04/03/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Até que enfim... 
uma anedota de morenas !!! 


 Uma jovem morena vai a um consultório médico e queixa-se de que todos os lugares do seu corpo doem quando ela os toca. - Impossível - diz o médico - mostre-me como isso acontece.

Então, ela encosta o dedo no seu próprio ombro e grita de dor.

Depois ela encosta o dedo na perna e grita.
Encosta no cotovelo e grita, e assim por diante.... Em qualquer lugar em que ela se tocava, ela gritava.

O doutor perguntou:

- Você não é morena natural pois não?

- Não! Na verdade eu sou loira!!!

- Foi o que eu pensei ! -, diz o médico

- O seu dedo está partido !


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 DISSERTANDO














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AS PERTURBAÇÕES

NO SUDESTE EUROPEU



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 02/03/2015, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do General Loureiro dos Santos .

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

20 km/hora de excesso de velocidade? 
Multa de 54 mil euros

"É impossível viver na Finlândia para certos tipos de pessoas que têm grandes rendimentos e fortunas", queixou-se o empresário multado.
Um empresário finlandês vai pagar uma multa de 54 mil euros por excesso de velocidade. No seu Facebook, o visado mostrou-se revoltado e disse estar a pensar mudar-se para o estrangeiro.

Na Finlândia, o valor das multas está associado ao rendimento. Quando o empresário Reima Kuisla foi apanhado a conduzir a 103 quilómetros por hora numa zona com limite de velocidade de 80 quilómetros por hora, as autoridades basearam-se na sua declaração de rendimentos de 2013, ano em que ganhou 6,5 milhões de euros, para calcular o valor da multa nos 54 mil euros.

"Há dez anos, não acreditaria que um dia ia considerar mudar-me para o estrangeiro", disse Reima Kuisla na sua página de Facebook, citado pela BBC. "É impossível viver na Finlândia para certos tipos de pessoas que têm grandes rendimentos e fortunas".
UMA BELÍSSIMA MULTA
A controvérsia acerca da legislação finlandesa já dura há décadas. No início da década de 2000, um executivo da Nokia foi multado em 116 mil euros por circular a 76 quilómetros por hora quando o limite era de 50. "É uma tradição nórdica", contou ao Wall Street Journal uma fonte do ministério do Interior finlandês da época. "Temos taxação progressiva e castigos progressivos. Quanto mais ganhas, mais pagas".

A BBC cita alguns comentários no jornal finlandês que avançou a notícia, o Iltalehti, para mostrar que "não há muita simpatia dos seus compatriotas finlandeses" para com Reima Kuisla. "Devia parar de se queixar e ter vergonha na cara", diz um, enquanto outro comenta: "Multas pequenas não vão parar os ricos - as multas têm que penalizar todos de forma igual".

* No entanto não consta que Reima Kuisla tivesse dívidas por pagar à Segurança Social e contra-ordenações do Fisco e, mesmo assim, não conseguiu nenhuma atenuante. O mecanismo das multas em Portugal devia ser semelhante ao finlandês.


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STEPHANE

ROLLAND

PARIS
PRIMAVERA/VERÃO
2015




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HOJE NO 
"RECORD"

Naide Gomes não sabe 
se voltará a competir

A atleta olímpica Naide Gomes, campeã mundial do salto em comprimento em pista coberta em 2008, que está lesionada há muito tempo, afirmou esta quarta-feira que não sabe se poderá voltar a competir. "Não posso dizer se voltarei. Neste momento, não tenho dores no pé, mas surgiu outro problema no joelho, que me impede de treinar", disse a atleta de 35 anos, à margem do evento da Adidas, 17 vezes campeã nacional do comprimento entre 2002 e 2013.
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A atleta do Sporting, com 10 medalhas entre Mundiais e Europeus, está arredada da competição desde 2013 devido a uma calcificação junto ao tendão de Aquiles, ao qual foi operada um ano antes, na sequência de uima rotura sofrida nos campoenatos nacionais. Além de Naide Gomes, Sara Moreira e Marco Fortes marcaram presença na abertura de uma nova loja de uma marca desportiva, e à margem desse evento também comentaram os momentos atuais das suas carreiras.  

Sara Moreira obteve mínimos para os Europeus nos 3.000 metros, mas optou por não marcar presença em Praga, preferindo empenhar-se na preparação da maratona de Londres que decorrerá em abril, e que será determinante nas aspirações de Sara nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. "Nos Campeonatos do Mundo, na China, a minha aposta são os 10.000 metros, mas só depois de correr em Londres é que decido se nos Jogos são os 10.000 ou a maratona", reiterou. Tal como Naide, Marco Fortes esteve lesionado, mas o atleta já recuperou há pouco mais de um mês e, mesmo longe da sua melhor forma, o lançador de peso mostrou-se motivado para voltar ao seu melhor nível.

"Estive ausente por lesão, mas a ambição está maior do que nunca, há recordes a bater, há muito para fazer, a lesão está resolvida, agora há muito trabalho para poder voltar ao nível em que estava, mas estou cheio de vontade para lá chegar", concluiu.

* Lamentamos o que está a acontecer a Naide Gomes, mas o principal é o seu bem estar.


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Fisco levanta penhora de alimentos doados ao "Coração da Cidade"

O Ministério das Finanças esclareceu, esta quarta-feira, que o serviço do Porto determinou o levantamento da penhora de bens alimentares feita à associação de apoio social "Coração da Cidade" por dívidas relativas a portagens de ex-SCUT. 
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"De acordo com a informação prestada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), o Serviço de Finanças do Porto determinou esta o levantamento da referida penhora realizada nos termos da lei", informou a tutela à Lusa.

A informação surgiu horas depois de a presidente da associação ter garantido à Lusa que não iria pagar a dívida ao fisco que levou à penhora dos bens alimentares que já foram distribuídos por centenas de famílias carenciadas. 

O ministério explica que o levantamento da penhora foi feito pelo serviço "após ter confirmado com a respetiva Associação que a mercadoria em causa se destina à realização do fim de utilidade pública que aquela entidade prossegue" "Esta decisão do Serviço de Finanças do Porto já foi comunicada à Associação", indica o ministério. 

A dívida em causa, de cerca de quatro mil euros, diz respeito a coimas e custas processuais decorrentes da falta de pagamento de portagens nas antigas SCUT que a responsável diz ser "uma fraude e uma loucura", assinalando ter feito e cumprido um plano de pagamento de dois mil euros relativos às portagens. LaSalete Santos contou à Lusa que a notificação da penhora chegou à instituição na passada semana, quando entraram no sistema guias de transporte de alimentos doados "solidariamente" por hipermercados e que são "logo distribuídos pelas famílias". 

"Isto demonstra a deficiência do sistema", criticou a responsável segundo a qual a instituição "não pode pagar" aquela quantia e irá "continuar a trabalhar" como até agora. 

 Diariamente "O Coração da Cidade" distribui 2.500 quilos de alimentos por mais de 450 famílias, ou seja, "entre 2.200 e 2.300 pessoas", sendo uma IPSS com ajuda "apenas da sociedade civil" e que "não recebe um cêntimo de apoio do estado". 

 * Entretanto temos um primeiro-ministro que não é perfeito por se ter baldado uns anos ao pagamento da contribuição à SS e menos perfeito ainda por ter sido alvo de cinco contra-ordenações do Fisco. Grande é o povo que vota neste homem.


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EVA GASPAR

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Schäuble

O seu rosto grave e circunspecto terá entrado pela primeira vez na casa de muitas famílias portuguesas em Fevereiro de 2012, quando um repórter da TVI captou uma conversa que se pretendia discreta de Vítor Gaspar, antes do início da tradicional reunião mensal, em Bruxelas, dos ministros europeus das Finanças.

O programa de ajustamento da troika levava pouco mais de seis meses de execução, a economia europeia entrara em recessão e Gaspar já então sabia que as metas orçamentais acordadas não poderiam ser cumpridas, apesar de publicamente não o assumir. "Depois de serem tomadas decisões substanciais sobre a Grécia - isso é essencial - e se nessa altura houver necessidade de um ajustamento do programa português, estaremos disponíveis para o fazer", respondeu.

Tornada pública, a troca de palavras entre os dois ministros bastou para acalmar as taxas de juro da dívida nacional, confirmou que nada na Europa se faz sem o assentimento alemão - o que não é sinónimo de que tudo se faça segundo a vontade da Alemanha -, e foi profusamente interpretada em Portugal como uma demonstração de subserviência, plasmada na figura curvada do ministro português perante o seu homólogo alemão que não se dignara a levantar-se para o cumprimentar. Wolfgang Schäuble está amarrado a uma cadeira de rodas há 24 anos.

Formado em Direito, casado e pai de quatro filhos, o antigo ministro da Chancelaria e ministro do Interior de Helmut Kohl esteve na primeira linha das negociações do Tratado que levou à reunificação da Alemanha. Nove dias depois desse 3 de Outubro de 1990 que mudou o mundo, um demente disparou três vezes sobre o seu corpo. A ferida no rosto permanece, mas fechou; já a lesão na medula provocou uma mudança tragicamente irreversível no seu quotidiano.

"O melhor chanceler que a Alemanha nunca teve", na expressão de Ian Traynor, editor de Europa do The Guardian, poderá dever essa circunstância ao facto de ser um "aleijado", mas também ao envolvimento no escândalo de financiamento oculto que abalou a CDU no final da década de 90, destronando Helmut Kohl do pedestal dos intocáveis e abrindo a porta à ascensão algo inesperada de Angela Merkel, que o substituiu após dois curtos anos à frente do partido. O genuíno delfim de Köhl nunca escalou até ao topo da montanha. Mas nunca ficou longe. À adversidade, trata-a por tu. À política, também.

Conta Hans-Peter Schütz, que publicou uma biografia sua em 2012, que dois dias depois da tentativa de assassinato pediu à mulher que lhe passasse a ler os jornais junto à cama do hospital. E, quando ainda mal falava, começou a ditar trechos do que viria a ser um livro sobre a unificação alemã. "É totalmente viciado em política". Ulrike Guérot, do Conselho Europeu de Relações Exteriores, de Berlim, que trabalhou de perto com Schäuble nos anos 90 na sede da CDU, acrescenta: "Ele sacrificou-se pelo país. Trabalha 70 horas por semana."

Exigência máxima. Pavio curto.
No fim dessa imensa entrega e de exigência consigo mesmo, há um pavio muito curto. Em Novembro de 2010, um mês depois de ter passado quatro semanas internado por causa de uma ferida que não sarava e que alimentou rumores de iminente demissão, suspendeu uma conferência de imprensa depois de ter publicamente repreendido o seu porta-voz por este não ter entregue a tempo o dossiê de "background" aos jornalistas. Cinco dias depois, Michael Offer apresentou a demissão. Nessa mesma semana, Schäuble reconheceu que "talvez tenha exagerado", mas já muita tinta havia corrido em torno das suas tiradas irascíveis que pontuam o jeito lúdico e quase alegre com que faz política.

À excepção de Jean-Claude Juncker, o ex-primeiro-ministro do Luxemburgo agora na presidência da Comissão, Schäuble é o único político da União Europeia ainda em funções que assistiu ao nascimento do euro em Maastricht, em 1992. Aos 72 anos é também o mais longevo parlamentar alemão. "É o único que resta no Governo que conhece toda a História", assegura Guérot à Der Spiegel.

Depois de ter sido também seu ministro do Interior, é desde 2009 ministro das Finanças dos sucessivos governos Merkel que, sendo a "CEO" da maior economia europeia, não dará um passo sem ouvir o verdadeiro "chairman", muito embora lhe tenha travado o caminho para chegar à presidência do país. "Eles não são amigos. Estão unidos por lealdade. Dependem um do outro", relata Schütz.

Luterano e devoto de Bach, Schäuble esteve desde o primeiro dia na torre de controlo da gestão da crise do euro. Curiosamente, tem uma espécie de plano de salvação, escrito há quase duas décadas. Em 1994, ainda sem euro e com a Europa a Doze, o à época presidente do grupo parlamentar no Bundestag publicou um controverso "paper" a quatro mãos com Karl Lammers, também membro da CDU, em que defendia a inevitabilidade de um "núcleo duro" numa Europa progressivamente alargada, e a necessidade de uma economia e moeda transnacionais serem alicerçadas em instituições submetidas a uma legitimação democrática, também ela transnacional.

Um Tesouro, um ministro das Finanças, um parlamento especial para o euro, é a estrutura da nova Europa que há muito tem na cabeça. "Não defendo um superestado". "No cenário óptimo, deveríamos ter um ministro europeu das Finanças com poder de veto sobre propostas de Orçamento dos Estados e por quem teria de passar a aprovação de novo endividamento. Mas continuaria a ser cada país a decidir como aplicar essa margem orçamental. No fundo, saber se devemos apoiar mais as famílias ou a construção de infra-estruturas será uma escolha sempre nacional", dizia à Der Spiegel, em Junho de 2012. Nesse contexto de maior integração política, mecanismos de mutualização de dívida é algo que o ministro não rejeita. Dois anos depois, Schäuble confirma que não é a cadeira de rodas que lhe tira a pressa. Por sua vontade, diz ao Negócios, um ministro das Finanças do euro seria decidido "amanhã".

Esse "amanhã" exigirá, porém, referendos, também na Alemanha, onde nunca houve consultas sobre o euro porque sempre se pressentiu a vitória do "não". Esse "amanhã" dificilmente será, portanto, no seu tempo. Nesse "amanhã", Schäuble acaba por revelar o desprendimento de um homem que nada tem a perder, que conseguiu quase tudo o que desejava, mas que também já não poderá ter o que mais queria.

PS: O Negócios publicou este perfil em Junho de 2014, na sequência da entrevista ao ministro alemão. Volto a publicar este meu texto aqui e agora porque me dou conta de que a argumentação está demasiadas vezes com demasiada virulência a ser trocada pela estigmatização. Faço-o na expectativa de que, revelada a riqueza do personagem, mais se revele a pobreza da caricatura.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/02/15


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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Irlanda quer fazer regressar ao país emigrantes que saíram durante a crise

O Governo irlandês pretende que os emigrantes que saíram da Irlanda durante os anos de vigência da crise regressem ao país, designadamente os jovens mais qualificados. “Nós queremos que as pessoas possam regressar a casa. Precisamos dessas pessoas aqui e iremos recebê-las bem”, disse o primeiro-ministro Enda Kenny.
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O Governo irlandês quer que os emigrantes irlandeses que saíram da Irlanda durante a crise financeira regressem ao país, tendo mesmo apresentado uma proposta que visa enquadrar e estimular o regresso dos cidadãos em causa.
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O primeiro-ministro da Irlanda, Enda Kenny, disse, esta terça-feira, 3 de Março, que em 2015 deverá haver mais pessoas a voltar do que cidadãos a abandonar o país. A confirmar-se a previsão de Enda Kenny, 2015 será o primeiro ano, desde o início da crise financeira em 2007, em que tal aconteceria.

Segundo citação do Financial Times, o governante irlandês afirmou que "nós queremos que as pessoas possam regressar a casa. Precisamos dessas pessoas aqui e iremos recebê-las bem".

Este jornal britânico escreve que a iniciativa ontem a anunciada, com o nome de "Irlandês Global: Política de Diáspora da Irlanda", vai promover um conjunto de serviços que facilitem o acesso a informação explicativa sobre os mecanismos relativos ao regresso dos emigrantes irlandeses.

Ainda por decidir, carecendo de discussão, está a possibilidade de o Executivo liderado por Kenny garantir benefícios fiscais para os irlandeses que pretendam voltar ao país. Dublin tem entre os principais objectivos, o de fazer regressar os jovens mais qualificados que durante a crise se viram impossibilitados de aceder ao mercado de trabalho, optando então por emigrar.

De acordo com a informação prestada pelo Conselho Nacional da Irlanda para a Juventude ao Financial Times, nos últimos cinco anos cerca de 165 mil irlandeses com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos emigraram, fazendo cair a percentagem da população neste intervalo de idades de 23,1% em 2009 para 18% no final de 2014.

* Presumimos que Enda Kenny, primeiro-ministro irlandês, não falhou os pagamentos à Segurança Social do seu país nem foi alvo de cinco processos de contra-ordenação fiscal.


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ZEINAL BAVA


O AMNÉSICO




O AMADOR






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61.O MELHOR
 DA ARTE

04.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES


HELENA VIEIRA DA SILVA,

ÁRPAD SZENES


MA FEMME

CHAMADA BICHO/3



UM FILME DE JOSÉ ÁLVARO DE MORAIS

REALIZADO  EM 1976



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO 
"DESTAK"

Eugénio Lisboa aponta riscos
 da "incontinência verbal" da 
crítica literária portuguesa

O ensaísta e crítico literário Eugénio Lisboa disse hoje, em Castelo Branco, que vê, na crítica literária nacional, uma certa "incontinência verbal", que valoriza excessivamente os autores, em termos que são perigosos para o próprio louvado. 
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"Vejo, da parte da crítica literária, uma certa incontinência verbal, quer dizer, valoriza-se muitas vezes, excessivamente e em termos que são perigosos para o próprio louvado", disse o escritor à agência Lusa.

Eugénio Lisboa deslocou-se a Castelo Branco para receber o Grande Prémio de Literatura Biográfica, numa cerimónia que decorreu na biblioteca municipal local. 

* Um grande escritor, "Crónica dos Anos da Peste" editado pela 1ª vez em 1974, é um livro enorme.


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HOJE NO 

"i"

Forças e serviços segurança sob
 tutela única e "simplex" policial

Todas as forças e serviços de segurança deviam de ter uma tutela política única, defende um estudo hoje apresentado no qual se sugere também que essas forças sejam libertadas de processos administrativos, concentrando-se na prevenção e fiscalização.
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As sugestões fazem parte do livro “Segurança Horizonte 2025", um conceito estratégico de segurança interna”, da autoria do Grupo de Reflexão Estratégica sobre a Segurança Interna (GRESI), hoje apresentado em Lisboa perante uma plateia que incluiu, entre outros, o secretário de Estado da Administração Interna, a procuradora-geral da República e as chefias da GNR e PSP.

Nelson Lourenço, professor da Universidade Nova e presidente do GRESI, apresentou o documento, começando por dizer que faltava em Portugal um conceito estratégico de segurança interna, e que a ligação entre o crime a globalização “impõe novas políticas de prevenção e combate” às ameaças. 

Portugal precisa de ter uma estratégia de segurança “em coerência” com a estratégia europeia, defendeu, acrescentando que “a tese tradicional de segurança interna e externa cede a um conceito integrado”, e que “é mais útil uma complementaridade” entre todas as forças ligadas à segurança interna do que “qualquer optimização fragmentada”.

Por isso os autores do estudo defendem que é uma vantagem haver “uma tutela política única” para todas as forças, com base na simplicidade e unidade de comando. E porque em Portugal há um "modelo dualista” (GNR e PSP) é importante definir “com precisão as atribuições e competências de cada componente e eliminando as redundâncias existentes”.

Defende-se no estudo que haja “definitivamente” um modelo de comando e controlo efectivo, “orientado não para a gestão de assuntos correntes mas para as situações que requeiram o concurso de mais do que uma Força/Serviço”.

Para isso, acrescenta-se, é preciso reforçar as competências do Secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SGSSI).

“No mesmo sentido, importa criar um Centro de Comando e Controlo para que além do apoio à decisão do SGSSI assegure também a condução das operações de segurança ao nível operacional”, e que evite “a atrição entre os atores do nível táctico”.

Depois há que “simplificar estruturas”, considerar a “virtuosidade e a necessidade da colaboração entre os vários pilares da segurança nacional”, e “simplificar, desburocratizar, desmaterializar e centralizar nos órgãos centrais da Administração as tarefas correspondentes ao processamento administrativo de processos” que estão a cargo das forças de segurança.

O GRESI defende um “simplex policial” que liberte recursos humanos levando as forças de segurança a concentrarem-se noutras tarefas.

Num comentário ao estudo a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, hoje na Assembleia da República, disse que “como reflexão científica deve de ser analisado”. “Hoje, o quadro institucional em que se move a segurança interna mostra-se adequado, sendo certo que é sempre possível introduzir melhorias”, disse.

O GRESI faz estudos e análises com o objectivo de contribuir para a criação de políticas públicas de segurança interna.

* O professor Nelson Lourenço não terá culpa desta notícia com um texto tão denso, se a informação é para passar para a opinião pública, então que seja explicada com clareza. Quanto ao simplex é melhor que continue a meditar em Évora, já que "simplexficou" para nos embarrilar. Convém saber se não há super espiões.

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KILIMANJARO DE WINGSUIT


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HOJE NO 
"A BOLA"

Michael Phelps poderá participar
 nos Mundiais
 
Michael Phelps, nadador recordista de medalhas olímpicas, pode vir a ser reintegrado na seleção norte-americana para os mundiais, apesar ter sido afastado por causa de um caso de alcoolemia.

 

«É complicado mas há a possibilidade de Phelps ser integrado. Há formas de reconsiderar ou considerar a situação», declarou o diretor executivo da Federação de natação dos Estados Unidos, Chuck Wielgus, à ESPN.

Depois de se ter qualificado para os Mundiais de Kazan, na Rússia, para as provas de 100 metros livres, 100 mariposa e 200 estilos, o nadador foi punido em outubro pela federação com uma suspensão de seis meses ao ser detido por conduzir sob efeito do álcool.

Para além de o suspender, a entidade que tutela a natação nos Estados Unidos proibiu o vencedor de 22 medalhas olímpicas de participar nos Campeonatos do Mundo, que se realizam em agosto, período posterior à suspensão aplicada a Phelps.

* Se em Portugal todos os atletas  que são apanhados a conduzir embriagados tivessem esta punição para além da judicial, seria uma catástrofe.



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 HOJE NO 
  "AÇORIANO ORIENTAL"

Um quinto da população laboral 
sofre de uma doença mental

Um quinto das pessoas que trabalham sofre de uma doença mental, o que vai afetar, em algum momento da vida, metade desta população, indica um relatório divulgado pela OCDE.
 
Esta prevalência explica o elevado custo económico das doenças mentais, sublinha a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com base nas análises de casos de nove países-membros e outros trabalhos realizados desde 2012.
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Em 2010, um estudo da UE quantificava o custo das doenças mentais em 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), estimativa que a OCDE considera conservadora por não contabilizar o impacto das doenças derivadas do consumo de estupefacientes e por avaliar apenas custos indiretos conhecidos pela atribuição de subsídios de doença e incapacidade.

A diferença na taxa de atividade entre as pessoas que sofrem de uma doença mental e as que não varia entre 10 a 15% nos casos de problemas ligeiros e 25 a 30% nos mais graves.

Na prática, os trabalhadores que têm uma doença mental de leve a moderada estão expostos, no mundo desenvolvido, a um risco duplo de ficarem desempregados. A taxa de desemprego de quem sofre uma doença mental grave por ser quatro ou cinco vezes superior à de trabalhadores saudáveis.

Para dar resposta a esta situação, a OCDE defende que a saúde mental deve ser uma prioridade no mundo laboral, no sistema de saúde e em todas as políticas sociais, incluindo para o desemprego e para incapacidades.

A intervenção deve ser feita a partir do momento que a doença mental afeta negativamente a educação e a transição para o mundo laboral.

Frequentemente só se começa a atuar quando o doente já está afastado do mercado laboral há anos, adverte a organização.

"Qualquer ação em escolas ou no lugar de trabalho terá um maior impacto e mais duradouro que esperar até que as pessoas tenham abandonado o sistema educativo ou o mercado de trabalho", afirma.
Outro ponto importante é a realização de uma política coordenada nas áreas do emprego, saúde e educação.

"Serviços integrados oferecem resultados significativamente melhores e mais rápidos", de acordo com a OCDE, que pede também a implicação dos especialistas em saúde mental.
Professores, empresários, supervisores ou trabalhadores dos serviços de emprego podem identificar problemas com mais facilidade e recorrer a profissionais quando necessário, acrescenta.

* Em Portugal a taxa de incidência deve ser menor, quando os políticos nos obrigam a pagar de maneira brutal, os desmandos das suas incompetências e corrupção, se existissem 20% de trabalhadores marados no país, os partidocratas andariam no mínimo de cadeira de rodas.



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 HOJE NO 
  "DIÁRIO ECONÓMICO"

PJ confirma cinco detenções 
em operação contra corrupção 

"Operação Areeiro" leva a detenção de dois funcionários do Instituto de Segurança Social, um advogado e dois técnicos de contas por corrupção e falsificação de documentos.
 
A Polícia Judiciária (PJ) confirma, em comunicado, que deteve hoje dois dirigentes do Centro de Lisboa do Instituto da Segurança Social (ISS), um advogado e dois técnicos oficiais de contas por corrupção e falsificação de documentos num caso ligado à emissão de certidões sobre regularidade contributiva. A denominada "Operação Areeiro" investiga falsas declarações a dezenas de empresários, a atestar que as respectivas empresas não têm dívidas para com a Segurança Social, de modo a que as empresas se possam apresentar de forma fraudulenta a concursos públicos.


"No âmbito de um inquérito dirigido pelo DIAP de Lisboa, deteve cinco homens, com idades compreendidas entre os 41 e os 57 anos de idade, sendo dois funcionários, um advogado e dois técnicos oficiais de contas, suspeitos da autoria dos crimes de corrupção passiva e activa para actos ilícitos e falsificação de documentos", adianta o comunicado.

Segundo a PJ, mediante contrapartidas financeiras, os funcionários do Centro Distrital de Lisboa do ISS "concediam a empresas tratamento de favor relativamente às respetivas contribuições para a segurança social e emitiam certidões que atestavam falsamente a regularidade contributiva". O comunicado dá ainda conta que "a investigação prossegue com vista ao total esclarecimento dos factos".

A "Operação Areeiro" - realizada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, sob a orientação do DIAP de Lisboa - levou à realização de cerca de 70 buscas (domiciliárias e não domiciliárias), tendo sido apreendido diverso material relacionado com a prática da actividade criminosa em investigação.

Na passada semana, em entrevista à Rádio Renascença e ao "Público", a procuradora-geral da República tinha falado de "uma rede que utiliza o aparelho de Estado" para corrupção.

Apesar das falhas apontadas a Portugal neste combate, Joana Marques Vidal defendeu que o Ministério Público está a fazer a sua parte contra estruturas que se aproveitam do aparelho de Estado e da administração pública para "actos ilícitos, muitos na área da corrupção".

* Já pouca coisa nos espanta, desde um cidadão imperfeito, outro a meditar em Évora, mais um a beneficiar o Benfica em alguns milhões. os "visons dourados", um ex-inspector da PJ que lidera assaltos e sequestros e tudo o resto que se sabe... quem se espanta que estes mangas de alpaca abafem uns aéreos.


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FANTÁSTICOS




ESTÁDIOS DO QATAR



 Projeto do Al-Khor visto de cima impressiona pela 
grandiosidade e ampla área externa de estacionamento


 Arena Al-Rayyan será projectada para ter uma fachada externa de media, que prevê visualizações de notícias, anúncios e demais informações sobre desportos em tempo real.


 Al Gharafa Stadium terá fachada composta por cores das bandeirasde todos os países participantes do Mundial de 2022  para simbolizar união entre futebol, amizade, respeito e compreensão


 Al-Shamal Stadium será erguido em forma que homenageia os tradicionais "dhow",que são 
barcos de pesca locais do Golfo Pérsico


 Desenvolvido com base na tradicional arquitetura árabe, Sports City Stadium, é bem localizado e quer ser palco de importância no Mundial de 2022


 Umm Slal Stadium leva conceito arquitectónico moderno, inspirado nas belas fortalezas antigas da região.Do lado de fora, força das luzes também promete ser atracção para turistas


 Doha Port Stadium tem uma das vistas mais bonitas entre os projectos do país e faz referência à 
sua localização, sendo projecto em forma de 
um animal marinho


 Vista aérea do Catar University Stadium, 
projectado próximo a área residencial




















 Complexo que cerca projecto do Al-Wakrah Stadium 
será um dos principais  do projecto do Catar para receber o Mundial de futebol



EXCELENTES CONDIÇÕES DE 

VIDA PARA OS NEPALESES 

QUE LEVANTAM OS 

FABULOSOS 

 ESTÁDIOS DO QATAR











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