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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/07/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Praça do Saldanha
terá "mais 69 árvores"
Em prol das obras de requalificação do Eixo Central haverá uma manutenção das árvores previstas no projeto
A
Câmara Municipal de Lisboa informou hoje que serão transplantadas duas
das 26 tipuanas existentes no Saldanha, enquanto "todas as outras serão
mantidas" e a praça ganhará "mais 69 árvores".
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"No que concerne ao
projeto da nova praça do Saldanha e por força da alteração da geometria
da ligação da Avenida Casal Ribeiro à futura rotunda do Saldanha, está
previsto que, das 26 tipuanas existentes, duas sejam transplantadas",
informou o departamento de comunicação do município.
Quanto ao
local da sua replantação, será determinado após a devida avaliação -
resultante de uma vistoria da Direção Municipal de Estrutura Verde,
Ambiente e Energia - mas prevê-se que ocorra na nova Praça do Saldanha.
"Todas
as outras árvores existentes na Praça Duque de Saldanha (tipuanas) são
mantidas, sendo ainda plantadas nesta área mais 69 árvores novas das
seguintes espécies: jacaranda-mimoso, coreutéria, pereira-de-jardim,
cerejeira-brava, plátano e tipuana", aponta a nota enviada à agência
Lusa e entretanto divulgada no 'site' da autarquia.
Na semana
passada, a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou por unanimidade uma
recomendação do Partido Comunista Português (PCP) para que o executivo
de maioria socialista "envide esforços para a manutenção das árvores
previstas no projeto de requalificação do Eixo Central" (zonas do
Saldanha e Picoas).
O PCP advogava que "foram abatidas e
transplantadas um grande número de árvores, nomeadamente um conjunto de
choupos negros", e apontou dúvidas relativamente ao futuro das tipuanas
existentes na Praça Duque de Saldanha.
O município confirmou o
"abate de cinco árvores (choupos), que decorreu no passados dias 16 e 18
de junho" na Avenida Fontes Pereira de Melo, acrescentando que "em
substituição serão plantadas na nova avenida 192 novas árvores".
Face
às críticas do PCP relativamente à carência das "devidas informações no
local" do abate, a autarquia afirmou que "a remoção de qualquer árvore,
determinada por razões de necessidade fitossanitária ou autorizada pelo
senhor presidente da Câmara por necessidade imperiosa de realização de
obra de interesse público, é previamente comunicada à Junta de Freguesia
e publicitada na zona em causa".
"A preservação e incremento dos
exemplares arbóreos existentes no local foi um dos principais
pressupostos que presidiu à elaboração do projeto" de requalificação
daquela zona da cidade, informou a autarquia.
Este projeto
"integrou o relatório do arvoredo realizado em 2015 pela Direção
Municipal de Ambiente e Espaço Público, que avaliou minuciosamente o
estado de cada uma das árvores existentes, de modo a permitir que as
opções de projeto prosseguissem eficazmente o propósito de preservação
do maior número possível das árvores existentes", acrescentou.
Após
queixas de um grupo de cidadãos face ao abate de alguns exemplares, a
Lusa questionou o município, que informou em meados de junho que, na
totalidade do projeto de requalificação do Eixo Central, vão ser
plantadas 741 novas árvores, enquanto 15 das atuais seriam abatidas e 30
transplantadas.
O projeto do Eixo Central, já em obras, prevê o
alargamento dos passeios, a criação de zonas verdes, a repavimentação
das faixas de rodagem, o reordenamento do estacionamento e a criação de
uma ciclovia bidirecional, no âmbito do programa "Uma praça em cada
bairro".
* Embora não acreditemos nas vantagens desta megalomania construtora, a não ser como objectivo eleitoral, o número da notícia é fetiche.
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HOJE NO
"RECORD"
Niki Lauda diz que Hamilton mentiu e
que partiu quarto de hotel em Baku
O incidente na última volta da corrida do GP da Áustria, no domingo,
deixou muitos na dúvida quanto à veracidade da revelação de Lewis
Hamilton sobre ter feito as pazes com Nico Rosberg.
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Mas Niki
Lauda, presidente não executivo da equipa de F1 da Mercedes, tratou de
esclarecer tudo, ao assegurar que o britânico mentiu, acrescentando que
este destruiu um quarto de hotel em Bauku, devido a um erro que cometeu
na qualificação para o GP da Europa, que decorreu na capital do
Azerbaijão, entre 17 e 19 de junho.
"Ele mentiu [a respeito das
pazes com Rosberg] e a situação piora a cada vez que Rosberg vence",
disse Lauda, em entrevista à estação austríaca ServusTV, revelando
ainda: "Eu estava lá em Baku quando o Lewis destruiu o quarto. Mas quem
parte paga e ele vai ter de pagar"
* O piloto continua a ser notícia pelos piores motivos, agora também é vândalo, mentiroso já há muito tempo
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* Uma justa homenagem a um homem inteligente e honrado. O mérito de instituições e cidadãos deve ser premiado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Câmara do Porto aprova Medalha de Honra para Paulo Cunha e Silva
A Câmara
do Porto aprovou esta terça-feira por unanimidade a atribuição da
Medalha de Honra da cidade a Paulo Cunha e Silva, o vereador da Cultura
que morreu em novembro.
Paulo
Cunha e Silva é, este ano, o único galardoado com a Medalha de Honra da
cidade do Porto, numa cerimónia marcada para sábado, às 11 horas, que
vai incluir a atribuição de mais 23 distinções, segundo proposta
aprovada em reunião camarária pública.
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O
município vai, ainda, distinguir o Sporting Club da Cruz (mérito
desportivo) e a agência de viagens Abreu, Américo Aguiar, presidente da
Irmandade dos Clérigos, José Pedro Aguiar-Branco (PSD, ex-ministro da
Defesa e ex-presidente da Assembleia Municipal do Porto), Carlos Lage
(PS, ex-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
-- CCDR - do Norte), Rui Sá, vereador da CDU na Câmara do Porto durante
mais de 12 anos, João Semedo, do BE e Manuela de Melo, do PS (mérito,
grau ouro).
Poças Martins,
ex-responsável pela Águas do Porto, Ana Luísa Amaral, escritora, Ricardo
Fonseca, ex-presidente da Administração da Metro do Porto, o Coral de
Letras da Universidade do Porto, Gastão Celestino Teixeira (conhecido
como "lobo do mar", por resgatar quem cai ao rio Douro, na zona da
Ribeira do Porto), o enólogo João Rosas Nicolau de Almeida e Jorge
Olímpio Bento são outras das personalidades que a autarquia quer
distinguir com a medalha de mérito grau ouro.
Entre
os medalhados com grau ouro encontram-se, também, José António Martínez
de Villarreal Baena, cônsul geral de Espanha no Porto, Manuela Gouveia e
Levi Eugénio Ribeiro Guerra, antigo diretor do Hospital de S. João,
entre outros.
O Sporting Clube da Cruz,
fundado em maio de 1919, em Paranhos, é a proposta da Câmara para
receber a medalha de mérito desportivo.
A
autarquia refere que o clube "sempre desenvolveu a sua atividade em
diversos desportos e modalidades, subsistindo, no presente, as secções
de Futebol e Atletismo". "No campo desportivo o clube participa nos
campeonatos distritais organizados pela Associação de Futebol do Porto
com sete equipas em competição nos escalões Benjamins, Infantis,
Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores", acrescenta.
Para
a Câmara, "a relevância do Sporting Clube da Cruz não se limita ao
desporto, mas alarga-se ao trabalho desenvolvido com a comunidade
envolvente, uma das áreas mais carenciadas da freguesia de Paranhos".
As
medalhas de "Bons Serviços - grau prata", destinam-se a Maria da Luz
Ferreira, António Abel de Oliveira Monteiro Teixeira, Maria Palmira
Saraiva Mendes e José Joaquim Moreira Teles.
De
acordo com a Câmara, a Medalha Municipal de Honra destina-se a
galardoar "quem tenha prestado à cidade serviços ou concedido benefícios
de excecional relevância ou se tenha distinguido, pelo seu valor, em
qualquer ramo da atividade humana".
A
proposta de medalhados, grau ouro, "distingue personalidades e
instituições que tenham praticado atos de que advenham assinaláveis
benefícios para a cidade do Porto, melhoria das condições de vida da sua
população, desenvolvimento ou difusão da sua arte, divulgação ou
aprofundamento da sua história, ou outros atos de notável importância
justificativos deste reconhecimento no campo artístico, científico,
cultural ou profissional".
A medalha de
"bons serviços" destina-se a "funcionários municipais que, no
cumprimento dos seus deveres, se tenham revelado e distinguido
exemplarmente".
* Uma justa homenagem a um homem inteligente e honrado. O mérito de instituições e cidadãos deve ser premiado.
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ANTÓNIO BARRETO
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A deriva europeia
Em percentagem do total mundial, a
população europeia está a diminuir. Além disso, é a mais envelhecida. A
parte da União Europeia no produto global, perto de 15%, está em
decréscimo. As taxas de crescimento da economia europeia são das mais
reduzidas do mundo. A União deixou de ser uma grande potência
industrial. E é cada vez menos uma potência financeira insubstituível. A
capacidade científica da Europa atrasa-se em relação aos Estados Unidos
e já está ameaçada por outros continentes. Sem a América e sem a
Grã-Bretanha, a defesa e a segurança da União Europeia são quase
inexistentes.
A Europa tem o mais
generoso, solidário e acolhedor Estado social. É o continente onde mais
se gasta por habitante em saúde, educação, cultura, apoio à família e ao
rendimento, segurança social e apoio ao desemprego. É o único
continente onde todos os países são democracias. É o continente que
atrai maior número de turistas internacionais.
Em
contas aproximadas, valores proporcionais e conceito alargado, a Europa
tem actualmente cerca de 3,5 milhões de refugiados. É o continente que
recebe mais refugiados vindos de outros continentes. Este é um enorme
esforço de que muitos europeus podem ou devem estar orgulhosos.
A
Europa parece transformar-se num parque temático. Ou num sítio do
Património da UNESCO. O Estado social europeu, em qualquer das suas
versões, da alemã à portuguesa, da inglesa à sueca, é uma obra-prima de
solidariedade. Mas também é a condenação à bancarrota inevitável.
Poderá
a Europa receber ainda mais refugiados e imigrantes em desespero?
Talvez. Mas não esqueço os 3,5 milhões que já cá estão. Há limites, mas
raras são as pessoas que querem falar dos limites. Sabe-se que se trata
de questão difícil. Como estabelecer os limites? A que níveis? Com que
regras?
Vai ser muito difícil encontrar
uma resposta equilibrada para qualquer daquelas perguntas. Uns querem
abrir as portas, sem limites. Outros querem fechar as portas, sem
excepções. Uma solução equilibrada é aquela que não põe em causa (ou o
menos possível...) os direitos dos cidadãos, as liberdades públicas, os
valores culturais europeus, a solidariedade humana e os direitos
universais.
A recusa europeia de
considerar a imigração e a corrente de refugiados como uma questão
política a tratar a tempo e horas, com rigor, tornou tudo mais difícil. A
recusa europeia de aceitar que poderia haver uma política de controlo e
de gestão dos imigrantes e dos refugiados atrasou e agravou os
problemas. A ponto de entrarmos em crise ameaçadora. A evolução política
de cada país, como na Inglaterra agora e noutros a seguir, revela as
ameaças.
O mar do Sul, o "cemitério"
mediterrâneo, os campos de refugiados, as multidões nas fronteiras e os
conflitos políticos em tantas cidades europeias estão aí para revelar o
que já sabemos, uma crise sem precedentes. As reacções políticas dos
eleitorados, as derivas xenófobas, confirmam o mal-estar crescente. Não
basta dizer que se trata de xenofobia e de racismo. Às vezes é, às vezes
não é. Os cidadãos europeus têm o direito de preferir viver com
imigrantes ou sem imigrantes.
A
política será chamada a resolver, a encontrar as soluções equilibradas.
Mas, por enquanto, tem contribuído para tornar tudo mais difícil. A
direita defende valores europeus, as tradições culturais e o legado
cristão. A esquerda defende valores universais, o laicismo, a
solidariedade internacional e o multiculturalismo. A direita quer
fechar, para preservar a Europa. A esquerda quer abrir, para mudar a
Europa. Nenhuma parece ter razão.
Os
Europeus têm o direito de querer mudar. Os Europeus têm o direito de
querer conservar. Ambos têm razões. Nenhum tem a razão. O caminho é
abrir, mas com critério e controlo. E integrar, com generosidade e
liberdade.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/07/16
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Nasceram três empresas
por cada uma que fechou
No primeiro semestre deste ano nasceram três
empresas por cada uma que encerrou, embora as novas entidades tenham
diminuído 4,0% em termos homólogos e os encerramentos tenham aumentado
1,2%, revela o barómetro Informa D&B.
Considerando
os últimos 12 meses, a relação entre a constituição de novas empresas e
encerramentos é de 2,2, um valor "ligeiramente mais baixo" do que o
registado em 2015 (2,4), sustenta o trabalho divulgado hoje.
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Segundo as conclusões do barómetro, "apesar de os números totais do
final do primeiro semestre registarem uma descida nos nascimentos de
novas empresas e outras organizações, este indicador não apresenta uma
tendência estável".
"Quando comparada a evolução com os períodos homólogos, depois de uma
descida nos nascimentos desde Outubro de 2015 até Janeiro de 2016, este
indicador recupera para o positivo em Fevereiro, voltando a recuar em
Março e Abril e novamente a situar-se no positivo em Maio. Em Junho o
número de constituições volta a descer 4%", refere.
Já os encerramentos de empresas, "após uma tendência para o aumento
observada durante 2015, não apresentam uma tendência uniforme nos
primeiros seis meses de 2016, com os meses de Março, Abril e Maio a
recuarem em encerramentos, ao contrário dos restantes meses do
semestre".
No total, o Barómetro Semestral da Informa D&B (que analisa os
nascimentos, encerramentos, insolvências e o comportamento dos
pagamentos do tecido empresarial) aponta que até Junho nasceram 20.377
novas empresas e outras organizações e encerraram 6.708 entidades, com a
média diária a situar-se nos 147 nascimentos e nos 66 encerramentos.
Numa análise por áreas de actividade, verifica-se que os seis maiores
sectores empresariais em Portugal apresentam no 1.º semestre
"tendências opostas" no nascimento de empresas face ao período homólogo,
com o alojamento e restauração e a construção a crescerem e os sectores
dos serviços, retalho, indústrias transformadoras e grossistas a
registarem uma descida.
No período, o sector das actividades imobiliárias destacou-se com o
maior crescimento em nascimentos de novas empresas (31,0%), enquanto os
sectores que mais contribuíram para a redução neste indicador foram o
retalho (-415), a agricultura, pecuária, pesca e caça (-277) e os
serviços (-230).
Entre os distritos com maior número de empresas e outras
organizações, Lisboa é o que regista maior crescimento em novas
entidades, com mais 278 constituições (+4,7%) do que nos primeiros seis
meses de 2015. Com tendência oposta, o distrito do Porto reduziu o
número de constituições em 6%.
Num semestre em que quase todos os distritos do país registaram uma
descida na constituição de novas empresas face ao período homólogo, as
excepções foram, além de Lisboa, Beja e Viana do Castelo.
No que se refere às insolvências, desceram na "quase totalidade" dos
sectores e distritos, registando uma redução total de 24% face ao
primeiro semestre de 2015, sendo que a percentagem de empresas que pagou
dentro do prazo subiu 0,5 pontos percentuais face ao final de 2015,
para 20,6%, o que compara com uma média europeia de 37,5% no final do
ano passado.
* Há estatísticas elaboradas com pouco senso e muita intrujice por omissão:
1- E se fechou uma empresa com 100 empregados e abriram 3 com 10 empregados cada?
2- E se a empresa fechada tinha patrões honrados que pagaram até ao último tostão aos funcionários e as três que abriram já têm salários em atraso?
3- E se a empresa encerrada era uma indústria e as três que abriram vendem inutilidades de artigos importados e é só para lavar dinheiro.?
4- E se a empresa falida pagava salários fixos e as três que abriram só pagam comissões?
5- E se os donos da empresa falida a fecharam para fugir às suas obrigações e foram abrir outra três em concelhos diferentes para continuar a vigarizar?
6 e última falácia- E se o encerramento da empresa foi provocado por mau cumprimento do Estado e as três novas fogem ao fisco?
Estatísticas....
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HOJE NO
"DESTAK"
Mais de 88 mil afetados pelas
inundações do nordeste da Índia
Mais de 88.000 pessoas foram afetadas pelas inundações causadas pelas chuvas de monção no estado do nordeste indiano de Assam, onde foram criados sete campos de ajuda e declarado o alerta em várias regiões.
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Segundo dados da autoridade de Gestão de Desastres de Assam (ASDMA), o aumento do nível dos rios e as frequentes chuvas dos últimos dias afetaram 88.390 pessoas em 257 localidades de sete distritos desta região.
A ASDMA informou também que mais de 6.000 hectares de cultivo ficaram danificados pelas inundações, que causaram a morte de gado.
* Na Índia trata-se melhor o gado do que as pessoas.
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Passear à noite no Parque das Nações - na
Expo - é desolador. Com vida, embora cada vez menos, e luz durante o
dia, está quase moribundo depois do sol posto.
Tirando o casino e o centro comercial, há cada vez menos restaurantes e bares sobreviventes e perde-se a conta aos espaços fechados, com ar abandonado, num cenário agravado pela penumbra do passeio ribeirinho, sem vivalma entre candeeiros apagados ou com as lâmpadas fundidas.
A FIL também já teve muito melhores dias - a Nauticampo deste ano (com um só pavilhão ocupado) é um espelho do desinvestimento num setor que devia ser prioritário num país à beira-mar plantado.
O Pavilhão Atlântico, quando não há espetáculos - ou seja, na esmagadora maioria dos dias do ano -, continua um espetáculo, porque a escuridão aumenta a sua grandiosidade. Mas não deixa de ser triste.
Como triste é não ver iluminadas as malhas que sustentam a parte suspensa do tabuleiro da magnífica Ponte Vasco da Gama, quais velas desenhadas sobre o rio. Deve ser para poupar para as obras milionárias que transformaram Lisboa num estaleiro.
A zona oriental de Lisboa, devolvida à cidade e recasada com o Tejo com uma obra extraordinária a pretexto da Expo 98, já viu muito melhores dias. A densidade de construção nos anos seguintes e o trânsito caótico sempre que lá se passa alguma coisa desajudaram.
Há erros que não se corrigem, mas outros há que têm solução. Mas há também aqueloutros que são perfeitamente evitáveis e não devem, não podem cometer-se.
Um destes tem a ver com o edifício-ícone de toda aquela zona e que dá pelo nome de Pavilhão de Portugal - que albergou a representação nacional na exposição internacional e que ainda este fim de semana deu sombra a caças e helicópteros da Força Aérea Portuguesa.
Sem futuro programado para além da Expo 98, o Pavilhão de Portugal esteve durante anos sem destino, até que há pouco mais de 12 meses (no final de maio de 2015) foi entregue à Universidade de Lisboa (UL). Com a promessa de 1200 m2 serem alocados por esta instituição à divulgação e promoção da ciência e da cultura, “com uma atividade muito intensa” e “para benefício e visitação de todos na área da arquitetura, das cidades, do ambiente, da energia e da lusofonia” - como declararam, em cerimónia solene, o reitor Cruz Serra e o ministro à época Jorge Moreira da Silva, respetivamente.
Ora uma das ideias absolutamente extraordinárias que estão em cima da mesa, por forma a dar cumprimento às obrigações protocolares muito resumidamente enunciadas, é... fechar a pala. Exatamente, fechar a pala. Sim, o ex-líbris daquele edifício, da Expo, da cidade, uma obra absolutamente fabulosa na arquitetura mundial.
A pala é arte. Pública. Para gozo e fruição de todos. Da cidade e de quem a visita.
Siza Vieira - autor do projeto, que há ano e picos ficou de colaborar com a UL na readaptação dos espaços do edifício que tão bem desenhou - tem de recusar. Só pode.
Ainda para mais agora que, como o seu amigo e colega arquiteto e artista Souto de Moura fez notar numa recente conferência em Chaves, até já abre janelas rasgadas e com vistas desafogadas em obras da sua autoria.
Fechar a pala, seja lá como for, com menor ou maior impacto visual, para fazer daquele espaço um auditório gigantesco, uma sala de eventos ou outra coisa qualquer, é um delírio.
A pala não tem igual no mundo da arquitetura. É única. É notável. Com luz ou no meio da escuridão, é um privilégio usufruir daquele espaço. Ou simplesmente contemplá-lo.
Fechá-lo com umas grades de circunstância para um espetáculo aéreo, como aconteceu no fim de semana passado, é uma coisa.
Fechá-lo de vez, parcial ou totalmente, com maior ou menor impacto, é criminoso.
Naquela pala não se pode tocar. Ou não se devia poder. Nem no espaço a que dá sombra, que é da cidade e de todos.
Há erros que podem e têm de se evitar. Este é um deles. E há que preveni-lo antes que tarde - cortar o mal pela raiz.
Acabar com as varandas, simplesmente não as projetando ou fazendo marquises para aumentar a área coberta, foi das modas mais estúpidas num país com um clima como o de Portugal.
Havia quem dissesse que era para não se ver a roupa pendurada a secar (os vendedores de máquinas de secar e a companhia de eletricidade agradeceram). Que dava mau aspeto aos condomínios e à cidade. Tretas.
Mais ainda agora que os bairros populares é que estão na moda e se vendem aos turistas que invadem Lisboa.
Fechar a pala do Pavilhão de Portugal é seguir a lógica errada das marquises. Uma varanda é uma varanda. Uma pala é uma pala. Esta... não tem igual.
Não a estraguem! Ou melhor, nem pensem em estragá-la!
* O abandono do Pavilhão de Portugal é um insulto aos portugueses, a degradação do Parque das Nações deve-se ao folclore do consumismo.
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HOJE NO
"i"
A Pala de Siza Vieira está em perigo?
Descubra porquê
A pala de betão do Pavilhão de Portugal é única. A
ideia de a fechar, para ganhar espaço para a Universidade de Lisboa
cumprir o protocolo a que se vinculou, é uma aberração
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Tirando o casino e o centro comercial, há cada vez menos restaurantes e bares sobreviventes e perde-se a conta aos espaços fechados, com ar abandonado, num cenário agravado pela penumbra do passeio ribeirinho, sem vivalma entre candeeiros apagados ou com as lâmpadas fundidas.
A FIL também já teve muito melhores dias - a Nauticampo deste ano (com um só pavilhão ocupado) é um espelho do desinvestimento num setor que devia ser prioritário num país à beira-mar plantado.
O Pavilhão Atlântico, quando não há espetáculos - ou seja, na esmagadora maioria dos dias do ano -, continua um espetáculo, porque a escuridão aumenta a sua grandiosidade. Mas não deixa de ser triste.
Como triste é não ver iluminadas as malhas que sustentam a parte suspensa do tabuleiro da magnífica Ponte Vasco da Gama, quais velas desenhadas sobre o rio. Deve ser para poupar para as obras milionárias que transformaram Lisboa num estaleiro.
A zona oriental de Lisboa, devolvida à cidade e recasada com o Tejo com uma obra extraordinária a pretexto da Expo 98, já viu muito melhores dias. A densidade de construção nos anos seguintes e o trânsito caótico sempre que lá se passa alguma coisa desajudaram.
Há erros que não se corrigem, mas outros há que têm solução. Mas há também aqueloutros que são perfeitamente evitáveis e não devem, não podem cometer-se.
Um destes tem a ver com o edifício-ícone de toda aquela zona e que dá pelo nome de Pavilhão de Portugal - que albergou a representação nacional na exposição internacional e que ainda este fim de semana deu sombra a caças e helicópteros da Força Aérea Portuguesa.
Sem futuro programado para além da Expo 98, o Pavilhão de Portugal esteve durante anos sem destino, até que há pouco mais de 12 meses (no final de maio de 2015) foi entregue à Universidade de Lisboa (UL). Com a promessa de 1200 m2 serem alocados por esta instituição à divulgação e promoção da ciência e da cultura, “com uma atividade muito intensa” e “para benefício e visitação de todos na área da arquitetura, das cidades, do ambiente, da energia e da lusofonia” - como declararam, em cerimónia solene, o reitor Cruz Serra e o ministro à época Jorge Moreira da Silva, respetivamente.
Ora uma das ideias absolutamente extraordinárias que estão em cima da mesa, por forma a dar cumprimento às obrigações protocolares muito resumidamente enunciadas, é... fechar a pala. Exatamente, fechar a pala. Sim, o ex-líbris daquele edifício, da Expo, da cidade, uma obra absolutamente fabulosa na arquitetura mundial.
A pala é arte. Pública. Para gozo e fruição de todos. Da cidade e de quem a visita.
Siza Vieira - autor do projeto, que há ano e picos ficou de colaborar com a UL na readaptação dos espaços do edifício que tão bem desenhou - tem de recusar. Só pode.
Ainda para mais agora que, como o seu amigo e colega arquiteto e artista Souto de Moura fez notar numa recente conferência em Chaves, até já abre janelas rasgadas e com vistas desafogadas em obras da sua autoria.
Fechar a pala, seja lá como for, com menor ou maior impacto visual, para fazer daquele espaço um auditório gigantesco, uma sala de eventos ou outra coisa qualquer, é um delírio.
A pala não tem igual no mundo da arquitetura. É única. É notável. Com luz ou no meio da escuridão, é um privilégio usufruir daquele espaço. Ou simplesmente contemplá-lo.
Fechá-lo com umas grades de circunstância para um espetáculo aéreo, como aconteceu no fim de semana passado, é uma coisa.
Fechá-lo de vez, parcial ou totalmente, com maior ou menor impacto, é criminoso.
Naquela pala não se pode tocar. Ou não se devia poder. Nem no espaço a que dá sombra, que é da cidade e de todos.
Há erros que podem e têm de se evitar. Este é um deles. E há que preveni-lo antes que tarde - cortar o mal pela raiz.
Acabar com as varandas, simplesmente não as projetando ou fazendo marquises para aumentar a área coberta, foi das modas mais estúpidas num país com um clima como o de Portugal.
Havia quem dissesse que era para não se ver a roupa pendurada a secar (os vendedores de máquinas de secar e a companhia de eletricidade agradeceram). Que dava mau aspeto aos condomínios e à cidade. Tretas.
Mais ainda agora que os bairros populares é que estão na moda e se vendem aos turistas que invadem Lisboa.
Fechar a pala do Pavilhão de Portugal é seguir a lógica errada das marquises. Uma varanda é uma varanda. Uma pala é uma pala. Esta... não tem igual.
Não a estraguem! Ou melhor, nem pensem em estragá-la!
* O abandono do Pavilhão de Portugal é um insulto aos portugueses, a degradação do Parque das Nações deve-se ao folclore do consumismo.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
UEFA alerta País de Gales:
«O Europeu não é uma festa de família»
A UEFA recomendou os jogadores do País de Gales a
não levarem crianças para o relvado no próximo jogo com Portugal,
referente à meias-finais do Campeonato da Europa.
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O alerta surge
depois de Gareth Bale, Robson-Kanu e Ashley Williams terem levado os
respetivos filhos para o campo durante os festejos das vitórias sobre a
Irlanda e a Bélgica.
«Estamos no Campeonato da Europa, não numa festa de família», começou por dizer Martin Kallen, diretor da UEFA, evocando questões de segurança, nomeadamente possíveis invasões de campo por parte dos adeptos: «Um estádio não é o local mais seguro para crianças pequenas.»
«As fotografias [dos jogadores com os filhos] são bonitas. Não somos 100 por cento contra mas temos de ser cautelosos», rematou.
«Estamos no Campeonato da Europa, não numa festa de família», começou por dizer Martin Kallen, diretor da UEFA, evocando questões de segurança, nomeadamente possíveis invasões de campo por parte dos adeptos: «Um estádio não é o local mais seguro para crianças pequenas.»
«As fotografias [dos jogadores com os filhos] são bonitas. Não somos 100 por cento contra mas temos de ser cautelosos», rematou.
* A UEFA tem razão.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Rota do Vinho Madeira
conduz a região enoturística
A Secretaria do Turismo e Cultura, o IVBAM e os municípios de Câmara
de Lobos, Calheta, Porto Moniz, São Vicente e Machico assinaram, hoje,
um protocolo para a criação da ‘Rota do Vinho Madeira’. Mas, como
lembrou Eduardo Jesus, o projecto pretende contar com a colaboração de
um conjunto mais alargado de outros actores, dos ligados ao vinho aos
envolvidos no turismo.
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O governante, que tem a tutela do Turismo e que, por isso, lidera o
projecto, tendo em atenção os objectivos a alcançar naquela área, disse
que o protocolo pode criar as bases para a Madeira ser um território
enoturístico.
Juntar a promoção do vinho à promoção turística preenche vários
objectivos e reforça um dos vectores em que o executivo aposta: a
cultura. Vinho é cultura e proporciona experiências, que é o que buscam
os turistas.
A Rota do Vinho Madeira cria condições para o desenvolvimento de
novos produtos turísticos, defende o património cultural e, entre muitas
outras vantagens, valoriza a economia.
Em 2015, a Madeira produziu 3,33 milhões de litros de vinho licoroso e
130 mil de vinho de mesa. 80% das exportações são para a União Europeia
e, dentro desta, ganham destaque Portugal (13%), França, Reino Unido e
Bélgica. Fora da União, os principais cliente são Estados Unidos, Japão,
Suíça, Rússia e Canadá.
* O Vinho da Madeira é um generoso de grande qualidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
PSP vai perder cerca de 25% dos
.trabalhadores nos próximos cinco anos
O director nacional da PSP, superintendente-chefe Luís Farinha, alerta para a urgência de um rejuvenescimento do efectivo.
“A elevada média etária dos recursos humanos policiais, com valores
muito próximos dos 50 anos em diversas unidades territoriais, são
realidades que carecem de reversão urgente pelo rejuvenescimento do
efectivo, do qual cerca de 25 por cento deixará o serviço activo nos
próximos cinco anos por força das previsões estatutárias”, disse o
director nacional da PSP, na cerimónia que assinalou os 149 anos daquela
força de segurança.
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No discurso, o superintendente-chefe Luís Farinha adiantou que as
projecções efectuadas apontam para que “as saídas de efectivos do
activo, nos próximos cinco anos, sejam superiores às eventuais novas
admissões”.
Nesse sentido, considerou “determinante” a afectação de recursos
humanos e o ajustamento do dispositivo operacional em algumas áreas
territoriais.
Em data de aniversário, o director nacional da PSP falou também da
“insuficiência de alguns meios operacionais”, como as condições das
instalações policiais.
“A persistência de instalações operacionais estruturalmente
desajustadas e com menos adequadas condições de trabalho para os
polícias e para o atendimento ao cidadão não favorecem o sentimento de
segurança, nem beneficiam o trabalho policial e a imagem do Estado”,
afirmou.
Luís Farinha defendeu igualmente “o reforço das capacidades
operacionais das polícias municipais de Lisboa e Porto”, considerando
tratar-se de “uma mais-valia geradora de sinergias”.
Com o reforço das capacidades, as polícias municipais de Lisboa e
Porto passam a desenvolver, com carácter permanente, a regularização de
trânsito e as actividades administrativa, enquanto a PSP “redirecciona a
sua missão para outros âmbitos de intervenção no contexto da segurança
pública, de prevenção e fiscalização rodoviária”, explicou Luís Farinha.
O director nacional da PSP manifestou-se ainda ao lado dos polícias
em relação às “preocupações em matéria de condições de trabalho e
exercício da função, bem como à legítima expectativa de progressão nas
carreiras, particularmente pelos mais jovens”.
“Estou confiante que serão encontradas as soluções necessárias,
justas e adequadas (…). No âmbito das minhas competências e do que for
legalmente possível, tudo farei com vista à satisfação dos anseios”,
disse ainda.
A cerimónia que assinalou os 149 anos da PSP, que decorreu nas
instalações da direcção nacional da Polícia, em Lisboa, foi presidida
pelo primeiro-ministro, António Costa, estando também presente a
ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa.
Durante a cerimónia, foram entregues os prémios de segurança pública e
outras condecorações aos polícias que desenvolveram, em 2015, “actos
heróicos e extraordinários envolvendo elevado grau de risco”.
* A PSP, já o referimos várias vezes, é entidade de referência na protecção de proximidade, tem de ter um corpo adequado às necessidades do país.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Bial lança fármaco para reduzir sintomas
. da doença de Parkinson
. da doença de Parkinson
Medicamento também retarda a progressão da doença.
Um medicamento desenvolvido pela farmacêutica portuguesa Bial para reduzir durante duas horas o estado de rigidez e incapacidade nos doentes com Parkinson bem como a retardar a progressão da doença, foi aprovado pela Comissão Europeia e apresentado esta terça-feira no Porto.
Este é o segundo medicamento totalmente desenvolvido pela Bial e o primeiro apresentado após o ensaio clínico ocorrido em França que ficou associado à morte de um dos voluntários e a danos neurológicos em outros quatro, a 17 de janeiro.
O Ongentys é um medicamento de toma única diária, que deve ser combinado com outros fármacos ou terapias, e que permite aos doentes uma qualidade de vida adicional durante duas horas do dia, indicou o presidente da empresa, António Portela, durante a apresentação.
"A doença de Parkinson é neurodegenerativa, crónica, progressiva e irreversível e caracteriza-se por uma progressão lenta, não existindo cura nem forma de a travar eficazmente, somente algumas terapêuticas para retardar o progresso", como é o caso do Ongentys.
De acordo com António Portela, estima-se que existam 1,2 milhões de doentes com Parkinson na Europa, sendo que 22 mil registam-se em Portugal, valores avançados pela Associação Europeia da Doença de Parkinson (EPDA).
Normalmente, a doença manifesta-se entre os 55 e os 60 anos, sendo a prevalência de um em cada 100 indivíduos para essa faixa etária. O Ongentys foi desenvolvido ao longo de 11 anos, tendo este sido testado em mais de 900 doentes, em 30 países, ao longo de dois ensaios de farmacologia humana, explicou o presidente.
Depois do verão, o medicamento vai começar a ser produzido em Portugal e comercializado na Alemanha (maior mercado europeu, onde existem cerca de 260 mil portadores da doença) e no Reino Unido. O desenvolvimento deste medicamento, cujo investimento rondou os 300 milhões de euros, vem "reforçar o compromisso com a saúde, com as pessoas e com a inovação terapêutica", acrescentou António Portela.
A Bial faturou, em 2015, cerca de 215 milhões de euros, estando no primeiro semestre desta no crescer "a dois dígitos", segundo o presidente da empresa, que investe cerca de 40 milhões por ano em investigação, correspondente a 20% da sua faturação.
* Estamos de pé atrás, não esquecemos aquele grave incidente em França.
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