63-SUBTILEZAS
Como averiguar informações 
 científicas na internet



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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2-DE.GELO
by Companhia de Dança Siameses


* De.Gelo, da Companhia Siameses, trata do envelhecimento, falando-nos da transformação entre estados humanos e, principalmente, da metamorfose corporal, a todos inevitável. Como enfrentaremos e como enfrentamos o envelhecimento, como enfrentar o inexorável da vida em sua força e fragilidade? Maurício de Oliveira parte destas complexas questões e nos apresenta respostas transformadas em uma dança construída de flexibilidade e fôlego, em dinâmicas onde os ritmos são nuançados e a utilização de direções espaciais mudam constantemente: movimentos. Três intérpretes movem-se quase sem trégua, com partes de seu corpo apontando para todos os planos e sentidos do palco. Movem-se como se a energia de cada um, ao preencher tanto espaço de maneiras variadas, fosse o fluxo de vida pelo qual se processa a transformação da matéria.

Ficha Técnica:
Direção e Coreografia: Maurício de Oliveira 
Assistente de Coreografia: Alessio Silvestrin
Bailarinos: Maurício de Oliveira, Marina Salgado e Natália Fernandes 
Cenografia: Maria Duda e Zé Silveira 
Iluminação: Domingos Quintiliano 
Operador de Luz: Ricardo Schers | 
Figurino: Adriana Hitomil 
Trilha Sonora: Gil Assis 
Produção: Cássia de Souza
Direção de Produção: Luzes e Magia Produções Culturais


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Terapia contra o cancro de James P. Allison  e
 Tasuko Honjo recebe Nobel da Medicina

Imunologistas foram galardoados com o prémio esta segunda-feira.

Os imunologistas James P. Allison e Tasuko Honjo são os vencedores do Prémio Nobel da Medicina de 2018. 
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 As suas descobertas sobre o cancro foram galardoados, depois de o trabalho sobre terapias na área do cancro ter sido reconhecido por especialistas do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia. 

O prémio Nobel da Medicina é o primeiro destes galardões a ser anunciado, seguindo-se, nos próximos dias, os da Física, Química, da Paz e da Economia. 

* Uma notícia pequena para tão grande e fantástico trabalho. Já vimos notícias maiores por causa do fio dental e anexos de uma qualquer emergente.



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MINUTOS DE
CIÊNCIA/200

INCÊNDIO DESTRÓI MUSEU NACIONAL 
NO RIO DE JANEIRO



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Maria sofre abusos sexuais 
durante o horário de visitas

Mulher estava internada depois de ter despertado de um coma quando terá sido vítima de abusos sexuais no quarto. Suspeito tinha mantido relação de cinco anos com a vítima e está em liberdade.

Uma mulher de 59 anos terá sido violada enquanto estava internada na unidade de Neurologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, em pleno horário de visitas. O suspeito é um homem com o qual tinha tido uma relação amorosa há quatro anos — e que durou cinco.
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O episódio não foi confirmado ao Observador pelo Hospital de Santa Maria, mas foi relatado à TVI pela filha da vítima. A mulher estava internada no serviço de Neurologia há apenas um dia, depois de ter despertado de um coma, e foi nessa altura que terão acontecido os abusos. “Ela teve falta de ar e meteram-na em coma induzido para poder respirar, pelo ventilador. Na sexta-feira ligaram-me a dizer que ela tinha acordado e, nesse mesmo dia, foi passada para o piso 7. No dia seguinte, aconteceu o que aconteceu”, relata.

A mulher estava no quarto, com mais três pacientes, todos separados por cortinas. Foi outra doente que se apercebeu do sucedido. “As cortinas estavam fechadas, mas ouviram a minha mãe tentar gritar — neste caso a gemer, porque ela não consegue gritar. A senhora deu um toque na cortina e, supostamente, viu o homem em cima dela. Ela tinha o peito destapado e ele estava lá com a boca. Fez questão de tapar a cara com um chapéu”, contou, na mesma entrevista à TVI.

Só depois de o homem sair é que a testemunha terá chamado a segurança do hospital. Segundo o relato da filha, o estado de saúde da mãe não a terá permitido defender-se e provavelmente “nem se apercebeu do que aconteceu”. A filha revela também não saber se a violação foi consumada, mas adianta que a fralda que a mulher usava “foi remexida”. Conta ainda que chegou a cruzar-se com o homem no hospital, tendo-o mesmo confrontado com as razões pelas quais ali estava. “Respondeu-me : ‘O que achas que estou aqui a fazer?'”, revela a filha, que assegura que o homem com quem a mãe teve uma relação de cinco anos estava alcoolizado. “Dava para ver na cara dele e sentia-se o cheiro a álcool”.

Os problemas com a bebida não eram, aliás, novidade. Segundo conta a filha da vítima, o suspeito “tinha problemas com o vinho, mas não era agressivo”. “Não houve nenhuma agressão à minha mãe. Dizia as suas porcarias, às vezes batia nas paredes e depois ia dormir”, conta.

O estado do suspeito é uma das razões pela indignação da filha com o Hospital de Santa Maria. Mas há outra: o homem terá subido ao piso 7 sem ter senha de visita. “Perguntei como é que ele tinha subido, devido ao estado em que ele estava, e por não ter senha. Só me disseram que não sabiam como ele tinha entrado”. A filha da vítima diz ainda que fez queixa às autoridades e que o homem foi detido pela PSP, mas está em liberdade. “Já o viu na rua depois disso, mas não pensei em falar com ele. Nem quero”, remata.

* Quem conhece a estrutura deste mega hospital sabe que os sistemas de controlo e segurança são duma fragilidade confrangedora. Só no Banco de Urgências se observa alguma actividade "musculada" por parte de agentes duma empresa de segurança, mas é só folclore.
O hospital não garante a segurança de nenhum doente. Os excelentes profissionais de saúde que lá trabalham não são guarda costas de ninguém.
O episódio é grave e perguntamos se o cobarde violador  foi presente a um juíz?

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XXVI- MEGA MÁQUINAS

2-SUPER AVIÕES


*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Turbo.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Maya Gabeira cumpre sonho ao ver reconhecido recorde pelo Guinness

Primeira mulher a surfar a maior onda de sempre, com  mais de 20 metros.

A surfista brasileira Maya Gabeira disse esta segunda-feira estar a viver um sonho, ao ver o seu recorde reconhecido pelo Guinness, depois de ter sido a primeira mulher a surfar a maior onda de sempre, com 20,72 metros.
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"Significa muito para mim (este reconhecimento). Sempre sonhei poder falar que surfei a maior onda que uma mulher já surfou. Sempre foi um sonho", começou por dizer Maya, à margem da apresentação do Big Wave Tour - Nazaré Challenge 2018, que decorreu no forte de S. Miguel Arcanjo, na Nazaré.

Contudo, na praia do Norte, na Nazaré, em 2013, a atleta brasileira viveu um momento que poderia ter ditado o seu afastamento para sempre da modalidade, quando tentava surfar uma das ondas grandes e sofreu um acidente grave.

"A minha história com a Nazaré não começou da melhor forma. Demorei muitos anos para conseguir voltar e poder atingir esse objetivo, depois de um grande período em que eu não sabia se ia voltar a surfar em alta performance", relembrou.

Maya considerou ainda que só conseguiu superar as cirurgias, os traumas e as ansiedades com "a motivação e o desejo" de ver o sonho cumprido.

A recordista apontou ainda as diferenças e a evolução desde que sofreu o acidente, assegurando que agora se sente mais segura, ainda que o medo esteja sempre presente.

"No início, viemos (para a Nazaré), pouco preparados, sem conhecimento e sem o material necessário. Mas, a segurança foi evoluindo e a equipa deu-me confiança. Superar o medo não, porque morro de medo. Mas, a confiança é tudo e agora estou mais preparada e consigo expor-me mais", concluiu.

O período de espera da terceira edição do Big Wave Tour decorre até ao dia 28 de fevereiro de 2019, na praia do Norte, na Nazaré. 

*  Maya Gabeira coragem sem limites.

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ATÉ SEMPRE

Charles Aznavour

LA BOHÈME


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EKER SOMMER

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Se...

É aqui, neste mar de possíveis onde navegamos, que se instaura o maior drama do ser: a escolha

Isto de escrever de mês a mês tem os seus contratempos. Muitos, por sinal, se se atentar ao facto de que muitas vezes, na hora de opinar, se chega sempre tarde aos acontecimentos. Ou porque, simplesmente, já aconteceram há algum tempo ou porque, pior ainda, já foram tão glosados que pouco ou nada de interessante se lhes pode acrescentar. Tudo o que se possa dizer é como que um chover no molhado que assusta qualquer cronista e, sobretudo, lhe rouba, à partida, o rasgo de genialidade que, sejamos sinceros, se procura com afã nestas questões de pensamento e de escrita.

Se calhar por isso, por essa necessidade de recriar o lugar comum em busca do que ainda não foi dito num mundo que esgota as palavras até à exaustão, dei por mim a revisitar setembro na ânsia de nele encontrar assunto para esta minha prosa. Não que tenha andado desatenta em tempo real, mas porque há sempre algo que, no meio do sensacionalismo mediático, nos surpreende e obriga a um olhar mais vagaroso e necessariamente mais consciente e humanista sobre os factos. São eles, os factos, que nos apanham desprevenidos e nos impõem novas perspetivas, fazendo-nos pensar e perceber que tudo é frágil e incerto numa existência grávida de possibilidades. E é aqui, neste mar de possíveis onde navegamos, que se instaura o maior drama do ser: a escolha. O homem é, de facto, apenas possibilidade. Cria-se a si mesmo e fá-lo escolhendo-se e escolhendo os seus possíveis. Elegemos ser o que somos e definimo-nos como pessoas através do que elegemos. Nisso radica a nossa liberdade e o que fazemos dela. Se um dia Amélia Fialho, a professora do Montijo assassinada há três semanas, não tivesse escolhido ser mãe, provavelmente estaria neste preciso momento a preparar as suas aulas de Físico-Química; se Diana Fialho, a suposta mentora do crime, não tivesse escolhido o acesso fácil e imediato à herança da progenitora, poderia se calhar estar agora a programar descontraidamente o passeio de domingo; se Iuri Mata, cúmplice confesso do homicídio, não tivesse escolhido Diana Fialho como companheira, talvez estivesse hoje a tratar da contabilidade de uma qualquer empresa sem mais preocupações; se Rosa Grilo e António Joaquim, por sua vez, tivessem escolhido assumir a sua relação amorosa e as consequências daí decorrentes sem qualquer tipo de ganância, possivelmente não seriam hoje notícia e Luis Grilo, o triatleta assassinado, seria só mais um divorciado entre os muitos que por aí andam.

É nesta cadeia infindável de ses que a vida se constrói e desafia o homem, comprometendo-o consigo próprio e com os outros através da exigência permanente de uma integridade inata que não se compadece com as contingências que nos tornam tão diferentes uns dos outros. Pouco importa se se nasceu em berço de ouro ou num bairro social, se a formação é básica ou superior ou até se se é crente, agnóstico ou ateu. Somos seres em permanente construção, inacabados na nossa essência e, por isso mesmo, suscetíveis de a qualquer momento fazer a escolha que nos reinventará para o bem ou para o mal numa espécie de reset sem retorno.

Surpreende-me, por isso, a ousadia altiva de quem julga estar imune à escolha errada, predispondo-se sempre, e sem hesitar, a apontar o dedo ao outro. Esquece-se, certamente, que a qualquer momento as suas próprias escolhas ou as dos que ama o podem conduzir aos píncaros da felicidade ou ao mais profundo dos infernos. Compreendê-lo não significa desculpabilizar e muito menos desresponsabilizar a opção errada, mas antes reconhecer que, num mundo pleno de dificuldades e injustiças como aquele em que nos movemos, a escolha certa implica uma grandeza que muitas vezes não cabe na nossa pequenez de torpes mortais.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
29/09/18

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1685.UNIÃO



EUROPEIA



PROSPERIDADE-2

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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Campeão do mundo de acordeão
 é português

João Palma, de 18 anos, quer apostar numa formação em jazz.

Um feito "muito gratificante" que "recompensa o esforço e a dedicação" para preparar a competição foi como o acordeonista algarvio João Palma reagiu nesta segunda-feira à vitória alcançada na 71.ª Copa do Mundo de Acordeão, que terminou no domingo, na Lituânia.
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João Palma tem 18 anos, é natural de Loulé, concelho do distrito de Faro, e tornou-se o "primeiro português a vencer na categoria" de virtuoso júnior, numa edição da Copa do Mundo da Confederação Internacional de Acordeão (CIA), entidade integrada no Conselho Internacional de Música da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e que tutela estas competições.

"É um trabalho em que é preciso estudar muito, e ser o primeiro português a vencer na minha categoria numa Copa Mundial é muito gratificante para o meu trabalho. Apesar de custar muito e dar muito, muito trabalho mesmo, é sempre bom reconhecerem o nosso valor nestes concursos", afirmou João Palma à agência Lusa.

O acordeonista louletano frisou que, na atualidade, os jovens da sua idade "preferem divertir-se com os amigos e ir à praia durante o verão", atitude que não se coaduna com a exigência de uma prova de nível mundial como a Copa do Mundo, que conta com cem participantes selecionados, em representação de mais de 20 países, e onde o nível "é muito alto", disse.

"É uma Copa Mundial, existem nos diferentes países qualificações para saber se o concorrente está ao nível mínimo para concorrer, por isso todos os concorrentes têm um nível bastante elevado", acrescentou João Palma, cujo futuro vai passar, no médio prazo, frisou, por uma "formação na vertente de jazz", em Lisboa.

"O jazz dá azo a muita criatividade e a pensar fora da caixa, que é aquilo que acho que neste momento faz falta à sociedade", afirmou ainda João Palma, frisando que o acordeão é "um dos instrumentos mais versáteis" e que "podem ser tocados em jazz, na música popular, tradicional, e em quase todos os géneros".

Nélson Conceição é o professor de João Palma e disse à Lusa que a vitória do seu aluno "foi um feito fantástico", porque "não é todos os dias que um português alcança uma vitória numa Copa Mundial" de acordeão, onde os representantes portugueses, que são selecionados pela Associação de Acordeonistas do Algarve - Mito Algarvio, têm dificuldades para suportar despesas e financiam, por vezes, as deslocações do próprio bolso, por falta de apoios oficiais.

"Há muito trabalho, muita dedicação, há uma privação de muitas coisas e, hoje, é muito complicado nós podermos agarrar estes jovens e fazer algo neste sentido", reconheceu, frisando que não é fácil "estudar oito a dez horas por dia, durante o mês de agosto, em vez de ir para a praia com os amigos", para depois "representar da melhor forma possível o país, sem ter reconhecimento ou apoios suficientes para isso".

Este professor, que abdica também do tempo com a família para formar estes jovens, lamenta a falta de apoios para quem representa Portugal nestas competições, e faz o contraponto com outros países, como a Rússia ou a China, onde o Estado financia e apoia os seus praticantes.

"A China vai organizar uma Copa do Mundo em agosto de 2019, tem um orçamento de meio milhão de euros e [vai] financiar com 300 euros a deslocação de cada participante, até de outros países, para contarem com os melhores. Portugal vai organizar em 2020, e vamos ver que apoios vamos ter", contrapôs, deixando o apelo de que é necessário apoiar os praticantes deste instrumento musical, "que faz parte da cultura portuguesa".

* O virtuoso junior do acordeão é português, um orgulho.

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Os Grandes Egípcios

A Rainha que foi Rei/3



Fonte: Documentários Discovery Channel

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4. Esboços de Frank Gehry


Frank Gehry adora fazer esboços: é o início do seu processo de trabalho. E foi este amor pelos esboços que deu a Pollack as primeiras pistas para o seu documentário. A partir dos esboços originais de Gehry para cada um dos seus projetos mais importantes, o filme explora o modo como Gehry transforma estes desenhos abstratos, primeiro em modelos tangíveis e tridimensionais, muitas vezes feitos a partir de cartão e fita-cola, e depois no seu resultado final -edifícios de titânio e vidro, cimento e aço, madeira e pedra. Esboços de Frank Gehry, o filme sobre o reconhecido arquitecto Frank O. Gehry, é o primeiro documentário de longa-metragem do realizador Sidney Pollack. Gehry e Pollack são amigos há muitos anos e foi Gehry quem pediu ao cineasta que assinasse este filme sobre a sua carreira. 


FONTE:  Reabi(li)tar

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Estação de Biologia Marinha do Funchal
.comemorou 19.º aniversário com
.noite aberta ao público

A Estação de Biologia Marinha do Funchal promoveu, este fim-de-semana, uma noite aberta ao público, com o intuito de mostrar à população as actividades que se realizam na estação, tanto na componente de investigação, como na componente de educação ambiental.
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O evento contou com a presença da Vereadora Idalina Perestrelo, que tem o pelouro da Ciência e Recursos Naturais na Câmara Municipal do Funchal, e assinalou, igualmente, o 19º aniversário da Estação de Biologia Marinha do Funchal.

Desde há vários anos que a estação abre as suas portas ao público algumas noites por mês, durante o período de Verão. Isso mesmo já tinha acontecido no passado dia 15 de setembro, numa Noite Aberta dedicada aos ‘Mariscos da Madeira’, tendo voltado a acontecer este sábado, desta feita a respeito do projecto ‘Mistic Seas’, naquela que foi a última Noite Aberta de 2018.

O evento visou transmitir a importância da biodiversidade marinha da Madeira, através de um debate descontraído entre cientistas marinhos, disseminadores do projecto ‘Mistic Seas’ e todos os entusiastas presentes, tendo sido complementada por uma visita guiada à estação.

* O Mar é o mais importante território português.

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Júlio Resende

Fado Cyborg


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
FMI: 
Dívida mundial subiu 60% desde 2007
Corresponde a 182 vezes a Apple

Seria necessário 182 vezes o valor da capitalização bolsista da Apple para pagar toda a dívida mundial pública e privada. Desde 2007, um ano antes da queda do Lehman Brothers, o endividamento global aumentou 60%, estima o FMI. Lagarde deixa ainda alertas para o comércio e a desigualdade.

182.000.000.000.000 dólares. É este o valor da dívida pública e privada de todo o mundo, o qual equivale a 182 vezes a capitalização bolsista da Apple. Esta é uma nova estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI) revelada esta segunda-feira, dia 1 de Outubro, pela directora-geral, Christine Lagarde, num discurso em antecipação das reuniões anuais entre o FMI e o Banco Mundial que este ano se realizam em Bali (Indonésia) na próxima semana.
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"A dívida global - tanto pública como privada - alcançou um máximo histórico de 182 biliões de dólares, quase 60% acima do nível de 2007", afirmou Lagarde, assinalando que este fardo da dívida pode "amplificar pressões nos mercados financeiros".

"Para a maior parte dos países, conduzir o barco [da retoma económica] significa criar mais espaço para agir quando a nova e inevitável desaceleração chegar", destaca a directora-geral do FMI. E há um ponto que, para o FMI, não deve ser esquecido neste processo: os Estados têm activos públicos que podem ser utilizados para gerar receita na ordem dos 3% do PIB por ano - o equivalente ao que as empresas entregam aos Estados com economias avançadas.

As contas públicas são um dos principais desafios que os Governos enfrentam actualmente: "Dez anos depois da crise financeira mundial, estamos mais protegidos? A minha resposta é 'sim'... mas não estamos suficientemente protegidos", disse Lagarde. Um dos legados da crise é efectivamente o nível de endividamento que deixou os Estados e as empresas "mais vulneráveis a um aperto das condições financeiras".

Para as economias avançadas, tal como é o caso de Portugal, a acção passa pela criação de espaço orçamental através da redução do défice e a tendência descendente da dívida pública, a mesma receita dada por Bruxelas. "Isto deve ser feito de uma forma justa e amiga do crescimento, através de despesa mais eficiente e assegurando que o fardo do ajustamento é partilhado por todos", aconselha o Fundo.

Além disso, o FMI quer ver mais avanços na regulação financeira e avisa que os Estados têm de resistir em retirar as regras pós-crise, tal como deverá vir a acontecer nos EUA de acordo com os planos da actual administração norte-americana.

O sol, as nuvens e a chuva
Há um ano, a directora-geral do Fundo dizia que o sol dominava o céu, mas era preciso construir um telhado melhor, uma metáfora utilizada também pela Comissão Europeia para pedir aos Estados-membros que criem espaço orçamental para fazer face uma nova crise. Mas o panorama mudou. Seis meses depois, a ex-ministra das Finanças francesa já fazia referência a nuvens no horizonte. Agora, é claro para o FMI que as nuvens estão para ficar e já caem algumas pingas.

No discurso de hoje, Lagarde deixa antever que na próxima actualização das previsões para o crescimento da economia mundial haverá uma revisão em baixa. Porquê? A resposta está no assunto mais badalado dos últimos meses: a guerra comercial desencadeada pelos Estados Unidos. Apesar de não ver um "contágio financeiro generalizado" para já, o FMI admite que as condições "podem mudar rapidamente" e que "se as disputas comerciais actuais agravarem-se ainda mais, estas podem provocar um choque".

Para o Fundo a solução passa por sentar os países à mesa para trabalharem em conjunto num sistema mundial de comércio que seja "mais forte, mais justo e apropriado ao futuro", em vez de o destruir. O FMI fala de "regras inteligentes para o comércio que assegurem que todos possam ganhar". Um estudo que virá a ser publicado pelo Fundo estima, segundo Lagarde, que reduzir as taxas à exportação/importação de serviços em 15% pode aumentar o PIB dos países do G20 em 350 mil milhões de dólares este ano.

Desigualdade é uma prioridade
Além do comércio e da recuperação económica, o outro pilar passa pela confiança dos cidadãos nas instituições democráticas, principalmente ao nível do combate das desigualdades. Apesar do número de pessoas em pobreza extrema ter diminuído para menos de 10% - um mínimo histórico -, as desigualdades aumentaram.

"Desde 1980, os 1% do topo [com mais rendimentos] capturaram duas vezes mais os ganhos do crescimento económico do que os 50% mais pobres", refere o FMI, o que "naturalmente" leva os cidadãos a considerar que o sistema está manipulado. Assim, durante a crise, "muitas economias avançadas viram a desigualdade de rendimentos aumentar e o crescimento dos salários foi limitado". Essa limitação ocorreu em parte por causa da tecnologia e da globalização, mas também por causa das políticas que "favoreceram o capital em detrimento do trabalho".

Como resolver este problema? O FMI deixa algumas pistas: investir na educação, na saúde e nos sistemas de protecção social. O investimento na educação deverá reduzir a desigualdade de oportunidades e não deixar de parte a população atrasada a nível tecnológico. Em teoria, com mais qualificações, os trabalhadores poderão ter empregos de maior qualidade e, assim, receber um salário melhor. Para evitar que as mulheres sejam mais penalizadas do que os homens, é necessário que as políticas públicas tornem mais fácil equilibrar o trabalho com a família, refere ainda o Fundo.

Mas estas medidas só são eficazes com uma mudança na política fiscal. "Sempre que possível, é necessário um sistema fiscal mais progressivo e salários mínimos mais altos", admite o FMI. É preciso também assegurar que o sistema seja eficaz junto das empresas multinacionais "de forma a assegurar que todos paguem a sua quota parte". Um problema que ganha uma dimensão considerável quando, segundo o FMI, uma estimativa recente revelava que 40% dessas empresas transferem os seus lucros para países com impostos baixos todos os anos.

* O problema é a economia selvagem global que permite a 1% da população controlar mais de 50% da riqueza do mundo.


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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/7
1- Indústria e Comercialização
do Pescado



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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The Power of Words




* Obrigado ACR por este vídeo magnífico.


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Greve na Ryanair
Somos escravos com gravata




FONTE:  euronews

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MEIGUICES
O momento em que foca atinge
 praticante de caiaque… com um polvo 




FONTE:  BBC News Brasil

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140-NO GINÁSIO
Treine e emagreça   
divertindo-se para o Carnaval/1


COM PROFESSORA LIRA BUENO

* Importante é não parar. Dividimos estes 20 minutos de cultura física em 2 partes por considerarmos  uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que a professora LIRA BUENO teve o máximo cuidado no vídeo que elaborou. Se ao fim dos 2 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.


FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1749
Senso d'hoje
 MIGUEL PINHEIRO
 FILOMENA MARTINS
 LUÍS ROSA
JORNALISTAS
ANALISTAS POLÍTICOS
O mais chocante da acusação  
 no caso Sócrates  



* A alegada premeditação de Sócrates e companhia para ganharem dinheiro quando ele chegasse a PM. E ninguém à volta dele no Governo deu por nada? Com Miguel Pinheiro, Filomena Martins e Luís Rosa.

FONTE:  Observador

NR: Perguntamos nós: E a comunicação social deu por alguma coisa, em que data?

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DEIXA-ME DORMIR!!!


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4-INFORMAÇÃO
FORA "D'ORAS"

II-O COMPADRIO


A REPORTAGEM DE ANA LEAL




* À tragédia de Pedrógão Grande que destruiu vidas e bens junta-se agora a notícia da chegada dos abutres, os que vêm depois do fogo reabilitarem falsos esqueletos.
Mais uma excelente reportagem de ANA LEAL ao serviço da TVI.

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