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28.O QUE NÓS  


"APRENDEMOS"!




TIRO






Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015. .
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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3-De onde nasceu


o Dinheiro?




* Estamos num mundo onde 1% da população mundial detém mais de 40% da riqueza, o dinheiro é a mais tenebrosa das religiões!

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HOJE NO
"OBSERVADOR"

PR vai condecorar Manuel Alegre 
com a Grã-Cruz da Ordem de 
Sant’Iago de Espada

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou esta sexta-feira que vai condecorar o histórico socialista Manuel Alegre com a Grã-Cruz da Ordem de Sant’Iago de Espada, um “ato de justiça” a uma “voz de liberdade e consciência nacional”.
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Na cerimónia na qual a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) celebra o Dia do Autor, onde entregou o prémio de consagração de carreira ao escritor Manuel Alegre, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o histórico socialista “é uma voz de liberdade e uma voz de consciência nacional”.

“O Presidente da República também aqui deve praticar um ato de justiça. E um ato de justiça traduz-se em dizer que decidiu condecorar Manuel Alegre com a Grã-Cruz da Ordem de Sant’Iago de Espada”, anunciou.

Na opinião do chefe de Estado “Portugal também foi grande e é grande porque Manuel Alegre é português”.

* Como escritor gostamos de Manuel Alegre, como paladino da liberdade gostamos de Manuel Alegre, a condecoração é justa.

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2-NAICA


A Caverna dos Cristais 



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Boris Johnson ganha prémio de poema
. mais insultuoso para Erdogan

Versos foram improvisados durante uma entrevista a publicação suíça. E são "muito bons", diz o ex-mayor de Londres

"Certamente que havia melhores poemas (...), alguns bem mais obscenos. Quanto a mim, penso que é espetacular um dirigente político britânico mostrar que este país não se curva perante o califa putativo que está em Ancara." 
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 Esta foi a justificação para a atribuição ao ex-mayor de Londres e antigo diretor da revista The Spectator, Boris Johnson, do prémio para o poema mais insultuoso para o presidente Recep Tayyip Erdogan lançado por esta publicação em resposta à decisão de um tribunal alemão de proibir a difusão de um poema do humorista Jan Boehmermann considerado insultuoso para o dirigente turco.

Segundo o juiz do concurso, o jornalista e autor político Douglas Murray, deram entrada "milhares" de textos, mas o do ex-mayor da capital britânica e uma das mais destacadas figuras da campanha pela saída do Reino Unido da União Europeia, reflete o espírito mais profundo da iniciativa. 

"Erdogan pode mandar os opositores para a prisão na Turquia. A chanceler Merkel pode prender os críticos de Erdogan na Alemanha. Mas, na Grã-Bretanha, ainda vivemos e respiramos em liberdade. Não precisamos que um qualquer potentado estrangeiro nos diga o que podemos pensar ou fazer. E não precisamos de nenhum juiz, especialmente se for alemão, a decidir por nós o que podemos achar com piada", escreveu Murray no site daquela revista britânica. E admitiu que a escolha "foi inteiramente anti-meritocrática", escrevendo ainda ter sugerido a Johnson que o valor do prémio, mil libras (1300 euros) oferecidas por um leitor, fosse doado para caridade.

O poema de Johnson, cujo bisavô era de origem turca, foi feito de improviso durante uma entrevista para a revista semanal suíça Die Weltwoche, publicada na sua mais recente edição, após desafio de um dos dois entrevistadores, Nicholas Farrell. Escrito com amplo recurso a calão urbano, nele se faz alusão a práticas sexuais contranatura e a atos onanistas. A publicação helvética reproduz na entrevista o original em inglês, com Farrell a classificá-lo como "muito bom" e Johnson a concordar.

* Somos críticos de Boris Johnson mas Erdogan é definitivamente "persona non grata"

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O MEU PAI

ESTÁ A MENTIR



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HOJE NO  
"RECORD"

Mercedes pondera rescindir 
contrato com Hamilton

A Mercedes pondera avançar para a rescisão contratual com Lewis Hamilton, na sequência do comportamento recente do piloto inglês, dentro e fora das pistas, colocando no seu lugar, para já, Pascal Wehrlein (Manor-Mercedes), avança o jornal 'Corriere dello Sport'.
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Nico Rosberg
O tricampeão do Mundo já tinha sido alvo de procedimentos disciplinares por parte da escuderia alemã no passado recente, mas agora entrou numa espiral descontrolada após o acidente com Nico Rosberg, o seu companheiro de equipa, na corrida do GP de Espanha, no passado domingo.

Assim, Hamilton recusou participar nas sessões de testes no circuito da Catalunha, que se seguiram à disputa da 5.ª ronda do Mundial, acabando depois por ser flagrado numa noitada em Canes. O que era para ser privado, acabou por se tornar público e assumir uma dimensão ainda por determinar, na sequência de fotografias que terão sido tiradas.

Mas antes, acrescenta a revista alemã 'Auto Motor Und Sport', nos dez dias que mediaram entre o final do GP da Rússia (1 de maio) e o início da preparação para Espanha, Hamilton fez duas viagens transatlânticas para marcar presença nas Bahamas e em Miami. Na reunião em Brackley (Inglaterra), onde está sediada a fábrica da equipa, o piloto não conseguiu esconder o cansaço.

Hamilton ocupa o terceiro lugar do Mundial de Pilotos, sem qualquer triunfo, a 43 pontos de Rosberg, que lidera (100 pontos), somando triunfos nas quatro primeiras rondas da temporada: Austrália, Bahrain, China e Rússia. Kimi Räikkönen (Ferrari) é segundo, com 61 pontos.

* Desde que nestas páginas criticámos o britânico por ter caluniado Schumaker já em coma, nunca mais foi notícia no blogue, hoje volta a ser por uma boa razão, pode ser despedido.

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VITAL MOREIRA

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Pior era impossível

Ao insistir no financiamento público dos colégios privados mesmo havendo vagas suficientes na rede pública na área correspondente, a direita mostrou o seu pior como “direita dos interesses”. Nunca se viu tanta hipocrisia na arte de capturar e saquear o Estado em proveito privado.

   1. Na questão dos colégios privados, o Governo mostrou uma enorme generosidade na hora de decidir e a direita mostrou o pior de que é capaz na instrumentalização do Estado ao serviço de interesses privados.

O Governo não só vai cumprir os contratos de financiamento em vigor até ao termo do ciclo plurianual a que respeitam, apesar de a maior parte deles serem ilegais, por não preencherem falhas da rede pública, mas também se propõe fazer contratos de financiamento para novos ciclos letivos no próximo ano em quase metade dos casos, apesar de há uns anos um estudo ter mostrado que cerca de 80% dos colégios financiados não correspondiam a carências efetivas da rede pública. Ora, entretanto, a procura escolar diminuiu por razões demográficas e a rede escolar pública expandiu-se, pelo que os casos de carência deveriam ter-se reduzido.

Contudo, em vez de agradecerem a deferência governamental, parece que há colégios privados que se preparam para impugnar nos tribunais a decisão do Governo quanto à redução dos novos contratos. Arriscam-se obviamente a ficar sem nada. De facto, se os colégios avançarem contra o Estado, é evidente que o Governo pode (e deve) invocar a ilegalidade da maior parte dos contratos existentes, a fim de deixar de os cumprir. Quem tudo quer, arrisca-se a tudo perder.

   2. Ao insistir no financiamento público dos colégios privados mesmo havendo vagas suficientes na rede pública na área correspondente, a direita política mostrou o seu pior como “direita dos interesses”, apostada em fazer pagar aos contribuintes uma choruda renda a um poderoso grupo de interesses.

Em geral, a direita acha que o Estado não deve subsidiar atividades privadas –, exceto quando são as dos seus. A direita acha em geral que os serviços públicos devem ser pagos pelos utentes –, mas nesta questão defende que os contribuintes devem pagar um serviço privado. A direita acha em geral que os Estados devem evitar gastos públicos supérfluos –, exceto quando se trata de servir uma dileta clientela sua. Nunca se viu tanta hipocrisia e tanto farisaísmo político na arte de capturar e saquear o Estado em proveito privado.

Um dos mais tristes espetáculos neste debate foi o de alguns juristas sem escrúpulos que vieram tentar tresler a Constituição para concluir que afinal o Estado tem a obrigação de financiar todos os colégios privados para garantir a “liberdade de escolha” e que, portanto, o Estado anda há quarenta anos a fugir às suas responsabilidades. Patético!

   3. O financiamento público de escolas privadas no ensino obrigatório só existe porque o Estado não tem cumprido a sua obrigação constitucional de manter uma rede de escolas públicas que cubram adequadamente toda a população. Por definição, os “contratos de associação” devem ser uma solução transitória e destinada a desaparecer, por desnecessária.

Por isso, a poupança com a redução dos novos contratos deve ser destinada prioritariamente a torná-los dispensáveis num futuro próximo, colmatando as falhas da rede pública e apostando na qualidade da escola pública, como garante da universalidade e igualdade no acesso ao ensino e da realização do direito constitucional ao ensino, sem privilégios nem exclusões. O direito público ao ensino é o direito à escola pública.

* Professor da Universidade de Coimbra

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
19/05/16

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875.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ascensão neonazi na Áustria
 ameaça Europa

Setenta e um anos e 17 dias depois da libertação do complexo de extermínio nazi de Mauthausen-Gusen, na Áustria (5 de maio de 1945), um estado europeu poderá ter um Presidente da República de extrema-direita neonazi, se se confirmarem, domingo, as sondagens que oferecem a vitória a Norbert Hofer, assumido anti-imigração e anti-europeu.

Ex-engenheiro aeronáutico, 45 anos, Hofer é a cartada do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ), que ganhou a primeira volta das presidenciais, em 24 de abril, arrebatando 36,4% dos sufrágios e expulsando da corrida os candidatos das duas forças que partilharam o poder desde o fim da II Guerra Mundial - o Partido Social Democrata e o Partido Popular (cristão conservador).
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A exceção nessa partilha, recorde-se, foi a surpreendente aliança entre os conservadores e o FPÖ, em 1999, ainda com o polémico líder de então, Joerg Haider (falecido em 2008 num acidente), que defendia a política da Alemanha nazi, que anexara a Áustria em 13 de março de 1938. Foi o seu discurso xenófobo e antieuropeu no governo que levou a União Europeia a decretar, em 2000, sanções contra o país.

O problema da imigração
A opção dos eleitores, explica a imprensa internacional, deve-se às críticas aos partidos tradicionais e a crise dos refugiados que atingiu também a Áustria, com mais de 100 mil pedidos de asilo. Apesar de o país ter adotado medidas excessivamente restritivas da imigração, o ascenso xenófobo entre os austríacos é evidente e o respaldo ao FPÖ pode ser possível nas eleições legislativas de 2018.

Sem o carisma do líder, Heinz-Christian Strache, Norbert Hofer era mais conhecido por defender os interesses dos deficientes (ele próprio locomove-se com dificuldade e usa cadeira de rodas), mas as posições anti-imigração, anti-islâmica e anti-Europa são tais que ameaça demitir o governo (social-democrata) se, sendo eleito, não concordar com as ideias do executivo.

Professor universitário, cientista económico e militante ecologista (saiu do Partido Verde para concorrer como independente), o segundo candidato é Alexander Van der Bellen, 72 anos, defensor claro da multiculturalidade que a Áustria representa.
Num recente debate televisivo, Van der Bellen explicou o tema de forma cristalina, exemplificando com a composição da equipa nacional de futebol para o Euro2016: "Metade dos jogadores são filhos de imigrantes. Se tivéssemos seguido a sua política nos últimos 30 anos, não teríamos agora uma seleção tão forte".

O vídeo de abertura do sítio oficial de Van der Bellen mostra-o ensimesmado, nalguns momentos atormentado, como se carregasse o Mundo aos ombros e o fardo da responsabilidade do desfecho das eleições de domingo.

Sinal "absolutamente terrível"
Se Hofer e o FPÖ, que "tem uma clara ressonância neonazi", ganharem, "será um péssimo sinal do que aí vem", incluindo o "Brexit", as eleições presidenciais em França (2017) e o futuro da própria construção europeia, adverte Viriato Soromenho Marques, regente de Filosofia Social e Política e de História das Ideias na Europa Contemporânea na Universidade de Lisboa.

Não é que os britânicos que vão votar contra a permanência da Grã-Bretanha na União Europeia, no referendo de 23 de junho, "sejam de extrema-direita". Mas, com a eventual vitória do partido neonazi na Áustria, o risco de Marine Le Pen (da Frente Nacional, aliada do FPÖ) alcançar a presidência francesa e o provável efeito de contágio na Europa, com a ascensão de formações idênticas, temem que se agudizem as tensões na EU "por causa da união bancária, da má gestão da crise da imigração, ou da capitulação da Europa perante Erdogan (presidente turco)".

Uma eventual vitória neonazi constituiria um "sinal de alerta absolutamente terrível e, ou vai ser interpretado no sentido de acordar os espíritos adormecidos, ou vai ter um efeito de contágio nos partidos de extrema-direita eurocéptica", condidera Soromenho Marques.

Se a Áustria "não produzirá um efeito sistémico", embora tenha "um papel indicativo para o eleitorado", a subida de Marine de Le Pen ao poder em França - este, sim, um país sistémico - com a saída da moeda única e outras medidas gerará "um verdadeiro tsumani, com o recuo de muitos investidores e a desagregação da união".

* A Áustria teve entre 1986 e 1992, um presidente que tinha pertencido como oficial às forças militares nazis sendo responsável por atrocidades cometidas durante a invasão da Jugoslávia. O caricato é que Kurt Waldeim foi Secretário-geral da ONU durante 9 anos antes de vencer eleições no seu país.
O problema dos cidadãos europeus não é portanto um badameco neo-nazi na presidência da Áustria, o perigo vem dos deputados do Partido Popular Europeu, marionetas dos donos do dinheiro.

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ECDPM
European Centre for 
Development Policy Management
1-Sobre a tomada de decisão na U.E.
relativamente a África



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7-NÃO MATARÁS


ÚLTIMO EPISÓDIO

CONTRA OS TESTES EM ANIMAIS

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO    
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Dinamarca procura engenheiros e
. profissionais de saúde em Portugal

Existem cerca de 190 vagas para trabalhar naquele país, cujo recrutamento será feito através da Work in Denmark ou de empresas como a Siemens.

A Work in Denmark, agência pública de recrutamento internacional da Dinamarca, vai estar em Lisboa na próxima quarta-feira, 25 de Maio, a recrutar profissionais da área da engenharia, tecnologias, biotecnologia e medicina para trabalhar na Dinamarca.
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Na mira dos empregadores dinamarqueses presentes no evento estão profissionais de engenharia electrotécnica, electrónica, automação, mecânica e química, além de especialistas em tecnologias, biotecnologia e farmácia e na área médica.

A sessão de esclarecimento e recrutamento vai decorrer na sede da Ordem dos Engenheiros, entre as 10:00 e as 18:00. A inscrição é gratuita mas limitada aos lugares disponíveis. 

Segundo o site da European Job Days, existem cerca de 190 vagas para trabalhar na Dinamarca, recrutadas através da Work in Denmark ou de empresas como a Siemens ou a companhia de engenharia e impressão 3D Davinci Development A/S.

O evento é desenvolvido em articulação entre os serviços portugueses e dinamarqueses da rede europeia de serviços de emprego EURES e a Ordem dos Engenheiros.

* Profissionalmente competentes, oriundos de boas escolas e ao preço da uva mijona, um bom negócio.

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Sarah Blasko

All I Want


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HOJE NO
"DESTAK"


Polónia proíbe qualquer referência 
ao comunismo no espaço público

O presidente da Polónia, Andrzej Duda, aprovou hoje uma lei que proíbe qualquer referência ao comunismo ou a outro regime totalitário nos nomes das ruas ou instalações de espaços públicos.
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HEIL DUDA
Com a entrada em vigor da nova lei sobre a "proibição da propagação do comunismo ou outro sistema totalitário nas ruas, edifícios e instalações de utilidade pública", as autoridades têm 12 meses para mudar o nome das ruas, praças e pontes que evoquem pessoas, organizações, eventos ou datas que simbolizem o totalitarismo.

O texto da nova lei refere também que as referências ao regime vivido na Polónia entre 1944 e 1989, altura em que o país fazia parte do bloco soviético, também são proibidos. 

* Não é democrático, em Portugal nunca se proibiu depois do 25 de Abril, qualquer referência ao anterior regime, a história  não se apaga.

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SALTO MORTAL


Medina obtém um Perfeito 10 com este salto

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HOJE NO
"i"
“Fumar pode matar o seu filho antes dele nascer”. Saiba o que muda nos maços

A partir de hoje os maços de tabaco vão passar a conter imagens e advertências para sensibilizar os fumadores. “Fumar pode matar o seu filho antes dele nascer” é uma delas.
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A partir de hoje começam a ser vendidos maços de tabaco com imagens chocantes e advertências ainda mais fortes do que o já conhecido “fumar mata”. As imagens, que já circulam noutros países, incluem fotografias de tumores, de crianças e duas cenas ainda mais fortes: um casal à beira do berço do filho vazio e uma mãe com o filho ao colo junto de um caixão. Entre as advertências, poderá passar a ler-se frases como “fumar pode matar o seu filho antes dele nascer”, “‘Fumar provoca 9 em cada 10 cancros do pulmão” ou mesmo “fumar agrava o risco de impotência.”

Como está previsto na Lei n.º 109/2015, publicada a 26 de agosto, a nova rotulagem vai começar a ser usada nos maços, de forma gradual, estando estabelecido um período de um ano, para escoar as embalagens antigas.

As tabaqueiras podem optar entre uma biblioteca de 42 imagens a cores para imprimir nos maços e nove advertências. Mas todas as embalagens passam a ter incluir as seguintes informações: “Fumar mata – deixe já” e “O fumo do tabaco contém mais de 70 substâncias causadoras de cancro”.

Segundo adiantou o Ministério da Saúde, hoje começa também a estar disponível apoio para deixar de fumar através da Linha de Saúde 24 (n.º 808 24 24 00).

Lá fora as imagens ajudaram a diminuir o consumo de tabaco?
Segundo o último balanço da Organização Mundial de Saúde, o Canadá foi o primeiro país a introduzir imagens chocantes nos maços de tabaco, em 2001. Desde então, vários países alargaram os avisos nos maços. A nível europeu, a Bélgica começou a usar imagens nos maços em 2006, o Reino Unido em 2008 e a Suíça em 2010. Em 2014, foi aprovada uma diretiva europeia para reforçar as advertências e controlo da venda de tabaco, regulamentação transposta para Portugal na legislação de 2015.

De acordo com a OMS, há a perceção de que a existência de imagens a par da apresentação de uma linha telefónica de apoio leva mais pessoas a procurar ajuda para deixar de fumar. Segundo a mesma análise, publicada em 2009, apesar de os alertas tenderem a perder impacto com o tempo, o efeito das imagens parece ser mais duradouro e é particularmente importante junto de grupos populacionais com menor nível de literacia em saúde.

“Países que usam avisos pictoriais parecem ter menos disparidades no conhecimento sobre saúde entre os diferentes níveis educacionais”, acrescenta análise da OMS.


* Fumar mata, mata mesmo.

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RESOLVA


O PUZZLE


Miscelânia


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HOJE NO
"A BOLA"
Professor Manuel Sérgio dá nome 
a Escola Básica do Alto da Ajuda
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A Escola Básica do Alto da Ajuda, em Lisboa, passou, ontem, a designar-se «Escola Básica Professor Manuel Sérgio», através de uma cerimónia que contou com a presença do Presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, do Presidente da Junta de Freguesia da Ajuda, José Videira, assim como do Diretor do jornal A BOLA, Vítor Serpa, e Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, entre outros.

«Ver o meu nome numa escola equivale a um Prémio Nobel, porque ver crianças a julgaram que eu sou o exemplo do que quer que seja é bem melhor do que muitos outros prémios. O senhor Presidente da Câmara e o senhor Presidente da Junta fizeram-me um grande favor. Estão a dizer a dizer às pessoas que valeu a pena eu ter vivido», agradeceu o professor Manuel Sérgio, depois de ter sido recebido pela diversão dos alunos que lhe preparam uma fanfarra.

Fernando Medina enalteceu o professor especialista em Motricidade Humana: «O que distingue Manuel Sérgio é o carácter profundamente humanista de toda a sua intervenção e pensamento. Pensar em todos os problemas a partir do ângulo principal que é a dignidade da pessoa humana foi aquilo que eu aprendi com ele.»

O professor natural da Ajuda comoveu-se com o reconhecimento transmitido, sublinhando com humildade que ainda muito tem a aprender com as crianças.

- Quando eu entro nesta escola não entro para ensinar, entro para aprender com as crianças. Queria ver se conseguiria ser criança, aliás para mim o Homem bom foi o Homem que foi criança toda a vida.

* Uma homenagem bonita a uma personalidade marcante do ensino no desporto.

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CHAMA OLÍMPICA



FONTE: ONU

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Câmara de Lisboa abre portas à requalificação da Praça de Espanha 

Espaço público será melhorado e o trânsito reordenado, mas só serão concretizadas noutro mandato

A Câmara de Lisboa discute na quarta-feira a delimitação da unidade de execução da Praça de Espanha, abrindo portas à requalificação do espaço público e ao reordenamento do trânsito, medidas que só serão concretizadas noutro mandato.

A proposta assinada pelo vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, e à qual a agência Lusa teve hoje acesso, explica que "a delimitação de uma unidade de execução consiste na fixação em planta cadastral dos limites físicos da área a sujeitar a intervenção urbanística, [...] de forma a assegurar um desenvolvimento urbano harmonioso e a garantir a justa repartição de benefícios e encargos pelos proprietários envolvidos, devendo incluir as áreas a afetar a espaços públicos ou equipamentos".
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No caso da Praça de Espanha, a delimitação "atende à necessidade de conformação com os objetivos gerais definidos no Plano Diretor Municipal" e pretende-se uma solução que concilie "a requalificação do espaço público, a circulação viária e ainda a concretização imediata dos direitos de edificabilidade anteriormente assumidos com a Lusitânia e o Montepio".

Em dezembro passado, o presidente do município, Fernando Medina, anunciou que o município iria alterar a circulação viária na zona para criar "uma verdadeira centralidade", com espaços verdes e de lazer.
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"Dentro em breve, poremos à discussão pública e apresentaremos o que será o novo plano de desenvolvimento da Praça de Espanha, onde se integrarão as várias componentes daquela praça", informou o autarca na ocasião.

Porém, isso não significa que as obras comecem já. No final de abril, Fernando Medina disse que "a Praça de Espanha não vai ser intervencionada neste mandato", que termina em 2017.
"Nunca esteve previsto que assim fosse", afirmou.

O responsável frisou que o que existe é uma "ideia para desenvolvimento futuro, que ainda não está em fase de projeto", de ali criar uma "nova centralidade".

Segundo o autarca, as "opções de fundo" centram-se na alteração do tráfego, através de ligações diretas entre a Avenida de Berna e a Avenida Calouste Gulbenkian e entre a Avenida António Augusto Aguiar e a Avenida dos Combatentes. Esta última passará a ser realizada nos dois sentidos.

A requalificação será possível devido ao fim do mercado da Praça de Espanha, instalado em pavilhões que eram para ali estar por cinco anos, mas que permaneceram por mais de 30.
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Acresce que em julho do ano passado, a Câmara assinou um contrato com o Montepio Geral - Associação Mutualista que prevê a permuta de terrenos na zona da Praça de Espanha pelo valor de 12 milhões de euros, para ali ser construído o edifício sede do Montepio Geral e da Lusitânia Seguros.

Na reunião pública de quarta-feira, o executivo municipal (de maioria PS) debate também a alteração das regras de acesso ao Fundo de Emergência Social de Lisboa, com vista a alargar este apoio a mais instituições de solidariedade e a mais agregados familiares.

Criado em 2012, o fundo já atribuiu 2,25 milhões de euros a instituições de solidariedade e 676 mil euros a agregados familiares, segundo dados da autarquia.

* Gostamos do futuro!

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Desde 2012 que não havia 
tantos débitos directos rejeitados

A rejeição de débitos directos por insuficiência de provisão já somam quase 780 milhões de euros só nos primeiros quatro meses do ano. É o valor mais alto desde o início de 2012, em pleno processo de corte de rendimentos das famílias portuguesas.

Se por um lado o aumento do emprego e a reposição de rendimentos do trabalho contribuem para o aumento do consumo privado em detrimento da poupança, por outro, parecem fazer pouco por quem tem dificuldades em pagar as suas dívidas. 
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Só em Abril, os bancos rejeitaram 211 milhões de euros em débitos directos por falta de dinheiro na conta, um valor que está em máximos de quase dois anos. A tendência tem sido de agravamento desde Dezembro de 2015. Desde então as rejeições dispararam 42%.

A degradação da capacidade das famílias cumprirem pagamentos não se nota apenas nas rejeições de débitos directos. Também o incumprimento no crédito à habitação, por norma o último que as famílias deixam de pagar, está em máximos históricos. De acordo com os dados do Banco de Portugal o valor de crédito vencido cifrava-se em 3,1 mil milhões de euros no final de 2015, o montante mais alto de sempre.

Os números do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco confirmam a tendência de agravamento da situação financeiro das famílias mais fragilizadas. Só nos primeiros três meses do ano chegaram à Deco 7.434 pedidos de ajuda, mais do que em todo o ano de 2008. E se nesse ano foi possível dar apoio a mais de 2.000 famílias, agora apenas 623 casos reuniam condições para serem ajudados, ou seja, para ainda conseguirem pagar as suas dívidas. A precarização do trabalho e o desemprego continuam a ser as principais causas das dificuldades sentidas pelas famílias portuguesas, onde se junta agora o aumento de casos de penhoras, nomeadamente por dívidas fiscais, que já representam 14% dos casos de sobreendividamento que chegam à Deco.

A situação financeira das famílias portuguesas parece agora evoluir em direcções opostas: por um lado o agravamento das situações mais precárias, por outro o aumento do consumo privado a par da diminuição da taxa de poupança em função do rendimento disponível que caiu, em Dezembro, para 4,2%, o valor mais baixo desde que existem séries históricas, ou seja, desde 1999. Uma realidade para a qual contribui ainda a nova postura de concessão de crédito por parte da banca, que só em Março emprestou 840 milhões de euros para a compra de casa e para o consumo, o valor mais alto desde Março de 2011, em vésperas do pedido de resgate internacional do país.

* O consumo transformado em consumismo dá-se mal.

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DESESPERO


Tentando proteger os carros do granizo
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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal recebe mais 191 refugiados
 até final do mês

Portugal já recebeu 230 refugiados. 

Portugal receberá, até ao final do mês, mais 191 refugiados, que se somam aos mais de 230 já chegados ao abrigo do sistema de recolocação, disse esta sexta-feira, em Bruxelas, a ministra portuguesa da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa.
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"Portugal já recebeu 230 refugiados, sobretudo eritreus chegados a Itália, esperamos um novo grupo (...) e, até final do mês, devem chegar mais 191 pessoas", disse a ministra, que participou numa reunião com os seus homólogos da União Europeia.

 De acordo com o ministério, a chegada de um grupo de refugiados, prevista para entre quinta-feira e hoje, foi adiada por questões administrativas para a próxima semana, devendo chegar 26 refugiados na terça-feira e 25 na quarta, todos provenientes de Itália. 

Constança Urbano de Sousa referiu ainda, aos jornalistas, que a recolocação de pessoas a partir de Itália tem decorrido com regularidade e espera "mais processos de recolocação oriundos da Grécia". 

A triagem dos candidatos a asilo na Grécia deverá acelerar-se brevemente, com a entrada em vigor de "um novo sistema com a colaboração do Sistema Europeu de Asilo e do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, para acelerar todo o processo de pré-registo e registo de refugiados e envio de processos de recolocação para os Estados-membros", que se disponibilizaram para receber "refugiados sírios, ou de outras nacionalidades elegíveis como iraquianos, que estão na Grécia".

* Ao contrário do que diz a direita reaccionária, vistos gold dão comissões, nós dizemos que são bem vindos.

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