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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/02/2015
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TRÊS CRISES
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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TRÊS CRISES
EM
QUARENTA ANOS
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 09/02/2015, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Francisco Sarsfield Cabral.
Fique atento às declarações do Dr. Francisco Sarsfield Cabral.
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HOJE NO
"DESTAK"
Famosos caminham em Lisboa
pela diabetes
A 12 de Fevereiro, entre as 14h e as 17h, no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, Jorge Gabriel, Joana Teles, Nuno Janeiro, Marco Chagas e José Pedro Mendonça “caminham” pela Diabetes.
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A CUF associa-se à Maratona da Saúde e, em parceria com a RTP, desafia os portugueses a caminharem por uma causa: a prevenção e o tratamento da Diabetes.
Por cada km percorrido, a CUF vai doar 20€ para a investigação científica da doença.
Esta quinta-feira, dia 12 de Fevereiro, entre as 14h e as 17h, os apresentadores Jorge Gabriel e Joana Teles, o actor Nuno Janeiro, o ex-ciclista Marco Chagas e o jornalista José Pedro Mendonça, que sofre desta patologia, vão ser os embaixadores de uma nobre causa.
“Caminhar pela diabetes” é o desafio que a CUF, em parceria com a Maratona da Saúde, projecto que financia a investigação científica em Portugal, acelerando a descoberta de tratamentos inovadores e a cura para várias doenças, e a RTP vão colocar aos portugueses.
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O Hospital CUF Descobertas e o Hospital CUF Porto terão à disposição de todos passadeiras de ginásio para quem quiser contribuir com a sua caminhada. Por cada km, a CUF vai doar 20€ a esta causa.
Esta quinta-feira, dia 12 de Fevereiro, entre as 9h e as 18h, todos os que se dirigirem às recepções de cada hospital, em Lisboa e Porto, poderão participar desta iniciativa.
Os embaixadores marcarão presença entre as 14h e as 17h no Hospital CUF Descobertas em Lisboa.
* Se é diabético "caminhe todos os dias" pela sua diabetes.
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HOJE NO
"i"
Saiba como os milionários
fogem ao fisco em Portugal
As formas de fugir ao fisco são já conhecidas por investigadores e advogados dos grandes casos. A mais comum é a sobrefacturação
O
esquema mais comum para pôr dinheiro no exterior sem o declarar ao
fisco português é relativamente simples de entender. A grande
dificuldade é fazer com que mais tarde o montante possa ser utilizado.
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Para muitos a equação que passa por fazer uma facturação fictícia no
exterior só foi conhecida com a investigação ao chamado Caso Furacão,
mas já há muito que era uma das manobras sugeridas por algumas entidades
financeiras.Quem tiver uma empresa portuguesa, em vez de comprar
material ou matéria-prima directamente ao fornecedor passa a comprar a
um intermediário. Uma empresa estrangeira, detida por uma offshore, que
revende o material à sociedade nacional por um preço acima do valor de
mercado.
Segundo explicou ao i um dos advogados, que pediu para não ser
identificado, esta engenharia “permite aumentar os custos de uma empresa
portuguesa e diminuir o IRC”. Por outro lado, adianta o jurista, “são
conseguidos dividendos na entidade estrangeira, livres de IRS”.
O suposto lucro conseguido na empresa estrangeira acabava, até há
poucos anos, depositado em bancos de países como a Suíça, onde o sigilo
bancário era muito apertado. Alguns dos exemplos agora descobertos de
clientes portugueses com depósitos na filial suíça do banco britânico
HSBC podem ter tido esta origem.
Quem adere a este esquema – e partindo do princípio que não declarou o
valor acumulado na empresa estrangeira – está a praticar dois crimes:
fraude fiscal e branqueamento de capitais.
A investigação no âmbito da Operação Furacão detectou um esquema
destes. Em causa estava a colocação de verbas fora do país por
intermédio de bancos e outras instituições financeiras, tendo por base
facturação falsa.
Ao i, uma fonte da Polícia Judiciária afirmou que “não há muita
margem para inovar no que toca a este tipo de esquemas”. O mais usual é
este, sobretudo porque existia até há pouco tempo um grande
acompanhamento dos bancos a quem queria colocar dinheiro no estrangeiro:
“A máquina estava montada.”
O mais importante é aumentar a complexidade do caminho fazendo com
que se perca o rasto ao dinheiro. Outro cenário: se uma empresa
portuguesa, por exemplo, detiver uma participação numa empresa sediada
num país com legislação menos apertada ou mais fácil de contornar, e
receber dividendos que possam ser inscritos no regime fiscal de
“participation exemption”, pode deixar o dinheiro referente a esse
pagamento no país da empresa onde detém uma participação. Entende-se por
“participation exemption”o regime que prevê que os lucros e reservas
distribuídos, bem como as mais e menos-valias realizadas, não concorrem
para a determinação do lucro tributável.
Depois só precisa de o fazer circular por territórios onde o controlo
seja menos apertado até conseguir fazê-lo chegar a um paraíso fiscal.
Aqui o truque é tornar o rasto impossível de seguir até o dinheiro estar
seguro num dos paraísos, onde a regra é não saber de onde o dinheiro
vem, a quem pertence ou para que serve.
Mas a grande questão é como usufruir em Portugal do dinheiro que foi
acumulado no exterior sem ser apanhado. Para ultrapassar esses problemas
tem havido empresas – e transportadores de malas mais informais – que
se foram especializando nesta área. Dois bons exemplos surgiram no
âmbito do Processo Monte Branco: a empresa de gestão de fundos Akoya e
Francisco Canas, também conhecido como Zé das Medalhas. O papel de ambos
passava não só por levar malas com dinheiro para a Suíça, mas também
por trazê--las daquele país com dinheiro que os clientes tinham em
contas.
Desde 2008 que as autoridades portuguesas e suíças, bem como as dos
restantes países europeus, estão mais atentas a esta circulação de
montantes. Uma das hipóteses que livraram muitas pessoas de ficar a
contas com a lei foram os Regimes Extraordinários de Regularização
Tributária, leia-se amnistias fiscais, através dos quais se trouxeram
para Portugal grandes montantes, pagando um imposto pequeno pela
regularização.
Alguns dos casos serviram para que quem tinha fortunas fora do país
desde 1975 pudesse colocá-las de novo em Portugal. Em muitos dos casos
foram já os herdeiros a recorrer a esta regularização extraordinária.
Quem, por exemplo no âmbito do Processo Furacão, foi investigado por
crimes de fuga ao fisco ou branqueamento de capitais pôde pedir a
suspensão provisória do processo mediante a liquidação do imposto em
falta.
* Uma explicação formidável sobre os mecanismos para fugir ao fisco, falta só referir que foi o legislador o grande criador das vias para que tudo funcione na perfeição, até as omissões fazem parte do esquema.
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HOJE NO
"A BOLA"
Volta a Portugal regressa a Pinhel
A organização da Volta a Portugal anunciou esta
quarta-feira que a cidade de Pinhel vai voltar a acolher uma etapa da
prova, que este ano cumpre a 77.ª edição entre 29 de julho e 9 de
agosto.
Trata-se do regresso da prova rainha do ciclismo português àquela cidade do distrito da Guarda, 35 anos depois.
O percurso da Volta 2015 ainda não foi anunciado mas sabe-se que Viseu e Lisboa vão organizar, respetivamente, a primeira e última etapa, e que Bragança reentra no itinerário, 15 anos após a última presença.
Trata-se do regresso da prova rainha do ciclismo português àquela cidade do distrito da Guarda, 35 anos depois.
O percurso da Volta 2015 ainda não foi anunciado mas sabe-se que Viseu e Lisboa vão organizar, respetivamente, a primeira e última etapa, e que Bragança reentra no itinerário, 15 anos após a última presença.
* A Volta a Portugal deve honrar o nome, andar por Portugal.
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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/02/15
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A Grécia lavrou
a certidão de óbito
Fechou-se este ciclo no lugar onde se
abrira: a Grécia. A vitória do Syrisa lavrou a certidão de óbito de uma
"política" que recusava admitir alternativas para a quebra da
solidariedade europeia que iria transformar os prejuízos comuns
provocados pela crise financeira internacional de 2008 nas "dívidas
soberanas" dos estados da sua periferia meridional. Entre os caídos em
combate, conta-se o Partido Socialista que, à frente do Governo grego,
ainda tentou submeter a referendo as políticas draconianas que a troika
lhe pretendia impor. Resignou-se, desistiu e acabou por desaparecer nas
últimas eleições. As inúmeras tentativas de intimidação dos eleitores
gregos durante a campanha eleitoral não resultaram e, agora,
inconformados com o resultado das eleições, os vencidos tardam em
reconhecer o seu fracasso, profetizando o insucesso do novo Governo e
rejubilando ao mínimo sinal de qualquer contratempo que surja na contra
ofensiva diplomática lançada pelos novos governantes. E teimam em
denunciar a inviabilidade económica das propostas gregas mesmo onde
repetem o que os conselheiros económicos do presidente norte-americano
proclamam há muitos anos e, até, depois do próprio Barack Obama
recomendar que se alivie a pressão sobre a Grécia. O primeiro-ministro
de Portugal, Pedro Passos Coelho, também anima o triste coro destas aves
agoirentas. E entende-se por que o faz. Enquanto a Alemanha defendia o
seu interesse nacional e a França tergiversava por receio de prejudicar
os créditos dos seus bancos, Passos Coelho era apenas movido pela sua
"crença" na força regeneradora da miséria e do castigo, pela demonização
do Estado e pelo endeusamento do empreendedorismo capitalista.
Por
isso, a responsabilização da Alemanha e da Chanceler Angela Merkel pela
política de austeridade que arruinou a Europa e os seus povos é um ato
de encapotada cobardia. Não foi a Alemanha nem a Chanceler Angela Merkel
que aprovaram o Pacto Orçamental e lhe conferiram, na prática, uma
força vinculante superior ao Tratado de Lisboa ou à Carta dos Direitos
Fundamentais da União Europeia redigida por uma convenção presidida,
aliás, por um alemão - Roman Herzog - de que fui, com muito gosto,
vice-presidente. Não foi a Alemanha que impôs a participação do FMI
nesse esquema absurdo - a famigerada troika! - dos programas de resgate
das dívidas soberanas da Grécia, Irlanda, Portugal e Chipre. Não foi
Angela Merkel quem levou a Europa e a União Monetária até ao limiar do
abismo.
A Alemanha e o seu Governo nunca teriam conseguido levar a
cabo um tal empreendimento sem o silêncio e a cumplicidade dos governos
dos restantes 27 estados-membros, do Conselho, da Comissão e do
Parlamento Europeu. A Europa deve aos gregos esta derradeira
oportunidade de enveredar por um novo caminho, o que na França e na
Itália já se começou a compreender.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/02/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Venezuelanos obrigados a
apresentar certidão de nascimento
para comprar fraldas
Vários estabelecimentos comerciais de Caracas
começaram hoje a exigir aos clientes que apresentem a certidão de
nascimento dos filhos para autorizar a compra de fraldas, um dos
produtos que escasseiam no mercado venezuelano.
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"Notifica-se ao público em geral que a partir de 11/02/2015 para a venda de fraldas para crianças se requer (a apresentação da) certidão de nascimento em original e o bilhete de identidade dos país, sem exceção", lê-se num aviso colocado à entrada dum estabelecimento comercial no centro da capital venezuelana.
A medida desagradou às dezenas de clientes que faziam filas para comprar produtos, apesar de alguns estabelecimentos comerciais estarem já a exigir a apresentação do bilhete de identidade e a limitar a quantidade de produtos que cada cliente pode comprar semanalmente.
"Não me parece nada sensata esta medida, não podemos arriscar-nos a andar com a certidão de nascimento original de aqui para acolá por simples gosto, porque pode-se extraviar ou deteriorar", disse Sandra Sánchez aos jornalistas.
Nas proximidades, outro estabelecimento estava a aplicar a mesma medida para a venda de fraldas, ignorando os clientes que estavam no local com bebés nos braços.
"É absurdo que cheguem a este extremo, além de ter que fazer fila, também pedem a certidão de nascimento para poder comprar [fraldas] um dia por semana", queixou-se Ramón Salcedo, que trazia ao colo o filho de 18 meses.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos venezuelanos de dificuldades para conseguir produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, fraldas, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes, preservativos, entre outros.
Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.
* Aguarda-se que Maduro caia de pôdre, com urgência.
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"Notifica-se ao público em geral que a partir de 11/02/2015 para a venda de fraldas para crianças se requer (a apresentação da) certidão de nascimento em original e o bilhete de identidade dos país, sem exceção", lê-se num aviso colocado à entrada dum estabelecimento comercial no centro da capital venezuelana.
A medida desagradou às dezenas de clientes que faziam filas para comprar produtos, apesar de alguns estabelecimentos comerciais estarem já a exigir a apresentação do bilhete de identidade e a limitar a quantidade de produtos que cada cliente pode comprar semanalmente.
"Não me parece nada sensata esta medida, não podemos arriscar-nos a andar com a certidão de nascimento original de aqui para acolá por simples gosto, porque pode-se extraviar ou deteriorar", disse Sandra Sánchez aos jornalistas.
Nas proximidades, outro estabelecimento estava a aplicar a mesma medida para a venda de fraldas, ignorando os clientes que estavam no local com bebés nos braços.
"É absurdo que cheguem a este extremo, além de ter que fazer fila, também pedem a certidão de nascimento para poder comprar [fraldas] um dia por semana", queixou-se Ramón Salcedo, que trazia ao colo o filho de 18 meses.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos venezuelanos de dificuldades para conseguir produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, fraldas, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes, preservativos, entre outros.
Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.
* Aguarda-se que Maduro caia de pôdre, com urgência.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Largo do Paço é o segundo melhor
. restaurante europeu
O Guia European 50 Best.com elegeu o restaurante Largo do
Paço, do Hotel Casa da Calçada, em Amarante, como o segundo melhor
restaurante da Europa.
Lançada anualmente, a lista dos 50 melhores restaurantes da Europa é
baseada não na opinião de críticos gastronómicos, mas de milhares de
consumidores que podem votar no ‘site' e avaliar diversos aspectos, tais
como a relação preço/qualidade.
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O restaurante, que foi recentemente reaberto, depois de obras de
manutenção, tem marcado presença constante no top 3, desde 2012, quando
ficou colocado na terceira posição.
Este fim-de-semana, o hotel Casa da Calçada oferece um programa
especial de São Valentim, que inclui estadia de uma ou duas noites,
tratamento vip e jantar no restaurante de estrela Michelin Largo do
Paço.
O programa de uma noite tem um custo de 280 euros por casal e o de duas noites custa 370 euros por casal.
* Ainda não tivemos o prazer de nos deliciarmos no "Largo do Paço" mas ficamos contentes pela classificação obtida, parabéns a todos os trabalhadores e gestores, merecem este prémio.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
PS pede lista de créditos
do BESA a Paulo Morais
Paulo Morais afirmou que Marta Santos, irmã do presidente de Angola, encabeça a lista de devedores.
O Partido Socialista entregou um requerimento na comissão de inquérito ao BES pedindo ao vice-presidente da Associação para a Transparência e Integridade (TIAC), Paulo Morais, que entregue no Parlamento toda a documentação que possui relativamente aos créditos concedidos pelo BES Angola (BESA) e que estavam abrangidos pela garantia soberana.
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O pedido dos deputados socialistas surge depois de Paulo Morais ter afirmado à Renascença que Marta Santos, irmã do presidente de Angola, encabeça a lista de devedores a quem o BESA "perdeu o rasto", num financiamento que ronda os 800 milhões de dólares. Paulo Morais criticava também as declarações do ex-presidente do BESA, Rui Guerra, que afirmou na comissão de inquérito terem existido beneficiários de empréstimos do banco angolano cuja identificação nunca foi apurada.
O vice-presidente da TIAC disse também ter documentos que contrariam a versão do banqueiro. E são esses mesmos documentos que o PS agora exige que sejam enviados por Paulo Morais à Assembleia da República.
* Há muito mais coisas para descobrir, tenhamos paciência.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Movimento pró-vida vai pedir
revisão da lei do aborto
Entre 2007 e 2013, realizaram-se 122.470 interrupções voluntárias de gravidez em Portugal. Proposta defende que as mulheres deixem de poder gozar licenças de parentalidade pagas pela Segurança Social.
Vai ser apresentada, na próxima semana, na Assembleia da República,
uma iniciativa legislativa que pede a revisão da lei da despenalização
da interrupção voluntária da gravidez, revelou Isilda Pegado,
coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida, ao Observador.
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Entre 2007 e 2013, realizaram-se 122.470 interrupções voluntárias de gravidez em Portugal. E, desde 2011, que se mantém a tendência de redução, o que é interpretado como um sinal positivo pela Associação para o Planeamento da Família (APF). Mas várias pessoas e organizações pró-vida discordam desta perspetiva. Nesta quarta-feira, comemora-se o oitavo aniversário do referendo e da vitória do “sim”.
Na iniciativa legislativa que vai ser apresentada na próxima semana, “não estará a penalização do aborto” em causa, mas a inclusão de outras cláusulas “protetoras da vida humana”, conta Isilda Pegado, em declarações ao Observador. A chamada Lei de Apoio à Maternidade e Paternidade – Do Direito a Nascer (que é possível consultar aqui) quer que o pai seja chamado ao processo decisório de interrupção da gravidez, que o Estado passe a disponibilizar “meios de ajuda efetiva” para mulheres em dificuldades sociais e que as mulheres que abortem deixem de poder gozar licenças de parentalidade pagas a 100% pela Segurança Social.
“Estamos a viver uma crise de natalidade. Em oito anos, vimos mais de 150 mil vidas serem eliminadas. Fazem muita falta ao país”, defende Isilda Pegado. “Temos conhecimento de que há milhares de mulheres que ficam destruídas [após o aborto]”, acrescenta. Para a coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida, uma lei “fraturante”, como é o caso da descriminalização do aborto, “é lamentável que ainda não tenha sido reavaliada” desde que foi instaurada.
Cerca de 23,63% das mulheres que interromperam a gravidez, em 2013, em Portugal, fizeram-no por opção própria e estavam desempregadas, sendo que este número não inclui as estudantes, que representam mais 17% dos casos. Dar apoio a todas estas pessoas não seria um gasto muito maior para o Estado do que as licenças de paternidade? “A riqueza de uma nação é o seu capital humano. As pessoas são o motor de desenvolvimento de qualquer país”, responde.
E é por isso que Isilda também discorda da interpretação do número de interrupções de gravidez feita pela Associação para o Planeamento da Família.“A taxa de aborto deve ser vista em função do número de gravidezes em Portugal”, defende, argumentando que o número de nascimentos também devia fazer parte desta conta.
A opinião de José Ribeiro e Castro, ex-líder do CDS e uma das vozes mais conhecidas pró-vida, vai no mesmo sentido daquela que é defendida pela coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida. “É preciso confrontar o número de abortos com o número de nascimentos”, afirma, justificando que “não se pode dizer que o número de abortos tem baixado”, quando os números de nascimentos também.
E defende que existem “dois aspetos na lei que devem ser corrigidos”: a não existência de regulamentação adequada sobre a primeira consulta e o tempo de reflexão que as grávidas têm de cumprir antes de abortarem; a inexistência de estatísticas do que se passa na primeira consulta, para avaliar o sucesso desse procedimento.
Outro ponto que José Ribeiro e Castro lembra é a exclusão de profissionais de saúde que são objetores de consciência da consulta de aconselhamento. “Não tem a menor justificação. Não devia haver nenhuma discriminação de saúde”, afirma.
* A cabotinagem volta a atacar, haverá muito aborto a legislar?
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Entre 2007 e 2013, realizaram-se 122.470 interrupções voluntárias de gravidez em Portugal. E, desde 2011, que se mantém a tendência de redução, o que é interpretado como um sinal positivo pela Associação para o Planeamento da Família (APF). Mas várias pessoas e organizações pró-vida discordam desta perspetiva. Nesta quarta-feira, comemora-se o oitavo aniversário do referendo e da vitória do “sim”.
Na iniciativa legislativa que vai ser apresentada na próxima semana, “não estará a penalização do aborto” em causa, mas a inclusão de outras cláusulas “protetoras da vida humana”, conta Isilda Pegado, em declarações ao Observador. A chamada Lei de Apoio à Maternidade e Paternidade – Do Direito a Nascer (que é possível consultar aqui) quer que o pai seja chamado ao processo decisório de interrupção da gravidez, que o Estado passe a disponibilizar “meios de ajuda efetiva” para mulheres em dificuldades sociais e que as mulheres que abortem deixem de poder gozar licenças de parentalidade pagas a 100% pela Segurança Social.
“Estamos a viver uma crise de natalidade. Em oito anos, vimos mais de 150 mil vidas serem eliminadas. Fazem muita falta ao país”, defende Isilda Pegado. “Temos conhecimento de que há milhares de mulheres que ficam destruídas [após o aborto]”, acrescenta. Para a coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida, uma lei “fraturante”, como é o caso da descriminalização do aborto, “é lamentável que ainda não tenha sido reavaliada” desde que foi instaurada.
Cerca de 23,63% das mulheres que interromperam a gravidez, em 2013, em Portugal, fizeram-no por opção própria e estavam desempregadas, sendo que este número não inclui as estudantes, que representam mais 17% dos casos. Dar apoio a todas estas pessoas não seria um gasto muito maior para o Estado do que as licenças de paternidade? “A riqueza de uma nação é o seu capital humano. As pessoas são o motor de desenvolvimento de qualquer país”, responde.
E é por isso que Isilda também discorda da interpretação do número de interrupções de gravidez feita pela Associação para o Planeamento da Família.“A taxa de aborto deve ser vista em função do número de gravidezes em Portugal”, defende, argumentando que o número de nascimentos também devia fazer parte desta conta.
A opinião de José Ribeiro e Castro, ex-líder do CDS e uma das vozes mais conhecidas pró-vida, vai no mesmo sentido daquela que é defendida pela coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida. “É preciso confrontar o número de abortos com o número de nascimentos”, afirma, justificando que “não se pode dizer que o número de abortos tem baixado”, quando os números de nascimentos também.
E defende que existem “dois aspetos na lei que devem ser corrigidos”: a não existência de regulamentação adequada sobre a primeira consulta e o tempo de reflexão que as grávidas têm de cumprir antes de abortarem; a inexistência de estatísticas do que se passa na primeira consulta, para avaliar o sucesso desse procedimento.
Outro ponto que José Ribeiro e Castro lembra é a exclusão de profissionais de saúde que são objetores de consciência da consulta de aconselhamento. “Não tem a menor justificação. Não devia haver nenhuma discriminação de saúde”, afirma.
* A cabotinagem volta a atacar, haverá muito aborto a legislar?
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STURGIS
NÃO SÃO ESTURGIDOS
A 14 de Agosto de 1938, um grupo de nove motards fizeram uma corrida em Sturgis localidade nos USA.
Os motards eram conhecidos como os ciganos de "Jackpine Motorcycle Club" que pouco tempo depois organizaram uma corrida anual que apenas foi interrompida durante dois anos por causa da II guerra mundial.
Quase oitenta anos depois, a tradição mantém-se com a participação de milhares de motoqueiros e companhia, emprestando um alegre colorido e bom negócio às ruas e habitantes da povoação.
Prestaram atenção às motos?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27 suplementos sexuais e de emagrecimento retirados do mercado
58
suplementos para emagrecimento e 40 para a melhoria do desempenho
sexual foram analisados em laboratório. Vinte e sete tinham substâncias
ativas não permitidas e foram retirados do mercado.
No
âmbito de um protocolo de colaboração como Infarmed (Autoridade
Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) e a ASAE, foram colhidos 98
suplementos alimentares e para a performance sexual que se encontravam
no mercado, suspeitos de falsificação ou adulteração com substâncias com
ação farmacológica usadas em medicamentos.
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Segundo o comunicado da ASAE, do total de produtos colhidos, 58 suplementos são produtos destinados ao emagrecimento e 40 para a melhoria do desempenho sexual. Depois do controlo laboratorial foram detetados 27 suplementos com substâncias ativas não permitidas, dos quais 22 servem para a melhoria do desempenho sexual e cinco destinam-se a emagrecimento.
Uma das substâncias que tem sido mais falsificada é o Viagra, que serve para melhor a performance sexual.
Perante os resultados, a ASAE e o Infarmed anunciam que vão tomar as medidas adequadas de retirada do mercado e instauração de processos de contraordenação.
O protocolo entre as duas autoridades foi assinado no dia 4 de fevereiro com o objetivo de reforçar o controlo dos suplementos alimentares que, na sua composição, contenham substâncias ativas com ação farmacológica utilizadas em medicamentos, o que constitui um risco para a saúde pública.
* Infelizmente a ASAE já não é capaz de controlar a carne picada com vários dias contendo sulfitos e à venda em talhos, por falta de meios humanos. O que os cidadãos querem é a lista de nomes e princípios activos das drogas retiradas do mercado para se poderem defender melhor.
Se existem empresários que vendem bebidas alcoólicas a menores, existirá também a possibilidade dos suplementos proíbidos continuarem a serem vendidos.
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Segundo o comunicado da ASAE, do total de produtos colhidos, 58 suplementos são produtos destinados ao emagrecimento e 40 para a melhoria do desempenho sexual. Depois do controlo laboratorial foram detetados 27 suplementos com substâncias ativas não permitidas, dos quais 22 servem para a melhoria do desempenho sexual e cinco destinam-se a emagrecimento.
Uma das substâncias que tem sido mais falsificada é o Viagra, que serve para melhor a performance sexual.
Perante os resultados, a ASAE e o Infarmed anunciam que vão tomar as medidas adequadas de retirada do mercado e instauração de processos de contraordenação.
O protocolo entre as duas autoridades foi assinado no dia 4 de fevereiro com o objetivo de reforçar o controlo dos suplementos alimentares que, na sua composição, contenham substâncias ativas com ação farmacológica utilizadas em medicamentos, o que constitui um risco para a saúde pública.
* Infelizmente a ASAE já não é capaz de controlar a carne picada com vários dias contendo sulfitos e à venda em talhos, por falta de meios humanos. O que os cidadãos querem é a lista de nomes e princípios activos das drogas retiradas do mercado para se poderem defender melhor.
Se existem empresários que vendem bebidas alcoólicas a menores, existirá também a possibilidade dos suplementos proíbidos continuarem a serem vendidos.
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HOJE NO
"RECORD"
Dérbi:
PSP com problemas em
identificar adeptos que atiraram
. artefactos pirotécnicos
A Polícia de Segurança Pública (PSP) está a sentir
dificuldades para identificar os adeptos provenientes da bancada do
Benfica que arremessaram tochas e outros engenhos pirotécnicos durante o
dérbi de domingo, avançou hoje o "Público".
Tudo
porque os autores estavam de cabeça tapada, o que tem dificultado a
ação da PSP, ainda a analisar as imagens do sistema interno de
videovigilância do Estádio de Alvalade.
* E como é que estes energúmenos entram com tantos artefactos, onde falha a vigilância?
* E como é que estes energúmenos entram com tantos artefactos, onde falha a vigilância?
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VEJA COM QUEM OS POLÍTICOS
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VEJA COM QUEM OS POLÍTICOS
APRENDEM A SER DISSIMULADOS
Este gecko (lagarto), "satânica cauda" esconde -se de predadores, parece uma folha -Parque Nacional Andasibe-Mantadia Madascar |
Um morcego com cara de sapo se esconde entre as folhas mortas no Parque Nacional de Amacayacu na Colômbia. |
Aranhas confundem-se com o liquen das arvores no parque nacional da Tailândia |
A Sanddab Speckled (Linguado), combina perfeitamente com os seixos do fundo do mar |
No deserto, esta sandhopper (pulga da areia), protege-se, cobrindo seu corpo cheio de areia vermelha |
Um bom disfarce ...! Um Mantis Orquídea (Louva-a- Deus Orquidea), está sentado dentro de uma flor. |
O gafanhoto é identificado com o aspecto de madeira da floresta na reserva "Cipriano" na Colômbia |
Pode encontrar o leopardo da neve que busca sua presa no Himalaia? |
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Um quarto dos adolescentes dorme
menos de sete horas por noite
Um quarto dos adolescentes dorme menos de sete horas por noite e apenas 20% dormem mais de nove horas, revela um estudo sobre os padrões de sono desta população, que alerta para os riscos destes comportamentos.
Realizado pela
Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono (APCMS), o
estudo procurou identificar as características do sono nos adolescentes,
tendo inquirido 354 jovens de várias escolas do país em 2013.
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Segundo
o estudo, a maior parte dos adolescentes (cerca de 67%) dorme entre
sete e nove horas, o que, segundo os especialistas, "é insuficiente",
uma vez que o ideal seria dez horas, e comporta "riscos reais" para os
jovens, como mau desempenho escolar e adoção de comportamentos
desviantes.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da associação e coordenador do estudo, Miguel Meira e Cruz, disse que estes dados "não são surpresa", mas "vêm cimentar a preocupação que existe sobre a restrição e privação do sono" nos adolescentes.
"Os adolescentes não têm grandes regras para ir para a cama, fisiologicamente também estão mais propensos para se deitarem mais tarde, disse Miguel Meira e Cruz.
Por outro lado, têm muito mais focos de atenção, como as saídas à noite, estudar durante a noite, as discotecas, os telemóveis, as redes sociais.
Segundo o especialista, os adolescentes privados de sono têm maior probabilidade de terem acidentes, um pior rendimento e comportamento escolar e problemas de saúde, porque o sistema imunitário fica mais débil.
Também "têm mais comportamentos de risco, consomem mais substâncias nocivas, bebem mais álcool e têm comportamentos desviantes", sublinhou.
Helena Loureiro, coautora do trabalho, apontou diversas explicações para os resultados do estudo, divulgados a propósito do Dia Mundial do Sono (13 de março).
"Entre outros motivos importantes, prevalecem hábitos desajustados, consumo calórico excessivo e implementação deficitária de regras elementares de higiene do sono", disse Helena Loureiro.
Perante estes resultados, Miguel Meira e Cruz defendeu que têm de ser mantidos esforços para mudar comportamentos e educar a população jovem e, sobretudo, as famílias para que "o sono, algo fundamental à vida, essencial para o desenvolvimento, saúde e bem-estar, tenha um papel central na vida dos jovens".
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O estudo também analisou o cronotipo destes adolescentes (vespertinos, intermediários ou matutinos) e a sua interação com a duração do sono e sonolência.
"Constatámos que existia uma correlação inversa entre sonolência e cronotipo, ou seja, parece que os vespertinos são mais afetados pela sonolência e suas potenciais consequências", explicou Miguel Meira Cruz.
Por outro lado, a relação linear direta entre o cronotipo e a duração de sono permite concluir que os matutinos têm maior tempo de sono, provavelmente porque se deitam mais cedo e são mais regrados.
Para o coordenador do estudo, seria vantajoso "definir e adequar horários em função do relógio biológico dos estudantes, o que não é feito".
Miguel Meira Cruz adiantou que estes problemas levam muitos jovens às consultas do sono. "Muitas vezes chegam-nos à consulta com dificuldades em manterem-se acordados durante as aulas, com sonolência".
Segundo o especialista, estas situações são relativamente fáceis de tratar, na maioria das vezes não envolve fármacos, mas "requerem uma disciplina do adolescente, mas também da família", para mudar hábitos e comportamentos.
* Esta situação acontece não por haver um ambiente democrático em casa, o que existe é uma brutal indiferença parental.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da associação e coordenador do estudo, Miguel Meira e Cruz, disse que estes dados "não são surpresa", mas "vêm cimentar a preocupação que existe sobre a restrição e privação do sono" nos adolescentes.
"Os adolescentes não têm grandes regras para ir para a cama, fisiologicamente também estão mais propensos para se deitarem mais tarde, disse Miguel Meira e Cruz.
Por outro lado, têm muito mais focos de atenção, como as saídas à noite, estudar durante a noite, as discotecas, os telemóveis, as redes sociais.
Segundo o especialista, os adolescentes privados de sono têm maior probabilidade de terem acidentes, um pior rendimento e comportamento escolar e problemas de saúde, porque o sistema imunitário fica mais débil.
Também "têm mais comportamentos de risco, consomem mais substâncias nocivas, bebem mais álcool e têm comportamentos desviantes", sublinhou.
Helena Loureiro, coautora do trabalho, apontou diversas explicações para os resultados do estudo, divulgados a propósito do Dia Mundial do Sono (13 de março).
"Entre outros motivos importantes, prevalecem hábitos desajustados, consumo calórico excessivo e implementação deficitária de regras elementares de higiene do sono", disse Helena Loureiro.
Perante estes resultados, Miguel Meira e Cruz defendeu que têm de ser mantidos esforços para mudar comportamentos e educar a população jovem e, sobretudo, as famílias para que "o sono, algo fundamental à vida, essencial para o desenvolvimento, saúde e bem-estar, tenha um papel central na vida dos jovens".
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O estudo também analisou o cronotipo destes adolescentes (vespertinos, intermediários ou matutinos) e a sua interação com a duração do sono e sonolência.
"Constatámos que existia uma correlação inversa entre sonolência e cronotipo, ou seja, parece que os vespertinos são mais afetados pela sonolência e suas potenciais consequências", explicou Miguel Meira Cruz.
Por outro lado, a relação linear direta entre o cronotipo e a duração de sono permite concluir que os matutinos têm maior tempo de sono, provavelmente porque se deitam mais cedo e são mais regrados.
Para o coordenador do estudo, seria vantajoso "definir e adequar horários em função do relógio biológico dos estudantes, o que não é feito".
Miguel Meira Cruz adiantou que estes problemas levam muitos jovens às consultas do sono. "Muitas vezes chegam-nos à consulta com dificuldades em manterem-se acordados durante as aulas, com sonolência".
Segundo o especialista, estas situações são relativamente fáceis de tratar, na maioria das vezes não envolve fármacos, mas "requerem uma disciplina do adolescente, mas também da família", para mudar hábitos e comportamentos.
* Esta situação acontece não por haver um ambiente democrático em casa, o que existe é uma brutal indiferença parental.
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