16/10/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXIX-OS RIOS E A VIDA
3- RIO LOIRE
OS CASTELOS DO VALE




FONTE:  TV ENTRETENIMENTO  


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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
BPN
Oliveira e Costa condenado por fraude fiscal mantém pena única de 15 anos

O ex-presidente do BPN José Oliveira e Costa foi condenado a três anos de prisão pelo crime de fraude fiscal, anteriormente declarado prescrito, mas mantém a pena única de 15 anos a que já estava condenado.

De acordo com um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, a que a Lusa teve acesso, os recursos interpostos pelo Ministério Público no caso principal do BPN (condenação de crime de fraude agravada e de manutenção da condenação na pena única) procederam parcialmente, com o ex-banqueiro a ser condenado a três anos de prisão por fraude fiscal, que havia sido declarado prescrito, mas mantendo a pena única.
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Em novembro do ano passado, o ex-banqueiro, inicialmente condenado a 14 anos de prisão, viu agravada a pena em mais um ano de cadeia por abuso de confiança, depois de o tribunal se ter esquecido de fixar a pena. 
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 No âmbito do processo principal do BPN, o ex-gestor do banco Luís Caprichoso foi agora condenado a quatro anos de prisão pelo crime de abuso de confiança qualificado, do qual tinha sido absolvido anteriormente, tendo sido a sua pena única alterada para dez anos de prisão (a condenação inicial indicava oito anos e seis meses). 
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Já José Vaz Mascarenhas, ex-presidente do Banco Insular, também viu a sua pena única agravada para nove anos de prisão, quando tinha sido condenado a sete anos e três meses inicialmente. O gestor viu alterada para seis anos de prisão a pena pela prática de um crime de burla qualificada e para três anos e dez meses o crime de abuso de confiança. 
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Ricardo Santos Oliveira, empresário do ramo imobiliário que fez negócios com o BPN, foi condenado por burla qualificada a quatro anos e oito meses de prisão, mas com pena suspensa pelo período de cinco anos, mediante o pagamento de uma multa de 200 mil euros e sujeição a regime de prova. 
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 Já Felipe Nascimento, advogado relacionado com o BPN, foi condenado por fraude fiscal agravada a um ano e seis meses de prisão, mas com pena suspensa mediante o pagamento de 10 mil euros ao Estado. O acórdão revela ainda que todos os 11 recursos interpostos pelos condenados foram indeferidos.
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* Corruptos até à morte

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ELISABETTA FRANCHI

OUTONO/INVERNO
Madrid Fashion Show
2019



FONTE:  FF Channel

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Entre os boletins de voto dos emigrantes também há cheques e contas da luz

Dentro dos mais de 150 mil envelopes que chegaram à assembleia de apuramento dos votos dos círculos da emigração, em Lisboa, não estão apenas boletins de voto e até contas e cheques apareceram. 
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Para exercer o seu direito de voto, os eleitores portugueses residentes no estrangeiros deveriam enviar de volta para Portugal a documentação que receberam em casa – um envelope verde com o boletim de voto, dentro de um envelope branco, com uma cópia do cartão de cidadão.

Mas algumas pessoas resolveram inovar e acrescentaram alguns itens no mínimo insólitos: “Já encontrámos um cheque, já encontrámos duas folhas de pensão, uma conta para pagar de luz”, tudo na mesma mesa, conta aos jornalistas Joaquim Morgado, secretário-geral adjunto para a Administração Eleitoral, indicando que estes documentos foram guardados e serão devolvidos a quem os remeteu.

No pavilhão municipal do Casal Vistoso, em Lisboa, estão montadas 100 mesas para apuramento de resultados, 70 dedicadas ao círculo da Europa e 30 dedicadas ao círculo fora da Europa, cada uma com quatro ou cinco elementos, perfazendo um total de cerca de “500 pessoas associadas às mesas”.

Aos membros de mesa juntam-se “cerca de 50 delegados que vêm presenciar e vêm também auditar todo o processo” e outras “cerca de 120 pessoas” para dar apoio ao processo, adiantou o responsável.
Todas estas pessoas estão debruçadas sobre 158 mil cartas resposta que foram recebidas – 5.800 deram entrada já hoje - de entre um universo de 1,4 milhões de eleitores recenseados no estrangeiro. 

A sua função é registar os envelopes, verificar quais os que têm condições legais para o voto poder ser considerado e, finalmente, fazer o apuramento dos resultados.

“Os trabalhos iniciaram-se às 9:00”, referiu Joaquim Morgado, estimando que os resultados possam ser divulgados “cerca das 22:30”.

Os círculos da Europa e Fora da Europa elegem dois deputados cada um e, tradicionalmente, esses mandatos têm sido distribuídos entre PS e PSD.

De acordo com o secretário-geral adjunto para a Administração Eleitoral, o processo está a decorrer de forma normal. Pelas 15:00, metade do procedimento estava feito, mas a contagem ainda não tinha arrancado.

“Os últimos números que eu tenho são de cerca de 47% [dos boletins] já registados”, adiantou Joaquim Morgado, considerando que “os números em muitas mesas são muito agradáveis, muito boas surpresas, noutras também teremos que melhorar e teremos que ter aqui uma capacidade mais de intensificar este processo”.

“Até agora tudo está a correr normalmente, com as pequeninas situações que temos do dia-a-dia, do normal deste processo de votação”, assinalou, destacando que, “comparando com há quatro anos”, a participação é “muito maior”.

O atual processo de apuramento dos votos dos emigrantes “é idêntico” aquele usado nas eleições legislativas de 2015, notou o secretário-geral adjunto da Administração Eleitoral, explicando que “a única diferença é que, face ao número de inscritos”, estão a ser utilizados cadernos eleitorais desmaterializados, tecnologia usada para “o voto eletrónico em Évora”, em vez dos tradicionais cadernos eleitorais em papel.

Por isso, era possível ouvir, praticamente a cada segundo, um ‘bip’ em cada uma das duas salas onde estavam montadas as mesas de apuramento (uma para cada círculo), barulho feito de cada vez que o leitor registava um novo boletim.

Hoje, a Assembleia de Recolha e Contagem dos Votos contou também com duas “mesas especiais”, que “não vão fazer apuramento de resultados”, mas sim tentar identificar o remetente de um boletim que não tenha chegado de acordo com as regras estipuladas.

“Se houver condições legais para habilitar esse voto, ele é identificado, é encaminhado para a mesa respetiva, e a mesa respetiva acrescenta-o e contabiliza-o e delibera sobre esse voto”, explicou Jorge Morgado, salientando que esta “é das ações mais nobres” realizadas no dia de hoje porque permitem salvar alguns votos.

Apontando que ali não é contada a abstenção, Joaquim Morgado sublinhou que “o valor importante a realçar aqui é a participação” dos emigrantes nestas legislativas.

* Sentido  de humor de emigrantes portugueses, muito melhor do que absterem-se.

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5-ALIMENTOS DO FUTURO



FONTE:  New Atlantis Full Documentaries

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HOJE NO
"DESTAK"
Recurso agrava pena de portuguesa que escondeu filha numa cave em França

A portuguesa que escondeu a filha numa cave, em França, viu hoje agravada a sentença de cinco anos de prisão, com três anos de pena suspensa, para o seu cumprimento efectivo, na sequência de recurso do Ministério Público. 
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O Ministério Público francês recorreu da sentença de cinco anos de prisão, com três anos de aplicação suspensa, e viu a condenação da portuguesa Rosa Cruz agravada para cinco anos de pena efetiva.

Serena, a filha de Rosa Cruz, foi encontrada em 2013 dentro da mala de um carro quando tinha dois anos e apresentava graves atrasos no seu desenvolvimento. 

*  Cinco anos para uma criminosa destas são umas férias tranquilas.


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PEDRO MARQUES LOPES

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Por esse Rio acima ou abaixo?

Mudar os protagonistas e, sobretudo, a estratégia e tentar a fantasiosa federação à direita seria garantidamente o fim do PSD como partido de poder.

No momento em que escrevo não faço ideia se Rui Rio se recandidata à liderança do PSD.

Pode ter ficado impressionado com Cavaco Silva, que disse umas coisas ressabiadas e pequenitas. Esteve esquecido do imenso amor que tem ao PSD mas lembrou-se de o gritar já depois das eleições e para lançar a candidatura de Maria Luís Albuquerque. Personagem que os portugueses veem como uma espécie de reencarnação do diabo, o outro. Cavaco santanizou-se, ou seja, ninguém lhe liga mas ainda se acha o centro do mundo.

Rio também pode ter recuado quando ouviu a extraordinária afirmação do Dr. Relvas, que tendo feito uma pausa na sua atividade empresarial no ramo do "ninguém faz a mais pálida ideia" resolveu tentar o ramo humorístico dizendo que "o PSD precisa de sangue novo", que, claro, ele está pronto para patrocinar através de uma transfusão com um dos seus boys.

Rio pode ainda ter ficado esmagado pelos que avisaram logo que o resultado eleitoral era um descalabro, uma catástrofe. Às tantas tremeu a ver peças jornalísticas em que só apareciam críticos, dando a ideia de que não havia um único militante do partido que não quisesse que ele nem entrasse mais uma única vez na Santana à Lapa.

Pode ter ouvido as críticas do nosso Bannon de Setúbal, Miguel Morgado, a quem alguém com um enorme sentido de humor deve ter convencido de que insultar, mentir e dizer umas coisas contra o politicamente correto, mesmo que disparatadas, é uma forma de talento. Até fundou um movimento que, com o maior descaramento do mundo, diz que homenageia a antiga AD. Alguém informe o cavalheiro de que é feio deturpar a memória de quem está morto e não se pode defender.

Ou, claro, achar que não vale a pena concorrer com Montenegro, com quem se pode concordar ou não, mas que ao menos teve a dignidade de assumir o que tinha já prometido e que teria concorrido se Rio tivesse 20%, 30% ou 40%. Montenegro quer ser presidente do partido e está no seu direito, a estratégia para o partido parece-me errada, mas é a dele e ele há muito que dá a cara por ela.
Rui Rio lá saberá as linhas com que se cose e a decisão que tomará é sempre pessoal, mas há meia dúzia de coisas que devia levar em conta.

Antes de tudo, o evidente: os resultados eleitorais foram maus. Para um partido como o PSD não vencer eleições é sempre um mau resultado. Mas se Rio não sabe que nenhum outro candidato não faria nem próximo do que ele alcançou, é porque afinal não percebeu nem a conjuntura política nem o estado do seu próprio partido.

Numa conjuntura económica em que se conseguiram criar 350 mil empregos, em que foram repostos rendimentos para faixas populacionais relevantes em termos eleitorais, em que houve paz social e em que o governo seguiu as regras orçamentais que o eleitorado típico do centro aprecia, pensar que o PSD poderia ter melhores resultados é, no mínimo, desonestidade intelectual.

Depois, ficou evidente pelos resultados do CDS que a estratégia de encostar à direita seria, isso sim, mergulhar no precipício. A conversa de federar as direitas não passa mesmo de uma enorme conversa: os eleitores que se quer federar estavam no CDS e agora estão divididos com a Iniciativa Liberal e a Aliança (o Chega é outra realidade). São um nicho e a tentativa de os captar afasta o eleitorado do centro. Foi a aposta no centro político que permitiu ao PSD não ter um resultado bem pior e que deu ao PS a vitória que obteve. É esse eleitorado que permite governar e é exatamente esse que os sociais-democratas têm de tentar reconquistar já nas próximas autárquicas.

Convém não esquecer que o PSD vem, essa sim, da pior derrota da sua história. Nas últimas autárquicas, os sociais-democratas obtiveram, por exemplo, cerca de 10% em Lisboa e no Porto - resultado que no passado domingo, respetivamente, duplicaram e triplicaram - sendo certo que globalmente não chegou sequer a 22%.

A queda constante nos grandes centros urbanos vem, como é sabido, muito de trás e está ligada a um esvaziamento do PSD que aqui já referi muitas vezes. O PSD está seco de talento, de gente com obra na sociedade civil, de pensamento, de ideias. Está cheio de funcionários que dependem do partido para sobreviver, de gente especializada em truques politiqueiros.

O facto é que Rio vale hoje mais votos do que o partido e isso, apesar de correr a favor do ex-presidente da Câmara do Porto, não é uma situação nada boa para o PSD e que é urgente equilibrar.
Por muito que custe às pessoas da área do PSD e à saudável alternância no nosso sistema político, o PSD ainda tem um caminho longo a percorrer até os portugueses o verem como alternativa. Precisa de sangue novo (não o que o Dr. Relvas quer injetar), de gerar ideias, de que a memória da governação de Passos Coelho, justa ou injustamente, desvaneça.

O ciclo que se avizinha vai permitir uma afirmação bem mais clara e um muito maior espaço para fazer oposição e mostrar diferenças. É que agora já não há rendimentos para repor nem exibições possíveis de contraposição à governação Passos Coelho. Vai ficar patente a falta de capacidade ou de vontade política de reformar do PS, a impossibilidade dos socialistas de ultrapassarem os bloqueios estruturais porque neste ciclo vai ser mesmo preciso governar e não simplesmente navegar à vista.
Seja como for, seria incompreensível que Rui Rio fugisse à luta e não continuasse o trabalho a que se propôs, e, já agora, corrigindo vários erros de palmatória que cometeu.

Não vejo, neste momento, melhor do que Rui Rio para percorrer um caminho de pedras muito complicado. Mais, mudar os protagonistas e, sobretudo, a estratégia e tentar a fantasiosa federação à direita seria garantidamente o fim do PSD como partido de poder. 

A Iniciativa Liberal
Não estou certo de que a Iniciativa Liberal tenha grande futuro no nosso sistema partidário. Propostas como a flat rate ou a quimera da liberdade de escolha no ensino e na saúde dificilmente serão levadas a sério. Por outro lado, é fácil perceber que o grosso dos seus eleitores vem de círculos muito abastados, o que por si mesmo permite prever que a possibilidade de crescimento não será elevada. O desafio será ficar com mais uma parte do eleitorado do CDS sem se deixarem cair no conservadorismo nos costumes que afirmam rejeitar. Seja como for, fizeram uma campanha eleitoral notável, não só na criatividade (o Manuel Soares de Oliveira é um dos mais brilhantes publicitários portugueses) como na capacidade de capitalizar descontentamento, e mereceram claramente o resultado que obtiveram. Pena é que o campeão deste projeto, Carlos Guimarães Pinto, não esteja no Parlamento, era ele que, tendo mostrado uma capacidade de trabalho e política notáveis, merecia defender os valores deste projeto. 

O Livre 
A chegada do Livre ao Parlamento constitui um desafio curioso ao BE. Não no que diz respeito às questões de governabilidade, apenas um deputado, nas presentes circunstâncias, faz que o Livre não conte para esse totobola. Interessante será perceber de que forma o BE reagirá à captura que o Livre tentará fazer de causas como as questões da luta contra o racismo, homofobia e as de emancipação de género e outras mal designadas como fraturantes.

No fundo, ficaremos a saber se o BE já está suficientemente consolidado para deixar que essas bandeiras (que, no fundo, deviam ser de todos) não sejam centrais no seu discurso político e se o Livre, tendo-as como mais importantes, vai roubar ou não eleitorado aos bloquistas.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
12/10/19

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HOJE  NO 
"i"
A retirada do nordeste da Síria foi
."estrategicamente brilhante"

Enquanto os curdos, antigos aliados dos EUA, são atacados pela Turquia e se aproximam de Bashar al Assad, Donald Trump mostrou-se satisfeito com a sua decisão.
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“Estrategicamente brilhante”: foi desta forma que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descreveu a decisão de retirar as tropas norte-americanas do nordeste da Síria. Estas faziam de tampão entre a Turquia e os seus inimigos das Forças Democráticas Sírias (FDS), uma coligação de árabes, assírios e curdos, aliada dos EUA contra o Estado Islâmico (ISIS).
Entretanto, centenas de militantes islamitas terão fugido de campos de detenção curdos - que tiveram de concentrar as suas forças em enfrentar a Turquia. Enquanto isso, a violência escalou na região, com a ofensiva turca a ser encabeçada pelas milícias do Exército Livre da Síria - acusadas de abusos dos direitos humanos, saques e massacres -, o que atirou os antigos aliados dos norte-americanos para os braços do regime sírio de Bashar al-Assad, aliado da Rússia.

“A Síria está a proteger os curdos, isso é bom”, salientou Trump, notando que a Rússia está no terreno a combater o ISIS também. “Eles conseguem lidar com o assunto”. Quanto às acusações de ter traído os seus aliados curdos - que perderam cerca de 11 mil tropas a combater o Estado Islâmico -, Trump assegurou: “Os curdos sabem combater. Como disse, eles não são anjos”.

Para conter os danos, o vice-presidente norte-americano, Mike Pence, e o secretário de Estado Mike Pompeo vão encontrar-se com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, para tentar conseguir um cessar-fogo. Mas, apesar de os EUA o terem ameaçado com sanções, Erdogan não parece nada inclinado a negociar. “‘Declare um cessar-fogo’, dizem eles. Nunca vamos declarar um cessar-fogo”, declarou o Presidente turco.

* Trump é um malandro, antes de retirar as tropas americanas avisou o bandido do Erdogan oferecendo-lhe como aperitivo o genocídio curdo para depois se indignar com a acção criminosa dos militares turcos. Faz isto na política como fez e faz nos negócios, um pulha.

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59-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

APRENDER BRINCANDO


FONTE:  crê.ser.humano


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29-HORIZONTES DA MEMÓRIA
29.2-O MISTÉRIO DO VINHO


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE NO 
"A BOLA"
Maria Martins conquista
 bronze nos Europeus de pista

A corredora Maria Martins conquistou, esta quarta-feira, a medalha de bronze nos Europeus de ciclismo de pista, que começaram esta manhã em Alpedoorn, na Holanda, e decorrem até dia 20 deste mês.
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Após várias medalhas em Europeus sub-23, a portuguesa de 20 anos foi terceira classificada no ‘scratch’, atrás apenas da britânica Emily Nelson, e da irlandesa Shannon McCurley.

Maria Martins vai competir ainda na disciplina de eliminação e nas modalidades olímpicas de omnium e pontos, num Europeu em que Portugal está representado também por Rui Oliveira, Iuri Leitão e César Martingil.

* Mais uma atleta quase desconhecida que se destaca com valentia.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Jorge Palma
Deixa-me Rir

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Patrões elogiam subida de Pedro Siza Vieira a "número 2" no Governo

Os patrões mostraram-se esta quarta-feira satisfeitos com o novo elenco governativo apresentado pelo primeiro-ministro, António Costa, destacando, pela positiva, a passagem "a número dois" do ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, e elogiaram a melhoria das previsões macroeconómicas.

À saída da reunião de Comissão Permanente de Concertação Social de preparação para o Conselho Europeu que arranca na quinta-feira em Bruxelas, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, destacou a "maior aposta na Economia e menos no Orçamento", com a passagem de Siza Vieira a "número dois".
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PATRÕES IRMÃOS
Pedro Siza Vieira será um dos quatro ministros de Estado, juntamente com Augusto Santos Silva, Mariana Vieira da Silva e Mário Centeno, mantendo responsabilidades na Economia e assumindo a área da Transição Digital.

O presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, considerou que "é um sinal positivo que o Governo reforce o peso da Economia e o papel do ministro da Economia [no novo Governo]".

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Luís Mira, manifestou confiança no nome escolhido para nova ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, mas reconheceu que não terá uma tarefa fácil num contexto de "plena negociação da reforma agrícola comum".

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, por sua vez, disse que "mais do que rostos" é preciso olhar para as políticas, mas manifestou confiança no trabalho do ministro Siza Vieira na próxima legislatura e também da nova ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, anterior secretária de Estado do Turismo.

António Saraiva destacou a melhoria das previsões macroeconómicas apresentadas no Projeto de Plano Orçamental para 2020, que o executivo enviou na terça-feira à Comissão Europeia e onde no qual manteve a previsão de crescimento económico de 1,9% para este ano e melhorou em uma décima a projeção para o próximo ano, para 2%.

"Temos que ser ambiciosos e colocar sempre mais ambição no cumprimento dos objetivos", disse Saraiva aos jornalistas no final da reunião de Concertação Social, destacando o caminho de recuperação e correção das contas públicas.

"Se contas públicas não apresentarem credibilidade depois as agências de notação penalizam-nos. Efetivamente, as contas públicas caminham no sentido da correção dos desequilíbrios", disse ainda o responsável da CIP, sublinhando que o país não se pode contentar em estar na média europeia.

Para a secretária-geral adjunta da UGT, Ana Paula Bernardo, as revisões em alta apresentadas pelo Governo "são obviamente acolhidas positivamente" pela estrutura, que espera agora uma melhoria do rendimento dos trabalhadores, incluindo do salário mínimo que espera em breve poder negociar com o Governo.

Na mesma linha, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, destacou que o objetivo de alcançar o défice zero deverá apresentar-se como uma oportunidade para dar prioridade à melhoria dos rendimentos dos trabalhadores.

Para o sindicalista, a economia cresceu e "não foi só por causa das exportações", mas "porque houve um significativo aumento da procura interna".

"Uma ligeira melhoria originou mais emprego, mais empresas e melhor economia está aqui a solução", disse.

* Se os patrões estão contentes com o 2º lugar de Siza Vieira, nós desconfiamos e muito. Os patrões portugueses não são, na sua enorme maioria,  civilizados, alguns ainda andam de osso na cabeça.

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13.AS FORMAS DO

INVISÍVEL



A PELE HUMANA




* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


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𝓒𝓻𝓲𝓼𝓽𝓲𝓷𝓪 𝓡𝓸𝓭𝓻𝓲𝓰𝓾𝓮𝓼
D̷e̷p̷u̷t̷a̷d̷a̷ d̷o̷ P̷A̷N̷
C̷í̷r̷c̷u̷l̷o̷ d̷e̷ S̷e̷t̷u̷b̷a̷l̷




* 𝑁𝑜𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑆𝑒𝑡𝑒𝑚𝑏𝑟𝑜 𝑎 𝑎𝑐𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑝𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑃𝐴𝑁 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑑𝑒𝑢 𝑢𝑚𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑎𝑜 "𝑃𝑜𝑑𝑐𝑎𝑠𝑡 𝐶𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎" 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑧𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠. 𝐸𝑠𝑐𝑢𝑠𝑎𝑚𝑜-𝑛𝑜𝑠 𝑎 𝑡𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑣𝑜𝑡𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑒𝑧 𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑎.
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O mistério de como o petróleo 
venezuelano foi parar ao mar




FONTE:  Tudo News
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Quando digo "faraó egípcio", que imagem vem imediatamente à mente? 
Provavelmente um homem vestindo uma coroa azul e dourada, sentado em um trono cercado por escravos? 
Bem, imaginar um homem seria correto em 95% do tempo, já que bem poucas mulheres se tornaram faraós em toda a história de 3.000 anos do Egito Antigo. 
Para ser preciso, existiram 7 mulheres faraós entre os 170 que governaram o Egito ao longo do tempo. 
Uma delas foi Hatshepsut, e como ela chegou ao poder como uma grande líder é uma história rara, para dizer o mínimo! 
Na verdade, os faraós homens que governavam logo depois de uma mulher muitas vezes destruíam qualquer menção a elas para apagá-las da história. 
Então, por que os egípcios acreditavam que os faraós deveriam ser apenas homens? 
Por que a simples ideia de um faraó feminino era considerada totalmente antinatural? Vamos descobrir!


  
FONTE: INCRÍVEL

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ḄЇJÖÜṪЁṚЇÄ ḊÄ ЇĠṚЁJÄ


Papa Francisco aceita demissão 
do chefe de segurança do Vaticano

O Papa Francisco aceitou o pedido de demissão do comandante da polícia do Vaticano, Domenico Giani, após a divulgação de informações confidenciais sobre uma investigação em curso por supostas irregularidades financeiras.
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Uma revista italiana publicou uma nota da polícia do Vaticano, assinada por Domenico Giani em 2 de outubro, exibindo as fotos e os nomes de cinco pessoas sob investigação "suspensas por precaução" das suas funções, dirigida aos funcionários da força de segurança e dos guarda suíços que vigiam os portões da cidade do Vaticano.

"Esta publicação é prejudicial à dignidade das pessoas envolvidas e à imagem da Guarda do Vaticano", indicou em comunicado a Santa Sé, anunciando que o Papa Francisco aceitou a renúncia de Domenico Giani.

Esta fuga de documentos é agora objecto de uma investigação separada, a pedido do Papa.

O chefe da Igreja Católica descreveu essa "disseminação ilícita" de "pecado mortal, uma vez que prejudica a dignidade das pessoas e o princípio da presunção de inocência", referiu no sábado o diretor da sala de imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

"Para assegurar a devida serenidade à investigação em curso (...) Domenico Giani apresentou a sua demissão ao Santo Padre por amor à Igreja e fidelidade ao Sucessor de Pedro", indicou o gabinete de imprensa do Vaticano em comunicado.

O Papa Francisco agradeceu a "fidelidade e lealdade" de Giani, bem como o seu "profissionalismo", segundo a Santa Fé.

Em 2 de outubro, a Justiça do Vaticano apreendeu documentos e material informático na Secretaria de Estado e Autoridade de Informação Financeira (AIF), segundo a Santa Sé.

A operação foi autorizada por decreto pelo promotor de justiça do Vaticano depois de denúncias apresentadas no início do verão pelo Instituto para as Obras de Religião e pelo departamento do revisor geral, sobre transações financeiras realizadas ao longo do tempo.

A revista italiana "L'Expresso" revelou que cinco pessoas, incluindo o número dois da autoridade anti-branqueamento e um prelado, foram suspensos como parte da investigação.

O jornal publicou a nota da polícia mostrando os retratos de cinco suspeitos.

Segundo a "L'Espresso", a investigação diz respeito a "operações imobiliárias no exterior", em particular num bairro de luxo de Londres Inglaterra.

O jornal diz que os investigadores estão a analisar os movimentos financeiros de contas nas quais circulam as doações dos fiéis feitos à Igreja (como o Denário de São Pedro).

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/10/19

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2128
Senso d'hoje
CAMILA VERAS MOTA
JORNALISTA
BBC NEWS . BRASIL
O que está acontecendo no Equador?



FONTE:  BBC News Brasil

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A Fúria dos Rinocerontes


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BOM DIA


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19-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝓥𝓘𝓘-𝕱𝖆𝖉𝖔,𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖊 𝖚𝖒 𝖕𝖔𝖛𝖔



𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮

𝓤𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓰𝓪𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓿𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪𝓻 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼. 
𝓒𝓸𝓶 𝓾𝓶 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟖𝟎 𝓮𝓵𝓮𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓯𝓪𝓭𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼, 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, "𝓕𝓪𝓭𝓸 - 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓤𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸" 𝓿𝓪𝓲 𝓫𝓾𝓼𝓬𝓪𝓻 𝓵𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓬𝓻𝓾𝔃𝓪𝓶 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻. 

𝓟𝓮𝓵𝓪 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓿𝓮𝔃, 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓾 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪́𝓬𝓾𝓵𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓒𝓪𝓼𝓲𝓷𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓵 𝓸𝓷𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪 𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸, 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪 𝓪𝓬𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓷𝓬𝓮𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓾𝓵𝓪 𝓸 𝓕𝓪𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓣𝓮𝓪𝓽𝓻𝓸, 𝓸 𝓜𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵, 𝓸 𝓒𝓲𝓻𝓬𝓸 𝓮 𝓸 𝓑𝓪𝓲𝓵𝓪𝓭𝓸.

𝓡𝓮𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓪̀𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓶𝓸𝓭𝓮𝓻𝓷𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼, 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪 𝓽𝓻𝓮̂𝓼 𝓮𝓬𝓻𝓪̃𝓼 𝓭𝓮 𝓵𝓮𝓭𝓼, 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸 𝓬𝓮𝓷𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓮𝓶 𝟑𝓓. 𝓐 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓪, 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓸 𝓥𝓪𝓵𝓮𝓷𝓽𝓲𝓶 𝓮 𝓐𝓻𝓽𝓾𝓻 𝓖𝓾𝓲𝓶𝓪𝓻𝓪̃𝓮𝓼 - 𝓪 𝓹𝓪𝓻 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓪𝓸𝓼 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼 𝓶𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓭𝓸 - 𝓮 𝓪𝓼 𝓵𝓮𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓸𝓻𝓲𝓰𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓕𝓲𝓵𝓲𝓹𝓮 𝓛𝓪 𝓕𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓭𝓮 “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓹𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓲𝓿𝓮𝓻𝓽𝓮, 𝓮𝓶𝓹𝓸𝓵𝓰𝓪 𝓮 𝓮𝓶𝓸𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓸. 

𝓘𝓷𝓽𝓮𝓻𝓹𝓻𝓮𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓻 𝓾𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓵𝓮𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓬𝓪𝓷𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓫𝓪𝓲𝓵𝓪𝓻𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓪𝓬𝓻𝓸𝓫𝓪𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓸𝓼, “𝓕𝓪𝓭𝓸 – 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓿𝓸” 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪, 𝓪 𝓯𝓪𝓷𝓽𝓪́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓪𝓰𝓸𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓼𝓲𝓬𝓪𝓵 “𝓐𝓶𝓪́𝓵𝓲𝓪”, 𝓪𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓗𝓮𝓷𝓻𝓲𝓺𝓾𝓮 𝓕𝓮𝓲𝓼𝓽, 𝓛𝓲𝓪𝓷𝓪, 𝓖𝓸𝓷𝓬̧𝓪𝓵𝓸 𝓢𝓪𝓵𝓰𝓾𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓟𝓪𝓾𝓵𝓪 𝓢𝓪́, 𝓘𝓷𝓮̂𝓼 𝓢𝓪𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓜𝓪𝓽𝓸𝓼, 𝓔𝓵𝓼𝓪 𝓒𝓪𝓼𝓪𝓷𝓸𝓿𝓪, 𝓛𝓾𝓲́𝓼 𝓒𝓪𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓕𝓵𝓪́𝓿𝓲𝓸 𝓖𝓲𝓵 𝓮 𝓙𝓸𝓻𝓰𝓮 𝓢𝓲𝓵𝓿𝓪, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓪𝓻𝓽𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼.


FONTE:   Teatro Português