31/10/2018

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Diplomata sul-africana morde GNR para não ser revistada no aeroporto de Lisboa

Mulher sul-africana de 60 anos, colocada na embaixada de Lisboa, alegou estatuto de diplomata para não ser revistada pela GNR no aeroporto -- e acabou por morder militar.

Uma mulher sul-africana de 60 anos, diplomata colocada na embaixada da África do Sul em Lisboa, foi mandada revistar de forma aleatória no aeroporto de Lisboa mas não aceitou a revista alegando ser racismo. Fazendo uso do seu estatuto de diplomata, a mulher chegou mesmo a morder um GNR que teve de ser assistido no hospital, conta o Correio da Manhã na edição desta quarta-feira.
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O episódio aconteceu na segunda-feira de manhã. Segundo relata aquele jornal, a mulher chegava ao aeroporto Humberto Delgado de um voo proveniente da África do Sul quando foi abordada pelos inspetores alfandegários para uma revista à bagagem. A revista foi descrita como “aleatória”. A mulher, contudo, alegou racismo e recusou-se a mostrar a bagagem, pelo que teve de ser encaminhada para o posto da GNR do aeroporto.

Presente às autoridades, a diplomata invocou o seu estatuto da embaixada para recusar a revista. Segundo o Correio da Manhã, contudo, esse estatuto só pode ser invocado em caso de transporte de correio diplomático. Terá sido perante a insistência da GNR para lhe revistar a bagagem que a mulher agrediu o militar literalmente à dentada.

O militar da GNR chegou mesmo a ser assistido no hospital por ferimentos na cara, braço e mão, tendo tido alta pouco depois. A mulher foi sujeita a termo de identidade e residência e libertada ao abrigo da imunidade diplomática. Na bagagem, foram encontradas “bugigangas” que teriam de ser declaradas na alfândega.

* Em primeiro lugar esta gaja não aprendeu nada com a mensagem de respeito e afecto deixada por Mandela. Só por ser preta e alegar que é por racismo a decisão de lhe revistarem a bagagem só pode ser patético. Da próxima que senhora  entrar em Portugal ponham-lhe um açaimo antes de a revistarem.

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