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COMO O SOL


  "NOS VÊ"!







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 O DESTINO MARCA A HORA



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DANÇA COM


AS ESTRÊLAS



VENCEDORES


3ª SÉRIE


SARA PRATA



E MARCO



K I Z O M B A




F O X T R O T




CONTEMPORÂNEO




BROADWAY





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HOJE NO
 "i"

Parlamento Europeu: 
novo grupo de extrema-direita

Um grupo parlamentar baptizado como Europa das Nações e das Liberdades será constituído na terça-feira no Parlamento Europeu em torno do partido da extrema-direita francês, Frente Nacional, anunciou hoje a sua presidente, Marine Le Pen, em comunicado.
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O novo grupo, que será oficialmente apresentado na terça-feira numa conferência de imprensa em Bruxelas, incluirá deputados do Partido para a Liberdade holandês (PVV), do Partido da Liberdade austríaco (FPÖ), da Liga Norte italiana e do Vlaams Belang flamengo (Bélgica), com os quais a Frente Nacional já trabalhou, mas também outros eurodeputados que não são referidos no comunicado. 

* Um partido perigoso, em poucos anos pode desencadear graves conflitos pois a capacidade de persuasão atinge os mais desfavorecidos. Uma nova forma de terrorismo.


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MINUTOS DE


CIÊNCIA/52


É POSSÍVEL APAGAR

O SOL COM ÁGUA?





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HOJE NO
 "A BOLA"

Célio Dias conquista ouro na Hungria

O português Célio Dias, do Benfica, conquistou, este domingo, a medalha de ouro na categoria -90kg no Grande Prémio de Budapeste (Hungria).
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Célio Dias começou por vencer o chinês Zunzhao Cheng, o esloveno Mihael Zgank e o cubano Asley Gonzalez para garantir o triunfo na «poule» A. Nas meias-finais bateu o alemão Marc Odenthal e no combate de atribuição dos dois primeiros lugares derrotou o francês Romain Buffet.

No que diz respeito aos restantes portugueses, realce para a participação de Joana Ramos, que ainda chegou às meias-finais na categoria de -52 kg.

* Muita transpiração e alguma inspiração fazem os grandes homens.

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VII-HISTÓRIA DAS

RELIGIÕES DO MUNDO


1- O CATOLICISMO E A

IGREJA ORTODOXA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Açores pedem a Assunção Cristas
 para reclamar ajudas ao setor 
leiteiro em Bruxelas
O secretário regional da Agricultura dos Açores, Luís Neto Viveiros, alertou hoje a ministra Assunção Cristas para a "gravidade do impacto" na região da "desregulação" do mercado do leite e pediu-lhe que apele à intervenção de Bruxelas.
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A CAMINHO DE BRUXELAS
Neto Viveiros enviou hoje uma carta à ministra da Agricultura, a que a Lusa teve acesso, para "reforçar o alerta para a gravidade do impacto nos Açores, ao nível económico, social e ambiental" da "desregulação persistente do mercado do leite e lacticínios" e para apelar a que interceda junto do comissário com esta pasta "no sentido de promover ajudas financeiras adicionais para fazer face à atual situação".

Na mesma carta, o governante açoriano sublinha que já foram "concedidas ajudas extraordinárias" a quatro países (Lituânia, Letónia, Estónia e Finlândia) por causa do embargo russo aos laticínios europeus e que os Açores exigem tratamento igual.

"Por idênticas razões, senão mesmo mais fundamentadas, o Governo dos Açores exige idêntica atuação, sob pena de colocarmos em forte risco o principal setor de criação de riqueza na região e no país", sublinha Neto Viveiros.

O secretário regional lamenta a "inércia prolongada da Comissão Europeia perante a desregulação e instabilidade do mercado do leite e de lacticínios, traduzida em significativas e sucessivas baixas do preço pago ao produtor", ignorando "particularmente a condição de ultraperificidade, a distância dos mercados, o custo acrescido dos transportes e a dimensão e pulverização das explorações no arquipélago".

"O atual nível da rede de segurança estabelecido pela União Europeia é demasiado baixo para constituir uma proteção efetiva em caso de queda do preço do leite", considera Neto Viveiros, no mesmo texto, dizendo ser por isso "necessário implementar, imediatamente, mecanismos compensatórios capazes de atenuar os constrangimentos estruturais duma região ultraperiférica como os Açores".

O mercado europeu de leite passou a ficar liberalizado a 01 de abril, com a extinção das quotas leiteiras.
Os Açores, com 2,5% do território nacional, produzem cerca de 30% do leite do país e 50% do queijo.

* A sra. ministra  da lavoura não pode reclamar nada em Bruxelas, quando muito vai mendigar que é o que todos os ministros portugueses fazem quando se deslocam à comissão, é a viagem da pedincha!
As autoridades portuguesas sabiam há muito da data da liberalização do mercado e não prepararam o sector para o embate, chama-se obscurantismo democrático com consequente romaria ao subsídio, agora com novo nome, "mecanismo compensatório".


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DIOGO FARO

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A fatídica noite 
de Sto. António

É provavelmente a mais longa noite lisboeta ou, pelo menos, a que tem mais histórias para contar.

Ainda é dia. Sais do trabalho já a morrer por uma imperial tirada por uma senhora de Alfama que diz mais palavrões do que tu a ver o teu clube perder. Duas imperiais. Cheira a sardinha e bifana por todo o lado. O teu grupo de amigos começa a compor-se. Três imperiais, não, seis. Cai a noite. E que boa noite está para safar aquela betinha de quem andas a ser “stalker” no Instagram há semanas (foste pôr aquele like maroto numa foto que ela postou há 4 meses só para mostrar que lhe viste a “timelime” toda). Evita a salada de pimentos e cebola por causa do bafo do dragão. 10 Imperiais.

Encontras aquele amigo que não vês há anos. ‘Abraço sentido. 12 Imperiais. ‘Tá gordo, o gajo. Casado? Como assim, já é pai? F*da-se. Tenho que me despachar a viver que estamos mesmo a ficar velhos. Parece que foi ontem quando ele mostrava o rabo à turma, e o abanava como o Shin Chan, quando a professora de matemática escrevia no quadro. 17 Imperiais. Ui, está ali a tal betinha. E tanta amiga gata que ela tem. Se não for ela, vai outra qualquer. Santo António não era o gajo dos casamentos, ou lá o que era? Fácil. O teu pessoal quer bazar para a Bica. Que merda. Logo agora que te ias meter com ela. 20 Imperiais, uma para o caminho. Caos. Caos. Caos.

O grupo mexe-se a 10 metros à hora. Ruas estreitas. Cheira a sardinha. E a mijo. E a sexo. Há música aos berros em todas as ruas. Pimba, electro e, acima de tudo, o tradicional kizomba. Perde-se o primeiro elemento do grupo. É como o Simba no desfiladeiro com os gnus. Ficas triste mas sabes que ele se vai safar. Tentas ligar. Claro que não dá. Esquece isso. O grupo tem de continuar. Encontras mais gente conhecida. O que jogou à bola contigo, os da faculdade, do trabalho, de Erasmus, daquela noite no Cais em comeram juntos um travesti por engano. 23 Imperiais.

Já perderam metade do grupo para as ruas de Lisboa. Conseguem chegar à Bica. Claro que já está a fechar. Só demoraste 3 horas a chegar. Já está tudo bêbado. Há mitras à porrada. Um clássico dos Santos. Ainda cabem mais imperiais. 24, 25, 26. Milagre. A betinha também foi para a Bica. Quando dás conta, nem sabes como aconteceu mas já estão encostados à parede de um típico prédio lisboeta a fazer passeios turísticos com a língua na boca um do outro. António és um Santo. Obrigado.

Alguns amigos dispersam. Outros procuram um after. E apanhar um táxi para casa? ‘Tá boa. Nesta madrugada é mais provável apanhares um Pokémon do que um táxi. Ou as 7 Bolas de Cristal. Ou sífilis sem sequer teres sexo. Começa a andar. Uma hora a pé até apanhares um. Era o Pikachu. Mais uma hora e finalmente um táxi. Casa. De rastos. Foi bom. Para o ano há mais. Com sorte, apaixonas-te e para o ano já não tens que safar uma betinha porque vais com a mesma. É Santo António.


IN "SOL"
11/06/15


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538.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"
Como convencer o “Zé da PME”
 a contratar doutorados?

É a pergunta de um milhão de dólares. Qual a solução para incentivar a contratação de doutorados pelas empresas? Apenas 4% dos doutorados em Portugal estão no sector privado, o que é uma das mais baixas percentagens da UE (Dinamarca 38%). 

A maioria do tecido empresarial português é constituído por PME lideradas pelo chamado" Zé PME, que não vê a mais-valia em contratar um doutorado", diz Ana Barroca, coordenadora do estudo "A empregabilidade dos doutorados nas empresas portuguesas".
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Representantes das empresas, do mundo académico e da Agência Nacional de Inovação debateram soluções para promover a contratação de doutorados no sector privado. Um debate organizado pelo Grupo de Trabalho do Núcleo de Bolseiros do ITQB da Universidade Nova de Lisboa e moderado pelo Económico. Aqui apresentamos algumas das perguntas e respostas dos vários protagonistas envolvidos nesta questão.

1. Por que é que as empresas não contratam doutorados? 
A maioria das empresas portuguesas são PME. Muitas são lideradas por pessoas que "construíram um negócio e o desenvolvem muito bem, mas não têm formação académica e a quem é difícil explicar a mais-valia de contratar um doutorado, a esse CEO chamamos Zé das PME", diz Ana Barroca. Mas estes "empresários não hesitam em bater à porta das universidades quando precisam de desenvolver alguma tecnologia. Porque não contratar os doutorados para a desenvolver?" A maioria responde com a ideia feita que os doutorados não sabem trabalhar, são dispendiosos, têm pouca visão comercial e capacidade de gestão", sublinha a ‘managing partner' da Advancis Business Services.

2. O que ganha uma empresa que contrate doutorados? 
Os doutorados "têmumconjunto de competências que os diferencia, como a capacidade de encontrar soluções novas para novos problemas, de comunicação que resulta do treino de apresentações públicas e a capacidade de gestão porque lideraram equipas, o que é como gerir uma pequena empresa", sublinha Ferreira Machado, professor da NOVA SBE. Daniel Bessa, director - geral da COTEC acrescenta que para "além de serem muito qualificados, desenvolvem competências científicas, resiliência e capacidade de gerir equipas". Depois "uma empresa que quiser inovar tecnologicamente tem que ir procurar pessoas altamente qualificadas", acrescenta João Jesus Caetano. Para o director de R&D da INTELI isso passa por duplicar o investimento em ciência, sobretudo do sector privado em mais 2,5 mil milhões de euros.

3. O que deve fazer um doutorado para convencer a empresa a contratá-lo? 
O doutorado tem que mudar de atitude "apostar no marketing pessoal e saber como vender o seu enorme potencial ao empregador", diz Ferreira Machado. O antigo director da NOVA SBE sublinha que" há que mostrar como a sua formação encaixa na resposta às necessidades das empresas". Para Daniel Bessa é essencial "seduzir quem tem dinheiro no bolso econvencê-lo a pagar o que exige competências muito próprias". As universidades por seu lado, devem apostar mais em programas de "desenvolvimento das competências transversais, as chamadas softs skills muito valorizadas pelas empresas", sublinha Ana Barrocada Advancis.E depois, diz Hélder Cruz, há sempre as oportunidades internacionais. O que não tem que ser visto só como fuga de talentos, mas também como promoção de redes internacionais. "Muito do trabalho do Instituto de Biologia Tecnológica (IBET), por exemplo é trazido por pessoas que formámos e estão fora a trabalhar em grandes multinacionais e que nos contratam serviços", exemplifica Paula Alves, CEO deste instituto.

4. Criar a sua própria empresa pode ser uma hipótese? 
Sim. A criação do auto-emprego é uma das hipóteses a considerar. "Em Portugal há muitas redes disponíveis para ajudar a criar novas empresas a desenvolver novas ideias", sublinha Ana Barroca. Para isso "a aprendizagem ao longo da vida e a rede de contactos fazem toda a diferença", acrescenta. Helder Cruz, CEO da ecbio,é um exemplo de um doutorado que lançou a sua empresa com sucesso, depois de ter criado várias negócios. "Aconselho quem queira lança o seu negócio a ganharem competências de gestão", o que passou no seu caso por tirar um MBA.

 Depois há que inventar soluções criativas "para conseguir sobreviver financeiramente nos primeiros anos". "Se estão à espera do sonho americana de criar a ideia e arranjar capital de risco não vai funcionar", alerta o doutorado em biotecnologia. Peter Villax aconselha todos a "começar a trabalhar numa empresa e quando saírem cortem as amarrastodas, saiam da vossa zona de conforto e apostem na vossa empresa".

* A resposta é fácil, 90% das empresas portuguesas têm menos de 30 funcionários, 80% destas não necessitam de um empregado com um  excesso brutal de conhecimentos face ao ramo de negócios, mais importante ainda os doutorados não querem trabalhar em PME's a não ser naquelas que ocupam o nicho de excelência. 
Este país é tão bom que tem licenciados a trabalhar em  caixas de hipermercados e paga a um enfermeiro 4€/hora e a um recém licenciado em farmácia 700 €/mês para trabalhar em oficina.
Ah! o “Zé da PME” é o maior empregador do país, não vende submarinos, é roubado por políticos e banqueiros e está sujeito a leis duvidosas escrevinhadas por "doutorados".
Existem debates que apenas servem para desfilarem baboseiras.

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 NENHUMA SOCIEDADE
QUER QUE SEJAS SÁBIO!
LIBERTA-TE


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  4-MULHERES ATRÁS

DAS GRADES



A LIGA

GRUPO BANDEIRANTES



ÚLTIMO EPISÓDIO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

EasyJet confunde Portugal com ilha grega

"Cefalónia é um paraíso glorioso e a maior ilha do Mar Jónico". Foi assim que a companhia áerea low-cost de transporte aéreo EasyJet promoveu uma das suas rotas através do Facebook. 


O problema é que, em vez de aparecer o mapa da ilha grega, apareceu o mapa de Portugal legendado como Cefalónia. O erro não foi perdoado pelos seguidores da página de Facebook da companhia. 

A publicação foi vista como "ofensiva" e alguns dos comentários fazem referência às palavras do primeiro-ministro Passos Coelho de que "Portugal não é a Grécia".

Um dos seguidores sugeriu mesmo que os "clientes portugueses e gregos deviam ter um desconto da próxima vez que marcassem um voo pela EasyJet". 

A companhia aérea demorou oito horas a admitir o erro. "Confundimos os mapas de Portugal e da Grécia. Honestamente, isto não é algo que costumamos fazer. A todos os nossos clientes, especialmente os Portugueses e Gregos, pedimos desculpa." 

* Se embarcar nesta companhia para as  Canárias reze para não aterrar em Guantanamo.

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António Laranjeira


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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Guia de dificuldades para quem quer investir nos mercados lusófonos
Quer saber qual o país da CPLP onde é mais fácil o crédito ou onde a burocracia é menor? O relatório sobre lusofonia económica foi esta segunda-feira entregue ao Governo português.

Exportar e operar em países do espaço lusófono tem vantagens óbvias devido à língua, mas há constrangimentos e limitações que dificultam a operação das empresas portuguesas nestes territórios. Regras na concessão de vistos, mão-de-obra qualificada e problemas com a burocracia nestes países são algumas das principais reclamações das empresas portuguesas. Veja os gráficos e fique a conhecer o grau de dificuldade em cada país.

O relatório da ELO – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação sobre a Lusofonia Económica foi entregue esta segunda-feira ao primeiro-ministro e menciona as principais dificuldades que as empresas portuguesas encontram no terreno quando se tentam instalar nos oito países do mundo lusófono: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial (sobre estes país faltam alguns dados, já que só em julho de 2014 é que o país se juntou à CPLP num processo controverso), Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O representante do primeiro-ministro nesta associação é Jorge Braga de Macedo, ex-ministro das Finanças. Consulte o e relatório na íntegra à esquerda.

Recursos humanos: 
Brasil e Cabo Verde à frente 

Uma das maiores dificuldades prende-se com os recursos humanos. A maioria das empresas consultadas para este estudo considerou que “a escassez de recursos humanos qualificados e com experiência adequada é uma limitação de caráter elevado em Angola e Moçambique”. Brasil e Cabo Verde são os países onde esta dificuldade menos se faz sentir.

No entanto, no Brasil é indicado que o custo médio por colaborador é superior aos valores verificados em Portugal, incluindo ainda a dificuldade pelo não reconhecimento de quadros nacionais, acrescendo ainda a dificuldade na obtenção de vistos de trabalho. Um facto intimamente ligado à dificuldade de circulação de pessoas nestes países.

“Todos os países do espaço CPLP revelam constrangimentos muito pesados à circulação de pessoas e capitais com impacto relevante no potencial de negócio das empresas portuguesas. Os constrangimentos surgem ao nível da pesada burocracia para: obtenção de vistos, autorização de investimento direto e licenciamento para movimentação de mercadorias”, indica o relatório.

Propriedade: 
Há risco elevado em Brasil e Angola 

Uma das maiores preocupações neste capítulo são as leis sobre a propriedade e segurança jurídica. As empresas consideram que “existem limitações significativas no registo da propriedade, tanto pela ausência de registos oficiais como pelo próprio enquadramento legal, com implicação na constituição de garantias”, havendo assim “dificuldade na segurança legal das execuções”, sendo que os processos se arrastam por muito tempo. 
Outra dificuldade acrescida é que a aquisição de terras “é complexo e moroso, afetando, sobretudo nos projetos agrícolas”. Em todos os países avaliados, o risco associado com este item é alto ou moderado.

Há ainda “limitações quanto à segurança dos investimentos efetuados”, já que apesar dos códigos comerciais, os processos de cobrança podem não vir a respeitar os requisitos definidos em termos legais”. O relatório fala ainda sobre os problemas de literacia económica e formação, acordos económicos e tributação.

Investimento: 
Angola com custos elevados 
Cabo Verde é o país onde há menos limitações às oportunidades de investimento. 
No que diz respeito ao investimento necessário para se operar nestes países, a Guiné Bissau e a Guiné Equatorial apresentam maiores limitações à partida. Em Angola os custos de financiamento demasiado são elevados e há dificuldade no acesso a fontes de financiamento multilaterais. Já no Brasil, o relatório indica que as empresas internacionais têm acesso ao financiamento, em média, três anos após o início da atividade. Sobre as oportunidades de investimento, Cabo Verde e Moçambique são os países onde há menos limitações às oportunidades, enquanto os restantes países apresentam mais possibilidades de investimento – a maior parte das empresas salienta que “a inexistência de garantias e confiança das organizações privadas em investir nestes países” e ainda que a maioria dos países membros da CPLP não aposta em campanhas de marketing e comunicação no que diz respeito à divulgação dos projetos existentes.

Transportes: 
Angola e Moçambique têm rede deficitária 

Quanto às infra-estruturas de transportes existentes nos países, o Brasil é o país onde há menos limitações e tanto Angola e Moçambique têm uma rede considerada “deficitária”. Por isto, o “transporte de mercadoria +e moroso, acrescendo ainda a incerteza em relação à chegada da mercadoria ao destino pretendido”.

Energia: 
Acesso ao mercado de Cabo Verde é mais fácil 
No que diz respeito à energia, setor onde atuam muitas empresas portuguesas e onde estes países são ricos em recursos, o acesso ao mercado em Cabo Verde é o mais fácil, enquanto Angola, Brasil, Guiné-Equatorial. Quanto à burocracia, Angola apresenta um forte constrangimento e Cabo Verde é o país com os processos mais simplificados.

As dificuldades foram avaliadas por empresas como CTT, Caixa Geral de Depósitos, Santander, NOS, Revigres ou EDP que já têm operações no terreno e se têm deparado com várias dificuldades.

Esta organização sugere ainda soluções para os problemas encontrados que podem ser postas em prática através de organizações internacionais ou através de negociações bilaterais do Governo português com estes países.

* No mercado lusófono o melhor país para investir é Portugal!


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BMX

No estádio abandonado de Silverdome
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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Consumo de gasolina cai mais 
de 10% no início do ano

O consumo de gasolina caiu 10,7% no primeiro trimestre do ano face aos últimos três meses de 2014, e o de gasóleo recuou 7,8%, revela o estudo trimestral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO).
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Apesar da associação não justificar a razão para este recuo, ela justifica-se com a subida de preços registada logo em janeiro, por via, dos impostos, e no resto do trimestre, por via de uma recuperação da cotação do petróleo nos mercados internacionais. isto depois da acentuada descida dos preços que se verificou no final de 2014.

No entanto, a análise dos consumos altera-se quando comparado com o trimestre homólogo, ou seja, com os primeiros três meses de 2014, precisamente porque os preços estavam mais altos do que agora.

Nessa comparação, o consumo de gasolina continuou a recuar, neste caso 2,1%, mas o consumo de gasóleo subiu 3,1%. E o mesmo se passou com o GPL Auto e ainda com os combustíveis para a aviação e marinha.

Assim, segundo os mesmos dados da APETRO, o consumo de GPL Auto subiu 2,1% no primeiro trimestre deste ano face ao homólogo, mas em comparação com o anterior caiu 0,5%.

Já o consumo dos combustíveis para a marinha aumentou 18% face ao homólogo, mas caiu 1% relativamente ao trimestre anterior e os nos combustíveis para aviação, o consumo subiu 13% face ao mesmo período do ano passado e desceu 12% quando comparado com os últimos meses de 2014.

* Não há milagres...

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PREGUIÇOSAMENTE
















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HOJE NO
 "RECORD"

Ténis de Mesa: 
Portugal conquista medalha de ouro
FREITAS, APOLÓNIA E GERALDO 
BATEM FRANÇA POR 3-1

Portugal conquistou esta segunda-feira a medalha de ouro nos Jogos Europeus de ténis de mesa, em Baku. O jovem João Geraldo, que entrou na equipa à última-hora para substituir João Monteiro, acabou por ser o grande herói da prova e venceu o último encontro de singulares com grande categoria.

O ténis de mesa português junta este título à vitória no campeonato da europa de Lisboa, em setembro, puxando para o seu lado a hegemonia da modalidade no velho continente.

Esta é a primeira medalha de ouro de Portugal em Baku. João Silva (triatlo, no domingo) e Fernando Pimenta (canoagem, esta segunda-feira) haviam conquistado medalhas de prata na prova.

* Uns heróis sem direito a medalhas nacionais mas atribuída a um ex-ministro incompetente que mandou 4 milhões de portugueses para a miséria.


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DIGNO DO GUINESS


Um dos maiores (mais de 6 metros) tubarões-brancos já filmados!

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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Comissão não encontrou candidato com "mérito" para direção do Fisco

A Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública não encontrou três candidatos com mérito entre os 20 que se candidataram a diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira.

Ao concurso para diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) candidataram-se 20 pessoas, mas "concluído todo o processo, o júri não encontrou três candidatos com mérito" e, por isso, "o concurso terá de ser repetido", disse fonte da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) contactada pela agência Lusa.
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"A CReSAP informou hoje o membro do Governo [o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio] do resultado do concurso, pelo que o aviso de abertura do concurso terá de ser repetido, para se dar oportunidade para encontrar três candidatos com mérito", disse a mesma fonte.

Em dezembro de 2011, com a publicação da lei 64/2011, os concursos para cargos de direção da Administração Pública passaram a ser conduzidos pela CReSAP, que tem de apresentar um conjunto de três candidatos, que o júri conclui serem os melhores para o cargo, para que o membro do Governo (da área) escolha o novo dirigente. A mesma lei define que, caso não seja encontrado esse grupo de três candidatos, "a Comissão deve proceder à repetição de aviso de abertura referente ao mesmo procedimento concursal".

Depois da demissão do anterior diretor-geral, António Brigas Afonso, na sequência do caso da 'lista VIP', o Governo nomeou no final de março a então diretora da Direção de Finanças de Lisboa, Helena Borges, para assumir em substituição a liderança da AT e solicitou a abertura do concurso para aquele cargo.

A lei 64/2011 determina que a substituição cessa "passados 90 dias sobre a data da vacatura do lugar, salvo se estiver em curso procedimento tendente à designação de novo titular".

Entre os candidatos estará, segundo noticiou o "Diário Económico", Helena Borges, o que não quer dizer que não tenha mérito para o cargo, uma vez que a CReSAP até pode ter encontrado apenas um candidato com mérito neste concurso, mas a lei obriga a que sejam apresentados três candidatos e, por isso, o procedimento volta ao início, levando agora mais cerca de "um mês e meio, dois meses" para concluir o processo de escolha do novo diretor-geral do Fisco.

Esta é a segunda vez que a CReSAP repete o concurso para o cargo de diretor-geral da AT por não ter encontrado três candidatos com mérito para o lugar, reiniciando o processo. Em maio do ano passado, o processo decorreu para substituir o então 'homem forte' do Fisco, Azevedo Pereira, e teve de ser repetido também porque a CReSAP não encontrou três candidatos com mérito.

Também nessa altura, Helena Borges apresentou a sua candidatura (segundo confirmou o presidente da CReSAP à comunicação social), mas acabou por não constar da lista final que foi entregue ao Governo e que levou à escolha de António Brigas Afonso para o cargo.

Ainda na sequência do caso da 'lista VIP', também apresentou demissão o subdiretor-geral da área da Justiça Tributária e Aduaneira, sendo que neste caso a CReSAP já apresentou ao Governo três nomes para o cargo: Acácio Carvalhal Costa, Ana Cristina de Oliveira Carmona Bicho e Joaquim Manuel Pombo Alves.

* Isto é uma vergonha para os trabalhadores da Função Pública, que níveis de competência . . . pasme-se.


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