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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/06/2015
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
BCG com resultados promissores no tratamento da diabetes Tipo 1
Vacina contra tuberculose mostrou bons resultados no tratamento da diabetes do tipo 1.
É promissora. Pelo menos é este o adjetivo usado pela equipa de especialistas para definir uma vacina que parece ter o potencial para reverter os sintomas da diabetes do tipo 1, apresentada no encontro anual da Associação Americana de Diabetes. O mundo conhece-a bem, mas para outros fins. Trata-se da BCG, usada para prevenir a tuberculose, que é agora a ‘estrela’ dos dos ensaios clínicos de fase II realizados em seres humanos, que esperam confirmar o sucesso deixado antever pelos testes iniciais.
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«O seu mecanismo de ação é um pouco diferente do utilizado para outras vacinas», explica ao Destak João Filipe Raposo, diretor clínico da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP). «Esta vacina faz uma modulação do nosso sistema imunitário – “afina as nossas defesas” – tornando-nos mais resistentes a alguns tipos de agressão», acrescenta o especialista, que confirma que, por causa deste mecanismo de ação, a BCG já é usada para tratar o cancro da bexiga, estando a ser feitos estudos noutros tumores e doenças «onde o processo imunológico possa ser importante».
A diabetes do tipo 1, que afeta cerca de três mil crianças e jovens em Portugal, «é uma doença que pertence ao grupo das doenças autoimunes – por motivos ainda não completamente esclarecidos o corpo inicia uma reação de destruição das células do pâncreas que produzem insulina. Dado o processo imunológico ser fundamental para a despoletar, tornou-se natural efetuar este ensaio clínico com a vacina BCG».
Ao todo, 150 adultos com a doença, a quem vai ser administrada a vacina, vão ser acompanhados ao longo de cinco anos, com o objetivo, esclarece o médico, de «perceber se a introdução desta vacina pode reverter a doença (o ideal !) ou prolongar e ajudar a melhorar o controlo da diabetes».
Mas busca por uma cura não se fica por aqui. São várias, segundo João Filipe Raposo, as linhas de investigação seguidas no momento, que se encontram em fases diferentes de desenvolvimento e possível sucesso. «São, no entanto, uma fonte importante de esperança para as pessoas com diabetes tipo 1.»
* Um milagre da ciência.
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*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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5-UNDER THE DOME
(DEBAIXO DO CAPACETE)
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“Under The Dome" é um documentário conciso sobre a poluição na China
esse "portento de desenvolvimento", realizado por Chai Jing.
Infelizmente não existem episódios legendados ou dobrados para
português, as legendas em língua inglesa são acessíveis.
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** Com "DEBAIXO DO CAPACETE" queremos significar um tecto baixo de nuvens de substâncias poluentes. .
** Com "DEBAIXO DO CAPACETE" queremos significar um tecto baixo de nuvens de substâncias poluentes. .
*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
"i"
Lisboa vai ter um corredor verde
a ligar Monsanto ao Tejo
"Vai ser o corredor verde mais espectacular da Europa", garante Sá Fernandes.
A Semana Europeia da Energia Sustentável é a ideal
para que as cidades façam um ponto de situação. Lisboa não fugiu à
questão e aproveitou para mostrar que os esforços para uma mudança
energética feitos nos últimos anos já deram frutos: desde 2002, o
concelho reduziu em 18% as emissões de dióxido de carbono.
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O vereador da Estrutura Verde José Sá Fernandes, lembra que o facto
de Lisboa ser signatária do Pacto dos Autarcas - movimento europeu a
envolver autarquias que se empenham no aumento da eficiência energética e
na utilização de fontes de energias renováveis – foi fundamental para
procurar alternativas aos consumos mais comuns. “Apostamos em veículos
eléctricos, em corredores para circulação a pé e de bicicleta e
aumentamos os espaços verdes”, refere. Neste último ponto, Sá Fernandes
vai mais longe e garante que, no final do próximo ano, teremos o
corredor verde “mais espectacular da Europa”, com ligação entre Monsanto
e o Rio Tejo, mais concretamente com fim marcado na Praça 25 de Abril,
em Marvila.
Apesar de não querer avançar com valores concretos de investimento,
garante que a soma não é avultada, tendo em conta que “os terrenos já
existiam, foi só preciso tratar deles”. Os quilómetros que vão passar,
por exemplo, pelas Avenidas Duque d’Ávila e Rovisco Pais, vão ter
hortas, parques infantis, parques de skate e vinhas em toda a sua
extensão.
Baseando-se novamente em números, o vereador fala num aumento de 345%
de espaços verdes na cidade, resultado da intervenção em mais de 50
hectares. Referindo alguns “erros do passado”, que levaram a uma
exaustiva plantação de árvores na cidade, “muitas vezes desadequadas aos
locais”, o vereador refere que nos últimos anos, muitas têm sido
substituídas e que, desde 2009, foram plantadas 7649 novas árvores na
rua.
Os projectos dentro da autarquia passaram a ter também um carácter
mais verde e, para provar isso, o vereador garante que a frota automóvel
foi reduzida e conta agora agora com mais 102 veículos eléctricos. Já
parte dos semáforos da cidade passaram a funcionar com lâmpadas LED,
assim como alguns pontos de iluminação pública.
A câmara espera que dentro de dois meses este sistema de poupança
energética esteja implementada em todos os semáforos da cidade,
alargando o prazo quando fala dos mais de 60 mil pontos de luz da
capital.
* O "corredor verde" é uma ideia antiga embora pudesse ter tido outros nomes, desejamos que se concretize, a cidade ficaria mais bela.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Seleção
«Não é por marcar um golo que
o Éder vai ter mais confiança»
- Fernando Santos
O selecionador nacional elogiou o avançado Éder,
autor do único golo no encontro de preparação com a Itália (1-0), em
Genebra.
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«Os jogadores têm a minha confiança. Não é por marcar um
golo que o Éder vai ter mais confiança. Se eu o convoco, se ele está na
equipa é porque acredito nele», disse Fernando Santos em conferência de
imprensa, onde elogiou o trabalho de toda a equipa:
- A equipa teve períodos muito bons. Na Arménia, eu não disse que não tinha gostado da exibição, disse que a equipa em momentos do jogo não tinha estado bem. Hoje, a equipa esteve muito bem, foi uma excelente vitória.
«Foi um jogo intenso, quase de princípio de época com duas equipas que tentaram tudo. Foi equilibrado, se calhar tivemos alguma felicidade, mas merecemos. O espírito desta seleção é fantástico. É uma equipa que quer muito ganhar, que sente que pode e é capaz de ganhar», concluiu.
- A equipa teve períodos muito bons. Na Arménia, eu não disse que não tinha gostado da exibição, disse que a equipa em momentos do jogo não tinha estado bem. Hoje, a equipa esteve muito bem, foi uma excelente vitória.
«Foi um jogo intenso, quase de princípio de época com duas equipas que tentaram tudo. Foi equilibrado, se calhar tivemos alguma felicidade, mas merecemos. O espírito desta seleção é fantástico. É uma equipa que quer muito ganhar, que sente que pode e é capaz de ganhar», concluiu.
* Jogo amigável ou não é sempre uma vitória.
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FELISBELA LOPES
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Pró-Reitora da Universidade do Minho
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
12/06/15
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Deputados
paraquedistas
Por esta altura, haverá uma intensa
movimentação nos bastidores das direções nacionais e comissões
distritais dos partidos a fim de se garantir um lugar nas listas para
deputados à Assembleia da República. É natural. Já não será assim tão
normal ver nos lugares cimeiros de determinado círculo políticos que
nada têm a ver com aquela circunscrição eleitoral. São os deputados
paraquedistas que estão ali porque não encontram lugar nas listas donde
são naturais e onde vivem. Num profundo desrespeito pelo distrito que os
elege. E isso deveria merecer mais atenção.
Todos sabemos que
Portugal é um país profundamente centralista. E isso tem vindo a
exacerbar-se, em grande parte devido a um sistema político que
desvaloriza ostensivamente o que está fora de Lisboa. Poder-se-ia pensar
que, em tempo de eleições, esta tendência esbate-se por ação de uma
caravana eleitoral que atravessa o país, tentando fazer passar a
mensagem de que as pessoas interessam. Do Minho ao Algarve, não
esquecendo os Açores, a Madeira e a diáspora. Nada mais falso. Na
preparação das legislativas, a elaboração das listas à Assembleia da
República é o maior exemplo do indecoroso desrespeito pelo país que
somos e da vergonhosa falta de representatividade da casa da democracia.
Seria
certamente um bom tema de reportagem explorar quantos deputados são
efetivamente originários ou têm uma vida cruzada com o círculo eleitoral
que os acolhe. Neste contexto, uma variável fundamental a ter em conta
seria a do lugar que se ocupa numa lista. É claro que alguns autóctones
integrarão sempre o grupo daqueles que se apresentam a sufrágio, mas, em
grande parte dos casos, em lugares não eleitos. Estão lá para dar a
ideia de que há integração da gente da terra e, por outro lado, para
garantir trabalho braçal na captação do voto local e na logística
necessária a uma caravana que passa velozmente pelo país. Por vezes, um
ou outro lá vai conseguindo furar o cerco dos habitués dos Passos
Perdidos. Ora porque milita há anos e conseguiu cair nas boas graças da
direção do partido, ora porque os resultados excedem as expectativas e
alarga-se o número previsto de eleitos. Têm sorte, costuma dizer-se. O
que significa que há uma lógica de caciquismo de que o Portugal do
século XXI não consegue libertar-se. O que reflete e, simultaneamente,
estrutura o atraso do país.
Numa tentativa de justificar o que não
tem qualquer explicação fundamentada, haverá sempre quem atire o
argumento de que determinado círculo não produz políticos suficientes
para dar corpo a uma lista de efetivos. Ora, a desenvolver-se tal
raciocínio, isso significa que as estruturas distritais entorpeceram-se,
tornando-se incapazes de uma renovação que terá sempre de passar por
atrair quadros capazes de valorizar uma proposta partidária. E isso
deveria ser penalizado nas urnas.
Mas vamos aceitar os argumentos
mais inverosímeis para a integração dos chamados deputados paraquedistas
em determinados círculos eleitorais. O mínimo que deles se espera é um
trabalho permanente com aqueles que os elegem. Ora se grande parte deles
nem sequer tem agenda para participar em cerimónias oficiais
organizadas pelas instituições locais, que disponibilidade terão para o
resto? Uma análise diacrónica da imprensa regional poderá ajudar-nos a
perceber bem esta ausência dos deputados nos lugares que os elegem. Nada
de verdadeiramente relevante puxa os nossos deputados para o chamado
país real, nem o chamado país real ganha força suficiente para entrar no
hemiciclo e constituir-se como tema de debate nacional.
Num
momento em que se procura reformular a lei que controla a cobertura
mediática da campanha eleitoral, os media noticiosos poderiam também
renovar o modo como mediatizam este período. Só o escrutínio
jornalístico terá a força necessária para começar a fazer inverter um
clientelismo partidário que desrespeita os eleitores e contribui para um
centralismo retrógrado.
Pró-Reitora da Universidade do Minho
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
12/06/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Abandono de licenciaturas no
ensino superior atingiu
4.819 alunos no ano passado
O Ministério da Educação anunciou hoje que a taxa de
abandono no Ensino Superior público, ao nível das licenciaturas, baixou
de 12,2 por cento no ano lectivo 2012-2013 para 10,3 por cento em
2013-14, atingindo 4.819 alunos.
Para o ensino privado é apresentado um decréscimo de 16,3% para 12,6% no abandono dos alunos.
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Estes valores são apurados com base nos alunos que não são encontrados no sistema um ano após a primeira inscrição e constam nos dados disponibilizados pelo portal Infocursos, uma plataforma informática em que podem ser consultados os diferentes cursos disponíveis no ensino superior e os dados estatísticos associados.
O Ministério da Educação e Ciência, através da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e da Direção Geral do Ensino Superior, informou hoje que estão disponíveis os dados actualizados, que reportam ao ano de 2013/14, e que permitem aos candidatos ao ensino superior terem acesso a "informação relevante para escolherem melhor a formação superior depois de terminado o ensino secundário".
Entre os dados apresentados no portal está também a taxa do desemprego registada no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), situada em 8,6%.
Dos 146.577 diplomados em 2010-2013 (licenciaturas e mestrados integrados), 12.614 estavam registados como desempregados no IEFP.
De acordo com os dados disponíveis, a maior parte dos alunos (47,5%) ingressou na primeira opção no concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, ou seja 20.796 candidatos, enquanto 15,4% acabou por entrar no segundo curso escolhido (6.752 alunos).
Ao fim de um ano, 37.058 alunos (79,5%) continuavam inscritos no mesmo curso e 4.819 abandonaram o sistema de ensino superior nacional.
Houve ainda 2.338 alunos (5%) que estavam inscritos noutro curso no mesmo estabelecimento de ensino e 2.264 alunos (4,9%) que se inscreveram num curso de outra instituição.
"Lançado há um ano, o portal Infocursos teve já mais de dois milhões de visualizações de páginas e 260 mil utilizadores distintos", revelou o ministério em comunicado.
O portal reúne informação sobre todos os cursos de licenciatura e mestrado integrado ministrados em Portugal e oficialmente registados na Direcção-Geral do Ensino Superior à data de 31 de Dezembro de 2014.
* Abandono escolar o "el dorado" da cratinice.
Para o ensino privado é apresentado um decréscimo de 16,3% para 12,6% no abandono dos alunos.
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Estes valores são apurados com base nos alunos que não são encontrados no sistema um ano após a primeira inscrição e constam nos dados disponibilizados pelo portal Infocursos, uma plataforma informática em que podem ser consultados os diferentes cursos disponíveis no ensino superior e os dados estatísticos associados.
O Ministério da Educação e Ciência, através da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e da Direção Geral do Ensino Superior, informou hoje que estão disponíveis os dados actualizados, que reportam ao ano de 2013/14, e que permitem aos candidatos ao ensino superior terem acesso a "informação relevante para escolherem melhor a formação superior depois de terminado o ensino secundário".
Entre os dados apresentados no portal está também a taxa do desemprego registada no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), situada em 8,6%.
Dos 146.577 diplomados em 2010-2013 (licenciaturas e mestrados integrados), 12.614 estavam registados como desempregados no IEFP.
De acordo com os dados disponíveis, a maior parte dos alunos (47,5%) ingressou na primeira opção no concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, ou seja 20.796 candidatos, enquanto 15,4% acabou por entrar no segundo curso escolhido (6.752 alunos).
Ao fim de um ano, 37.058 alunos (79,5%) continuavam inscritos no mesmo curso e 4.819 abandonaram o sistema de ensino superior nacional.
Houve ainda 2.338 alunos (5%) que estavam inscritos noutro curso no mesmo estabelecimento de ensino e 2.264 alunos (4,9%) que se inscreveram num curso de outra instituição.
"Lançado há um ano, o portal Infocursos teve já mais de dois milhões de visualizações de páginas e 260 mil utilizadores distintos", revelou o ministério em comunicado.
O portal reúne informação sobre todos os cursos de licenciatura e mestrado integrado ministrados em Portugal e oficialmente registados na Direcção-Geral do Ensino Superior à data de 31 de Dezembro de 2014.
* Abandono escolar o "el dorado" da cratinice.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Jeans ‘One size’
disponíveis em máquinas de vending
A marca portuguesa, Tiffosi, investe 1,2 milhões de euros em publicidade à sua mais recente inovação: jeans que servem a todas as mulheres.
A Tiffosi, marca portuguesa de vestuário, já investiu 1,2 milhões de
euros em marketing e comunicação dos jeans ‘One size fits all' (tamanho
único para todos), um produto desenvolvido integralmente pela equipa
interna da empresa, avançou ao Diário Económico Cristina Veríssimo,
directora de marketing da marca.
A Tiffosi já vendeu 300 mil
pares deste modelo de jeans desde o seu lançamento, no final do ano
passado. No mercado, já se encontra um modelo mais adaptado à
Primavera/Verão, o Bleach (azul claro). Estes jeans são uma "solução
prática, rápida e infalível", garante a marca.
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O nome do modelo -
‘One size fits all' -,para além de ter um carácter explicativo do
género de produto, permitiu também explorar as vendas no exterior. A
Tiffosi tem uma rede de 70 lojas próprias, em Portugal e no estrangeiro,
e uma loja ‘online para a Península Ibérica. A marca está também
presente em mais de 20 países, através de uma rede de 1.450 clientes
multimarca.
Como adiantou Cristina Veríssimo, as ‘One size' "são
um fenómeno de vendas tanto em Portugal como nos restantes mercados em
que estamos inseridos". Para esse sucesso, tem contribuído a presença em
feiras internacionais, nomeadamente a Who's Next, em Paris, e a Momad
Metropolis, em Madrid.
Segundo Cristina Veríssimo, os jeans ‘One
size' estão disponíveis em quatro lavagens, desde o preto, azul escuro,
azul médio e agora o azul claro.
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A grande aceitação do produto levou ao
lançamento de um modelo só para meninas, designado ‘Um size fits
always' (tamanho único para sempre), que se adapta ao crescimento das
meninas dos seis aos 14 anos. Cristina Veríssimo realça que este novo
modelo, que entrou este ano no mercado, é "uma solução muito prática,
porque, para além de duráveis, podem ser trocados entre irmãs,
recuperando sempre a forma inicial".
* Admirável mundo da inteligência portuguesa.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Saúde com falta de enfermeiros
e médicos mal distribuídos
As taxas afastam utentes e é cada vez mais difícil o acesso aos medicamentos.
O Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) analisou a saúde dos portugueses após a intervenção da 'troika' e concluiu que faltam enfermeiros, os médicos estão mal distribuídos e que o valor das taxas moderadoras afasta os utentes.
De acordo com o Relatório de Primavera 2015 do OPSS, que será esta terça-feira apresentado, em Lisboa, "persiste um rácio de médicos por habitante adequado, mas inadequadamente distribuído pelo território com clara vantagem para as regiões urbanas".
Baseando-se nos dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), o Observatório indica que houve uma diminuição de médicos de 1,4% de 2012 para 2013, ao mesmo tempo que se verificou um incremento de 13,02% no número de médicos em internato.
Acesso aos medicamentos cada vez mais difícil
O cidadão tem cada vez mais dificuldades em aceder aos medicamentos em Portugal, devido à diminuição do poder de compra, mas também porque vários fatores têm levado a que os fármacos faltem nas farmácias, segundo um relatório.
O Relatório da Primavera 2015, elaborado pelo OPSS, apurou uma maior dificuldade no acesso ao medicamento, no primeiro ano sem intervenção da 'troika'.
O OPSS justifica esta dificuldade com a diminuição do poder de compra dos cidadãos, "mas também porque os outros intervenientes no circuito do medicamento enfrentaram dificuldades que resultaram numa menor acessibilidade aos medicamentos (indústria, distribuidores, farmácias), com repercussões na saúde da população".
Camas diminuem nos hospitais públicos
O número de camas disponíveis nos hospitais públicos continua a diminuir, enquanto aumenta nos privados, e nos cuidados continuados mantém-se abaixo das necessidades da população (menos de 30%), revela o relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde. O Relatório da Primavera 2015 do OPSS destaca ainda o facto de esta realidade se verificar num país com um dos menores rácios de cama por habitante da Europa. No que respeita ao acesso a camas nos hospitais, "assistiu-se a uma contínua redução de camas nos hospitais do SNS [Serviço Nacional de Saúde] e ao mesmo tempo a um aumento de camas nos hospitais privados, no contexto de um país em que o rácio de camas por habitante é dos menores da UE".
Desinstitucionalização de doentes mentais continua
O Observatório dos Sistemas de Saúde concluiu que, em Portugal, continua a verificar-se uma desinstitucionalização dos doentes mentais sem que haja avanços na rede de cuidados continuados para estes doentes e propõe mais investimento e aumento dos cuidados domiciliários. O Relatório da Primavera 2015 indica que a análise realizada sobre o acesso aos cuidados de saúde mental revelou que se continua a assistir a um processo de desinstitucionalização dos doentes "que não está a cumprir o plano pré-definido" e simultaneamente a um atraso no arranque da rede de cuidados continuados.
"A implementação nacional da Rede de Cuidados Continuados de Saúde Mental revela avanços demasiado lentos, gerando assimetrias regionais entre doentes e famílias", acrescenta o documento.
Menos cinco milhões de consultas
Estudo revela quebra de mais de 3700 camas nos hospitais.
Os centros de saúde registaram menos cinco milhões de consultas entre os anos de 2008 e 2012 e os hospitais públicos perderam mais de 3700 camas para internamento no espaço de 12 anos.
As conclusões fazem parte do relatório ‘Acesso aos Cuidados de Saúde. Um direito em risco?’, que é divulgado hoje pelo Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS), que se debruça sobre os efeitos da crise económica no acesso do utente aos cuidados médicos.
A análise recai também sobre os recursos humanos disponíveis. Apesar de classificar como "adequada" a existência de, em média, quatro médicos por cada mil habitantes, o relatório sublinha a distribuição inadequada destes profissionais pelo território português. Em áreas urbanas, estima-se que existam cinco clínicos por cada mil habitantes. Nas zonas rurais, essa média cai para apenas dois.
O impacto da crise económica no bolso dos portugueses é realçado no relatório. Em 2007, Portugal era o 6º país com maiores gastos suportados pelos utentes.
Cinco anos depois, em 2012, ocupava já a 4ª posição no ranking elaborado pela OCDE.
* O governo olha para os cidadãos como penicos de colecta, nada mais interessa, o sr .ministro da Saúde iludiu muitos portugueses inclusive a nós que habitualmente somos cépticos. A sua subserviência a Maria Luís Albuquerque é repugnante.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
O que faz o álcool ao cérebro dos jovens
Pode não passar de um mito que o álcool queima os neurónios, mas é certo que o consumo de álcool na adolescência afeta o desenvolvimento do cérebro. A partir de dia 1 só se bebe com mais de 18 anos.
O consumo de álcool pode provocar a diminuição da massa cinzenta de algumas partes do cérebro e travar o desenvolvimento da matéria branca. Esta é a conclusão de um estudo produzido pela Universidade de Califórnia. E os efeitos do consumo de bebidas alcoólicas parecem ser ainda mais preocupantes quando se tratam de jovens.
Os investigadores escolheram 134 estudantes, entre os 12 e os
14 anos, que nunca tinham consumido bebidas alcoólicas e
seguiram-nos durante oito anos. O consumo de álcool pelos jovens foi
avaliado por meio de um inquérito realizado a cada três meses. Mais de
metade destes adolescentes (75) tornou-se heavy drinkers
(consumidores frequentes ou de grandes quantidades) ao longo do período
de estudo, enquanto os restantes 59 se mantiveram sem consumir álcool,
de acordo com o artigo publicado na revista científica American Journal of Psychiatry.
O vídeo não é legendado, não perde eloquência
Através de exames médicos – duas a seis ressonâncias magnéticas, por adolescente, durante o período de estudo -, os
cientistas mediram os volumes de várias partes do cérebro e
verificaram que o córtex frontal e temporal minguaram nos jovens que
começaram a beber. Também o crescimento da matéria branca
começou a desacelerar a partir desse momento. De acordo com Susan
Tapert, uma das investigadoras, isso deve-se ao facto de o cérebro estar
ainda em maturação até pouco depois dos vinte anos. A boa notícia é que
os investigadores esperam que a matéria branca possa recuperar o
crescimento normal caso os adolescentes deixem de consumir álcool.
Esta não é a única investigação referente a este assunto. Um estudo preliminar publicado no International Journal of Neural Systems também refere que o
consumo excessivo de bebidas alcoólicas tem repercussões na
configuração cerebral, mas reforça que acontece mesmo que os consumos
sejam moderados e aconteçam apenas ocasionalmente.
Magnetoencefalografias
realizadas a 73 alunos mostraram que os 35 jovens que tinham
comportamento de consumo excessivo de álcool, ainda que ocasional (binge drinking), demonstravam um decréscimo nas conexões funcionais nas regiões frontal e parietal. O
grupo controlo, que não apresentava este padrão de consumo de
álcool tinha níveis de atenção, velocidade de processamento, memória e
impulsividade mais saudáveis. E quanto mais cedo os membros do outro
grupo começavam a beber, pior era a sua condição cerebral.
* Já referimos nestas páginas que o álcool deve ser bebido com moderação mas só a partir dos 20 anos, o limite de 18 é um embuste legalista.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mar
Fundos da UE "dependem de Portugal conseguir fiscalizar" espaços marítimos
A
atribuição de fundos comunitários para atividades marítimas em Portugal
vai depender da sua capacidade de fiscalização, inspeção e
monitorização nesse domínio, disse esta segunda-feira fonte
governamental.
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Miguel Sequeira,
diretor-geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos,
sublinhou em Lisboa que a concretização do "muito potencial" económico
associado ao espaço marítimo sob soberania e jusdição portuguesa "requer
muito investimento".
Sendo parte significativa desse investimento oriunda de fundos comunitários, Miguel Sequeira deixou um alerta sobre um desafio com que Portugal se confronta a curto prazo: "A atribuição desses fundos depende essencialmente do cumprimento das nossas obrigações de fiscalização, de monitorização, de inspeção" dos espaços marítimos.
"Se não formos capazes de mostrar evidência da nossa capacidade de fiscalizar, de inspecionar e de controlar, alguns desses fundos poderão ficar em causa ou ser suspensos pelo menos temporariamente", referiu Miguel Sequeira, na presença de dois antigos comandantes-gerais da PM, vice-almirantes Medeiros Alves e Cunha Lopes, que voltaram a criticar a existência de inconstitucionalidades em matéria de exercício da autoridade do Estado no mar.
O diretor-geral do ministério de Assunção Cristas intervinha na terceira conferência dedicada ao "Sistema de Autoridade Marítima", onde voltaram a ser mostradas as disfunções existentes face à insistência da Marinha (ramo militar das Forças Armadas) em insistir que também pode exercer competências naquele domínio de atuação civil do Estado.
Outro orador, o juiz Mário Mendes, destacou a necessidade de Portugal clarificar junto da UE quais são "os interlocutores" nacionais em matéria de controlo da fronteira marítima europeia.
Assinalando que os meios militares "não são da Marinha, são do Estado, de todos nós", este antigo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna lembrou o ocorrido no início dos anos 1990 com a criação do Espaço Schengen, onde o controlo das fronteiras marítimas da UE é uma competência de "forças civis".
Estando essa obrigação do Estado português então atribuída aos militares da Marinha, esse aspeto "foi muito criticado" na altura pelos parceiros da UE - e isso só foi "vencido com promessas de alterações" legislativas que "não foram feitas" por Lisboa, observou o juiz Mário Mendes.
A encerrar a conferência, o comandante-geral da PM, vice-almirante Silva Ribeiro, afirmou que "a crescente e permanente qualificação" do pessoal da Polícia Marítima é um "objetivo a perseguir" durante o seu mandato.
Para isso, adiantou, "afigura-se indispensável organizar formaão avançada e acreditada que responda cabamente às exisgências de atuação competente" da PM "numa área tão complexa" como é a do exercício da autoridade do Estado no mar.
Assim, a Escola da Autoridade Marítima já "iniciou estudos conducentes à realização de uma pós-graduação" que seja "pensada e certificada nos termos vigentes" em Portugal - mas "em parceria com a Escola Naval" (instituição de ensino militar) e não com uma instituição académica civil.
À margem da conferência, diferentes fontes ouvidas pelo DN garantiram que foi pedido à Marinha que designasse um oficial fuzileiro - militar do Destacamento de Ações Especiais - para chefiar o Grupo de Ação Tática (GAT) da PM, outra intenção sem suporte legal.
Iso decorre de só os cargos de comandante-geral, comandantes regionais e locais da PM poderem ser desempenhados por militares da Marinha, conforme determina o estatuto dos agentes daquela polícia.
Sendo parte significativa desse investimento oriunda de fundos comunitários, Miguel Sequeira deixou um alerta sobre um desafio com que Portugal se confronta a curto prazo: "A atribuição desses fundos depende essencialmente do cumprimento das nossas obrigações de fiscalização, de monitorização, de inspeção" dos espaços marítimos.
"Se não formos capazes de mostrar evidência da nossa capacidade de fiscalizar, de inspecionar e de controlar, alguns desses fundos poderão ficar em causa ou ser suspensos pelo menos temporariamente", referiu Miguel Sequeira, na presença de dois antigos comandantes-gerais da PM, vice-almirantes Medeiros Alves e Cunha Lopes, que voltaram a criticar a existência de inconstitucionalidades em matéria de exercício da autoridade do Estado no mar.
O diretor-geral do ministério de Assunção Cristas intervinha na terceira conferência dedicada ao "Sistema de Autoridade Marítima", onde voltaram a ser mostradas as disfunções existentes face à insistência da Marinha (ramo militar das Forças Armadas) em insistir que também pode exercer competências naquele domínio de atuação civil do Estado.
Outro orador, o juiz Mário Mendes, destacou a necessidade de Portugal clarificar junto da UE quais são "os interlocutores" nacionais em matéria de controlo da fronteira marítima europeia.
Assinalando que os meios militares "não são da Marinha, são do Estado, de todos nós", este antigo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna lembrou o ocorrido no início dos anos 1990 com a criação do Espaço Schengen, onde o controlo das fronteiras marítimas da UE é uma competência de "forças civis".
Estando essa obrigação do Estado português então atribuída aos militares da Marinha, esse aspeto "foi muito criticado" na altura pelos parceiros da UE - e isso só foi "vencido com promessas de alterações" legislativas que "não foram feitas" por Lisboa, observou o juiz Mário Mendes.
A encerrar a conferência, o comandante-geral da PM, vice-almirante Silva Ribeiro, afirmou que "a crescente e permanente qualificação" do pessoal da Polícia Marítima é um "objetivo a perseguir" durante o seu mandato.
Para isso, adiantou, "afigura-se indispensável organizar formaão avançada e acreditada que responda cabamente às exisgências de atuação competente" da PM "numa área tão complexa" como é a do exercício da autoridade do Estado no mar.
Assim, a Escola da Autoridade Marítima já "iniciou estudos conducentes à realização de uma pós-graduação" que seja "pensada e certificada nos termos vigentes" em Portugal - mas "em parceria com a Escola Naval" (instituição de ensino militar) e não com uma instituição académica civil.
À margem da conferência, diferentes fontes ouvidas pelo DN garantiram que foi pedido à Marinha que designasse um oficial fuzileiro - militar do Destacamento de Ações Especiais - para chefiar o Grupo de Ação Tática (GAT) da PM, outra intenção sem suporte legal.
Iso decorre de só os cargos de comandante-geral, comandantes regionais e locais da PM poderem ser desempenhados por militares da Marinha, conforme determina o estatuto dos agentes daquela polícia.
* O governo anda eufórico com a privatização da TAP e também do Metro e da Carris, a seguir vai privatizar o maré alta e a maré baixa.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
JOGOS EUROPEUS 2015
Fernando Pimenta:
«Foi uma medalha que me saiu do corpo»
O canoísta português Fernando Pimenta afirmou esta terça-feira que a prata conquistada em K1 5.000 metros dos Jogos Europeus foi uma medalha que lhe saiu do corpo, numa prova de sofrimento do início ao fim.
"Foi
fantástico fazer esta prova, foi uma prova que me custou, uma medalha
que me saiu mesmo do corpo", disse no final da prova Fernando Pimenta,
que terminou atrás do alemão Max Hoff, medalha de outro, e à frente do
francês Cyrille Carre, bronze.
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Fernando
Pimenta, que segunda-feira já tinha conseguido a medalha de prata na
prova de K1 1.000, admitiu ter-se ressentido do esforço despendido de
manhã, na prova de K4 1.000, que a equipa portuguesa terminou na quinta
posição.
"Foi sofrer desde o início, foram
cinco quilómetros a sofrer. Ainda me ressenti muito da prova da manhã,
não estava com a mesma energia que estava ontem [terça-feira], nem com a
que estava de manhã, estava algo cansado e um pouco mais preso",
referiu.
Fernando Pimenta, que terminou a prova a 10 segundos do vencedor, explicou como tentou gerir o esforço durante a prova.
"Tentei
gerir ao máximo o esforço, andei alguma parte da prova a tentar lutar
pelo grupo da frente. Assim que consegui tentei descolar para ficarmos
só três para tentar assegurar o pódio. Isso aconteceu, consegui ficar só
eu e o alemão e depois foi sofrer", disse.
O
canoísta português, que juntamente com Emanuel Silva conquistou a
medalha de prata em K2 1.000 nos Jogos Olímpicos Londres2012, admitiu
ainda ter aspirado ao ouro.
"Ainda tentei
discutir a medalha de ouro, mas não consegui. Estava muito cansado (...)
O alemão impôs um ritmo diabólico", referiu o canoísta, considerando
que já está "no lote dos melhores atletas de canoagem do mundo".
Admitindo
que tem vindo a abdicar de muita coisa para se dedicar à canoagem,
Fernando Pimenta garantiu que as metas até final da época estão
claramente definidas: "Conseguir o apuramento olímpico e dar mais
alegrias aos portugueses".
Além das duas
medalhas de prata de Fernando Pimenta, Portugal conseguiu já mais duas
medalhas nos I Jogos Europeus: uma de ouro por equipas no ténis de mesa,
conquistada por Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Geraldo, e uma de
prata de João Silva no triatlo.
Taekwondo:
Rui Bragança conquista ouro
Rui Bragança conquistou esta terça-feira em Baku o
segundo ouro da comitiva portuguesa nos Jogos Europeus, ao derrotar na
final da categoria de -58kg o espanhol Jesus Cabrera, por 6-5.
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Para
chegar ao combate decisivo, o português, campeão europeu, ultrapassou o
turco Gorkem Sezer, o sérvio Milos Gladovic e o belga Si Mohamed Ketbi.
Rui
Bragança conquistou a quinta medalha para Portugal em Baku, depois do
ouro da equipa de ténis de mesa, e as pratas do canoístas Fernando
Pimenta (K1 1.000 e K1 5.000) e de João Silva, no triatlo.
* Em Portugal vêm do desporto, da ciência e da cultura as alegrias que nos fazem sorrir, da política e da banca quase sempre sordidez.
* Em Portugal vêm do desporto, da ciência e da cultura as alegrias que nos fazem sorrir, da política e da banca quase sempre sordidez.
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