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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!


Simone de Oliveira
Desfolhada


Faz hoje 77 anos uma senhora de grande verticalidade chamada Simone, o nosso profundo respeito pelo exemplo que tem sido.


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TRÊS CRISES
EM
QUARENTA ANOS




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 09/02/2015, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Francisco Sarsfield Cabral.

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 HOJE NO 
"DESTAK"

Famosos caminham em Lisboa
 pela diabetes 

A 12 de Fevereiro, entre as 14h e as 17h, no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, Jorge Gabriel, Joana Teles, Nuno Janeiro, Marco Chagas e José Pedro Mendonça “caminham” pela Diabetes. 
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A CUF associa-se à Maratona da Saúde e, em parceria com a RTP, desafia os portugueses a caminharem por uma causa: a prevenção e o tratamento da Diabetes. 

Por cada km percorrido, a CUF vai doar 20€ para a investigação científica da doença. Esta quinta-feira, dia 12 de Fevereiro, entre as 14h e as 17h, os apresentadores Jorge Gabriel e Joana Teles, o actor Nuno Janeiro, o ex-ciclista Marco Chagas e o jornalista José Pedro Mendonça, que sofre desta patologia, vão ser os embaixadores de uma nobre causa. 

 “Caminhar pela diabetes” é o desafio que a CUF, em parceria com a Maratona da Saúde, projecto que financia a investigação científica em Portugal, acelerando a descoberta de tratamentos inovadores e a cura para várias doenças, e a RTP vão colocar aos portugueses. 
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O Hospital CUF Descobertas e o Hospital CUF Porto terão à disposição de todos passadeiras de ginásio para quem quiser contribuir com a sua caminhada. Por cada km, a CUF vai doar 20€ a esta causa. Esta quinta-feira, dia 12 de Fevereiro, entre as 9h e as 18h, todos os que se dirigirem às recepções de cada hospital, em Lisboa e Porto, poderão participar desta iniciativa. 

Os embaixadores marcarão presença entre as 14h e as 17h no Hospital CUF Descobertas em Lisboa. 

* Se é diabético "caminhe todos os dias" pela sua diabetes.

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FENDI

MILAN
OUTONO/INVERNO
2014/2015





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HOJE NO 
"i"

Saiba como os milionários 
fogem ao fisco em Portugal

As formas de fugir ao fisco são já conhecidas por investigadores e advogados dos grandes casos. A mais comum é a sobrefacturação

O esquema mais comum para pôr dinheiro no exterior sem o declarar ao fisco português é relativamente simples de entender. A grande dificuldade é fazer com que mais tarde o montante possa ser utilizado. 
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Para muitos a equação que passa por fazer uma facturação fictícia no exterior só foi conhecida com a investigação ao chamado Caso Furacão, mas já há muito que era uma das manobras sugeridas por algumas entidades financeiras.Quem tiver uma empresa portuguesa, em vez de comprar material ou matéria-prima directamente ao fornecedor passa a comprar a um intermediário. Uma empresa estrangeira, detida por uma offshore, que revende o material à sociedade nacional por um preço acima do valor de mercado. 

Segundo explicou ao i um dos advogados, que pediu para não ser identificado, esta engenharia “permite aumentar os custos de uma empresa portuguesa e diminuir o IRC”. Por outro lado, adianta o jurista, “são conseguidos dividendos na entidade estrangeira, livres de IRS”. 

O suposto lucro conseguido na empresa estrangeira acabava, até há poucos anos, depositado em bancos de países como a Suíça, onde o sigilo bancário era muito apertado. Alguns dos exemplos agora descobertos de clientes portugueses com depósitos na filial suíça do banco britânico HSBC podem ter tido esta origem. 

Quem adere a este esquema – e partindo do princípio que não declarou o valor acumulado na empresa estrangeira – está a praticar dois crimes: fraude fiscal e branqueamento de capitais.
A investigação no âmbito da Operação Furacão detectou um esquema destes. Em causa estava a colocação de verbas fora do país por intermédio de bancos e outras instituições financeiras, tendo por base facturação falsa. 

Ao i, uma fonte da Polícia Judiciária afirmou que “não há muita margem para inovar no que toca a este tipo de esquemas”. O mais usual é este, sobretudo porque existia até há pouco tempo um grande acompanhamento dos bancos a quem queria colocar dinheiro no estrangeiro: “A máquina estava montada.” 

O mais importante é aumentar a complexidade do caminho fazendo com que se perca o rasto ao dinheiro. Outro cenário: se uma empresa portuguesa, por exemplo, detiver uma participação numa empresa sediada num país com legislação menos apertada ou mais fácil de contornar, e receber dividendos  que possam ser inscritos no regime fiscal de “participation exemption”, pode deixar o dinheiro referente a esse pagamento no país da empresa onde detém uma participação. Entende-se por “participation exemption”o regime que prevê que os lucros e reservas distribuídos, bem como as mais e menos-valias realizadas, não concorrem para a determinação do lucro tributável. 

Depois só precisa de o fazer circular por territórios onde o controlo seja menos apertado até conseguir fazê-lo chegar a um paraíso fiscal. Aqui o truque é tornar o rasto impossível de seguir até o dinheiro estar seguro num dos paraísos, onde a regra é não saber de onde o dinheiro vem, a quem pertence ou para que serve. 

Mas a grande questão é como usufruir em Portugal do dinheiro que foi acumulado no exterior sem ser apanhado. Para ultrapassar esses problemas tem havido empresas – e transportadores de malas mais informais – que se foram especializando nesta área. Dois bons exemplos surgiram no âmbito do Processo Monte Branco: a empresa de gestão de fundos Akoya e Francisco Canas, também conhecido como Zé das Medalhas. O papel de ambos passava não só por levar malas com dinheiro para a Suíça, mas também por trazê--las daquele país com dinheiro que os clientes tinham em contas. 

Desde 2008 que as autoridades portuguesas e suíças, bem como as dos restantes países europeus, estão mais atentas a esta circulação de montantes. Uma das hipóteses que livraram muitas pessoas de ficar a contas com a lei foram os Regimes Extraordinários de Regularização Tributária, leia-se amnistias fiscais, através dos quais se trouxeram para Portugal grandes montantes, pagando um imposto pequeno pela regularização. 

Alguns dos casos serviram para que quem tinha fortunas fora do país desde 1975 pudesse colocá-las de novo em Portugal. Em muitos dos casos foram já os herdeiros a recorrer a esta regularização extraordinária. 

Quem, por exemplo no âmbito do Processo Furacão, foi investigado por crimes de fuga ao fisco ou branqueamento de capitais pôde pedir a suspensão provisória do processo mediante a liquidação do imposto em falta. 

* Uma explicação formidável sobre os mecanismos para fugir ao fisco, falta só referir que foi o legislador o grande criador das vias para que tudo funcione na perfeição, até as omissões fazem parte do esquema.


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2-CONCEITOS GEOMÉTRICOS



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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 HOJE NO 
"A BOLA"

Volta a Portugal regressa a Pinhel

A organização da Volta a Portugal anunciou esta quarta-feira que a cidade de Pinhel vai voltar a acolher uma etapa da prova, que este ano cumpre a 77.ª edição entre 29 de julho e 9 de agosto.

Trata-se do regresso da prova rainha do ciclismo português àquela cidade do distrito da Guarda, 35 anos depois.

O percurso da Volta 2015 ainda não foi anunciado mas sabe-se que Viseu e Lisboa vão organizar, respetivamente, a primeira e última etapa, e que Bragança reentra no itinerário, 15 anos após a última presença.

* A Volta a Portugal deve honrar o nome, andar por Portugal.

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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS

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A Grécia lavrou 
a certidão de óbito

Fechou-se este ciclo no lugar onde se abrira: a Grécia. A vitória do Syrisa lavrou a certidão de óbito de uma "política" que recusava admitir alternativas para a quebra da solidariedade europeia que iria transformar os prejuízos comuns provocados pela crise financeira internacional de 2008 nas "dívidas soberanas" dos estados da sua periferia meridional. Entre os caídos em combate, conta-se o Partido Socialista que, à frente do Governo grego, ainda tentou submeter a referendo as políticas draconianas que a troika lhe pretendia impor. Resignou-se, desistiu e acabou por desaparecer nas últimas eleições. As inúmeras tentativas de intimidação dos eleitores gregos durante a campanha eleitoral não resultaram e, agora, inconformados com o resultado das eleições, os vencidos tardam em reconhecer o seu fracasso, profetizando o insucesso do novo Governo e rejubilando ao mínimo sinal de qualquer contratempo que surja na contra ofensiva diplomática lançada pelos novos governantes. E teimam em denunciar a inviabilidade económica das propostas gregas mesmo onde repetem o que os conselheiros económicos do presidente norte-americano proclamam há muitos anos e, até, depois do próprio Barack Obama recomendar que se alivie a pressão sobre a Grécia. O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, também anima o triste coro destas aves agoirentas. E entende-se por que o faz. Enquanto a Alemanha defendia o seu interesse nacional e a França tergiversava por receio de prejudicar os créditos dos seus bancos, Passos Coelho era apenas movido pela sua "crença" na força regeneradora da miséria e do castigo, pela demonização do Estado e pelo endeusamento do empreendedorismo capitalista.

Por isso, a responsabilização da Alemanha e da Chanceler Angela Merkel pela política de austeridade que arruinou a Europa e os seus povos é um ato de encapotada cobardia. Não foi a Alemanha nem a Chanceler Angela Merkel que aprovaram o Pacto Orçamental e lhe conferiram, na prática, uma força vinculante superior ao Tratado de Lisboa ou à Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia redigida por uma convenção presidida, aliás, por um alemão - Roman Herzog - de que fui, com muito gosto, vice-presidente. Não foi a Alemanha que impôs a participação do FMI nesse esquema absurdo - a famigerada troika! - dos programas de resgate das dívidas soberanas da Grécia, Irlanda, Portugal e Chipre. Não foi Angela Merkel quem levou a Europa e a União Monetária até ao limiar do abismo.

A Alemanha e o seu Governo nunca teriam conseguido levar a cabo um tal empreendimento sem o silêncio e a cumplicidade dos governos dos restantes 27 estados-membros, do Conselho, da Comissão e do Parlamento Europeu. A Europa deve aos gregos esta derradeira oportunidade de enveredar por um novo caminho, o que na França e na Itália já se começou a compreender.


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
06/02/15

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Venezuelanos obrigados a 
apresentar certidão de nascimento
 para comprar fraldas

Vários estabelecimentos comerciais de Caracas começaram hoje a exigir aos clientes que apresentem a certidão de nascimento dos filhos para autorizar a compra de fraldas, um dos produtos que escasseiam no mercado venezuelano.
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"Notifica-se ao público em geral que a partir de 11/02/2015 para a venda de fraldas para crianças se requer (a apresentação da) certidão de nascimento em original e o bilhete de identidade dos país, sem exceção", lê-se num aviso colocado à entrada dum estabelecimento comercial no centro da capital venezuelana.

A medida desagradou às dezenas de clientes que faziam filas para comprar produtos, apesar de alguns estabelecimentos comerciais estarem já a exigir a apresentação do bilhete de identidade e a limitar a quantidade de produtos que cada cliente pode comprar semanalmente.

"Não me parece nada sensata esta medida, não podemos arriscar-nos a andar com a certidão de nascimento original de aqui para acolá por simples gosto, porque pode-se extraviar ou deteriorar", disse Sandra Sánchez aos jornalistas.

Nas proximidades, outro estabelecimento estava a aplicar a mesma medida para a venda de fraldas, ignorando os clientes que estavam no local com bebés nos braços.

"É absurdo que cheguem a este extremo, além de ter que fazer fila, também pedem a certidão de nascimento para poder comprar [fraldas] um dia por semana", queixou-se Ramón Salcedo, que trazia ao colo o filho de 18 meses.

Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos venezuelanos de dificuldades para conseguir produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, fraldas, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes, preservativos, entre outros.

Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.

* Aguarda-se que Maduro caia de pôdre, com urgência.


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 IAN FLEMING
 ESCREVEU HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS



* Uma produção "EURONEWS"


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58.O MELHOR
 DA ARTE

03.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES



AMADEU DE

SOUSA CARDOSO


À VELOCIDADE

DA INQUIETAÇÃO/4





* Uma produção "PANAVÍDEO"
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO 
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Largo do Paço é o segundo melhor
. restaurante europeu

O Guia European 50 Best.com elegeu o restaurante Largo do Paço, do Hotel Casa da Calçada, em Amarante, como o segundo melhor restaurante da Europa.

Lançada anualmente, a lista dos 50 melhores restaurantes da Europa é baseada não na opinião de críticos gastronómicos, mas de milhares de consumidores que podem votar no ‘site' e avaliar diversos aspectos, tais como a relação preço/qualidade.
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O restaurante, que foi recentemente reaberto, depois de obras de manutenção, tem marcado presença constante no top 3, desde 2012, quando ficou colocado na terceira posição.

Este fim-de-semana, o hotel Casa da Calçada oferece um programa especial de São Valentim, que inclui estadia de uma ou duas noites, tratamento vip e jantar no restaurante de estrela Michelin Largo do Paço.

O programa de uma noite tem um custo de 280 euros por casal e o de duas noites custa 370 euros por casal.

* Ainda não tivemos o prazer de nos deliciarmos no "Largo do Paço" mas ficamos contentes pela classificação obtida, parabéns a todos os trabalhadores e gestores, merecem este prémio.

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Orlando Julius

with The Heliocentrics


É do inesgotável baú da música africana que chegam as primeiras confirmações da 17ª edição do Festival Músicas do Mundo (FMM), a decorrer em Sines e Porto Covo entre 17 e 25 de Julho.

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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

PS pede lista de créditos 
do BESA a Paulo Morais 

Paulo Morais afirmou que Marta Santos, irmã do presidente de Angola, encabeça a lista de devedores.  

O Partido Socialista entregou um requerimento na comissão de inquérito ao BES pedindo ao vice-presidente da Associação para a Transparência e Integridade (TIAC), Paulo Morais, que entregue no Parlamento toda a documentação que possui relativamente aos créditos concedidos pelo BES Angola (BESA) e que estavam abrangidos pela garantia soberana. 
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RUI GUERRA
O pedido dos deputados socialistas surge depois de Paulo Morais ter afirmado à Renascença que Marta Santos, irmã do presidente de Angola, encabeça a lista de devedores a quem o BESA "perdeu o rasto", num financiamento que ronda os 800 milhões de dólares. Paulo Morais criticava também as declarações do ex-presidente do BESA, Rui Guerra, que afirmou na comissão de inquérito terem existido beneficiários de empréstimos do banco angolano cuja identificação nunca foi apurada. 

O vice-presidente da TIAC disse também ter documentos que contrariam a versão do banqueiro. E são esses mesmos documentos que o PS agora exige que sejam enviados por Paulo Morais à Assembleia da República. 

* Há muito mais coisas para descobrir, tenhamos paciência.

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 O QUE SE FAZ
POR UMA SELFIE


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"

Movimento pró-vida vai pedir
 revisão da lei do aborto

Entre 2007 e 2013, realizaram-se 122.470 interrupções voluntárias de gravidez em Portugal. Proposta defende que as mulheres deixem de poder gozar licenças de parentalidade pagas pela Segurança Social.

Vai ser apresentada, na próxima semana, na Assembleia da República, uma iniciativa legislativa que pede a revisão da lei da despenalização da interrupção voluntária da gravidez, revelou Isilda Pegado, coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida, ao Observador.
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 Entre 2007 e 2013, realizaram-se 122.470 interrupções voluntárias de gravidez em Portugal. E, desde 2011, que se mantém a tendência de redução, o que é interpretado como um sinal positivo pela Associação para o Planeamento da Família (APF). Mas várias pessoas e organizações pró-vida discordam desta perspetiva. Nesta quarta-feira, comemora-se o oitavo aniversário do referendo e da vitória do “sim”.

Na iniciativa legislativa que vai ser apresentada na próxima semana, “não estará a penalização do aborto” em causa, mas a inclusão de outras cláusulas “protetoras da vida humana”, conta Isilda Pegado, em declarações ao Observador. A chamada Lei de Apoio à Maternidade e Paternidade – Do Direito a Nascer (que é possível consultar aqui) quer que o pai seja chamado ao processo decisório de interrupção da gravidez, que o Estado passe a disponibilizar “meios de ajuda efetiva” para mulheres em dificuldades sociais e que as mulheres que abortem deixem de poder gozar licenças de parentalidade pagas a 100% pela Segurança Social.

“Estamos a viver uma crise de natalidade. Em oito anos, vimos mais de 150 mil vidas serem eliminadas. Fazem muita falta ao país”, defende Isilda Pegado. “Temos conhecimento de que há milhares de mulheres que ficam destruídas [após o aborto]”, acrescenta. Para a coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida, uma lei “fraturante”, como é o caso da descriminalização do aborto, “é lamentável que ainda não tenha sido reavaliada” desde que foi instaurada.

Cerca de 23,63% das mulheres que interromperam a gravidez, em 2013, em Portugal, fizeram-no por opção própria e estavam desempregadas, sendo que este número não inclui as estudantes, que representam mais 17% dos casos. Dar apoio a todas estas pessoas não seria um gasto muito maior para o Estado do que as licenças de paternidade? “A riqueza de uma nação é o seu capital humano. As pessoas são o motor de desenvolvimento de qualquer país”, responde.

E é por isso que Isilda também discorda da interpretação do número de interrupções de gravidez feita pela Associação para o Planeamento da Família.“A taxa de aborto deve ser vista em função do número de gravidezes em Portugal”, defende, argumentando que o número de nascimentos também devia fazer parte desta conta.

A opinião de José Ribeiro e Castro, ex-líder do CDS e uma das vozes mais conhecidas pró-vida, vai no mesmo sentido daquela que é defendida pela coordenadora da Federação Portuguesa pela Vida. “É preciso confrontar o número de abortos com o número de nascimentos”, afirma, justificando que “não se pode dizer que o número de abortos tem baixado”, quando os números de nascimentos também.
E defende que existem “dois aspetos na lei que devem ser corrigidos”: a não existência de regulamentação adequada sobre a primeira consulta e o tempo de reflexão que as grávidas têm de cumprir antes de abortarem; a inexistência de estatísticas do que se passa na primeira consulta, para avaliar o sucesso desse procedimento. 

Outro ponto que José Ribeiro e Castro lembra é a exclusão de profissionais de saúde que são objetores de consciência da consulta de aconselhamento. “Não tem a menor justificação. Não devia haver nenhuma discriminação de saúde”, afirma.

*  A cabotinagem volta a atacar, haverá muito aborto a legislar?

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STURGIS


NÃO SÃO ESTURGIDOS



 A 14 de Agosto de 1938, um grupo de nove motards fizeram uma corrida em Sturgis localidade nos USA.
Os motards eram conhecidos como os ciganos de "Jackpine Motorcycle Club" que pouco tempo depois organizaram uma corrida anual que apenas foi interrompida durante dois anos por causa da II guerra mundial.
Quase oitenta anos depois, a tradição mantém-se com a participação de milhares de motoqueiros e companhia, emprestando um alegre colorido e bom negócio às ruas e habitantes da povoação.














Prestaram atenção às motos?



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HOJE NO 
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"   


27 suplementos sexuais e de emagrecimento retirados do mercado

58 suplementos para emagrecimento e 40 para a melhoria do desempenho sexual foram analisados em laboratório. Vinte e sete tinham substâncias ativas não permitidas e foram retirados do mercado.

No âmbito de um protocolo de colaboração como Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) e a ASAE, foram colhidos 98 suplementos alimentares e para a performance sexual que se encontravam no mercado, suspeitos de falsificação ou adulteração com substâncias com ação farmacológica usadas em medicamentos. 
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Segundo o comunicado da ASAE, do total de produtos colhidos, 58 suplementos são produtos destinados ao emagrecimento e 40 para a melhoria do desempenho sexual. Depois do controlo laboratorial foram detetados 27 suplementos com substâncias ativas não permitidas, dos quais 22 servem para a melhoria do desempenho sexual e cinco destinam-se a emagrecimento.

Uma das substâncias que tem sido mais falsificada é o Viagra, que serve para melhor a performance sexual.
Perante os resultados, a ASAE e o Infarmed anunciam que vão tomar as medidas adequadas de retirada do mercado e instauração de processos de contraordenação.

O protocolo entre as duas autoridades foi assinado no dia 4 de fevereiro com o objetivo de reforçar o controlo dos suplementos alimentares que, na sua composição, contenham substâncias ativas com ação farmacológica utilizadas em medicamentos, o que constitui um risco para a saúde pública.


* Infelizmente a ASAE já não é capaz de controlar a carne picada com vários dias contendo sulfitos e à venda em talhos, por falta de meios humanos. O que os cidadãos querem é a lista de nomes e princípios activos das drogas retiradas do mercado para se poderem defender melhor. 
Se existem empresários que vendem bebidas alcoólicas a menores, existirá também a possibilidade dos suplementos proíbidos continuarem a serem vendidos.


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BRINCANDO DE FANTASMINHA


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HOJE NO 
"RECORD"

Dérbi: 
PSP com problemas em 
identificar adeptos que atiraram
. artefactos pirotécnicos

A Polícia de Segurança Pública (PSP) está a sentir dificuldades para identificar os adeptos provenientes da bancada do Benfica que arremessaram tochas e outros engenhos pirotécnicos durante o dérbi de domingo, avançou hoje o "Público". 


Tudo porque os autores estavam de cabeça tapada, o que tem dificultado a ação da PSP, ainda a analisar as imagens do sistema interno de videovigilância do Estádio de Alvalade.

* E como é que estes energúmenos entram com tantos artefactos, onde falha a vigilância?


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 VEJA COM QUEM OS POLÍTICOS

APRENDEM A SER DISSIMULADOS


Este gecko (lagarto), "satânica cauda" esconde -se de predadores, parece uma folha -Parque Nacional Andasibe-Mantadia  Madascar

Um morcego com cara de sapo se esconde entre as folhas mortas no Parque Nacional de Amacayacu na Colômbia.

Aranhas confundem-se com o liquen das arvores no parque nacional da Tailândia

A Sanddab Speckled (Linguado), combina perfeitamente com os seixos do fundo do mar

No deserto, esta sandhopper  (pulga da areia),  protege-se, cobrindo seu corpo cheio de areia vermelha

Um bom disfarce ...! Um Mantis Orquídea (Louva-a- Deus Orquidea), está sentado dentro de uma flor.

O gafanhoto é identificado com o aspecto de madeira da floresta na reserva "Cipriano" na Colômbia

Pode encontrar o leopardo da neve que busca sua presa no Himalaia?


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HOJE NO 
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"   

Um quarto dos adolescentes dorme
 menos de sete horas por noite

Um quarto dos adolescentes dorme menos de sete horas por noite e apenas 20% dormem mais de nove horas, revela um estudo sobre os padrões de sono desta população, que alerta para os riscos destes comportamentos.

Realizado pela Associação Portuguesa de Cronobiologia e Medicina do Sono (APCMS), o estudo procurou identificar as características do sono nos adolescentes, tendo inquirido 354 jovens de várias escolas do país em 2013.
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Segundo o estudo, a maior parte dos adolescentes (cerca de 67%) dorme entre sete e nove horas, o que, segundo os especialistas, "é insuficiente", uma vez que o ideal seria dez horas, e comporta "riscos reais" para os jovens, como mau desempenho escolar e adoção de comportamentos desviantes.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da associação e coordenador do estudo, Miguel Meira e Cruz, disse que estes dados "não são surpresa", mas "vêm cimentar a preocupação que existe sobre a restrição e privação do sono" nos adolescentes.

"Os adolescentes não têm grandes regras para ir para a cama, fisiologicamente também estão mais propensos para se deitarem mais tarde, disse Miguel Meira e Cruz.

Por outro lado, têm muito mais focos de atenção, como as saídas à noite, estudar durante a noite, as discotecas, os telemóveis, as redes sociais.

Segundo o especialista, os adolescentes privados de sono têm maior probabilidade de terem acidentes, um pior rendimento e comportamento escolar e problemas de saúde, porque o sistema imunitário fica mais débil.

Também "têm mais comportamentos de risco, consomem mais substâncias nocivas, bebem mais álcool e têm comportamentos desviantes", sublinhou.

Helena Loureiro, coautora do trabalho, apontou diversas explicações para os resultados do estudo, divulgados a propósito do Dia Mundial do Sono (13 de março).

"Entre outros motivos importantes, prevalecem hábitos desajustados, consumo calórico excessivo e implementação deficitária de regras elementares de higiene do sono", disse Helena Loureiro.

Perante estes resultados, Miguel Meira e Cruz defendeu que têm de ser mantidos esforços para mudar comportamentos e educar a população jovem e, sobretudo, as famílias para que "o sono, algo fundamental à vida, essencial para o desenvolvimento, saúde e bem-estar, tenha um papel central na vida dos jovens".
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 O estudo também analisou o cronotipo destes adolescentes (vespertinos, intermediários ou matutinos) e a sua interação com a duração do sono e sonolência.

"Constatámos que existia uma correlação inversa entre sonolência e cronotipo, ou seja, parece que os vespertinos são mais afetados pela sonolência e suas potenciais consequências", explicou Miguel Meira Cruz.

Por outro lado, a relação linear direta entre o cronotipo e a duração de sono permite concluir que os matutinos têm maior tempo de sono, provavelmente porque se deitam mais cedo e são mais regrados.
Para o coordenador do estudo, seria vantajoso "definir e adequar horários em função do relógio biológico dos estudantes, o que não é feito".

Miguel Meira Cruz adiantou que estes problemas levam muitos jovens às consultas do sono. "Muitas vezes chegam-nos à consulta com dificuldades em manterem-se acordados durante as aulas, com sonolência".

Segundo o especialista, estas situações são relativamente fáceis de tratar, na maioria das vezes não envolve fármacos, mas "requerem uma disciplina do adolescente, mas também da família", para mudar hábitos e comportamentos.

* Esta situação acontece não por haver um ambiente democrático em casa, o que existe é uma brutal indiferença parental.



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