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 6.QUANDO A ROUPA 
NÃO COLABORA

QUEEN PAOLA
JESSICA ALBA
IGGY AZALEA

KATHERINE JENKINS
BELEN RODRIGUEZ

ABBY BROTHERS
ADELE EXARCHOPOULOS


KOURTNEY KARDASHIAN
KIMBERLEY GARNER
KATE MIDLETON
DEMI LOVATO



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GRANDES LIVROS/22

AUTORES DO MUNDO

4-CRIME E CASTIGO
  
FIÓDOR DOSTOIÉVSKI



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Federação de Jornalistas quer 
"tolerância zero" para quem 
debilita liberdade de imprensa

A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) exigiu hoje "tolerância zero" para os que "ataquem jornalistas ou debilitem a liberdade de imprensa", num comunicado divulgado a propósito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
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Na apresentação de um relatório sobre a liberdade de imprensa no mundo, o presidente da FIJ, Jim Boumelha, declarou hoje um "compromisso inabalável para processar todos aqueles que intimidem, ameacem ou ataquem" os jornalistas, bem como os seus "direitos e liberdades".

O estudo foi realizado a partir de uma sondagem feita aos filiados da FIJ e a maioria dos inquiridos indicou que a situação da liberdade de imprensa piorou nos seus países.

O relatório revela ainda "uma generalização da autocensura como resultado da impunidade, dos ataques físicos e da intimidação dos jornalistas".

Segundo Boumelha, o relatório constitui "um balanço preocupante das várias violações da liberdade de imprensa que enfrentam" os associados da FIJ, sindicatos de jornalistas, mostrando "a lamentável falta de vontade de numerosos governos e autoridades para agirem em defesa dos jornalistas".

"Em muitos países, as leis relativas ao direito de negociação coletiva são ignoradas ou infringidas pelos proprietários dos media e pelos governos", refere o relatório.

A FIJ representa cerca de 600.000 membros em 139 países.

* A luta tem de começar pelo combate ao patronato das empresas de comunicação social, sabemos que há excepções.


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X-OLHO DE 
HÓRUS


3- PHILAE

O PRINCÍPIO FEMININO


ÚLTIMO EPISÓDIO

O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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HOJE NO   
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Turismo: 
Autoridades britânicas 
deixam alertas sobre Portugal

As autoridades britânicas actualizaram os alertas que deixam aos seus cidadãos acerca de destinos de viagem e, no que diz respeito a Portugal, referem diversas fontes de potencial ameaça, entre as quais o risco de actos de terrorismo, a queda nas levadas da Madeira ou os assaltos.

"Cerca de 2,1 milhões de cidadãos britânicos visitam Portugal todos os anos e a maior parte dessas visitas decorre sem problemas, mas é importante estar alerta para diversas ameaças", refere o texto do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Depois são destacadas questões como o perigo de actos terroristas levados a cabo por "grupos ou indivíduos motivados pelo conflito no Iraque e na Síria" e contra "cidadãos ou interesses britânicos".
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Além disso, aconselha-se quem "é inexperiente" nas caminhadas a ter redobrados cuidados com as levadas da Madeira. Outro perigo relaciona-se com os possíveis assaltos, sendo aconselhado que "dinheiro e passaportes não estejam nunca à vista", sendo "guardados juntos". 

* Nada nos espanta vindo daqueles ilhéus que nem comer sabem, ainda em 25 de Abril a "Home Secretary , equivalente ao ministro da Administração Interna, de nome Theresa May, afirmou que a Grã-Bretanha o melhor que tinha a fazer era saír da Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
Quantos ingleses já morreram a escalar o Monte Branco por "pichotisse"?

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VI-CIDADES 
PERDIDAS

4- POMPEIA

À SOMBRA DO VESÚVIO



* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA"  a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
3,5 milhões para comprar castelo 

Casa estará assombrada por menina que terá caído no mar.

Quem passa na avenida Marginal, perto do Estoril, não fica indiferente ao castelo em tons de verde e branco, com vista para o mar. O palácio, capaz de figurar num qualquer conto de fadas, chama-se Castelinho e está à venda por 3,5 milhões de euros. 
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O lote tem 1600 metros quadrados. Tal como outros castelos, também a história deste está envolta em mistério. Se por um lado se faz valer da vista sobre toda a costa, de Lisboa a Cascais, da piscina e dos jardins, por outro carrega nas pedras e nas torres uma lenda de arrepiar. 

Reza a estória que, não há muito tempo, a filha de um casal que por lá passava férias caiu ao mar. Diz a lenda que desde então, todas as noites, o barulho do mar é ensurdecedor, não dando descanso a quem lá mora. A própria agência imobiliária sublinha esse lado mais... obscuro. "Mesmo quando esteve desocupada, surgiam luzes no interior da propriedade num efeito assombroso", refere a agência, no texto que acompanha o imóvel, desdramatizando de imediato o que está na origem do fenómeno: "O sol refletido no mar." 

Nuno Durão, responsável pela Fine&Country, explicou ao CM que se "trata de um imóvel do século XIX, com uma localização privilegiada, colocado à venda por já não fazer sentido aos proprietários manterem uma casa tão grande". Já sobre a hóspede indesejada, Nuno recorda o que os proprietários lhe disseram: "Garantem que não vão cobrar mais um euro pelos fantasmas que lá moram. É um negócio tudo incluído.

* O "Castelinho" é uma casa lindíssima com uma vista soberba sobre o mar, 3,5 milhões é muito dinheiro, só para muito ricos.

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SÍLVIA DE OLIVEIRA

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As linhas vermelhas

Este protesto não se faz nas ruas, como no caso dos taxistas, que esta sexta-feira estafaram o país numa ação contra a concorrência da Über.

E chega sob a forma de manifesto, movimento, ou grupo de reflexão, estando, como é hábito, recheado de notáveis. O combate é a “Reconfiguração da Banca em Portugal” e na luta estão economistas, antigos ministros das Finanças, empresários e políticos.
António Barreto, Rui Rio, Alberto Regueira, Diogo Freitas do Amaral, Manuela Ferreira Leite, João Salgueiro, Júlio Castro Caldas, Miguel Beleza, José Roquette e Eduardo Catroga, entre outros. Num site perto de si — reconfiguracaodabanca –, estes responsáveis defendem “uma profunda reconfiguração do sector financeiro”, a necessidade de considerar o interesse nacional e o combate à excessiva interferência do BCE, a quem não compete, dizem, pré-definir a configuração do sector bancário de Portugal. Mas mais. Este grupo pede que, no âmbito da redefinição das estruturas acionistas do Novo Banco e do BCP, todos os intervenientes sejam “conhecidos e responsabilizados”. Este pode ser só mais um dos muitos manifestos, que acabam, depois, por cair em saco roto — ainda não está livre disso –, mas este é também o manifesto do governo e do Presidente da República e sai à rua no exato momento em que tudo se passa.

Está em curso a venda do Novo Banco, a liderança acionista do BPI vai mudar e antecipam-se, também, mexidas no maior banco privado português, o BCP. Com mais ou menos pruridos no discurso, intensifica-se uma espécie de consenso nacional contra a concentração do capital dos bancos nas mãos dos mesmos investidores. Uns gostam mais de angolanos, outros de espanhóis, quase todos prefeririam portugueses, que não há, mas nenhum deseja que os bancos a operar em Portugal sejam dominados por estrangeiros, pelos mesmos estrangeiros de sempre.

É compreensível. Mais que não seja, em defesa do tecido empresarial português, constituído por muitas micro, pequenas e médias empresas, muitas delas exportadoras, que poderão ser penalizadas na avaliação de risco na concessão de crédito. Mas, apesar dos objetivos meritórios e da convicção de que se alguém deve interferir no desenho de uma estratégia global para o sector financeiro, esse alguém não deve ser o Banco Central Europeu (BCE), há limites para a intervenção.

O diploma BPI, como ficou conhecida a lei que força a desblindagem de estatutos dos bancos, pisou o risco, estamos nas tais “linhas vermelhas” de que fala este grupo de 50 subscritores.

* DIRECTORA

IN  "DINHEIRO VIVO"
30/04/16

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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Veja como vai funcionar a liberdade de
. escolha no Serviço Nacional de Saúde

A partir deste mês vai ser possível escolher o hospital onde quer ser visto por um médico de especialidade. Mas terá de continuar a ir primeiro ao médico de família

Liberdade de escolha no Serviço Nacional de Saúde. Há anos que se ouvia esta promessa, que agora o Ministério da Saúde concretizou. O despacho publicado esta terça-feira vem dar ao utente de saúde mais “poder” de escolha para ser tratado onde quiser.
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Até aqui os portugueses estavam sujeitos ao sistema de referenciação estanque, associado à área de residência. A partir deste mês serão tidas em conta “as preferências dos utentes, baseadas em critérios de conveniência pessoal e da natureza da resposta das instituições”, lê-se no diploma.

Desta forma, e tal como o secretário de Estado Fernando Araújo já tinha dito, em dezembro, o Governo pretende criar dentro do SNS “um mercado interno de competitividade”, aproveitando melhor os recursos e “criando mais capacidade para executar mais atos em áreas em que o tempo de espera é mais relevante”.

Para que possa perceber um pouco melhor como vai funcionar esta liberdade de escolha, o Observador elaborou um pequeno guia explicativo.

1 - Posso escolher o hospital onde quero ir ter uma primeira consulta de especialidade?
Pode. Já a partir deste mês vai poder escolher em que hospital quer ser atendido numa primeira consulta de especialidade, mas terá de continuar a ser referenciado pelo seu médico de família. O médico terá disponível um sistema de informação que permitirá efetuar essa referenciação para qualquer unidade hospitalar do Serviço Nacional de Saúde. 
 
2 - Quais são os critérios de escolha?
A escolha terá por base o interesse do utente, a proximidade geográfica e os tempos médios de resposta para a primeira consulta de especialidade nos vários hospitais públicos que asseguram a respetiva especialidade, bem como o número de inscritos em espera. Para as especialidades cirúrgicas, deverá ainda ser considerado o tempo médio de resposta para a cirurgia programada nos últimos três meses, nas várias instituições hospitalares. Uma informação que está disponível no site do Portal do SNS. A escolha final será sempre do utente que deixa de estar limitado ao hospital de referência da sua área de residência.

3 - Haverá limitações?
O despacho publicado esta terça-feira dá a entender que sim, ao dizer que “persistirão as redes de referenciação para fins específicos, nas áreas que vierem a ser definidas pelo membro do Governo”. Além disso, no caso dos hospitais em parceria público-privada (PPP), esses têm um limite de 10% da produção prevista para utentes que não pertençam à sua área de influência.

4 - Esta liberdade de escolha vai ser já possível em todos os pontos do país?
O livre acesso “estará em produção num projeto-piloto em centros de saúde selecionados até à semana de 9 de maio”, esclareceu ao Observador fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). A possibilidade será posteriormente alargada a agrupamentos de centros de saúde do Norte e do Centro ate à semana de 23 de maio e o seu alargamento progressivo ao resto do país até ao final do mês de maio.

5 - E se o hospital que eu escolher ficar muito longe, o Estado paga-me o transporte?
Depende. Nestes casos aplicar-se-ão as mesmas regras do transporte de utentes não urgentes. Assim, por exemplo, doentes com incapacidade igual ou superior a 60 % e que reúnam ainda critérios de insuficiência económica terão direito a transporte gratuito. Mas a lista não se fica por aí. O pedido de transporte tem de ser feito no centro de saúde.

* Esclarecimento de grande utilidade.

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78-BEBERICANDO


Como fazer 
CAIPIRINHA DE LIMÃO SICILIANO"

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VII- PÁTRIA JURÁSSICA
3-AVES DO TERROR
(PREDADORES)






* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugal vai devolver 3 milhões. Razão?
. Apoio às pescas não foi aproveitado

Portugal vai ter de devolver três milhões de euros a Bruxelas por não ter executado na sua totalidade o programa de fundos comunitários PROMAR, com vigência entre 2007 e 2013

A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, que está a ser ouvida na comissão parlamentar de Agricultura e Mar, queixou-se da fraca execução do programa na altura em que chegou ao Governo, apontando para uma taxa de 76%, e estimou que a execução final fique próxima dos 98%.
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REZAVA MUITO
O pacote de fundos comunitários, direcionado para o setor das pescas e do mar, vigorou entre 2007 e 2013 (o período em que recebeu candidaturas), mas podia ser executado até ao final de 2015, sendo este o prazo limite para a conclusão dos projetos de investimento.

Quando o programa é subexecutado, ou seja, quando os fundos disponíveis não são gastos, as verbas tem de ser devolvidas a Bruxelas. O PROMAR tinha um montante global programado de 326 milhões de euros, dos quais cerca de 247 milhões provenientes de fundos comunitários.

A ministra do Mar responsabilizou o anterior governo pela fraca execução do programa e garantiu ter recuperado os atrasos que estavam também a paralisar o novo programa operacional Mar 2020, que conta com um total de 520 milhões de euros disponíveis até ao final da década, dos quais 392 milhões de fundos europeus.

"Neste momento está tudo feito e recuperado o atraso relativamente ao Mar2020", sublinhou.

* O que andou a fazer a Dona Assunção enquanto foi ministra? Pêva!


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Teresa Salgueiro

A Estrada


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HOJE NO 
"RECORD"
Médico de Nadal 'avisou' 
Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo consultou dois especialistas em problemas nos joelhos, o português José Carlos Noronha, em quem o craque do Real Madrid deposita total confiança, e o espanhol Mikel Sánchez, considerado o guru de Rafael Nadal, e ambos lhe apresentaram a mesma resposta: "Estás a 50 por cento e o risco de rotura é o mesmo. Tu decides!"
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A história surge esta terça-feira no diário espanhol "El Confidencial", que dá conta de que o capitão da Seleção Nacional terá já tomado uma decisão sobre o assunto e irá mesmo jogar na quarta-feira, frente ao Manchester City, na segunda-mão das meias-finais da Liga dos Campeões.

A consulta com o médico basco ocorreu, segundo aquele jornal, no passado domingo, após o treino matinal em Valdebebas, e a resposta de Mikel Sánchez foi ao encontro daquilo que o internacional português já sabia. Pode voltar à competição, mas sob algumas reservas, pois uma rotura grave nesta altura pode por em causa o que resta da temporada - o Real Madrid ainda pode conquistar a Liga espanhola e a Liga dos Campeões - e mesmo o Europeu de França.

Aliás, se defrontar o Manchester City, como tudo indica irá acontecer, não é certo que Cristiano Ronaldo o faça como titular ou que atue durante os 90 minutos, mas... "Cristiano é um futebolista muito emotivo e com um grau de profissionalismo ao alcance de muito poucos" e tal como tentou até ao último momento entrar no jogo da primeira mão, também agora deve colocar-se à disposição de Zidane, antecipa o "El Cofidencial".

* A ser verdade CR7 tem de ir à bruxa, já em vésperas do Mundial do Brasil teve uma lesão. Boa sorte.


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Surfer vs RC Surfer


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Exército garante que Colégio Militar
 nunca discriminou alunos

O diretor de Educação e Doutrina do Exército garantiu hoje que não há discriminação de alunos homossexuais no Colégio Militar e que nenhum estudante foi alguma vez expulso por causa da sua orientação sexual.

A ser ouvido na subcomissão para a Igualdade e Não Discriminação, na Assembleia da República, o major-general Fernando Coias Ferreira garantiu que desde 2010, altura em que foi diretor do Colégio Militar, e até hoje, aquele estabelecimento de ensino "nunca promoveu ou compactuou com qualquer atitude discriminatória".
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"Nem nunca nenhum aluno foi disciplinarmente transferido da escola ou qualquer encarregado de educação aconselhado a transferir de escola o seu educando simplesmente por assumir a sua orientação sexual", afirmou o responsável.

De acordo com o major-general, essa discriminação não existe no Exército, sublinhando que esta força armada tem como "firme propósito orientador a total proibição de práticas discriminatórias nas estruturas e atividades deste ramo [das Forças Armadas]".

A audição do diretor de Educação e Doutrina do Exército surge na sequência de uma reportagem do jornal digital Observador sobre o dia-a-dia do Colégio Militar e cujas declarações do subdiretor levaram à demissão do Chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general Carlos Jerónimo.

Perante os deputados, o major-general afirmou que o subdiretor apenas se referiu a afetos e defendeu que os afetos tanto se aplicam a pessoas homossexuais como heterossexuais.

Por outro lado, Fernando Coias Ferreiras deixou a garantia de que se a inspeção que decorre entre hoje e quarta-feira trouxer recomendações ou propostas para melhorar, o Colégio Militar está aberto e disponível para que essas recomendações sejam inscritas nos regulamentos internos.

* Mais um senhor militar a tentar tapar o sol com a peneira, que treta vem a ser essa dos afetos?

** Recordamos as afirmações do sr. António Grilo:
"Nas situações de afetos (homossexualidade) obviamente não podemos fazer transferência de escola. Falamos com o encarregado de educação para que percebam que o filho acabou de perder espaço de convivência interna e a partir daí vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares. Porque é o que se verifica. São excluídos", referia António Grilo.  
 
IN "RTP - Notícias"
07/04/16


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SOUTIEN A QUANTO
AS OBRIGAS
AJEITAR DISFARÇADAMENTE
BOLSA EXTRA INDESCRITÍVEL
TIRAR O SOUTIEN SÓ COM UMA MÃO

SORRINDO  MESMO QUANDO O ARO ESPETA

TIRAR O SOUTIEN DEPOIS DO GINÁSIO

E QUANDO A ALÇA REBENTA IMPROVISA-SE

POR TENTATIVAS ATÉ AO MODELO AJUSTADO

E AINDA



SOUTIEN ANTI-ESTUPRO


Com a ajuda de algumas outras pessoas a estudante de engenharia Manisha Mohan (22 anos) criou um sutiã elétrico, após testar vários protótipos.
Como funciona? Um sensor de pressão dentro da peça, conectado a um circuito elétrico tem o poder de causar um choque de 3.800 kilovolts, o que pode queimar o estuprador. Além disso, quando os sensores são ativados, a polícia é alertada por meio de um GPS contido no sutiã.

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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Apenas um país da Zona Euro 
vai crescer mais de 4% em 2016


Segundo as previsões da Primavera da Comissão Europeia, apenas um país da Zona Euro crescerá acima de 4% e apenas um terá uma evolução negativa.

* É até provável que nenhum país cresça mais de 4%, a economia europeia está diabética.

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 Há  cinco anos, onde estava?



Há  cinco anos, onde você estava? Como era a sua vida? O que você almejava para seu futuro?
Para os 11,7 milhões de sírios que foram forçados a deixar suas casas, muita coisa mudou desde então… A Síria precisa de paz.

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