mesmos 26,29 euros, o que representa um aumento de 0,80 euros, ou 3,14%, face ao actual tarifário. O aumento é maior na Meo, já que o preço que está actualmente em vigor é inferior ao da Zon. Com esta alteração, os preços ficam idênticos.

Estes preços referem-se ao pacote básico da Sport Tv, já que há outros canais fornecidos por esta empresa que têm custos adicionais. E nesses casos, os tarifários também serão alterados.

Estas alterações nos valores dos tarifários devem-se à própria Sport Tv, explicam os operadores. Pelo que, todas as empresas que fornecem este serviço terão de actualizar os preços.

As operadoras já têm nos seus sites a informação sobre os novos tarifários para que os clientes possam consultá-los.


* Quem assina a Sport TV, um verdadeiro canal alucinógeneo, não deve ter direito a RSI, isenção de taxas moderadoras, abono de família, subsídio de desemprego ou outra qualquer contribuição do Estado excepto as reformas.
A Sport TV não é um bem essencial, antes dispensável.


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I . O MUNDO SEM 


NINGUÉM



3 - vida depois das 


pessoas






Os episódios anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à mesma hora.

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HOJE NO
"DESTAK"

Mais de metade das reclamações 
dos contribuintes são deferidas 
- Autoridade Tributária

Mais de metade das reclamações dos contribuintes à Autoridade Tributária e Aduaneira(AT) são deferidas, disse hoje o diretor-geral da AT, Azevedo Pereira.

"Não é verdade que não deferimos a maioria das reclamações", afirmou, num seminário hoje em Lisboa sobre "Ética, governação e boas práticas nos negócios", acrescentando: "vale a pena reclamar, ao contrário do que se diz".

Os dados da AT mostram que no ano passado foram deferidas 59 por cento das reclamações, e outras cinco por cento foram parcialmente deferidas (a AT deu parte da razão ao contribuinte), 21 por cento foram indeferidas e 15 por cento arquivadas.


* Uma afirmação volátil, quais os critérios e qual a entidade independente que avalia a real percentagem dos deferimentos.


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SUBMISSÃO

2004



O cineasta Theo Van Gogh foi assassinado por causa deste filme, por um mulçumano, que em seguida o degolou e lhe cravou no peito uma carta em que anunciava sua próxima vítima: Ayaan Hirsi Ali, que fizera ao lado de Theo o filme Submissão. Ela vem sofrendo mais ameaças de outros membros da sua ex-religião, o islã. È a autora de: Infiel : a História de uma Mulher que Desafiou o Islã - O livro está disponível para download e em português no endereço a seguir indicado.

http://www.4shared.com/file/54898918/d1b3e20d/Ayaan_Hirsi_Ali_-_Infiel.html?s=1

Ayaan Hirsi Ali

Ayaan Hirsi Ali nasceu na Somália. O seu pai opunha-se ao regime socialista de Siyad Barre e em 1976 a família teve de fugir do país.
Aos cinco anos Ayaan e sua irmã de 4 anos sofreram a infibulação do clitóris numa cerimônia organizada pela avó, apesar da oposição do pai a esta prática. Também chamada de excisão faraônica, a infibulação é considerada a pior de todas, pois, após a amputação do clitóris e dos pequenos lábios, os grandes lábios são seccionados, aproximados e suturados com espinhos de acácia, sendo deixada uma minúscula abertura necessária ao escoamento da urina e da menstruação. Esse orifício é mantido aberto por um filete de madeira, que é, em geral, um palito de fósforo. As pernas devem ficar amarradas durante várias semanas até a total cicatrização. Assim, a vulva desaparece sendo substituída por uma dura cicatriz. Por ocasião do casamento a mulher será “aberta” pelo marido ou por uma “matrona”, mulheres mais experientes designadas a isso. Mais tarde, quando se tem o primeiro filho, essa abertura é aumentada. Algumas vezes, após cada parto, a mulher é novamente infibulada.
Quando tinha seis anos a sua família deixou a Somália para se fixar na Arábia Saudita, depois na Etiópia e mais tarde no Quénia, onde a família obteve asilo político. Foi neste país que Ayaan fez a maior parte dos seus estudos.
Em 1992 Ayaan chegou aos Países Baixos em circunstâncias que ainda não são totalmente claras. Segundo Ayaan, o seu pai pretendia casá-la com um primo residente no Canadá. Enquanto aguardava na Alemanha pelos documentos que lhe permitiriam entrar no Canadá, Ayaan teria decido fugir para os Países Baixos, onde recebeu o estatuto de refugiada.
Trabalhou como empregada de limpeza e tradutora, antes de frequentar o curso de Ciência Política na Universidade de Leiden.
Após a conclusão dos seus estudos trabalhou para a Fundação Wiardi Beckman, um instituto ligado ao Partido Trabalhista (PvdA). A pesquisa que ela ali desenvolveu focou sobretudo a integração de mulheres estrangeiras (maioritariamente muçulmanas) na sociedade neerlandesa.
Esta pesquisa deu-lhe opiniões fortes sobre o assunto, o que resultou num corte de relações com o PvdA. Na sua opinião, não havia espaço suficiente dentro do PvdA para criticar aquilo que ela via como consequências negativas de certos aspectos sócio-culturais dos migrantes e do Islão.
No seu livro "de Zoontjesfabriek" ("Infiel") ela criticou a perspectiva islâmica das mulheres. Na sua opinião, a cultura islâmica pretende apenas que as mulheres produzam filhos para os seus maridos. O livro também critica tradições como a circuncisão feminina, que é muito comum na Somália.
Em 2002 o Partido Liberal VVD convidou Hirsi Ali para integrar as listas do partido, tendo sido eleita deputada em Janeiro de 2003. No livro acima referido, ela diz que a oportunidade oferecida pelo VVD foi um factor importante na decisão de mudar dos trabalhistas para os liberais, de modo a trazer as suas ideias para o parlamento.
Após a publicação do seu livro, Hirsi Ali recebeu várias ameaças de morte. A maioria delas circulou na Internet e não foram consideradas sérias.
Numa entrevista ao jornal diário "Trouw" (sábado, 25 de Julho de 2003), ela afirmou sobre o profetaMaomé: "medido pelos nossos padrões ocidentais, ele é um homem perverso. Um tirano". Hirsi Ali refere-se ao facto de Maomé ter casado com uma rapariga de nove anos. Várias organizações islâmicas e individuos islâmicos processaram-na por discriminação. No entanto Hirsi Ali não foi condenada. De acordo com o promotor público, as suas críticas "não contém quaisquer conclusões com respeito aos muçulmanos, e a sua dignidade como grupo não é negada".
Em 2004, juntamente com o controverso realizador de cinema neerlandês Theo van Gogh, ela fez um filme intitulado "Submissão" sobre a opressão da mulher nas culturas islâmicas. O título refere-se ao Islão (que significa literalmente submissão a Alá) e foi fortemente criticado pelos muçulmanos neerlandeses, que o consideram uma desgraça para a sua religião. O filme mostra mulheres semi-nuas, com textos do Alcorão escritos nos seus corpos. Van Gogh, também um crítico do Islão, recebeu igualmente ameaças de morte e foi assassinado, por um muçulmano radical, em 2 de Novembro de 2004. No corpo de Van Gogh encontrava-se uma carta que referia que a próxima pessoa a ser morta seria Ayaan. A deputada teve de abandonar o país, tendo vivido durante algum tempo na Califórnia, Estados Unidos da América.
Em Janeiro de 2005 Hirsi Ali regressou ao parlamento neerlandês, tendo anunciado a sua intenção em criar uma sequela para o filme "Submissão", desta feita focando a situação dos homossexuais masculinos no mundo islâmico. A revista "Time" considerou-a uma das cem pessoas mais influentes no planeta em 2005.

IN "WIKIPEDIA"

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Comissão Europeia acusada de racismo




Um vídeo promocional da Comissão Europeia, chamado "Crescendo Juntos", é acusado de ter um conteúdo racista. Após um pedido de desculpas, a campanha acabou por ser suspensa.
O filme mostra uma mulher branca, que representava a União Europeia, a ser ameaçada por um asiático, um africano e um árabe. Perante a violência, a mulher tenta convencer os homens a deixarem de ter uma atitude hostil e a juntar-se-lhe. O objetivo era encorajar outros países a aderirem ao grupo dos 27.
A mensagem que a Comissão Europeia pretendia passar não teve sucesso e, pior do que isso, o organismo recebeu até várias queixas de ter alinhado numa propaganda racista, imperialista e sexista. O jornal inglês "Telegraph "cita uma queixa, publicada online, sobre o vídeo: "Não admira que o euro e a União Europeia estejam em colapso. Em vez de travarem a crise financeira estão a gastar dinheiro com propaganda racista".
O jornal espanhol "El Mundo ", conta também que surgiram queixas sobre o custo do filme. Contudo, a Comissão Europeia não revelou quanto dinheiro foi gasto na produção de  "Crescendo juntos". 

TEXTO IN "EXPRESSO"
06/03/12


NR: Não entendemos a acusação de racismo, afinal há ou não amarelos, árabes e pretos, índios, esquimós, etc., diferenciar cores é xenofobia???
Xenofobia é pretender esbranquiçar as cores de pele que são naturais e legítimas pela genética. Xenofobia é utilizar a cor como forma de marginalizar.
O sentido do filme é agregar. 
Há mais papistas que o papa e comissários merdosos, perdão medrosos!

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HOJE NO
"i"

Ramalho Eanes diz que país deve
 decidir o papel das Forças Armadas

Ramalho Eanes disse hoje que o país e o governo devem decidir o que pretendem das Forças Armadas.

“O que é necessário é o país definir o que quer. Se quer forças armadas, se não quer. Se quer forças armadas, para quê. E estabelecendo para quê, aceita, naturalmente, que tem de lhe atribuir determinados meios financeiros para que elas possam estar em condições de responder àquilo que é o destino que lhe é atribuído pelo poder político”, disse o antigo presidente da República em entrevista à Antena 1.

Ramalho Eanes considera ainda que, em tempo de paz, as Forças Armadas devem estar preparadas para “fazer face a situações de guerra”.


* Não podemos expressar-nos pelo povo, não fomos mandatados para o efeito, mas, - Senhor General, aqui na redacção gostaríamos que as Forças Armadas tivessem alguma utilidade, que não houvessem mais generais que índios, que não existissem soldados a fazer de barmen e outros a coçarem a micose durante horas no estofo do carro, à espera da mulher do oficial que foi às compras ou ao cabeleireiro.
Pessoalmente o sr. General merece-nos todo o respeito, já demonstrou dignidade como poucos.


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MARTIN WOLF



A China tem razão 
         em abrir devagar

A próxima grande crise financeira global vai emanar da China. Não é uma previsão infalível, mas poucos países conseguiram evitar crises depois de um processo de liberalização financeira e de integração global.

Basta pensarmos nos EUA na década de 1930, no Japão e na Suécia no início dos anos 90, no México e na Coreia do Sul em finais da década de 90 e nos EUA, Reino Unido e grande parte da zona euro no presente. Poderá a China ser diferente? Só se os políticos chineses refrearem a sua prudência, bem visível no relatório do Banco Popular da China, divulgado na semana passada, no qual recomenda acelerar a abertura do sistema financeiro chinês.

O plano define três etapas para a implementação da reforma. A primeira deverá ter lugar nos próximos três anos, preparando o terreno para o reforço do investimento chinês no estrangeiro, o qual dispõe de mais espaço dada a contracção da banca e das empresas ocidentais, sendo, por isso, apresentado como uma "oportunidade estratégica". A segunda etapa, dentro de três a cinco anos, visa acelerar a concessão de créditos ao exterior em moeda chinesa. A longo prazo, isto é, dentro de mais cinco a 10 anos, os estrangeiros poderiam investir no mercado imobiliário chinês, bem como em acções e obrigações denominadas em renminbi. A conversão livre do renminbi, "o último passo", seria dado em data indefinida, porém, em combinação com restrições aos fluxos de capital "especulativos" e ao crédito estrangeiro a curto prazo. Resumindo, a integração plena seria adiada ad infinitum.

Como é que o Banco Popular da China pretende conciliar as iniciativas em prol de uma abertura com uma reforma tão cautelosa? Presume-se que a saída de capitais equacionada para os próximos cinco anos substitua, em parte, a acumulação de reservas em moeda estrangeira. Mas se a China também avançar para uma subida na taxa de juro real, as poupanças e os excedentes da balança de transacções correntes poderão explodir, agravando os desequilíbrios externos.

A parada é alta no que respeita ao papel que o mundo terá na reforma da China e na abertura do seu sector financeiro. A taxa de poupança bruta está acima dos 3 triliões de dólares, ou seja, mais de 50% das poupanças brutas dos EUA. É, pois, forçoso que a integração plena destes vastos fluxos tenha forte impacto global. As instituições financeiras chinesas, já de si gigantescas, vão tornar-se as maiores do mundo na próxima década. Basta pensarmos na integração do Japão nos anos 80 e subsequente implosão financeira para identificarmos potenciais perigos. Por esta razão, deveríamos estar gratos pelo facto da China ter adoptado uma abordagem cautelosa.

O Banco Popular da China propõe um calendário para as reformas que o seu país e o mundo necessitam. No entanto, para que isso aconteça, é preciso começar desde já a debater as respectivas implicações. As políticas da China não dizem respeito apenas aos chineses. É isso que significa ser superpotência.

* Sustaining China's Economic Growth After the Global Financial Crisis, Peterson Institute for International Economics, 2012.


Colunista do Financial Times


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
02/03/12

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HOJE NO
"A BOLA"

«Óbidos será a capital do futebol português» - Fernando Gomes

O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, espera que depois do Europeu 2012, Óbidos seja recordada como o local onde «começou a concretização do sonho», pois de 21 de maio a 2 de junho, durante o estágio da Seleção Nacional, será a «capital do futebol português».

«A Seleção Nacional volta a um local que bem conhece, um local que foi uma referência, onde foi muito feliz em vésperas do inesquecível Euro 2004 e onde terá excelentes condições para preparar da melhor forma a fase final do Euro 2012», disse Fernando Gomes esta manhã durante a cerimónia de assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Óbidos para a realização do estágio da Seleção antes da partida para a Polónia.

«Óbidos terá um papel muito importante. Será aqui que o nosso grupo dará os primeiros passos de uma caminhada que desejamos seja longa. De 21 de maio a 2 de junho, Óbidos será, de facto, a capital do futebol português», acrescentou Fernando Gomes, esperando que o «sonho» comece ali:

- Quando a seleção nacional se voltar a reunir no horizonte estará a Polónia e a Ucrânia. Esperemos que, no final desta aventura, possamos recordar que foi aqui, em Óbidos, que começou a concretização do nosso sonho.


* Faz sentido ser positivo, agora astrólogo posidónio podiamos ser poupados a isto.
- Oh sr. Humberto vai ficar quanto tempo nessa molhada, precisa assim tanto de dinheiro???


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5- O que DARWIN 
 
 
não sabia




Os quatro episódios anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à  mesma hora.

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ALMORRÓIDA AFRICANISTA



Continuamos sem saber 
por que quis Angola comprar 
a Tobis mas há pistas

Por Ana Dias Cordeiro, Cláudia Carvalho

Desde 2004, a Tobis investiu pelo menos cinco milhões de euros em equipamento especializado para a área do cinema digital numa tentativa de se modernizar, tentando assim travar a crescente perda de clientes, o que não aconteceu: em 2011, facturou 600 mil euros, quando precisava de cerca de 100 mil por mês para assegurar os salários dos 53 trabalhadores.

A situação de insolvência levou à procura de interessados. No final de Fevereiro, as áreas de pós-produção digital e recuperação de arquivo da Tobis foram compradas pela Filmdrehtsich, empresa de capitais 100% angolanos, por um valor que ronda os quatro milhões de euros, menos do que apenas os investimentos mais recentes.

Já em 2009, Angola tinha mostrado interesse nos serviços da Tobis, assinando um acordo com a empresa através do seu Ministério da Comunicação Social. O objectivo de Angola era preservar o património histórico em filme, vídeo e áudio da Televisão Pública de Angola, Rádio Nacional Angolana, Cinemateca Nacional de Angola e alguns arquivos conservados nas instalações do partido no poder, o MPLA. O preço dos serviços foi fixado em cerca de 12 milhões de euros, segundo souberam os quadros da Tobis na altura. Três anos depois, Angola acaba por comprar a parte da empresa que pode prestar os serviços previstos nesse acordo.

Investir para rentabilizar
O material adquirido pela Filmdrehtsich foi mais caro na altura em que foi comprado pela Tobis, em 2004 e 2007, do que o valor por que a própria Tobis foi agora adquirida, sendo, contudo, difícil estimar quanto terá desvalorizado esse material sem uma lista exaustiva.

Entre o material fundamental estão três telecinemas, entre eles um HD, que em 2004 terá sido comprado num pacote com outros materiais por cerca de quatro milhões de euros. Na altura, a Tobis explicou que o investimento tinha como objectivo desenvolver novos trabalhos, por exemplo em publicidade.

Mais tarde, em 2007, ano em que a empresa comemorou 75 anos, foram investidos ainda cerca de 800 mil a um milhão de euros em equipamento para trabalhar em 2K, formato específico do cinema digital.

"A empresa foi investindo em materiais, mas não tinha, nem tem, dinheiro para a sua manutenção, ou seja, se alguma máquina avariasse, ficava parada por falta de meios para o seu arranjo", disse ao PÚBLICO Tiago Silva, da comissão de trabalhadores.

Cessação de contratos
Ao longo da semana passada, os 53 trabalhadores foram ouvidos pela administração, sabendo-se que apenas metade serão transferidos para a Filmdrehtsich. Há trabalhadores que já foram informados sobre a cessação de contratos e outros que optaram por rescindir. Sobre as tarefas que vão desempenhar ou quando passarão oficialmente a pertencer à nova empresa ainda não tiveram respostas. Certo é que, para quem fica, as condições de trabalho são as mesmas, ou seja, mantêm os anos de serviço e o mesmo vencimento.

No entanto, ao contrário do que inicialmente se pensava, o facto de alguns trabalhadores estarem nas áreas compradas pela Filmdrehtsich não significa que continuem na empresa. O PÚBLICO falou com um trabalhador da área do digital, que já foi informado da sua dispensa, apesar de não lhe terem sido dadas mais informações, nem mesmo quando cessa o contrato. Também não foi dito aos trabalhadores quem detém a empresa compradora.

A identidade da Filmdrehtsich, criada especificamente para o negócio, continua por esclarecer. Segundo o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), isso ocorre porque os responsáveis não querem dar a cara. O nome da empresa ainda não consta do Portal da Justiça.

Em Outubro do ano passado, o semanário angolano Novo Jornal escreveu que o MPLA, liderado pelo Presidente, José Eduardo dos Santos, se preparava para comprar a Tobis. E acrescentava: "O interesse na compra foi formalmente manifestado por uma delegação do MPLA, encabeçada por Rui Falcão, secretário para a Informação."

Na altura, nem o director do ICA, José Pedro Ribeiro, nem a Secretaria de Estado da Cultura confirmaram ou desmentiram a notícia, como também não comentaram a informação que o PÚBLICO avançou há uma semana de que a empresa será composta por um conjunto de investidores, num consórcio liderado pela Sonangol, que tem funcionado como um fundo soberano de Angola. O PÚBLICO tentou contactar o director do ICA sobre estas questões, mas não obteve nenhuma resposta.



IN "PÚBLICO"
05/03/12


NR: Uma das muitas maneiras descaradas de ZEDU interferir e "arquivar" património português.
Onde estão os "testas de ferro" deste ditador?


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Confederação do Comércio 
considera inútil a actuação da 
Autoridade da Concorrência

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que a Autoridade da Concorrência não tem tido qualquer utilidade tem dúvidas quanto à sua capacidade para aplicar a nova lei.

A utilidade da Autoridade da Concorrência (AdC) “tem sido praticamente nula”, disse João Vieira Lopes, presidente da CCP, numa entrevista publicada no Jornal de Negócios de hoje.

Isto porque nos anos mais recentes “não constituiu qualquer travão significativo em termos de concentração, de práticas de abuso de posição dominante e de outras coisas”. Vieira Lopes invoca mesmo “pareceres que tinham pouca fundamentação jurídica e acabaram por ser anulados por via judicial”.

Questionado sobre se com a nova lei proposta pelo Governo isso irá mudar, Vieira Lopes diz que não sabe se a AdC “está preparada mental, culturalmente e em meios para a aplicar”.

A principal justificação avançada por Vieira Lopes para a ineficácia da AdC é “alguma tendência” que existe em Portugal “para as pessoas se deixarem impressionar, sem que isso signifique corrupção, pelos grandes”.


* Em Portugal o que há mais, são autoridades absolutamente inúteis.


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OS 10 MELHORES 
SINGLES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


05 –  PAUL SIMON

REWIND




POEMA

I've been working on my rewrite, that's right
I'm gonna change the ending
Gonna throw away my title
And toss it in the trash
Every minute after midnight
All the time I'm spending
It's just for working on my rewrite
Gonna turn it into cash

I've been working at the carwash
I consider it my day job
Cause it's really not a pay job
But that's where I am
Everybody says the old guy working at the carwash
Hasn't got a brain cell left since Vietnam

But I say help me, help me, help me, help me
Thank you!
I'd no idea
That you were there
When I said help me, help me, help me, help me
Thank you, for listening to my prayer

I'm working on my rewrite, that's right
[From: http://www.elyrics.net/read/p/paul-simon-lyrics/rewrite-lyrics.html ]
I'm gonna change the ending
Gonna throw away my title
And toss it in the trash
Every minute after midnight
All the time I'm spending
Is just for working on my rewrite, that's right
I'm gonna turn it into cash

I'll eliminate the pages
Where the father has a breakdown
And he has to leave the family
But he really meant no harm
Gonna substitute a car chase
And a race across the rooftops
When the father saves the children
And he holds them in his arms

And I say help me, help me, help me, help me
Thank you!
I'd no idea
That you were there
When I said, help me, help me, help me, help me
Thank you, for listening to my prayer

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Relvas contra cenário de intrigas

O ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou esta terça-feira que o ministro da Economia "tem tido um desempenho muito significativo" neste Governo e lembrou que foi Álvaro Santos Pereira que "assinou um acordo histórico de concertação social".Miguel Relvas quis, desta forma, deixar o aviso de que prevalecem os "factos" e não o "cenário de intrigas".


Miguel Relvas, que falava aos jornalistas à margem da conferência "A Crise, os Media e a Comunicação" na Escola Superior de Comunicação Social, adiantou que a polémica à volta da demissão ou não de Álvaro Santos Pereira "são notícias das fontes e não dos factos", acrescentando que "os factos devem prevalecer e não um cenário de intrigas".

O ministro da Economia e do Emprego disse ontem, depois de ter reunido com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que a sua equipa e o Governo vão continuar no caminho traçado, sem ceder a "aproveitamentos políticos ou cortinas de fumo" criados pela oposição e por grupos de interesse.

O ex-dirigente do PSD Nuno Morais Sarmento afirma, por seu turno, que o primeiro-ministro "deve intervir em defesa de Santos Pereira", no programa "Falar Claro" da Rádio Renascença.


* Absolutamente enternecedora esta postura do sr. ministro Miguel Relvas, ficámos cu movidos!

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CASAMENTO TRADICIONAL 


JAPONÊS




Curiosas imagens de um casamento tradicional 
no país do sol nascente,  
disfrutar é o que está a dar


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ALMORRÓIDA TEATREIRA


Ana Gomes interpreta 
“Monólogos da Vagina” 
no Parlamento Europeu

Um grupo de eurodeputadas interpreta hoje a peça de Eve Ensler. Os bilhetes para o público estão esgotados

Acabada de sair do ensaio geral, que “por acaso até correu muito bem”, a eurodeputada Ana Gomes conversou ontem com o i sobre a iniciativa de interpretar “Os Monólogos da Vagina” (1996) no palco da política europeia. “Quem deu a ideia foi uma das deputadas que representam a peça, a finlandesa Sirpa Pietikäinen, do PPE, e como esta peça já foi representada noutros parlamentos, no Congresso americano, no parlamento britânico ou no das Filipinas, entendemos representá-la também no Parlamento Europeu, a propósito do dia 8 de Março”, explicou.

O convite para interpretar a peça, que se insere na celebração do V-Day, um movimento à escala global que pretende dar voz a várias campanhas para acabar com a violência contra as mulheres, “foi enviado para todas as deputadas para ver quem estaria interessada em participar”. Ana Gomes já conhecia a peça. “Via-a representada há uns 14 anos, talvez, em Nova Iorque, quando estreou, com actrizes como a Whoopi Goldberg, a Susan Sarandon e outras, e também a vi representada em Portugal, pela Guida Maria, aderi logo à iniciativa. Acho que é uma experiência interessante.”

Contando que a própria autora, Eve Ensler, estará hoje presente para ver a interpretação das eurodeputadas e que os bilhetes para o público estão completamente esgotados, Ana Gomes adiantou ainda que a iniciativa não tinha sido bem acolhida por todo o parlamento. “Ainda há dias apareceu uma peça no ‘Wall Street Journal’ que citava um deputado alemão conservador a dizer que não havia lugar no Parlamento Europeu para uma coisa destas. O problema é dele. Nós sentimo-nos bem a fazê-la aqui no Parlamento Europeu”, sublinhou.

Questionada em relação a que partes do seu monólogo considerava mais marcantes, Ana Gomes – que, tal como as colegas, não teve de decorar o papel e vai levar “as deixas nuns cartões” – refere “um dueto com uma colega austríaca” em que ambas representam uma mulher da Bósnia que foi violada. “Ela fala do tempo antes de o ter sido e eu do depois. E também há uma outra parte muito importante que é uma ode às mulheres do Congo, do Haiti, de Nova Orleães, depois do Katrina, e da Líbia, que, apesar de tudo, de toda a violência e sofrimento, continuam a enfrentar o futuro, a tratar dos filhos e a sobreviver”.

Já Guida Maria, que interpretou pela primeira vez a peça em Portugal em Outubro de 2000, mostrou-se surpreendida quando o i lhe falou na veia artística da eurodeputada. “Para mim é uma novidade. Não fazia a menor ideia. Conheço muito bem a deputada Ana Gomes, gosto muitíssimo dela. Ela viu o meu espectáculo e gostou, pelo menos disse-me que gostou, e não é pessoa para estar a dizer coisas que não sente. Tenho pena de não poder assistir, achava graça ver nove eurodeputadas a fazerem ‘Os Monólogos da Vagina’.”



IN "i"
06/03/12

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Mulheres têm um em cada sete cargos 
de administração

Relatório europeu mostra que Portugal 
fica ainda muito abaixo desta média.

Apenas um em cada sete cargos nos conselhos de administração de empresas na União Europeia são, em média, ocupados por mulheres, segundo um estudo que a Comissão Europeia divulgou ontem em Bruxelas. O relatório mostra que, em Portugal, apenas seis por cento dos cargos dirigentes são ocupados por mulheres, sendo a média dos 27 Estados-membros de 13,7 por cento.

A Finlândia é o país onde há mais mulheres nos conselhos de administração de empresas (27 por cento), seguindo-se a Letónia (26 por cento). Malta, com apenas três por cento, e Chipre, com quatro por cento, são os países da UE que apresentam os piores resultados.

O relatório faz um ponto da situação um ano após a comissária europeia para a Justiça, Viviane Reding, ter pedido aos Estados-membros que adoptem medidas credíveis de autorregulação na questão da igualdade de géneros na gestão empresarial.


* Xenofobia económica...


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Ministro da Economia 
não bate com a porta

Da reunião entre Álvaro Santos Pereira e Pedro Passos Coelho nada saiu. Uma certeza, para já, é que o ministro da Economia fica.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, saiu ontem da residência oficial do primeiro-ministro às 19h51 sem prestar declarações à comunicação social.
O carro onde seguia o ministro saiu de São Bento em contramão, virando à esquerda numa rua de sentido único.
O ministro da Economia chegou a São Bento cerca das 17h00 para uma reunião com o primeiro-ministro, informação que, ao longo da tarde, não foi confirmada nem desmentida, quer pelo gabinete de Álvaro Santos Pereira, quer pelo de Pedro Passos Coelho.
Depois de ter vindo a público que a gestão dos fundos comunitários passaria da tutela de Álvaro Santos Pereira para a do ministro das Finanças, o primeiro-ministro esclareceu na madrugada de domingo que a coordenação do QREN se manterá no Ministério da Economia, mas que Vítor Gaspar terá uma palavra decisiva sobre a reafetação dos fundos.
'Cabe ao ministro [de Estado e] das Finanças uma palavra muito relevante, para não dizer decisiva, sobre a forma como a reafetação', dos fundos comunitários 'deve ser feita', mas 'toda a execução continua como é evidente nas mãos dos ministérios setoriais e toda a coordenação dessa tarefa permanece nas mãos do Ministério da Economia', afirmou então Pedro Passos Coelho.
As atenções sobre este assunto concentram-se agora no dia de amanhã: o Conselho de Ministros está agendado para de amanhã, enquanto à tarde Pedro Passos Coelho participará no debate quinzenal no parlamento.


* É uma questão de tempo e o problema não está em Gaspar mas sim em Richelieu.

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5 - FOTÓGRAFOS CHINESES

ORNITÓLOGOS










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