Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/10/2018
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HOJE NO
"RECORD"
Médicos dizem que o calor pode matar atletas na maratona de Tóquio'2020
Apelam a que a prova comece mais cedo
Os responsáveis médicos do Japão apelaram esta quarta-feira à
organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio'2020 para que iniciem a
maratona às 05:30, justificando que o forte calor, mesmo de manhã, pode
"matar" atletas.
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"Estamos seriamente preocupados", começou por referir Kimiyuki Nagashima, responsável máximo da Associação Médica do Japão, depois de Tóquio sofrer no verão uma vaga de calor sem precedentes.
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"Estamos seriamente preocupados", começou por referir Kimiyuki Nagashima, responsável máximo da Associação Médica do Japão, depois de Tóquio sofrer no verão uma vaga de calor sem precedentes.
A Associação pretende que a maratona, que deveria começar às 07:00, seja
antecipada para as 05:30, pelo facto de o percurso passar em pontos de
forte calor, que obrigariam à interrupção da atividade física.
As autoridades estão a estudar várias alternativas para contrariar os efeitos das temperaturas.
"O risco de um golpe de calor não é apenas para os atletas, mas também para o 'staff' e o público, o que exigirá um pedido anormal de serviços de urgência e que poderá ter consequências para o normal funcionamento das instituições médicas e doente regulares", acrescentou Kimiyuki Nagashima.
Este verão, em julho, o Japão, a península da Coreia e a China, bateram recordes de calor, com a cidade nipónica de Kumagaya a atingir os 41,1 graus centígrados, a temperatura mais alta registada no país.
As autoridades estão a estudar várias alternativas para contrariar os efeitos das temperaturas.
"O risco de um golpe de calor não é apenas para os atletas, mas também para o 'staff' e o público, o que exigirá um pedido anormal de serviços de urgência e que poderá ter consequências para o normal funcionamento das instituições médicas e doente regulares", acrescentou Kimiyuki Nagashima.
Este verão, em julho, o Japão, a península da Coreia e a China, bateram recordes de calor, com a cidade nipónica de Kumagaya a atingir os 41,1 graus centígrados, a temperatura mais alta registada no país.
* Não venham dizer que os médicos são alarmistas!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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"Lei Uber" entra em vigor. O que muda?
Há novidades para os motoristas, para os passageiros, para as empresas parceiras e as próprias plataformas eletrónicas.
A lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte, como a
Uber ou a Cabify, entra em vigor nesta quinta-feira. A formação dos
motoristas e o licenciamento no Instituto da Mobilidade e dos
Transportes (IMT) passam a ser obrigatórios, assim como o pagamento de
uma taxa de cinco por cento por cada viagem.
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Depois de uma
primeira aprovação na Assembleia da República - que depois foi vetada
pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa -, vários meses de
discussão, uma segunda aprovação com alterações ao diploma e uma
manifestação de taxistas que durou uma semana, a legislação que
regulamenta a atividade de transporte individual e remunerado de
passageiros em veículos descaracterizados através de plataforma
eletrónica (TVDE) está em vigor.
Motoristas recebem formação e regras mais apertadas
A partir de agora, os condutores vão passar a denominar-se motoristas de transporte em veículo descaracterizado a partir de plataforma eletrónica, ou, simplesmente, motoristas TVDE, e é também obrigatório que tenham carta de condução há mais de três anos para a categoria B, com averbamento no grupo dois.
Para
estar a trabalhar de acordo com a lei, os condutores também têm de ter
contrato escrito com um parceiro, que passa a desempenhar a função de
entidade empregadora.
Os motoristas TVDE têm ainda restrições que não se aplicam aos taxistas: não podem circular nas faixas BUS, recolher passageiros na rua sem marcação através da aplicação ou parar em praças de táxis.
Estes motoristas também não podem estar ao volante mais do que dez horas,
independentemente da empresa para que trabalhem (Uber, Cabify, Taxify
ou Chauffeur Privé) - as operadoras devem, aliás, bloquear
automaticamente as contas quando for ultrapassado o período laboral
definido.
A nova lei também obriga os motoristas a completar um curso de formação, válido por cinco anos,
com parâmetros específicos sobre comunicação e relações interpessoais,
normais legais de condução, técnicas de condução, regulamentação da
atividade que desempenham, situações de emergência e primeiros socorros.
Os
motoristas TVDE só podem recusar viagens em três ocasiões: se o serviço
implicar a circulação por estradas danificadas, se for solicitada por
pessoas com comportamentos perigosos, se as características da bagagem
danificarem o veículo.
O transporte de animais nunca pode ser
recusado, se estes estiverem devidamente acondicionados para viajar e
não houver implicações para o bom funcionamento da viagem.
Há novidades para os passageiros?
Os passageiros também estão contemplados na lei que está em vigor. Independentemente da plataforma que for utilizada, os utilizadores têm o direito de solicitar um carro que possa transportar passageiros com mobilidade reduzida.
A
nova lei também delega competência aos tribunais portugueses para
resolver questões conflituosas entre utilizadores e a empresa parceira
ou a própria plataforma eletrónica, podendo as queixas ser submetidas
diretamente nas aplicações móveis de cada operadora.
No diploma
também está previsto que as viagens não podem ser recusadas por em
função da "ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil,
situação familiar, situação económica, origem ou condição social,
deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça,
território de origem, língua, religião, convicções politicais ou
ideológicas e filiação sindical".
Registos obrigatórios no IMT para as empresas
Em relação às entidades empregadoras, é agora obrigatória a constituição de uma empresa para ser parceiro de uma das plataformas e poder ter automóveis, uma vez que a lei apenas permite a atividade a "pessoas coletivas". O início da atividade está também sujeito ao licenciamento no IMT,
licença essa que tem validade de dez anos. O Instituto da Mobilidade e
dos Transportes também vai fornecer um dístico, que deverá estar visível
no vidro da frente do carro ou no de trás.
Se o IMT não
se pronunciar sobre o pedido de licença num prazo de 30 dias, esta pode
ser automaticamente aceite por deferimento tácito.
Todos
os veículos que operem ao abrigo da lei TVDE não podem ter mais do que
sete anos e têm de estar registados numa das quatro plataformas (até
agora) que operam em Portugal. Também não vai ser possível a colocação
de publicidade no exterior dos veículos.
As empresas de táxis
também passam a poder ter carros ao serviço da Uber ou da Cabify, basta
cumprirem os mesmos requisitos do que as empresas que operam apenas
TVDE.
A terceira grande novidade é o pagamento de uma
contribuição. Até agora, as viagens destes operadores não eram taxadas.
Isso vai mudar.
Vai ainda ser cobrada uma percentagem única de cinco por cento dos valores da taxa de intermediação cobrada pelo operador de plataforma eletrónica em todas as operações. Esta vai variar de operador para operador
e será calculada mensalmente em função da base das taxas de
intermediação cobradas em cada um dos serviços prestados no mês
anterior.
Este pagamento visa compensar os custos administrativos
de regulação de acompanhamento das respetivas atividades e estimular o
comprimento dos objetivos nacionais em matéria de mobilidade urbana.
A
Autoridade da Mobilidade e dos Transportes fica responsável por
verificar a conformidade da atividade destas plataformas com a
legislação nacional e as regras da concorrência, de acordo com o diploma
que entra agora em vigor.
No caso de incumprimento da lei, as
coimas podem variar entre os 2000 e os 4500 euros para pessoas
singulares, e entre os 5000 e os 15 mil euros para empresas.
Como se chegou a esta lei?
A
lei das plataformas foi aprovada pela primeira vez em março deste ano,
mas acabou vetada pelo Chefe do Estado em abril. Foi novamente a votos
em 12 de julho, depois de vários meses de ajustes, e foi aprovada na
especialidade com os votos a favor de PS, PSD e PAN, os votos contra do
PCP, BE e Os Verdes, e a abstenção da bancada parlamentar do CDS-PP.
Foi, desta vez, promulgada em 31 de julho por Marcelo Rebelo de Sousa e publicada em Diário da República
em 10 de agosto. Em setembro, as associações que representam o setor do
táxi convocaram uma manifestação em Lisboa, Porto e Faro, com vista à
revogação da lei.
Os protestos só desmobilizaram depois de haver
promessa da esquerda de que iria pedir a revogação da lei. Em 19 de
outubro, PCP e BE propuseram a revogação do diploma e o partido
ecologista Os Verdes apresentou três propostas de alteração à lei que
está agora em vigor.
As duas revogações e as três propostas acabaram por ser rejeitadas com os votos contra do PS, PSD, CDS-PP e PAN, e os votos favoráveis de BE, PCP e PEV.
* Em primeiro lugar desejaríamos que os deveres e responsabilidades de motoristas de táxis e os de outras plataformas fossem iguais em absoluto. Até no horário de trabalho pois muitos motoristas de táxis trabalham mais de 10 horas correndo riscos de fadiga que podem prejudicar o cliente.
Em princípio fomos muito cépticos em relação ao uso de transporte público através de plataformas digitais, a última greve dos taxistas foi muito esclarecedora, desde então só se de todo não pudermos é que utilizaremos o serviço táxi.
Nos carros descaracterizados não levamos com música aos berros, com calor ou frio demasiado, com cheiro de tabaco ou comida, com telefonemas que põem em perigo a condução, com indisponibilidade de troco e sobretudo com a tentação subjacente de ir por um percurso mais longo ou menos rápido.
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FONTE: #ToPeSQueNTa
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3~FED UP
O filme que a indústria
alimentar não quer que assista
O documentário “Fed Up”, nos EUA, aborda a questão do consumo exagerado
de açúcar e junkfood e a consequente epidemia da obesidade mundial.
Em “Fed Up”, Couric quis desmascarar diversos mitos da alimentação e
deixar de culpabilizar somente a gula e o sedentarismo pelos altos
índices de obesidade a partir da infância. Segundo as informações
veiculadas pelo filme, o ganho de peso também é um resultado natural de
políticas públicas frouxas e da indústria de alimentos, que se aproveita
da alta palatabilidade de produtos cheios de açúcares, sal e gorduras.
O objetivo do documentário é “que as pessoas fiquem literalmente fartas
(fed up) com o sistema que permitiu que a indústria de alimentos
atingisse as crianças de uma forma tão perversa, e também que as pessoas
se armem com os fatos para que tenham mais controle da situação”.
O documentário apresenta também a evolução da obesidade e do diabetes a
partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4
bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo as portas para
convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos
refeitórios das escolas norte-americanas. Os casos de diabetes juvenil
passaram de 0 a 57,938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a
comunidade latina, na qual estas empresas se centraram.
FONTE:
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Mundo caminha para mistura explosiva
.entre poder e ignorância
.entre poder e ignorância
O
mundo caminha para uma tendência de “mistura explosiva entre poder e
ignorância”, que o físico Carlos Fiolhais disse hoje esperar que “não
nos expluda na cara”, referindo-se à evolução política e de Governo no
outro lado do Atlântico.
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“Estamos a começar uma mistura explosiva
entre poder e ignorância. Espero que não nos expluda na cara”, disse
Carlos Fiolhais na Torre do Tombo, em Lisboa, na abertura do ciclo de
conferências “Mês da Educação e da Ciência -- Para Aprender ao
Quadrado”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, uma iniciativa da
qual é coordenador.
Na apresentação do ciclo de debates e
conferências que hoje se iniciaram e se estendem até 23 de novembro, o
físico defendia a importância da educação e da ciência e a sua “ligação
íntima” e indissociável quando, depois de uma referência a Charles
Darwin e ao arquipélago da Madeira -- que o naturalista nunca chegou a
visitar -- se referiu ao panorama político “do outro lado do Atlântico”,
aludindo, ainda que sem os mencionar diretamente, a Trump, nos EUA, ou a
Bolsonaro, no Brasil.
Para Carlos Fiolhais, a educação e a ciência têm que ser vistas como a solução para evitar a ascensão de fenómenos como estes.
O
primeiro debate colocou lado a lado a professora inglesa e especialista
em educação Daisy Christodoulou e o professor do 1.º ciclo, Rui Lima,
várias vezes vencedor de um prémio da Microsoft no âmbito da educação
inovadora, que discutiram a importância, os méritos e os problemas das
escolas inovadoras e da criatividade no ensino.
Se a criatividade
deve, ou não, ser ensinada nas escolas, como uma competência autónoma e
a aposta num ensino assente em desenvolvimento de projetos
multidisciplinares -- uma das mudanças introduzidas nas escolas
portuguesas com o projeto de autonomia e flexibilização curricular --
estiveram em debate.
A especialista britânica, numa visão mais
conservadora, defendeu a importância de um ensino mais tradicional,
assente em disciplinas individualizadas, até porque entende que “a
criatividade não é uma competência genérica e transferível, ou
ensinável”, resultando, isso sim, da capacidade de se evocar o
conhecimento adquirido, relacionando-o e criar algo de novo.
O
conhecimento deve ser, na perspetiva de Daisy Christodoulou, o objetivo
primordial do ensino, argumentando contra a ideia do ‘multitasking’ no
ensino, ou seja, o conceito de aprendizagem multidisciplinar ou em
projeto, o que acabou por ser o principal ponto de discórdia com a
exposição do professor Rui Lima, que defendeu que os projetos “potenciam
a capacidade de adquirir conhecimento” e de o tornar efetivo e
permanente na cabeça dos alunos.
Recusou a ideia de dispersão de
atenção neste tipo de ensino, dizendo que ao trabalhar em função de um
objetivo se obriga os alunos a um foco no que se pretende atingir e nos
meios necessários para lá chegar.
Rui Lima referiu que na sua
escola, o colégio particular Monte Flor, os currículos não ficam para
trás neste tipo de aprendizagem, refutando, assim, relativamente a este
método um dos principais receios dos pais, mas também de professores --
seja por resistência à mudança, seja porque no final da escolaridade
obrigatória há exames nacionais que condicionam o acesso à universidade.
E
exemplificou, dizendo que num ano letivo a sua escola desenvolveu 38
projetos que abrangeram todas as áreas curriculares de forma integrada,
dando resposta ao que os currículos previam que fosse trabalhado.
A
Batalha de Aljubarrota ocupou um trabalho de projeto de uma das suas
turmas, que a trabalhou criando uma animação em vídeo que contava a
história de um dos momentos-chave da História de Portugal, e para o qual
foi necessário um trabalho de pesquisa, seleção e organização de ideias
prévio que levam Rui Lima a afirmar que os alunos também aprendem
fazendo.
Não aceita, no entanto, uma ideia de
desresponsabilização do professor neste processo, que deve estar sempre
presente, acompanhando e monitorizando o trabalho e as aprendizagens,
que não devem deixar de ser orientadas pelos docentes, acrescentando que
não é partidário da ideia de que os alunos só devem aprender o que
quiserem aprender, por ser mais motivador estudar os temas que são do
seu interesse, ainda que lhes deva ser permitida uma voz ativa no seu
próprio processo de aprendizagem.
Sobre tecnologia, a professora
britânica alertou para o potencial distrativo das aprendizagens que
aplicações e dispositivos podem representar para crianças e adolescentes
e Rui Lima, que sublinhou o carater quase pioneiro de Portugal na
introdução de tecnologias nas escolas, criticou que isso tenha
acontecido quase numa lógica de despejo ou depósito, sem que a
tecnologia tenha representado uma efetiva mudança para as escolas e na
forma como nelas se trabalha e educa, ironizando que com computadores os
alunos deixaram de escrever em papel para passar a escrever no ‘Word’ e
passaram a fazer desenhos no ‘Paint’.
* Concordamos em absoluto com as afirmações do prof. Carlos Fiolhais.
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MATILDE SALGADO
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IN:
Mulheres com cancro da
mama metastático querem
continuar a ter uma vida normal
Matilde Salgado, assistente hospitalar de oncologia do Hospital Pedro Hispano e no Hospital da Luz Póvoa de Varzim, antecipa o Dia Nacional do Cancro da Mama.
O cancro da mama metastático é uma forma de doença com origem na mama
que se espalha para outros órgãos - pulmões, fígado, ossos, gânglios,
cérebro - e que não tem cura. No entanto, a tendência marcada pelos
progressos conseguidos no desenvolvimento de novas opções de tratamento
apontam para um futuro em que cada vez mais mulheres com cancro da mama
metastático/avançado tenham uma vida mais longa e com melhor qualidade
de vida.
Em Portugal, assim como noutros países desenvolvidos,
apenas 5% a 10% dos novos casos de cancro da mama avançado correspondem a
um primeiro diagnóstico, o que significa que a grande maioria se deve
ao seu reaparecimento. Trata-se de casos de pessoas que anteriormente já
tinham tido um diagnóstico de cancro da mama para o qual fizeram os
tratamentos indicados, no entanto, ao longo do tratamento ou após a sua
conclusão a doença reaparece - recidiva local ou metastização à
distância.
Apesar de este tipo de doentes se encontrar permanentemente
sob vigilância, quando as queixas deixam de ser habituais é necessário
recorrer ao médico para que possam ser realizados os exames necessários e
pertinentes.
Os novos casos de doença avançada atingem, muito
frequentemente, a faixa etária compreendida entre os 45 e os 55 anos de
idade, altura em que a maioria das mulheres ainda têm uma vida bastante
ativa e querem continuar a participar no mercado de trabalho durante e
após o tratamento.
Para muitas doentes o regresso ao trabalho com
sucesso significa levar uma vida normal, tal como tinham antes de tudo
acontecer. Mas nem sempre é simples e as mulheres deparam-se com novos
desafios como stress devido à falta de segurança no emprego ou
dificuldade em cumprir compromissos contratuais pois uma pessoa com esta
doença tem um tratamento contínuo e vai oscilando na forma como se
sente. É importante que exista a oportunidade para criar horários e
condições de trabalho adaptados, como por exemplo trabalhar alguns dias a
partir de casa.
No entanto, muitas mulheres com cancro da mama e
sobreviventes não estão aptas para regressar ao trabalho com sucesso,
independentemente da vontade de o fazerem.
* Assistente Hospitalar de Oncologia do Hospital Pedro Hispano e no Hospital da Luz Póvoa de Varzim
IN:
18/10/18
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* Alguém acredita na Altice redundante?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Altice assume controlo maioritário
da SIRESP e promete cooperação
com Estado
A Altice já assumiu o controlo da SIRESP, tendo agora prometido cooperação com o outro accionista Estado.
A Altice Portugal já assumiu o controlo da SIRESP, operadora que explora
a rede de segurança e emergência nacional, anunciou a empresa em
comunicado.
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A Altice ficou, assim, com
52,1% da empresa, na qual o Estado assumiu uma participação de 33%, por
ter ficado com a posição que era da Galilei.
"Depois de ter
anunciado, em Agosto, que iria exercer o direito de preferência na
compra das posições detidas pelas empresas Esegur e Datacomp na SIRESP, a
Altice Portugal comprou esta tarde essas mesmas participações", diz a
empresa liderada por Alexandre Fonseca .
Para
a Altice, a nova estrutura accionista "contribuirá para uma resposta
mais ágil e mais capaz, conferindo ainda maior capacidade e celeridade
na tomada de decisão dos órgãos executivos".
Assume, nesse mesmo comunicado, que "manterá uma posição de total equilíbrio e cooperação com o Estado Português, tal como tem vindo a fazer proactivamente no desenho de soluções em conjunto, desde há um ano. A Altice Portugal reconhece no Estado Português um parceiro, tendo sempre em vista a defesa dos mais altos interesses dos cidadãos portugueses e da segurança nacional".
A operadora volta a afirmar que tem desenvolvido a rede, com investimentos adicionais em soluções de redundância, "tendo investido em meios técnicos e humanos no desenho das mesmas, nomeadamente através de tecnologia satélite, de forma proactiva e sem qualquer custo". Essa redundância é, aliás, argumento da Altice para justificar a redução da área ardida.
Assume, nesse mesmo comunicado, que "manterá uma posição de total equilíbrio e cooperação com o Estado Português, tal como tem vindo a fazer proactivamente no desenho de soluções em conjunto, desde há um ano. A Altice Portugal reconhece no Estado Português um parceiro, tendo sempre em vista a defesa dos mais altos interesses dos cidadãos portugueses e da segurança nacional".
A operadora volta a afirmar que tem desenvolvido a rede, com investimentos adicionais em soluções de redundância, "tendo investido em meios técnicos e humanos no desenho das mesmas, nomeadamente através de tecnologia satélite, de forma proactiva e sem qualquer custo". Essa redundância é, aliás, argumento da Altice para justificar a redução da área ardida.
* Alguém acredita na Altice redundante?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Dirigentes de instituição de solidariedade detidos em Vila Nova de Gaia
Suspeitos apropriaram-se de de milhares de euros, vindos de donativos angariados.
O Presidente de Direção e a Coordenadora de uma instituição de solidariedade social de Vila Nova de Gaia foram detidos esta quarta-feira pela Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte.
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Os detidos têm entre os 70 e os 75 anos e estão fortemente indiciados pelos crimes de peculato, administração danosa e burla.
De acordo com um comunicado enviado pela Polícia Judiciária, os suspeitos apropriaram-se de montantes de milhares de euros, vindos de donativos angariados junto de empresas e particulares, que utilizaram para pagamento de despesas sociais.
Os detidos vão ser presentes a primeiro interrogatório para ficarem a saber quais as medidas de coação aplicadas.
* E não se pode saber o nome da instituição burlada bem como dos vigaristas, ou estes são "primos" de alguém importante do nosso país?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Diplomata sul-africana morde GNR para não ser revistada no aeroporto de Lisboa
Mulher sul-africana de 60 anos, colocada na embaixada de Lisboa, alegou estatuto de diplomata para não ser revistada pela GNR no aeroporto -- e acabou por morder militar.
Uma mulher sul-africana de 60 anos, diplomata colocada na embaixada
da África do Sul em Lisboa, foi mandada revistar de forma aleatória no
aeroporto de Lisboa mas não aceitou a revista alegando ser racismo.
Fazendo uso do seu estatuto de diplomata, a mulher chegou mesmo a morder
um GNR que teve de ser assistido no hospital, conta o Correio da Manhã na edição desta quarta-feira.
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O
episódio aconteceu na segunda-feira de manhã. Segundo relata aquele
jornal, a mulher chegava ao aeroporto Humberto Delgado de um voo
proveniente da África do Sul quando foi abordada pelos inspetores
alfandegários para uma revista à bagagem. A revista foi descrita como
“aleatória”. A mulher, contudo, alegou racismo e recusou-se a mostrar a
bagagem, pelo que teve de ser encaminhada para o posto da GNR do
aeroporto.
Presente às autoridades, a diplomata invocou o seu estatuto da
embaixada para recusar a revista. Segundo o Correio da Manhã, contudo,
esse estatuto só pode ser invocado em caso de transporte de correio
diplomático. Terá sido perante a insistência da GNR para lhe revistar a
bagagem que a mulher agrediu o militar literalmente à dentada.
O
militar da GNR chegou mesmo a ser assistido no hospital por ferimentos
na cara, braço e mão, tendo tido alta pouco depois. A mulher foi sujeita
a termo de identidade e residência e libertada ao abrigo da imunidade
diplomática. Na bagagem, foram encontradas “bugigangas” que teriam de
ser declaradas na alfândega.
* Em primeiro lugar esta gaja não aprendeu nada com a mensagem de respeito e afecto deixada por Mandela. Só por ser preta e alegar que é por racismo a decisão de lhe revistarem a bagagem só pode ser patético. Da próxima que senhora entrar em Portugal ponham-lhe um açaimo antes de a revistarem.
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FONTE: Poder em Foco
1778
Senso d'hoje
AUGUSTO CURY
MÉDICO PSIQUIATRA
ESCRITOR
TEORIA DA INTELIGÊNCIA MULTIFOCAL
No programa "Poder em Foco"
* No domingo, 14 de outubro, o Poder em Foco exibiu uma entrevista
exclusiva com o psiquiatra e escritor Augusto Cury. Com poucas
participações na imprensa nacional, o renomado autor falou sobre
assuntos polêmicos e importantes da atualidade.
Entrevistado pela apresentadora Débora Bergamasco, Augusto Cury alertou
que os efeitos mais graves da corrupção no país não estão na economia,
mas sim no inconsciente coletivo da população que deixou de sonhar.
Autor de vários best-sellers e com 30 milhões de livros vendidos, o
palestrante também defendeu reformas na educação.
O programa também contou com a participação dos convidados João Batista Jr (Veja), Rodrigo Casarin (UOL) e André Fonseca (Editora Planeta).
O programa também contou com a participação dos convidados João Batista Jr (Veja), Rodrigo Casarin (UOL) e André Fonseca (Editora Planeta).
FONTE: Poder em Foco
NR: Esta é uma entrevista extraordinária, se pelos seus afazeres não tiver tempo de assistir na íntegra tem aqui a oportunidade de o fazer faseadamente, insistimos, é imperdível para quem gosta de ser humano.
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71-CINEMA
71-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-ESQUECE TUDO
O QUE TE DISSE
SINOPSE
ESQUECE TUDO O QUE TE DISSE é a história da trágica comédia das nossas vidas: amor, conflito, separação e reencontro. O percurso de seis pessoas que amam, que odeiam, que se separam e que se reencontram. Messias, o marido, médico dentista, quase ilusionista. Felizbela, a bela esposa, quase feliz. Joana, a filha, quase cantora, o Pankas, seu namorado, quase cineasta, Bárbara a sobrinha, quase família e finalmente o avô Tobias, pastor, quase imortal. Seis personagens, Seis histórias, um filme:
ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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