Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/04/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Dói-lhe o joelho? A culpa pode ser da
.fabela, o osso que está a ressurgir
.fabela, o osso que está a ressurgir
Em 1918, 11,2% da população tinha este osso cuja função é desconhecida e aumenta o risco de artrose. Em 2018, estava presente em 39% da população.
Há um pequeno osso no joelho que se pensava estar a desaparecer com a
evolução. Chama-se fabela, uma palavra que vem do latim e significa
"pequeno feijão", está ligado a um aumento do risco de artrose, segundo
um estudo do Imperial College de Londres, é hoje três vezes mais comum
do que há um século.
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A fabela é um osso sesamoide, isto é, um osso arredondado, que cresce no tendão de um músculo (o maior é a patela, ou rótula). A
fabela é muito mais pequena e fica atrás do joelho, sendo por vezes nas
radiografias confundido com um fragmento ósseo ou um corpo estranho.
Mas nem todas as pessoas o têm.
De acordo com o estudo, publicado no Journal of Anatomy,
11,2% da população tinha fabelas em 1918. Um século depois, é três
vezes mais comum, estando presente em 39% da população. O estudo é feito
a partir das análises de raios-X, dissecações anatómicas e mais
recentemente ressonâncias magnéticas.
"Não sabemos qual é a função da fabela - nunca ninguém olhou para
ela", disse o principal autor do estudo, Michael Berthaume, do
Departamento de Bioengenharia do Imperial College, citado num comunicado.
"A
fabela pode comportar-se como outros ossos sesamoides para ajudar a
reduzir o atrito dentro dos tendões, redirecionando as forças musculares
ou, como no caso da rótula, aumentando a força mecânia desse músculo.
Ou pode não estar a fazer nada", acrescentou.
Este osso
adicional pode trazer problemas, já que pessoas com artrose nos joelhos
têm mais tendência para ter este osso do que as pessoas que não têm a
doença -- não sendo ainda claro se a fabela causa o problema. Também
pode simplesmente causar dor e desconforto.
"Aprendemos
que o esqueleto humano tem 206 ossos, mas o nosso estudo questiona isto.
A fabela é um osso que não tem função aparente e causa dor e
desconforto para algumas pessoas e pode exigir a remoção se causar
problemas. Talvez a fabela seja em breve conhecida como o apêndice do
esqueleto", acrescentou Berthaume.
Segundo o autor do estudo, o aumento da prevalência da fabela pode dever-se à melhoria na nutrição.
* Sempre a aprender.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Cria de lobo-marinho voltou a
aparecer no areal do Porto Santo
depois de dois dias fora
A
cria de lobo-marinho que tem feito do areal da ilha do Porto Santo o
seu local de descanso voltou a aparecer hoje, depois de ter desaparecido
desde terça-feira à noite.
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Rosa Pires, bióloga do Instituto das
Florestas e Conservação da Natureza (IFCN), explicou à Lusa que depois
do desaparecimento que aconteceu na terça-feira, dia 16, a cria voltou a
aparecer hoje, facto que considera ser natural.
“Isto é o
comportamento expectável que de uma animal que começa a ganhar energia
para funcionar de acordo com a sua natureza e não limitado por alguma
questão que ele tinha quando chegou pela primeira vez ao Porto Santo”,
disse, neste caso um alegado cansaço por ter feito a travessia das ilhas
Desertas até à ilha do Porto Santo.
O primeiro avistamento desta
cria aconteceu no dia 10 de abril, uma quarta-feira quando, para
surpresa de muitos, apareceu na praia da ilha.
Os primeiros dias
foram sempre iguais para esta fêmea de seis meses de idade que tinha
como comportamento desaparecer de noite para ir caçar e alimentar-se,
voltando depois pela manhã para descansar no areal dourado da ilha do
Porto Santo, visto este retorno como um bom sinal.
“É sinal que a
cria está a recuperar e começa a não estar limitada a um espaço pelo
seu cansaço físico”, explicou, recordando que os animais nesta fase
“exploram muito” e que, normalmente, depois voltam a casa.
Este
comportamento não é considerado, de todo, uma situação ideal para o
bem-estar do animal e o IFCN equaciona, caso a cria não vá a expensas
próprias de volta às ilhas Desertas, ser o próprio IFCN a transportá-la
para o seu habitat.
“Se ela permanecer durante muito tempo no Porto Santo a decisão será levá-la para as ilhas Desertas”, disse.
A
foca-monge do Mediterrâneo ou lobo-marinho, Monachus monachus, como é
conhecida no arquipélago da Madeira, é a foca mais rara do mundo e uma
espécie considerada em perigo crítico pela União Internacional para a
Conservação da natureza. Em Portugal, ocorre unicamente no arquipélago
da Madeira, mais especificamente nas Ilhas Desertas e ilha da Madeira.
O
extinto Serviço do Parque Natural da Madeira iniciou um projeto para a
conservação do lobo-marinho e do seu habitat em 1988 o que levou à
criação da Área Protegida das Ilhas Desertas em 1990 que, entretanto,
passaram a Reserva Natural em 1995.
A proteção ‘in loco’, a
monitorização e o estudo do lobo-marinho, juntamente com a educação
ambiental, têm sido as principais estratégias utilizadas para a sua
salvaguarda.
* Felizmente a cria está sob vigilância de pessoas competentes.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Empresas que prometem curar ressaca faturam com ricos e famosos
O negócio de tratamento da ressaca está a todo vapor para Ellie.
A enfermeira nova-iorquina, que costumava tratar pacientes que estavam
nos cuidados intensivos, agora frequenta rotineiramente os escritórios
de hedge funds e as "penthouses" de hotéis para entregar infusões
intravenosas gota-a-gota com uma solução salina, vitaminas e outros
medicamentos para ajudar pessoas ricas e famosas a recuperarem de uma
noite de exageros.
Ellie, que trabalha para uma empresa chamada NutriDrip e pediu para
que o seu sobrenome não fosse publicado por causa de um acordo de não
concorrência, tratou "alguns milionários, muitos modelos, alguns músicos
e atletas", disse.
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"Estou numa lista que partilha os meus contactos, então ligam-me diretamente", afirmou. "Sabem que serei muito discreta."
Antes
um luxo para mimados discretos, agora este tipo de tratamento ganha
notoriedade em cidades como Nova Iorque, Las Vegas, Londres e Dubai.
Enfermeiros ficam disponíveis para prestar assistência intravenosa aos
desidratados, sob o efeito ou não do álcool, em suas casas e quartos de
hotel, em centros de atendimento e num "autocarro da ressaca" para
eventos especiais. Aparecem continuamente em sites de notícias, blogues e
até mesmo na série "Billions", da Showtime.
Porque
sofrer? Se acredita que funciona - e nem todo mundo acredita -, a
ressaca hoje em dia existe apenas para os que não podem pagar. As
sessões custam várias centenas de dólares, na maioria dos casos. Ocupam
um nicho em que provedores novatos preferem lançar como uma tendência ao
"bem-estar" numa bolsa de soro, ao invés de uma ressaca inconveniente
de cura instantânea.
A Administração de Alimentos e
Medicamentos dos EUA não comenta sobre as infusões intravenosas
gota-a-gota, apenas afirma que não é responsável pela regulação do
tratamento, cuja eficácia para curar ressacas é questionada por médicos.
No
ano passado, a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC)
investigou, pela primeira vez, uma empresa deste segmento, a iV Bars,
que anunciava tratamentos intravenosos para doenças graves, como o
cancro e a insuficiência cardíaca. A empresa agora anuncia tratamentos
mais vagos para "performance", "reidratação" e, também, ressacas –
nenhum dos tratamentos parece ter sido vetado pela FTC. A empresa não
respondeu a pedidos de comentários.
O site Goop, de
Gwyneth Paltrow, escreveu sobre cerca de oito empresas de tratamento
intravenoso para "desintoxicação, beleza, imunidade e performance",
muitas das quais também oferecem tratamentos para a ressaca. Entre as
empresas estão a Infuse Wellness, de Santa Monica, e a NutriDrip, que
tem bares com tratamento intravenoso em três locais em Manhattan e opera
uma divisão chamada Hangover Club (clube da ressaca).
O
menu no quarto do hotel The Ned, em Londres, oferece soluções
intravenosas com preços que vão desde 200 dólares para "hidratação" até
260 dólares para um "impulso da libido". Uma "desintoxicação" custa 365
dólares.
A I.V. Doc oferece o que chama de tratamento
"leito de morte" para as manhãs quando não se consegue "sair da cama ou
do chão". Custa 249 dólares e inclui medicamentos como Zofran, para as
náuseas, Toradol, para as dores de cabeça, e Pepcid, para a azia.
* Há mais de 20 anos num país à beira-mar plantado, fazia-se uma espécie de "lavagem ao sangue" para o livrar do álcool, das alarvidades gastronómicas e também de drogas de senhores abastados, custava 500 contos, outros tempos.
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RICARDO PAIS MAMEDE
Os anos eleitorais não são bons para fazer balanços. Há demasiados atores políticos interessados em influenciar a perceção do mundo. Mesmo quem se esforça por manter uma distância crítica é afetado pelo ruído mediático ou pelas suas próprias convicções. Por estas e outras razões, a prudência recomenda que se aguarde alguns anos até fazer um balanço rigoroso dos fenómenos políticos. Com todas estas cautelas, há um aspeto que pode vir a revelar-se o maior contributo da geringonça para o desenvolvimento do país: a confiança na democracia.
Todos os dias
assistimos a histórias de comportamentos menos éticos na vida política,
pelo que a ideia pode parecer estranha. Mas os dados são claros:
Portugal é desde 2015 um caso exemplar de reforço da confiança dos
cidadãos nos atores e nas instituições democráticas. É isto que mostram
os resultados do Eurobarómetro, um inquérito de opinião bianual da
Comissão Europeia.
No outono de 2015 apenas 15% dos portugueses
confiavam no governo e 18% no parlamento. Tal como nos restantes países
do sul, estes valores encontravam-se abaixo da média da UE (27% e 28%,
respetivamente). Segundo os últimos dados disponíveis, no outono de 2018
a situação tinha mudado de forma clara: os níveis de confiança em
Portugal subiram para 37% no caso do governo e para 43% no caso do
parlamento. Ao contrário do que era costume, os níveis de confiança
naqueles órgãos de soberania em Portugal encontram-se agora acima da
média da UE (35% em ambos os casos).
O mesmo não aconteceu noutros
países do sul. Por exemplo, segundo os últimos dados, em Espanha a taxa
de confiança no governo é de apenas 19% e no parlamento de 15%, um
pouco acima do verificado em 2015, mas muito abaixo da média da UE.
No
que respeita à perceção dos cidadãos sobre o sistema democrático a
situação é semelhante. No outono de 2018, 64% dos portugueses diziam-se
satisfeitos com o funcionamento da democracia no país, acima da média da
UE (57%) e muita acima dos níveis dos outros países do sul (26% na
Grécia, 40% em Espanha e 42% em Itália).
Nos últimos anos Portugal
foi visitado por dezenas de jornalistas de vários países europeus que
vêm tentar perceber o que alguns apelidam de "milagre português". Na
maioria dos casos, quem nos visita não têm em mente os dados que referi.
O que os motiva é saber como foi possível compatibilizar o aumento dos
salários e dos direitos, o cumprimento das regras orçamentais da UE e a
redução do desemprego.
Quando me perguntam, respondo que não há
milagre nenhum. Há, em primeiro lugar, um contexto internacional
favorável: baixas taxas de juro, preço do petróleo moderado, câmbio do
euro face ao dólar competitivo e bom desempenho económico dos países da
zona euro (que se reflete, entre outras coisas, no crescimento do
turismo). A nível interno, a devolução de rendimentos e, acima de tudo, o
fim da ameaça permanente de novos cortes, contribuíram para o
crescimento do consumo interno. A capitalização do sistema financeiro
nacional, por muito questionável que seja o modo como foi conseguida,
afastou do horizonte os piores cenários de instabilidade. Tudo isto
somado gerou confiança e permitiu alguma recuperação do investimento.
A
solução política inovadora adotada em novembro de 2015 também
contribuiu para a recuperação económica por duas outras vias: reduziu os
níveis de conflitualidade social e contribuiu para passar a imagem de
um país em que as mudanças de ciclo político podem fazer-se sem
sobressaltos (o que investidores estrangeiros apreciam).
UMas as
conquistas da geringonça vão muito além dos contributos que deu para a
retoma económica. As democracias representativas são sistemas frágeis.
Baseiam-se na confiança dos eleitores nos representantes que elegem e
nos governos que daí resultam. Poucos em Portugal estarão convencidos de
que os políticos são todos competentes e impolutos. No entanto, as
pessoas estão hoje mais convencidas do que no passado (e bastante mais
do que em países comparáveis) de que a democracia funciona, de que o
governo existe para promover o bem comum e de que o parlamento cumpre o
seu papel de representação da vontade dos cidadãos.
No mundo em
que vivemos, o aumento da confiança na democracia não é uma conquista
menor da geringonça. Ainda que fosse só por isto, já teria valido a
pena.
Economista e professor no ISCTE-IUL
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
16/09719
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
França alerta para toma de ibuprofeno
e pede investigação ao medicamento
na Europa
Pedido francês vai ser analisado pelos seus homólogos europeus.
A agência francesa do medicamento (ANSM) fez uma advertência a médicos e pacientes sobre riscos decorrentes do uso do ibuprofeno e do cetoprofeno, que podem agravar infeções em tratamento, e pediu uma investigação a nível europeu.
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Um porta-voz da Agência Nacional de Segurança do Medicamento e dos Produtos de Saúde (ANSM) explicou esta sexta-feira, citado pela agência Efe, que "o pedido francês" será analisado pelos seus homólogos europeus.
O responsável recordou que as autorizações dos medicamentos são feitas para toda a Europa, e não apenas para França, e que é a essa escala que é necessário fazer-se uma reavaliação da relação risco-benefício do ibuprofeno e do cetoprofeno.
* Esta notícia vai ter desenvolvimentos nos próximos dias, fiquem atentos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Autódromo do Estoril investigado por fraude de seis milhões ao Estado
Negócio que levou a Moto GP de 2012 ao Estoril está a ser investigado pelo Ministério Público desde 2016. Estado pode ter sido lesado em seis milhões de euros.
A competição de motociclismo de 2012 no Autódromo do Estoril
(Circuito do Estoril), que é detido pela sociedade estatal Parpública,
pode ter lesado o Estado em seis milhões de euros, avança o Público.
Desde 2016, depois de uma queixa privada, que o Ministério Público está
a investigar crimes de evasão fiscal e fraude e a investigação pode
chegar ao fim em breve.
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Em causa
está um contrato de patrocínio celebrado entre a empresa Trajectória,
gerida por Guido Piedade, filho do antigo presidente do Autódromo do
Estoril. Domingos Piedade, pai, foi condenado juntamente com Isabel
Frazão, antiga administradora, a um ano de prisão com pena suspensa por
abuso de poder, em 2017. Os antigos responsáveis pelo Autódromo do
Estoril utilizaram cartões de crédito da empresa para despesas pessoais.
A empresa Trajectória terá ficado responsável por disponibilizar 1,7
milhões de euros para durante a realização do MotoGP, através de um
contrato com contrapartidas que não são claras no contrato celebrado.
Este montante foi depois pago pela Parpública, que nunca terá reavido o
dinheiro por a Trajectória ter entrado em insolvência e sem bens para
serem penhorados. Esta empresa já tinha problemas financeiros conhecidos
em 2012 e, mesmo assim, avançou-se com o contrato.
Além deste
valor em que o Estado poderá ter sido lesado, está também na causa da
investigação a não devolução de cinco por cento do imposto de selo
cobrado nos bilhetes do Moto GP. No total, chega a seis milhões de euros
o valor que pode ter sido desviado. Esta competição de motociclismo não
voltou a realizar-se no Autódromo do Estoril desde 2012.
* Esta vigarice estava em banho maria, alguém acendeu o fósforo.
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HOJE NO
"RECORD"
Varandas anuncia inquérito interno
e participação na PJ após divulgação
de relatório da auditoria
Presidente do Sporting promete perseguir quem o fez "até às últimas consequências"
Frederico Varandas anunciou esta sexta-feira, pouco depois da vitória sobre o Nacional, por 1-0,
a intenção de a direção do Sporting em avançar com uma participação na
Polícia Judiciária (PJ) na sequência da divulgação pública do relatório
da auditoria feita às contas do clube.
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Numa declaração prestada aos
jornalistas à saída da Choupana, o líder do clube de Alvalade revelou
ainda que já foi aberto um inquérito interno e deixou a promessa de
"perseguir quem o fez até às últimas consequências".
"Na última semana, mais uma vez vimos a exposição pública do nosso
clube, desta vez na divulgação criminosa do relatório da auditoria.
Vamos responsabilizar quem o fez e já abrimos um inquérito interno e
vamos avançar com uma participação à Polícia Judiciária. Vamos perseguir
quem o fez até às últimas consequências e responsabilizá-los do ponto
de vista civil e criminal. A divulgação não partiu de nossa
iniciativa...", garantiu o presidente leonino.
"Vejo muita preocupação de três ex-candidatos com a divulgação do
relatório, algo que nós enquanto admnistração da SAD partilhamos, mas
registo que não vi qualquer comentário de nenhum deles sobre termos
conseguido fazer o empréstimo obrigacionista em dois meses, termos
resolvido o problema de tesouraria que tínhamos, termos ganho a Taça da
Liga e garantido a final do Jamor... Não vi nenhum comentário sobre
isso, curiosamente. Mas mais surreal é ouvir comentar pessoas como o
Bruno Mascarenhas ou Carlos Vieira. Estão preocupados com a auditoria,
mas para mim é surreal essas pessoas não se lembrarem que fizeram parte
de um Conselho Diretivo que foi responsável por simplesmente limpar as
contas de reserva dos bancos, dos casos do Batuque, de transferências
que estão na PJ, de empresas chinesas que só emitiram uma fatura e
fecharam a conta... Essas situações deviam preocupá-los...", atirou o
líder leonino, que a finalizar deixou a mensagem de otimismo para que a
"nuvem que paira" em cima do Sporting passe e que o clube veja "mais sol
e menos nuvem".
Já sobre a vitória diante do Nacional, Varandas deixou elogios: "É o
consolidar do trabalho desenvolvido. Estamos num bom momento e podemos
melhorar. O grupo sabe disso. Foi a oitava vitória consecutiva, mas
quero recordar que no campeonato nos últimos doze jogos vencemos onze e
empatámos um. Estamos no bom caminho e é isso que queremos".
* Por esta clareza gostamos de Frederico Varandas.
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I- O APERFEIÇOAMENTO
HUMANO
3 - BIOPODER
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Passaram-se dez anos e as pessoas têm vivido com obras constantes, mas há muita controvérsia sobre a forma como as casas e os projetos de construção estão a decorrer.
Do centro de Nápoles até aos subúrbios mais longínquos, a viagem da Euronews chega a Scampia, um bairro tristemente associado à série de televisão Gomorra. Considerado um lugar onde a pobreza e a criminalidade são sinónimos, Scampia é também um bairro que tenta livrar-se desse rótulo mal-afamado.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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