Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/05/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Federação de Jornalistas quer
"tolerância zero" para quem
debilita liberdade de imprensa
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) exigiu hoje
"tolerância zero" para os que "ataquem jornalistas ou debilitem a
liberdade de imprensa", num comunicado divulgado a propósito do Dia
Mundial da Liberdade de Imprensa.
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Na apresentação de um relatório sobre a liberdade de imprensa no
mundo, o presidente da FIJ, Jim Boumelha, declarou hoje um "compromisso
inabalável para processar todos aqueles que intimidem, ameacem ou
ataquem" os jornalistas, bem como os seus "direitos e liberdades".
O estudo foi realizado a partir de uma sondagem feita aos filiados da
FIJ e a maioria dos inquiridos indicou que a situação da liberdade de
imprensa piorou nos seus países.
O relatório revela ainda "uma generalização da autocensura como
resultado da impunidade, dos ataques físicos e da intimidação dos
jornalistas".
Segundo Boumelha, o relatório constitui "um balanço preocupante das
várias violações da liberdade de imprensa que enfrentam" os associados
da FIJ, sindicatos de jornalistas, mostrando "a lamentável falta de
vontade de numerosos governos e autoridades para agirem em defesa dos
jornalistas".
"Em muitos países, as leis relativas ao direito de negociação
coletiva são ignoradas ou infringidas pelos proprietários dos media e
pelos governos", refere o relatório.
A FIJ representa cerca de 600.000 membros em 139 países.
* A luta tem de começar pelo combate ao patronato das empresas de comunicação social, sabemos que há excepções.
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O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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X-OLHO DE
3- PHILAE
HÓRUS
3- PHILAE
O PRINCÍPIO FEMININO
ÚLTIMO EPISÓDIO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Turismo:
Autoridades britânicas
deixam alertas sobre Portugal
As autoridades britânicas actualizaram os alertas que deixam aos seus
cidadãos acerca de destinos de viagem e, no que diz respeito a
Portugal, referem diversas fontes de potencial ameaça, entre as quais o
risco de actos de terrorismo, a queda nas levadas da Madeira ou os
assaltos.
"Cerca de 2,1 milhões de cidadãos britânicos visitam Portugal todos
os anos e a maior parte dessas visitas decorre sem problemas, mas é
importante estar alerta para diversas ameaças", refere o texto do
Ministério dos Negócios Estrangeiros. Depois são destacadas questões
como o perigo de actos terroristas levados a cabo por "grupos ou
indivíduos motivados pelo conflito no Iraque e na Síria" e contra
"cidadãos ou interesses britânicos".
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Além disso, aconselha-se quem "é inexperiente" nas caminhadas a ter
redobrados cuidados com as levadas da Madeira. Outro perigo relaciona-se
com os possíveis assaltos, sendo aconselhado que "dinheiro e
passaportes não estejam nunca à vista", sendo "guardados juntos".
* Nada nos espanta vindo daqueles ilhéus que nem comer sabem, ainda em 25 de Abril a "Home Secretary , equivalente ao ministro da Administração Interna, de nome Theresa May, afirmou que a Grã-Bretanha o melhor que tinha a fazer era saír da Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
Quantos ingleses já morreram a escalar o Monte Branco por "pichotisse"?
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Casa estará assombrada por menina que terá caído no mar.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
3,5 milhões para comprar castelo
Casa estará assombrada por menina que terá caído no mar.
Quem passa na avenida Marginal, perto do Estoril, não fica indiferente ao castelo em tons de verde e branco, com vista para o mar. O palácio, capaz de figurar num qualquer conto de fadas, chama-se Castelinho e está à venda por 3,5 milhões de euros.
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O lote tem 1600 metros quadrados. Tal como outros castelos, também a história deste está envolta em mistério. Se por um lado se faz valer da vista sobre toda a costa, de Lisboa a Cascais, da piscina e dos jardins, por outro carrega nas pedras e nas torres uma lenda de arrepiar.
Reza a estória que, não há muito tempo, a filha de um casal que por lá passava férias caiu ao mar. Diz a lenda que desde então, todas as noites, o barulho do mar é ensurdecedor, não dando descanso a quem lá mora. A própria agência imobiliária sublinha esse lado mais... obscuro. "Mesmo quando esteve desocupada, surgiam luzes no interior da propriedade num efeito assombroso", refere a agência, no texto que acompanha o imóvel, desdramatizando de imediato o que está na origem do fenómeno: "O sol refletido no mar."
Nuno Durão, responsável pela Fine&Country, explicou ao CM que se "trata de um imóvel do século XIX, com uma localização privilegiada, colocado à venda por já não fazer sentido aos proprietários manterem uma casa tão grande". Já sobre a hóspede indesejada, Nuno recorda o que os proprietários lhe disseram: "Garantem que não vão cobrar mais um euro pelos fantasmas que lá moram. É um negócio tudo incluído.
* O "Castelinho" é uma casa lindíssima com uma vista soberba sobre o mar, 3,5 milhões é muito dinheiro, só para muito ricos.
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SÍLVIA DE OLIVEIRA
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* DIRECTORA
IN "DINHEIRO VIVO"
30/04/16
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As linhas vermelhas
Este protesto não se faz nas ruas, como no caso dos taxistas, que esta sexta-feira estafaram o país numa ação contra a concorrência da Über.
E chega sob a forma de manifesto,
movimento, ou grupo de reflexão, estando, como é hábito, recheado de
notáveis.
O combate é a “Reconfiguração da Banca em Portugal” e na luta estão
economistas, antigos ministros das Finanças, empresários e políticos.
António Barreto, Rui Rio, Alberto Regueira,
Diogo Freitas do Amaral, Manuela Ferreira Leite, João Salgueiro, Júlio
Castro Caldas, Miguel Beleza, José Roquette e Eduardo Catroga, entre
outros. Num site perto de si — reconfiguracaodabanca –, estes
responsáveis defendem “uma profunda reconfiguração do sector
financeiro”, a necessidade de considerar o interesse nacional e o
combate à excessiva interferência do BCE, a quem não compete, dizem,
pré-definir a configuração do sector bancário de Portugal.
Mas mais. Este grupo pede que, no âmbito da redefinição das estruturas
acionistas do Novo Banco e do BCP, todos os intervenientes sejam
“conhecidos e responsabilizados”.
Este pode ser só mais um dos muitos manifestos, que acabam, depois, por
cair em saco roto — ainda não está livre disso –, mas este é também o
manifesto do governo e do Presidente da República e sai à rua no exato
momento em que tudo se passa.
Está em curso a venda do Novo Banco, a liderança acionista do BPI vai mudar e antecipam-se, também, mexidas no maior banco privado português, o BCP. Com mais ou menos pruridos no discurso, intensifica-se uma espécie de consenso nacional contra a concentração do capital dos bancos nas mãos dos mesmos investidores. Uns gostam mais de angolanos, outros de espanhóis, quase todos prefeririam portugueses, que não há, mas nenhum deseja que os bancos a operar em Portugal sejam dominados por estrangeiros, pelos mesmos estrangeiros de sempre.
É compreensível. Mais que não seja, em defesa do tecido empresarial português, constituído por muitas micro, pequenas e médias empresas, muitas delas exportadoras, que poderão ser penalizadas na avaliação de risco na concessão de crédito. Mas, apesar dos objetivos meritórios e da convicção de que se alguém deve interferir no desenho de uma estratégia global para o sector financeiro, esse alguém não deve ser o Banco Central Europeu (BCE), há limites para a intervenção.
O diploma BPI, como ficou conhecida a lei que força a desblindagem de estatutos dos bancos, pisou o risco, estamos nas tais “linhas vermelhas” de que fala este grupo de 50 subscritores.
Está em curso a venda do Novo Banco, a liderança acionista do BPI vai mudar e antecipam-se, também, mexidas no maior banco privado português, o BCP. Com mais ou menos pruridos no discurso, intensifica-se uma espécie de consenso nacional contra a concentração do capital dos bancos nas mãos dos mesmos investidores. Uns gostam mais de angolanos, outros de espanhóis, quase todos prefeririam portugueses, que não há, mas nenhum deseja que os bancos a operar em Portugal sejam dominados por estrangeiros, pelos mesmos estrangeiros de sempre.
É compreensível. Mais que não seja, em defesa do tecido empresarial português, constituído por muitas micro, pequenas e médias empresas, muitas delas exportadoras, que poderão ser penalizadas na avaliação de risco na concessão de crédito. Mas, apesar dos objetivos meritórios e da convicção de que se alguém deve interferir no desenho de uma estratégia global para o sector financeiro, esse alguém não deve ser o Banco Central Europeu (BCE), há limites para a intervenção.
O diploma BPI, como ficou conhecida a lei que força a desblindagem de estatutos dos bancos, pisou o risco, estamos nas tais “linhas vermelhas” de que fala este grupo de 50 subscritores.
* DIRECTORA
IN "DINHEIRO VIVO"
30/04/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Veja como vai funcionar a liberdade de
. escolha no Serviço Nacional de Saúde
A partir deste mês vai ser possível escolher o hospital onde quer ser visto por um médico de especialidade. Mas terá de continuar a ir primeiro ao médico de família
Liberdade de escolha no Serviço Nacional de Saúde. Há anos que se
ouvia esta promessa, que agora o Ministério da Saúde concretizou. O despacho publicado esta terça-feira vem dar ao utente de saúde mais “poder” de escolha para ser tratado onde quiser.
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Até
aqui os portugueses estavam sujeitos ao sistema de referenciação
estanque, associado à área de residência. A partir deste mês serão tidas
em conta “as preferências dos utentes, baseadas em critérios de
conveniência pessoal e da natureza da resposta das instituições”, lê-se
no diploma.
Desta forma, e tal como o secretário de Estado Fernando Araújo
já tinha dito, em dezembro, o Governo pretende criar dentro do SNS “um
mercado interno de competitividade”, aproveitando melhor os recursos e
“criando mais capacidade para executar mais atos em áreas em que o tempo
de espera é mais relevante”.
Para que possa perceber um pouco
melhor como vai funcionar esta liberdade de escolha, o Observador
elaborou um pequeno guia explicativo.
1 - Posso escolher o hospital onde quero ir ter uma primeira consulta de especialidade?
Pode. Já a partir deste mês vai poder escolher em que hospital quer
ser atendido numa primeira consulta de especialidade, mas terá de
continuar a ser referenciado pelo seu médico de família. O médico terá
disponível um sistema de informação que permitirá efetuar essa
referenciação para qualquer unidade hospitalar do Serviço Nacional de Saúde.
2 - Quais são os critérios de escolha?
A escolha terá por base o interesse do utente, a proximidade geográfica e os tempos médios de resposta
para a primeira consulta de especialidade nos vários hospitais públicos
que asseguram a respetiva especialidade, bem como o número de inscritos
em espera. Para as especialidades cirúrgicas, deverá ainda ser
considerado o tempo médio de resposta para a cirurgia programada nos
últimos três meses, nas várias instituições hospitalares. Uma informação
que está disponível no site do Portal do SNS. A escolha final será sempre do utente que deixa de estar limitado ao hospital de referência da sua área de residência.
3 - Haverá limitações?
O despacho publicado esta terça-feira dá a entender que sim, ao dizer
que “persistirão as redes de referenciação para fins específicos, nas
áreas que vierem a ser definidas pelo membro do Governo”. Além disso, no
caso dos hospitais em parceria público-privada (PPP), esses têm um
limite de 10% da produção prevista para utentes que não pertençam à sua
área de influência.
4 - Esta liberdade de escolha vai ser já possível em todos os pontos do país?
O livre acesso “estará em produção num projeto-piloto em centros de
saúde selecionados até à semana de 9 de maio”, esclareceu ao Observador
fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). A
possibilidade será posteriormente alargada a agrupamentos de centros de
saúde do Norte e do Centro ate à semana de 23 de maio e o seu
alargamento progressivo ao resto do país até ao final do mês de maio.
5 - E se o hospital que eu escolher ficar muito longe, o Estado paga-me o transporte?
Depende. Nestes casos aplicar-se-ão as mesmas regras do transporte de
utentes não urgentes. Assim, por exemplo, doentes com incapacidade
igual ou superior a 60 % e que reúnam ainda critérios de insuficiência
económica terão direito a transporte gratuito. Mas a lista não se fica
por aí. O pedido de transporte tem de ser feito no centro de saúde.
* Esclarecimento de grande utilidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Portugal vai devolver 3 milhões. Razão?
. Apoio às pescas não foi aproveitado
Portugal vai ter de devolver
três milhões de euros a Bruxelas por não ter executado na sua totalidade
o programa de fundos comunitários PROMAR, com vigência entre 2007 e
2013
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, que está a ser
ouvida na comissão parlamentar de Agricultura e Mar, queixou-se da fraca
execução do programa na altura em que chegou ao Governo, apontando para
uma taxa de 76%, e estimou que a execução final fique próxima dos 98%.
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REZAVA MUITO |
O
pacote de fundos comunitários, direcionado para o setor das pescas e do
mar, vigorou entre 2007 e 2013 (o período em que recebeu candidaturas),
mas podia ser executado até ao final de 2015, sendo este o prazo limite
para a conclusão dos projetos de investimento.
Quando o programa é
subexecutado, ou seja, quando os fundos disponíveis não são gastos, as
verbas tem de ser devolvidas a Bruxelas. O PROMAR tinha um montante
global programado de 326 milhões de euros, dos quais cerca de 247
milhões provenientes de fundos comunitários.
A ministra do Mar
responsabilizou o anterior governo pela fraca execução do programa e
garantiu ter recuperado os atrasos que estavam também a paralisar o novo
programa operacional Mar 2020, que conta com um total de 520 milhões de
euros disponíveis até ao final da década, dos quais 392 milhões de
fundos europeus.
"Neste momento está tudo feito e recuperado o atraso relativamente ao Mar2020", sublinhou.
* O que andou a fazer a Dona Assunção enquanto foi ministra? Pêva!
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Aliás, se defrontar o Manchester City, como tudo indica irá acontecer, não é certo que Cristiano Ronaldo o faça como titular ou que atue durante os 90 minutos, mas... "Cristiano é um futebolista muito emotivo e com um grau de profissionalismo ao alcance de muito poucos" e tal como tentou até ao último momento entrar no jogo da primeira mão, também agora deve colocar-se à disposição de Zidane, antecipa o "El Cofidencial".
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Médico de Nadal 'avisou'
Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo consultou dois especialistas em problemas nos
joelhos, o português José Carlos Noronha, em quem o craque do Real
Madrid deposita total confiança, e o espanhol Mikel Sánchez, considerado
o guru de Rafael Nadal, e ambos lhe apresentaram a mesma resposta:
"Estás a 50 por cento e o risco de rotura é o mesmo. Tu decides!"
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A
história surge esta terça-feira no diário espanhol "El Confidencial",
que dá conta de que o capitão da Seleção Nacional terá já tomado uma
decisão sobre o assunto e irá mesmo jogar na quarta-feira, frente ao
Manchester City, na segunda-mão das meias-finais da Liga dos Campeões.
A
consulta com o médico basco ocorreu, segundo aquele jornal, no passado
domingo, após o treino matinal em Valdebebas, e a resposta de Mikel
Sánchez foi ao encontro daquilo que o internacional português já sabia.
Pode voltar à competição, mas sob algumas reservas, pois uma rotura
grave nesta altura pode por em causa o que resta da temporada - o Real
Madrid ainda pode conquistar a Liga espanhola e a Liga dos Campeões - e
mesmo o Europeu de França.
Aliás, se defrontar o Manchester City, como tudo indica irá acontecer, não é certo que Cristiano Ronaldo o faça como titular ou que atue durante os 90 minutos, mas... "Cristiano é um futebolista muito emotivo e com um grau de profissionalismo ao alcance de muito poucos" e tal como tentou até ao último momento entrar no jogo da primeira mão, também agora deve colocar-se à disposição de Zidane, antecipa o "El Cofidencial".
* A ser verdade CR7 tem de ir à bruxa, já em vésperas do Mundial do Brasil teve uma lesão. Boa sorte.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Exército garante que Colégio Militar
nunca discriminou alunos
O
diretor de Educação e Doutrina do Exército garantiu hoje que não há
discriminação de alunos homossexuais no Colégio Militar e que nenhum
estudante foi alguma vez expulso por causa da sua orientação sexual.
A
ser ouvido na subcomissão para a Igualdade e Não Discriminação, na
Assembleia da República, o major-general Fernando Coias Ferreira
garantiu que desde 2010, altura em que foi diretor do Colégio Militar, e
até hoje, aquele estabelecimento de ensino "nunca promoveu ou
compactuou com qualquer atitude discriminatória".
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"Nem
nunca nenhum aluno foi disciplinarmente transferido da escola ou
qualquer encarregado de educação aconselhado a transferir de escola o
seu educando simplesmente por assumir a sua orientação sexual", afirmou o
responsável.
De acordo com o
major-general, essa discriminação não existe no Exército, sublinhando
que esta força armada tem como "firme propósito orientador a total
proibição de práticas discriminatórias nas estruturas e atividades deste
ramo [das Forças Armadas]".
A audição
do diretor de Educação e Doutrina do Exército surge na sequência de uma
reportagem do jornal digital Observador sobre o dia-a-dia do Colégio
Militar e cujas declarações do subdiretor levaram à demissão do Chefe de
Estado Maior do Exército (CEME), general Carlos Jerónimo.
Perante
os deputados, o major-general afirmou que o subdiretor apenas se
referiu a afetos e defendeu que os afetos tanto se aplicam a pessoas
homossexuais como heterossexuais.
Por
outro lado, Fernando Coias Ferreiras deixou a garantia de que se a
inspeção que decorre entre hoje e quarta-feira trouxer recomendações ou
propostas para melhorar, o Colégio Militar está aberto e disponível para
que essas recomendações sejam inscritas nos regulamentos internos.
* Mais um senhor militar a tentar tapar o sol com a peneira, que treta vem a ser essa dos afetos?
** Recordamos as afirmações do sr. António Grilo:
"Nas situações de afetos (homossexualidade) obviamente não podemos fazer transferência de escola. Falamos com o encarregado de educação para que percebam que o filho acabou de perder espaço de convivência interna e a partir daí vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares. Porque é o que se verifica. São excluídos", referia António Grilo.
IN "RTP - Notícias"
07/04/16
** Recordamos as afirmações do sr. António Grilo:
"Nas situações de afetos (homossexualidade) obviamente não podemos fazer transferência de escola. Falamos com o encarregado de educação para que percebam que o filho acabou de perder espaço de convivência interna e a partir daí vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares. Porque é o que se verifica. São excluídos", referia António Grilo.
IN "RTP - Notícias"
07/04/16
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SOUTIEN A QUANTO
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SOUTIEN A QUANTO
AS OBRIGAS
AJEITAR DISFARÇADAMENTE |
BOLSA EXTRA INDESCRITÍVEL |
TIRAR O SOUTIEN SÓ COM UMA MÃO |
SORRINDO MESMO QUANDO O ARO ESPETA |
TIRAR O SOUTIEN DEPOIS DO GINÁSIO |
E QUANDO A ALÇA REBENTA IMPROVISA-SE |
POR TENTATIVAS ATÉ AO MODELO AJUSTADO |
E AINDA
SOUTIEN ANTI-ESTUPRO
Com a ajuda de algumas outras pessoas a estudante de engenharia Manisha Mohan (22 anos) criou um sutiã elétrico, após testar vários protótipos.
Como funciona? Um sensor de pressão dentro da peça, conectado a um circuito elétrico tem o poder de causar um choque de 3.800 kilovolts, o que pode queimar o estuprador. Além disso, quando os sensores são ativados, a polícia é alertada por meio de um GPS contido no sutiã.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Apenas um país da Zona Euro
vai crescer mais de 4% em 2016
Segundo as previsões da Primavera da Comissão Europeia, apenas um
país da Zona Euro crescerá acima de 4% e apenas um terá uma evolução
negativa.
* É até provável que nenhum país cresça mais de 4%, a economia europeia está diabética.
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