Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/06/2019
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HOJE NO
"A BOLA"
Caster Semenya pode competir
sem restrições em femininos
A
atleta sul-africana Caster Semenya poderá voltar a competir
provisoriamente sem qualquer restrição na categoria feminina depois de o
Supremo Tribunal Suíço ter suspendido uma regra da Federação
Internacional de atletismo, que regulava os níveis de testosterona
através de medicamentos.
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A 1 de maio, o TRibunal Arbitral
do Desporto tinha recusado o processo de Semenya contra a regra que
força os atletas hiperandrogénicos a tomar medicamentos para reduzir os
níveis de testosterona. O apelo para o Supremo deu-lhe razão.
Esta
suspensão é provisória enquanto o seu recurso é analisado. «Agradeço
aos juízes suíços por esta decisão. Espero que, no seguimento do meu
recurso, possa voltar a correr livremente», reagiu Semenya em
comunicado.
* Felizmente!
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* Miserabilismos....
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vigilância eletrónica de presos aumenta,
.mas técnicos responsáveis não
.mas técnicos responsáveis não
A
vigilância eletrónica em processos criminais tem aumentado de forma
exponencial, mas os técnicos responsáveis pelo seu funcionamento
continuam a ser cerca de 80 em todo o país, protestou esta terça-feira a
Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas
e Sociais, para reivindicar ao Governo um reforço daquele pessoal.
A
organização sindical, afeta à CGTP, reclama "um conjunto de medidas que
visem o aumento do número de efetivos na vigilância eletrónica; a
valorização da carreira de técnico-profissional de reinserção social;
[e] a melhoria das condições de trabalho na vigilância eletrónica".
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Esta
posição sindical foi assumida um dia após o JN noticiar o aumento das
penas de prisão na habitação verificado com a entrada em vigor da
reforma penal de 2017, em 22 de novembro desse ano. Entre tal data e 30
de abril de 2019, os tribunais notificaram a Direção-Geral de Reinserção
e Serviços Prisionais (DGRSP) para que os seus técnicos instalassem e
controlassem 1171 pulseiras eletrónicas e os dispositivos associados
apenas em pessoas condenadas em penas de prisão não superiores a dois
anos. Até novembro de 2017, a pena de prisão na habitação (PPH) só se
aplicava a penas não superiores a um ano, numa média anual inferior a
150 casos.
Quase duas mil pulseiras em simultâneo
A
federação sindical de funcionários públicos recorda que, àquele
crescimento do número de PPH, "somam-se outras penas e medidas
fiscalizadas por vigilância eletrónica", que também registaram "um
significativo aumento".
Os últimos
dados estatísticos publicados pela DGRSP, relativos a 30 de abril de
2019, indicam que, nesta data, estavam em execução 1.864 penas ou
medidas de coação fiscalizadas por vigilância eletrónica, o que
representou um aumento de 40,47% em relação à mesma data de 2018.
Além
da PPH, estavam em execução modalidades de vigilância eletrónica como
da obrigação de permanência na habitação, enquanto medida de coação, ou
aquela que se aplica a casos de violência doméstica. Neste último caso,
os técnicos têm de controlar pulseiras eletrónicas de uma segunda
geração, cujo objetivo já não é evitar que os arguidos saiam de casa,
mas que eles se aproximem das suas vítimas, que também trazem consigo um
dispositivo eletrónico. Em 30 de abril último, havia 844 arguidos ou
condenados por violência doméstica com aquele tipo de pulseiras.
Controlo cada vez mais trabalhoso
Além
de instalar os equipamentos, os técnicos da DGRSP têm de controlar
permanentemente o posicionamento e os movimentos dos arguidos ou
condenados. Recebendo alarmes que possam indiciar o incumprimento da
medida ou da pena, têm de avisar imediatamente as autoridades policiais e
deslocar-se, também eles, ao encontro dos indivíduos que estão a ser
vigiados e, nos processos de violência doméstica, das vítimas, para
averiguar o sucedido e resolver eventuais problemas.
A
vigilância eletrónica da violência doméstica exige uma atenção especial
dos recursos humanos da DGRSP, em muitos casos porque o agressor e a
vítima moram a centenas de metros um do outro, gerando constantes
alarmes que exigem sempre uma averiguação.
Mas
as pulseiras usadas para fiscalizar a prisão domiciliária, como medida
de coação ou já como pena de prisão, também geram hoje mais trabalho.
Por o seu número ter aumentado, como por causa das alterações da lei
que, tendo em vista a reinserção social, apostaram na possibilidade de
os arguidos ou condenados poderem sair de casa, durante um período do
dia predeterminado, para trabalhar, estudar ou receber formação
profissional.
Faltam carros para deslocações
"Apesar
desta evolução na utilização da vigilância eletrónica, o Governo não
deu, até hoje, quaisquer sinais no sentido do reforço dos recursos
humanos, designadamente, dos técnico-profissionais de reinserção social,
responsáveis pela execução das penas e medidas cautelares, continuando o
seu número a cifrar-se em pouco mais de 80 trabalhadores, espalhados
por todo o País", lamentou a organização afeta à CGTP.
Por
outro lado, a federação sindical entende que "a carreira de
técnico-profissional de reinserção social, em que estão inseridos, não
responde no plano dos salários e da promoção profissional às exigências
funcionais e à complexidade do contexto em que são exercidas". Por isso,
diz que "se impõe há largo tempo a sua valorização, o que até ao
presente o Governo recusou fazer", lamenta.
Além
dos referidos problemas com o pessoal, a federação de sindicatos
referiu ainda que, ao aumento da atividade da vigilância eletrónica,
"não corresponde um acréscimo de meios logísticos, designadamente,
viaturas, que melhorem a eficácia do serviço e as condições de trabalho
de quem ali labora".
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Sephora fecha lojas nos EUA durante
.um dia depois de incidente racista
.um dia depois de incidente racista
Funcionária chamou a segurança para confirmar se cantora afroamericana estava a roubar. Amanhã todos os colaboradores vão estar em formação.
A cadeia de lojas de cosmética Sephora,
pertencente ao grupo LVMH, anunciou que vai encerrar todas as suas lojas
nos Estados Unidos, mais de 400), assim como os seus centros de
distribuição esta quarta-feira para realizar um curso de formação com
todos os seus funcionários. Em causa está um incidente racista que
aconteceu, envolvendo a cantora SZA, escreve o El País.
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A artista afroamericana, nomeada para vários Grammy em 2017, denunciou
através da sua conta do Twitter, que uma funcionária de uma das lojas
Sephora em Calabasas, na Califórnia, chamou a segurança para confirmar
se a cantora estava a roubar. O que se veio a confirmar falso.
Um mês depois, a Sephora decidiu encerrar
todas as lojas e centros de distribuição com vista a promover um dia de
formação a todos os seus colaboradores a fim de evitar incidentes do
género no futuro.
Apesar de a Sephora e do grupo LVMH não terem respondido ao diário
espanhol sobre os motivos da formação, a empresa classificou o momento
como “workshops de inclusão”. “Nunca pararemos de construir uma
comunidade onde se espera a diversidade, se honra a liberdade de
expressão, todos são bem-vindos e tu estás incluído”, anuncia assim a
Sephora no seu site.
O encerramento das lojas Sephora acontece um ano depois de o Starbucks
ter fechado as suas oito mil cafetarias nos EUA para promover uma ação
antirracismo, também após um incidente num dos espaços.
* Alguns organismos públicos portugueses também deviam encerrar portas para uma sessão de formação semelhante.
* Alguns organismos públicos portugueses também deviam encerrar portas para uma sessão de formação semelhante.
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MANUEL SÉRGIO
O
que vou escrever toda a gente o conhece: uma profissão é respeitada, a
partir do que produz, da qualidade do que produz, da utilidade do que
produz e, sobretudo, da postura crítica diante do que produz.
Atualmente, o questionamento é o primeiro momento da investigação
científica, em particular de um conhecimento que se pretende inovador.
E, como inovador, desconstrutivo. De facto, quem inova começa por
desconstruir. Recordo Gilles Deleuze (1925-1995). O seu pensamento
cresceu e frutificou à sombra de Nietzsche e assim participou na
desconstrução da modernidade de Descartes a Hegel. Derrida (1930-2004)
rejeita liminarmente o logofonocentrismo da cultura ocidental. Trata-se
(diz ele) de um puro idealismo. E, porque idealismo, uma ditadura. O
determinismo científico positivista acompanhava a ditadura do
racionalismo filosófico. Há na ciência e na filosofia uma indiscutível
concordância, pois que as “verdades” científicas não são independentes
das crenças e dos valores. No caso do determinismo científico, ele sofre
um telúrico abalo, com a admissão da estatística, para explicar o
comportamento macroscópico da matéria e da energia – abalo que atingiu
mesmo o “corte epistemológico”, com a
da Mecânica Quântica. Por isso, é tão analfabeto o que nada sabe, como o
que julga que sabe tudo e que desconhece que a aplicação prática dos
conhecimentos é uma arte e portanto, na passagem da teoria à prática, no
próprio conhecimento científico, há mais do que ciência. Michel Serres,
em diálogo com Bruno Latour (cfr. Michel Serres,Diálogo sobre a Ciência, a Cultura e o Tempo
Instituto Piaget, p. 74): “O século das Luzes contribuiu fortemente
para remeter, para o domínio do irracional, toda a razão não formada
pela ciência. Ora, eu defendo que existe tanta racionalidade, em
Montaigne e em Verlaine, como na física e na bioquímica e,
reciprocamente, há por vezes tanta irracionalidade dispersa nas
ciências, como em certos sonhos”. Ou seja, a razão encontramo-la,
estatisticamente igual, nas ciências e na literatura e não só nas
ciências.
Bohme e Stehr, em livro célebre,The knowledge society – The growing impact of scientific knowledge on social relations, sublinham que a sociedade hodierna pode intitular-se a “Sociedade do
Conhecimento” e um Conhecimento que radica na ciência e na tecnologia,
as quais se apresentam como a força produtiva imediata e de grande poder
desconstrutivo/reconstrutivo. De salientar ainda, na Sociedade do
Conhecimento, a emergência dos intelectuais, como nova classe social. E
portanto uma classe aberta à desconstrução/reconstrução permanentes do
conhecimento. Embora a obra, que correu mundo, de Daniel Bell, sobre a
sociedade pós-industrial, afirmando a centralidade da teoria, no
conhecimento científico, para mim o intelectual, na Sociedade do
Conhecimento, é um teórico de grande experiência prática. Ele deverá
saber que uma invenção, ou uma descoberta, no mundo das ciências,
desvenda, ao mesmo tempo, ciência e cultura. Na Sociedade do
Conhecimento, a ciência, por si só, não poderá percecionar-se, como um
“conhecimento completo”, porque a realidade, qualquer que ela seja, é
bem mais do que ciência, é bem mais do que tecnologia. Conta-se que o
célebre criador dos “Ballets Russes”, Serguei Diaghilev, suplicava ao
dramaturgo, ao cineasta, ao escritor, Jean Cocteau: “Étonne-moi”. Alguns
novos cientistas do Desporto também não se fazem rogados, para nos
espantar, quando afirmam, publicamente e sem quaisquer problemas, que a
tecnologia, de que dispõem, lhes permite a formação de campeões de
invulgares qualidades. Sem dispensar o contributo inestimável da
tecnologia (seria ridículo, já em pleno século XXI) o ser humano não
desenvolve as suas qualidades, com tecnologia tão-só. Ainda há pouco, o
treinador de futebol do Benfica, Nuno Lage, confessava à Imprensa:
“Querem saber o segredo da nossa vitória, no campeonato nacional?”. E,
quase escandindo as palavras, adiantou: “Fomos uma família!”. Fazendo
minhas as palavras do grego Sócrates, “só sei que nada sei”, não devo
esconder que já dialoguei com grandes treinadores desportivos, que
fizeram o favor de responder às minhas dúvidas e demarcando-se de um
entendimento generalizado, entre jovens académicos, me ensinaram que têm
no cérebro verdadeiras abstrações da realidade os que fazem da
tecnologia a primeira das causas de um modelar treino desportivo. De
facto, assim como alguns que se julgam astrónomos não fazem mais do que
astrologia, também alguns que se julgam cientistas do desporto não
passam de cartomantes. Há qualidades, no praticante, que são verdadeiros
atributos humanos e não se trabalham, unicamente (nem principalmente)
com tecnologia.
Do que venho de escrever se infere da
necessidade do contributo da tecnologia, no Desporto, mas de uma
tecnologia humanizada. O sujeito, o tempo, a história, a cultura têm uma
participação substantiva no processo de construção da ciência
contemporânea. Thomas Kuhn, depois de ter estudado, com diligência e
originalidade, a História da Ciência (dando especial relevo à Física)
interpretou-a como uma atividade que resulta, não de um crescimento
linear e contínuo, mas de revoluções científicas. Não esqueço que
Lakatos defende a hegemonia de um paradigma, mais pelo sucesso do que
pelo confronto, mais pelo diálogo do que pela competição. Seja como for,
só com tecnologia não se formam homens (e mulheres), tanto na área do
desporto, como no âmbito da educação. Na década de 30, a Alemanha era o
país, tecnologicamente, mais avançado da Europa e, no entanto, criou o
nazismo onde se descortinavam mais palavras do que ideias e com um líder
(aplaudido por massas descabeladas, capazes dos maiores atropelos à
dignidade humana) em que a loucura assumiu a forma de estupidez.
Atualmente, a ciência e a tecnologia têm um poder tal que, sem
filosofia, sem teologia, sem cultura, podem colaborar na destruição do
próprio planeta. Como dizia o velho Esopo a respeito da língua, a
ciência e a tecnologia podem tornar-se na melhor e na pior das coisas.
Dizia-me, fraternalmente, há poucos dias, o António Simões,
extraordinário jogador de uma extraordinária equipa, o Benfica da década
de 60: “O meu amigo, para mim, tem um método: passa da prática à teoria
e das ciências à filosofia e da vida à sabedoria. Por isso, o estar tão
perto de nós e compreender-nos tão bem, a nós os que vivemos anos e
anos, como jogadores de futebol”. E eu: “Por isso, a vossa competência,
sempre renovada, de o meu amigo e outros dos seus colegas, antigos
jogadores de futebol, poderem questionar o saber teórico de um modesto
aprendiz da filosofia, como eu”. O ser humano é um ser
inquestionavelmente biológico, mas também um ser inquestionavelmente
cultural que, pela transcendência, vive num universo de consciência, de
linguagem e de ideias. E, no ser humano, biologia e cultura são
inseparáveis, quero eu dizer: a biologia desenvolve-se pela cultura e a
cultura encontra uma raiz biológica em tudo o que faz.
E
uma questão, neste momento, me nasce no cérebro: E as máquinas,
ajoujadas de tecnologia, mas sem emoções, podem ser inteligentes? “Na
concepção de Damásio, as emoções primárias podem, numa fase inicial, ser
vistas apenas como meras reacções fisiológicas. Mas, num momento
imediatamente seguinte, essas emoções associam-se aos sentimentos
primordiais e transformam-se em sentimentos emocionais. Por conseguinte
(…), os sentimentos primordiais surgem necessariamente associados a uma
forma elementar de “eu”, o “proto-eu (ou proto-self), É este “eu” que,
ao surgir associado aos sentimentos primordiais, está na origem das
primeiras formas de consciência” (Artur Azul, Mente e Consciência – Filosofia e Neurociência,
Guerra e Paz Editores, Lisboa, p. 145). Atualmente, parecem inexatas as
opiniões dos que desconhecem que as emoções são parte (e ativa) da
inteligência. Aliás se, no ser humano, tudo está em tudo, por que não
estariam as emoções, na razão? Por isso, para mim, os computadores não
aprendem, porque não se emocionam. Acabo de escrever um erro de
palmatória? De facto, o computador pode armazenar uma incontável
quantidade de informações, mas não erra e, porque não erra, não
descobre, nem inventa. E a sabedoria, quero eu dizer: a serena lucidez
de quem sente todos os problemas, como se a todos já os tivesse vivido? A
palavra “sabedoria” suscita inúmeros comentários, nas várias áreas do
saber. Aí deixo o resumo de uma definição a este propósito: a sabedoria é
uma filosofia de vida de alguém com larga tarimba de experiência e de
informação. E, também aqui, há que saber desconstruir os vários textos
de certos cientistas do desporto, doentiamente agarrados aos números, à
tecnologia, ao homem-máquina. Alguns deles até são professores e ainda
não entenderam a ligação essencial (eu diria mesmo: dialética) entre o
estudo continuado do professor como fundamento da aprendizagem
permanente dos alunos. Embora eu reconheça que é a esclerose em boa
parte do sistema que sustenta uma docência reduzida ao mero ensino de
coisas que já não servem para nada.
C. P. Snow, em conferência célebre, na Universidade de Cambridge (conferência intitulada Duas Culturas)
deu um novo impulso à tese de que o saber universitário se encontra
dividido em dois grupos, aparentemente inconciliáveis: de um lado,
documentados e argutos nas investigações, os cientistas incapazes de uma
crítica a um acanhado positivismo (ou neopositivismo)); do outro, os
“intelectuais”, com um extenso saber literário, mas sem ponta de
interesse por uma prática científica, ou pelo máximo de consciência
possível de uma “revolução científica”. Não esqueço o que Ortega y
Gasset escreveu: “A ciência experimental desenvolveu-se, em grande
parte, graças ao trabalho de pessoas inquestionavelmente medíocres”. Se
bem penso, eu direi que, tanto as ciências, como as humanidades,
crescem, evoluem, universalizam-se, graças ao trabalho diligente de
pessoas fabulosamente medíocres, universitárias ou não. A competência na
cátedra e a genialidade na criação científica (e, se possível, a
honradez na vida pessoal): são poucos e, quando existem, ainda têm que
suportar a inveja, o ressentimento de uns certos pigmeus,
intelectualmente muito limitados e praticamente impotentes e sem rumo. A
desconstrução tem de chegar à frieza intelectual dos cientistas e ao
analfabetismo científico de certos cultores das ciências sociais e
humanas. Des-construir para re-construir. Desconstruir uma área
científica, pensada e promovida por “tecnocientocratas” que olham com
velada antipatia para a síntese ciência-cultura, ciência-arte,
ciência-filosofia; e desconstruir ainda os literatos retóricos, há muito
divorciados de um sério convívio com a tecnologia (incluindo a
tecnologia digital) e a ciência, passando pelas energias renováveis ou
pela computação quântica. E, depois de desconstruir, reconstruir todo o
conhecimento científico, incluindo as ciências sociais e humanas, onde
não deixe de escutar-se a recomendação de Rousseau a Emílio: “Quero
ensinar-te a viver”. Porque é de viver (e não só durar) que se trata,
quando se trata das ciências e das humanidades.
Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto
IN "A BOLA"
02/06/19IN "A BOLA"
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Dia de Portugal comemorado
.um dia mais cedo nos Açores
O Dia de Portugal será comemorado, este ano, um dia mais cedo nos
Açores, tendo em conta que o 10 de junho coincide com as comemorações do
Dia da Região Autónoma.
"Atendendo a que
este ano o Dia da Região Autónoma dos Açores coincide com a data de 10
de junho, as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas na região terão lugar no dia 09 de junho,
domingo de Pentecostes", avançou o gabinete do Representante da
República para os Açores, Pedro Catarino, numa nota de imprensa.
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CUMPRIMENTANDO O DITADOR
MAIS TENEBROSO DO MUNDO |
O
Dia da Região Autónoma dos Açores assinala-se todos os anos na
segunda-feira do Espírito Santo, também conhecida como segunda-feira do
bodo, logo a seguir ao domingo de Pentecostes, o que faz com que a data
não tenha um dia fixo.
Este ano, o
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, atribui condecorações a
três personalidades açorianas no âmbito do Dia de Portugal.
O
economista micaelense Roberto Amaral, que recebe o grau de comendador
da Ordem do Mérito, foi deputado regional e deputado à Assembleia da
República, secretário regional com a pasta das Finanças, administrador
da companhia aérea açoriana SATA Air Açores, administrador da Caixa
Económica Açoriana, diretor do Banco Totta e Açores na região e
presidente do conselho de administração da empresa Eletricidade dos
Açores (EDA).
O grau de comendador da Ordem
do Mérito Comercial é atribuído a Patrícia Bensaúde Fernandes, que
preside ao conselho de administração do Grupo Bensaúde, um dos maiores
grupos económicos nos Açores, com negócios no comércio, nos transportes
marítimos e aéreos, na indústria e nos serviços, bem como no turismo,
sendo proprietário do Terra Nostra, em São Miguel, entre outros hotéis.
É
condecorado ainda com o grau de oficial da Ordem do Mérito Industrial
João Alberto das Neves, jorgense, mestre de reparação naval, responsável
pela construção e reconstrução de dezenas de embarcações de caça à
baleia, de pesca e de tráfego local nos estaleiros de Santo Amaro, na
ilha do Pico.
As comemorações do Dia de
Portugal nos Açores, que contam com a colaboração da Câmara Municipal de
Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, iniciam-se na Praça Velha, com a formatura da guarda de honra (Marinha,
Exército e Força Aérea), pelas 10h20,
seguindo-se o hastear das bandeiras.
Já
no Solar da Madre de Deus, onde está instalado o gabinete do
Representante da República, terá lugar uma cerimónia comemorativa, pelas
11horas, com a intervenção do Representante da República para a Região
Autónoma dos Açores e a imposição de condecorações, terminando com um
porto de honra.
* Não podia ser maior a piroseira, como é que um dia Regional tem mais importância que um dia Nacional? Mais uma vez o Estado laico a ajoelhar à porta da igreja, vergonhoso!!!!
CHEGA DE PACOVICE.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
População de lince ibérico no Vale do
.Guadiana tem 10 novas crias confirmadas
.Guadiana tem 10 novas crias confirmadas
A população de lince ibérico no vale do Guadiana tem mais 10 crias confirmadas, informou hoje o Ministério do Ambiente em comunicado, no qual se estima que 12 fêmeas possam ter-se reproduzido este ano.
A confirmação das 10 novas crias foi feita por técnicos do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), que se concentram agora, no campo, em detetar novas crias.
Até agora foram encontradas 10 crias de três fêmeas, todas aparentando boas condições físicas e que devem ter cerca de dois meses, refere o comunicado.
* Que boa notícia, oxalá sobrevivam todas.
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O alerta surgiu depois da onda de calor no
verão de 2003, com 17 dias de temperaturas muito elevadas que chegaram
aos 45,4 oC e foram associadas a um excesso de 1953 mortes em todo o
país face ao que é o padrão habitual de mortalidade. Um estudo
apresentado em 2008 pelo departamento de epidemiologia do Instituto
Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que considerou que uma parte
apreciável das mortes ocorreram dentro de estabelecimentos
hospitalares, estimou que nos internamentos em serviços com ar
condicionado houve uma redução do risco de morrer em 40%, concluindo
existir um “efeito protetor”. Uma década depois, a climatização ainda
não é uma realidade em todos os serviços do Serviço Nacional de Saúde:
cerca de um quinto das salas dos hospitais e centros de saúde a nível
nacional não têm ar condicionado.
O ponto de situação é feito ao i pelo Ministério da Saúde. Questionado sobre se existe um levantamento atualizado de quantos hospitais não têm ar condicionado, na sequência do alerta feito pelo estudo do INSA, o ministério remeteu para o relatório Avaliação das condições ambientais e de climatização das entidades prestadoras dos cuidados de Saúde, realizado pela Direção-Geral da Saúde e pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e concluído em maio do ano passado.
Na altura foi submetido um questionário às cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), tendo havido uma adesão de resposta de 75%, com dados referentes a 269 unidades e, especificamente, 33 225 salas, quer de cuidados hospitalares quer de cuidados de saúde primários, refere a tutela. “Os resultados mostram que a proporção de salas climatizadas a nível nacional rondou os 80%, sendo a região de saúde com maior proporção de salas climatizadas a Região do Alentejo, com 91,7%, e aquela com a menor proporção de salas climatizadas a Região do Algarve, com 75,3%”, indica o Ministério da Saúde.
Já em março deste ano foi pedido às ARS para atualizarem os dados, revela ainda a tutela. “As respostas enviadas mostram um ligeiro aumento destes números”, diz o ministério, adiantando que até à data foram aprovados pelo Ministério da Saúde e se encontram em execução projetos no âmbito da eficiência energética no valor de 28 milhões de euros. Não existe, porém, uma meta temporal para garantir que todos os serviços e salas do SNS têm climatização.
“Sauna” em Famalicão
A subida dos termómetros nos últimos dias levou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) a denunciar a falta de condições na urgência do Hospital de Famalicão, que pertence ao Centro Hospitalar do Médio Ave. “Calor insuportável temperado pelo cheiro a fossas, em todos os setores da urgência (incluindo a Sala de Partos), onde o ar condicionado recorrentemente está avariado (se é que alguma vez funcionou) e a qualidade do ar é extremamente duvidosa”, descreveu o SIM numa nota publicada online, considerando que não tem havido empenho suficiente na resolução do problema.
Ao i, Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, admite que as falhas no ar condicionado não são exclusivas do Hospital de Famalicão, indicando ter sido a unidade da qual tiveram mais queixas na última semana. “Quando existe falta de investimento e de manutenção no SNS, ela atinge todos os equipamentos”, alerta Roque da Cunha.
O porta-voz do Centro Hospitalar do Médio Ave reconheceu ontem ao i dificuldades na climatização na última terça e quarta-feira, mas nega avarias recorrentes no ar condicionado, sublinhando ter-se tratado de um problema pontual. “Perante o calor foi necessário reforçar a potência do ar condicionado, um processo que demora algumas horas até normalizar a temperatura”, justificou a mesma fonte. “Não houve qualquer avaria”.
Não chega ter ar condicionado
Para o bastonário dos médicos, o cenário descrito em Famalicão não é surpreendente. Miguel Guimarães diz que, além dos locais que não têm ar condicionado, existem inúmeros serviços onde os aparelhos não funcionam devidamente nem são regulados atempadamente para tornar o ambiente mais confortável e seguro para doentes e profissionais de saúde. “Muitos sítios não têm ar condicionado e há outros que têm mas a decisão de ser ligado ou como é regulado é tomada centralmente pela direção”, diz o médico, reconhecendo que já deu consultas com a temperatura a superar os 30 oC. “É mau para os doentes, sobretudo para os que são mais vulneráveis. Por outro lado, por mais boa vontade que exista, com temperaturas elevadas, os profissionais ficam mais lentos e mais cansados, pelo que está em causa também a segurança clínica”.
Perante o alerta de que as ondas de calor serão cada vez mais frequentes e intensas, Miguel Guimarães defende que, além dos alertas habituais à população por parte das autoridades de saúde sobre as precauções a ter nos dias mais quentes, seria necessário uma avaliação do que é preciso fazer nesta área. “Quando se reconhece que 20% das salas não são climatizadas, e admito que o número possa ser maior, isso significa que um quinto dos doentes e dos profissionais acabam por estar em salas que não têm as condições adequadas. Não é aceitável num país da Europa ocidental”.
Questionado sobre se estão previstas este ano medidas adicionais de sensibilização da população e proteção dos grupos mais vulneráveis, o Ministério da Saúde remete para um despacho de 2017 que veio reforçar a importância e a necessidade de os serviços e estabelecimentos do SNS implementarem os Planos de Contingência de Saúde Sazonal, o que inclui “promover a manutenção preventiva dos sistemas de Aquecimento, Ventilação, e Ar Condicionado (AVAC), de modo a aumentar a sua eficiência e a minimizar as avarias, e ainda disponibilizar salas climatizadas para, em caso de calor ou frio intenso, acolher doentes crónicos que necessitem de cuidados básicos”. A 1 de maio foi também ativado o sistema de monitorização e vigilância Ícaro, que estima o efeito do calor na mortalidade e permite identificar “períodos em que se espera um efeito negativo das temperaturas na saúde humana, possibilitando a implementação de medidas de proteção previamente preparadas pelas unidades de Saúde.”
Os dados disponíveis no portal do SNS, com base nas medições do Ícaro, indicam que, nos últimos dias, o calor teve um efeito “não significativo” sobre a mortalidade geral no país: houve um ligeiro aumento do número de mortes diárias, mas dentro da variação expetável. Quando existem picos de mortalidade, o boletim diário do SNS dá conta de um efeito significativo na mortalidade, o que se verificou, por exemplo, entre 16 e 21 de junho do ano passado. O maior pico de mortalidade em 2018 ocorreria a 5 e 6 de agosto, dias extremamente quentes em que morreram mais pessoas do que nos dias de pico da gripe e do frio no inverno, que habitualmente são o período do ano com mais óbitos em Portugal.
Por agora dissipam-se as preocupações com o calor. Os termómetros regressam esta semana a temperaturas habituais para a época, prevendo-se mesmo céu nublado e aguaceiros no Norte e no Centro.
* Uma notícia que deve encher de vergonha o sr. primeiro-ministro e o acólito das Finanças sabendo-se que já foi oferecido à banca 27 mil milhões de euros. Nem queremos falar da sra. ministra da Saúde cujo carro atribuído tem ar condicionado, seja solidária minha senhora, desligue o aparelho.
Continuamos a preferir, apesar das carências, os hospitais públicos aos hospitéis privados.
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HOJE NO
"i"
SNS.
Um quinto das salas dos hospitais e centros de saúde não têm ar condicionado
Estudo sobre a grande onda de calor de 2003
concluiu que, nos hospitais com AC, o risco de morrer no internamento
foi reduzido em 40%. Ministério da Saúde indicou ao i que, hoje, cerca
de 80% das salas do SNS têm ar condicionado, mas não há uma meta
temporal para garantir climatização em todos os espaços. SIM denuncia
sauna em Famalicão.
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O ponto de situação é feito ao i pelo Ministério da Saúde. Questionado sobre se existe um levantamento atualizado de quantos hospitais não têm ar condicionado, na sequência do alerta feito pelo estudo do INSA, o ministério remeteu para o relatório Avaliação das condições ambientais e de climatização das entidades prestadoras dos cuidados de Saúde, realizado pela Direção-Geral da Saúde e pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e concluído em maio do ano passado.
Na altura foi submetido um questionário às cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), tendo havido uma adesão de resposta de 75%, com dados referentes a 269 unidades e, especificamente, 33 225 salas, quer de cuidados hospitalares quer de cuidados de saúde primários, refere a tutela. “Os resultados mostram que a proporção de salas climatizadas a nível nacional rondou os 80%, sendo a região de saúde com maior proporção de salas climatizadas a Região do Alentejo, com 91,7%, e aquela com a menor proporção de salas climatizadas a Região do Algarve, com 75,3%”, indica o Ministério da Saúde.
Já em março deste ano foi pedido às ARS para atualizarem os dados, revela ainda a tutela. “As respostas enviadas mostram um ligeiro aumento destes números”, diz o ministério, adiantando que até à data foram aprovados pelo Ministério da Saúde e se encontram em execução projetos no âmbito da eficiência energética no valor de 28 milhões de euros. Não existe, porém, uma meta temporal para garantir que todos os serviços e salas do SNS têm climatização.
“Sauna” em Famalicão
A subida dos termómetros nos últimos dias levou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) a denunciar a falta de condições na urgência do Hospital de Famalicão, que pertence ao Centro Hospitalar do Médio Ave. “Calor insuportável temperado pelo cheiro a fossas, em todos os setores da urgência (incluindo a Sala de Partos), onde o ar condicionado recorrentemente está avariado (se é que alguma vez funcionou) e a qualidade do ar é extremamente duvidosa”, descreveu o SIM numa nota publicada online, considerando que não tem havido empenho suficiente na resolução do problema.
Ao i, Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, admite que as falhas no ar condicionado não são exclusivas do Hospital de Famalicão, indicando ter sido a unidade da qual tiveram mais queixas na última semana. “Quando existe falta de investimento e de manutenção no SNS, ela atinge todos os equipamentos”, alerta Roque da Cunha.
O porta-voz do Centro Hospitalar do Médio Ave reconheceu ontem ao i dificuldades na climatização na última terça e quarta-feira, mas nega avarias recorrentes no ar condicionado, sublinhando ter-se tratado de um problema pontual. “Perante o calor foi necessário reforçar a potência do ar condicionado, um processo que demora algumas horas até normalizar a temperatura”, justificou a mesma fonte. “Não houve qualquer avaria”.
Não chega ter ar condicionado
Para o bastonário dos médicos, o cenário descrito em Famalicão não é surpreendente. Miguel Guimarães diz que, além dos locais que não têm ar condicionado, existem inúmeros serviços onde os aparelhos não funcionam devidamente nem são regulados atempadamente para tornar o ambiente mais confortável e seguro para doentes e profissionais de saúde. “Muitos sítios não têm ar condicionado e há outros que têm mas a decisão de ser ligado ou como é regulado é tomada centralmente pela direção”, diz o médico, reconhecendo que já deu consultas com a temperatura a superar os 30 oC. “É mau para os doentes, sobretudo para os que são mais vulneráveis. Por outro lado, por mais boa vontade que exista, com temperaturas elevadas, os profissionais ficam mais lentos e mais cansados, pelo que está em causa também a segurança clínica”.
Perante o alerta de que as ondas de calor serão cada vez mais frequentes e intensas, Miguel Guimarães defende que, além dos alertas habituais à população por parte das autoridades de saúde sobre as precauções a ter nos dias mais quentes, seria necessário uma avaliação do que é preciso fazer nesta área. “Quando se reconhece que 20% das salas não são climatizadas, e admito que o número possa ser maior, isso significa que um quinto dos doentes e dos profissionais acabam por estar em salas que não têm as condições adequadas. Não é aceitável num país da Europa ocidental”.
Questionado sobre se estão previstas este ano medidas adicionais de sensibilização da população e proteção dos grupos mais vulneráveis, o Ministério da Saúde remete para um despacho de 2017 que veio reforçar a importância e a necessidade de os serviços e estabelecimentos do SNS implementarem os Planos de Contingência de Saúde Sazonal, o que inclui “promover a manutenção preventiva dos sistemas de Aquecimento, Ventilação, e Ar Condicionado (AVAC), de modo a aumentar a sua eficiência e a minimizar as avarias, e ainda disponibilizar salas climatizadas para, em caso de calor ou frio intenso, acolher doentes crónicos que necessitem de cuidados básicos”. A 1 de maio foi também ativado o sistema de monitorização e vigilância Ícaro, que estima o efeito do calor na mortalidade e permite identificar “períodos em que se espera um efeito negativo das temperaturas na saúde humana, possibilitando a implementação de medidas de proteção previamente preparadas pelas unidades de Saúde.”
Os dados disponíveis no portal do SNS, com base nas medições do Ícaro, indicam que, nos últimos dias, o calor teve um efeito “não significativo” sobre a mortalidade geral no país: houve um ligeiro aumento do número de mortes diárias, mas dentro da variação expetável. Quando existem picos de mortalidade, o boletim diário do SNS dá conta de um efeito significativo na mortalidade, o que se verificou, por exemplo, entre 16 e 21 de junho do ano passado. O maior pico de mortalidade em 2018 ocorreria a 5 e 6 de agosto, dias extremamente quentes em que morreram mais pessoas do que nos dias de pico da gripe e do frio no inverno, que habitualmente são o período do ano com mais óbitos em Portugal.
Por agora dissipam-se as preocupações com o calor. Os termómetros regressam esta semana a temperaturas habituais para a época, prevendo-se mesmo céu nublado e aguaceiros no Norte e no Centro.
* Uma notícia que deve encher de vergonha o sr. primeiro-ministro e o acólito das Finanças sabendo-se que já foi oferecido à banca 27 mil milhões de euros. Nem queremos falar da sra. ministra da Saúde cujo carro atribuído tem ar condicionado, seja solidária minha senhora, desligue o aparelho.
Continuamos a preferir, apesar das carências, os hospitais públicos aos hospitéis privados.
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FONTE: guy jones
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John Philip Sousa
* Apresentando uma nova marcha perante o presidente norte-americano Herbert Hoover a 03/05/1930.
** John Philip Sousa (Washington, 6 de novembro de 1854 — Reading, 6 de março de 1932) foi um compositor e maestro de banda luso-americano, do romantismo tardio, popularmente conhecido como O Rei das Marchas, como The Stars and Stripes Forever,
marcha oficial dos Estados Unidos. A sua produção musical inclui cerca
de 15 operetas e várias canções. Conhecido por ter idealizado e dado
nome ao Sousafone. (WIKIPEDIA)
FONTE:
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