Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/01/2015
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Malparado das famílias continua
nos níveis mais elevados de sempre
As famílias continuam a ter dificuldades em
cumprir com as responsabilidades contraídas junto das instituições
financeiras. Em Novembro, a percentagem de crédito dada como malparado
voltou a aumentar, excepto no segmento do consumo.
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Os dados do Banco de Portugal,
publicados esta terça-feira, revelaram que 4,34% do crédito concedido a
particulares era de cobrança duvidosa. Esta é a percentagem mais elevada
desde que o supervisor divulga estes dados e representa um aumento face
aos 4,31% fixados no mês anterior. Este foi o quinto mês consecutivo de
aumento.
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Também no caso do empréstimo para a compra de casa foi fixado um novo máximo histórico: 2,54%. Desde Setembro de 2012 que o malparado na habitação se situa acima dos 2%. No crédito para outros fins (educação, energia e empresários por conta própria), o crescimento foi mais acentuado. O crédito de cobrança duvidosa representava, em Novembro, 15,24% do total de financiamento concedido. Esta percentagem é também um máximo histórico e supera os 14,90% atingidos em Outubro.
A tendência de crescimento verificou-se na generalidade dos segmentos de crédito. A excepção foram os empréstimos ao consumo. Do total de financiamento concedido, 10,72% era de difícil recuperação, menos do que os 10,82% atingidos em Outubro. No crédito ao consumo, o valor de malparado mais elevado de sempre foi atingido em Julho do ano passado nos 12,18%.
No Verão de 2008, antes do início da crise financeira, o crédito de cobrança duvidosa nas famílias era inferior a 2%. Nos últimos anos, o aumento do desemprego e as medidas de austeridade têm comprometido a capacidade das famílias em cumprirem com as suas responsabilidades para com a banca.
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Esta conjuntura tem, assim, explicado o aumento do malparado nos particulares. Contudo, também as empresas têm sido afectadas por estes problemas.
Os dados do Banco de Portugal revelam ainda que, em Novembro, por cada cem euros concedidos às empresas, 14,33 euros são de cobrança duvidosa. O malparado das instituições não-financeiras superou os 14% pela primeira vez em Outubro e voltou a aumentar no mês seguinte. Cresceu face aos 14,11% atingidos em Outubro.
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Também no caso do empréstimo para a compra de casa foi fixado um novo máximo histórico: 2,54%. Desde Setembro de 2012 que o malparado na habitação se situa acima dos 2%. No crédito para outros fins (educação, energia e empresários por conta própria), o crescimento foi mais acentuado. O crédito de cobrança duvidosa representava, em Novembro, 15,24% do total de financiamento concedido. Esta percentagem é também um máximo histórico e supera os 14,90% atingidos em Outubro.
A tendência de crescimento verificou-se na generalidade dos segmentos de crédito. A excepção foram os empréstimos ao consumo. Do total de financiamento concedido, 10,72% era de difícil recuperação, menos do que os 10,82% atingidos em Outubro. No crédito ao consumo, o valor de malparado mais elevado de sempre foi atingido em Julho do ano passado nos 12,18%.
No Verão de 2008, antes do início da crise financeira, o crédito de cobrança duvidosa nas famílias era inferior a 2%. Nos últimos anos, o aumento do desemprego e as medidas de austeridade têm comprometido a capacidade das famílias em cumprirem com as suas responsabilidades para com a banca.
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Esta conjuntura tem, assim, explicado o aumento do malparado nos particulares. Contudo, também as empresas têm sido afectadas por estes problemas.
Os dados do Banco de Portugal revelam ainda que, em Novembro, por cada cem euros concedidos às empresas, 14,33 euros são de cobrança duvidosa. O malparado das instituições não-financeiras superou os 14% pela primeira vez em Outubro e voltou a aumentar no mês seguinte. Cresceu face aos 14,11% atingidos em Outubro.
* E o governo diz que o país está bem, os portugueses são burros não entendem.
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HOJE NO
"DESTAK"
Regime russo bloqueia acesso a sítio na
. internet do opositor Alexei Navalny
As autoridades russas bloquearam hoje o aceso ao sítio na internet do crítico do regime Alexei Navalny, anunciou este opositor na rede social Twitter.
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Um porta-voz do regulador da imprensa, Roskomnadzor, confirmou a decisão, adiantando à agência noticiosa TASS que os procuradores russos tinham ordenado a restrição.
"Este bloqueio é ilegal", expressou um indignado Navalny em mensagem no Twitter.
* Democracia soviética.
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HOJE NO
"i"
Ferreira Diniz expulso
da Ordem dos Médicos
Médico estava proibido de exercer funções em instituições públicas, mas ainda podia atender doentes no consultório, que é a sua residência
A
Ordem dos Médicos decidiu expulsar o clínico João Ferreira Diniz,
condenado a uma pena de sete anos de prisão por abuso sexual de menores,
no âmbito do caso Casa Pia. Segundo o i apurou, o médico, que
até agora estava apenas proibido de exercer no sector público, já
informou que vai recorrer desta decisão.
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A expulsão da Ordem surgiu um ano e meio após o clínico ter sido
detido pela Polícia Judiciária para cumprir a pena de prisão a que foi
condenado. Actualmente, o médico poderia, no entanto exercer na sua
clínica - que é também a sua residência -, uma vez que em Fevereiro de
2014 o Tribunal de Execução de Penas de Lisboa autorizou a sua ida para
casa, com pulseira electrónica devido a problemas de saúde.
Ordem desencadeia expulsão
"Fomos
nós que solicitámos o envio da sentença, após trânsito em julgado e,
perante os factos provados, instruímos o nosso processo disciplinar",
confirmou ontem ao i José Manuel Silva, bastonário dos Médicos, adiantando que "a decisão da Ordem tem por base o que ficou provado na Justiça".
Actualmente, o médico estará já a preparar o recurso, podendo pedir a
terceiros que testemunhem a seu favor, incluindo pacientes.
No final de 2013, o bastonário já havia falado na hipótese de
expulsão, mas ressalvou na altura que era preciso esperar por uma
condenação da justiça transitada em julgado, ou seja, de que já não
fosse possível recorrer. "Estamos a avaliar o caso para aplicar a
sanção", explicou José Miguel Silva, acrescentando que a Ordem dos
Médicos "não tinha meios de fazer prova de crimes de pedofilia".
O caso
Ferreira Diniz foi condenado por três crimes de abuso sexual de
crianças dependentes e posse de pornografia infantil e acabou por pedir a
prescrição dos crimes, esperando assim evitar a detenção, em Abril de
2013. Foi aliás o único dos arguidos a invocar a prescrição de crimes.
Nessa altura fontes judiciais esclareceram que um requerimento daquela
natureza não suspendia o cumprimento da pena efectiva de prisão e que
não existia qualquer recurso nos autos do processo.
Depois de detido pela Polícia Judiciária, Ferreira Diniz ficou na
prisão anexa às instalações da PJ até ser transferido para o
Estabelecimento Prisional da da Carregueira, em Sintra, onde já estavam
os restantes arguidos: Carlos Silvino, Carlos Cruz, Manuel Abrantes e
Jorge Ritto.
Em Fevereiro do ano passado acabaria por sair da Carregueira, muito
antes do fim da pena - que será em 2017, descontando o período em que
esteve preso preventivamente -, por causa de uma doença terminal. Na
altura a sua advogada justificou à imprensa que o cliente tinha "uma
doença grave e incurável, que já não [poderia] ser tratada com os meios
terapêuticos disponíveis na prisão".
O médico de 59 anos acabou por ficar na sua residência com pulseira
electrónica - onde ainda hoje atende doentes. Ficou estipulado que
poderia sair sempre que tivesse necessidade de receber tratamentos
médicos.
* Este homem não tem princípios de ética para exercer medicina, felizmente chegou a decisão.
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CATIA MIRIAM COSTA
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IN "OJE"
07/01/15
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Os dias do início
Esta altura do ano é propícia a que se façam balanços do que foi o ano
passado e projeções do que será o ano presente. Terminado o período de
festas, com a celebração do dia de Reis, em geral o tema muda e
esquecemos o fulgor com que previmos tudo e mais alguma coisa nestes
dias iniciáticos de mais um ano. Não é preciso ser astrólogo nem estudar
o alinhamento dos planetas para perceber que 2015 é um ano que traz o
gérmen da mudança a vários níveis, quer o desejemos ou não.
Em 2015, vários países da Europa estarão em escrutínio com diferentes
eleições, mas percorrendo da Europa do sul à Europa do Norte. Se a
Grécia abre este momento de consagração da democracia, outros países a
seguirão, incluindo Portugal. Reino Unido, Espanha, Dinamarca, Estónia,
Finlândia e Polónia são outros países com eleições marcadas e que estão
no seio da Europa. Apesar dos casos mais mediáticos serem os casos da
Grécia e de Espanha, graças aos partidos que parecem partir em vantagem
para este processo, o Syriza e o PODEMOS que aparecem com alternativas
ao habitual sistema partidário, a verdade é que vários países europeus
vão decidir sobre as suas linhas políticas nos próximos anos. Vão
escolher as políticas internas e externas dos seus países, o que não é
um factor menor.
Este é o momento em que os alinhamentos dentro da União Europeia poderão
alterar-se. E, claro, também se projetarão para fora da UE, afetando as
relações da União com outros países ou blocos regionais, por exemplo,
com a Rússia. A par de tudo isto, a complexificação dos inimigos
internos e externos, representados pelos extremismos e terrorismos.
Igualmente, o preço do petróleo em queda trará novos desafios não só
para os países produtores como para os países que têm relações próximas
com estas economias produtoras.
Se em 2015 se adivinha um ano em que o risco e a incapacidade de
antecipar soluções para os desafios aumentarão, é também um ano de
escolhas. Estes dias iniciáticos são propícios a que lembremos tudo o
que se irá decidir, para depois cairmos no correr quotidiano que nos faz
parecer que tudo assume um carácter de continuidade. Mas essa
estabilidade, que todos os seres humanos precisam, é por vezes
enganadora. As decisões mais difíceis e os momentos mais desafiantes
resultam de contextos de continuidade. Nenhuma guerra começou no dia da
primeira batalha. Todas as guerras foram fruto de decisões tomadas no
dia a dia que conduziram àquele caminho. A União Europeia ou o euro não
acabarão de um dia para o outro. A intolerância, provocada por
extremismos, não se tornará dominante num abrir e fechar de olhos.
As escolhas que fazemos em 2015 constituirão a base do que faremos no
futuro. O modo como nos interpretamos a nós e aos outros será o mote
daquilo que há-de vir. Os dias do início apenas anunciam tudo aquilo que
poderá mudar ou manter-se. Com uma certeza, na maioria das vezes
estaremos a pensar no presente imediato, apesar de estarmos a escolher
caminhos para o futuro.
Investigadora do Centro de Estudos Internacionais, ISCTE – IUL
IN "OJE"
07/01/15
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O diretor do Serviço Europeu da Polícia (Europol), Rob Wainwright, indicou esta terça-feira que o número de cidadãos europeus nas fileiras jihadistas pode atingir os cinco mil.
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Durante uma audição numa comissão do Parlamento britânico, Rob especificou que estima-se que entre três a cinco mil cidadãos de origem europeia possam ter saído dos seus países para combater na linha da frente ao lado dos extremistas, em estados como a Síria.
Segundo o diretor da Europol, estas pessoas representam um grande perigo, uma vez que «podem voltar e realizar ataques como aqueles que se viram em Paris na última semana».
Rob Wainwright apelou também a que seja feito um maior escrutínio a nível das redes sociais, considerando que estas representam um grande chamariz para o proliferar dos ideais jihadistas.
«Uma das maiores evoluções que estamos a presenciar neste momento na atual ameaça terrorista é a forma como a Internet é usada», declarou.
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HOJE NO
"A BOLA"
Cinco mil cidadãos europeus podem
estar nas fileiras dos jihadistas
estar nas fileiras dos jihadistas
O diretor do Serviço Europeu da Polícia (Europol), Rob Wainwright, indicou esta terça-feira que o número de cidadãos europeus nas fileiras jihadistas pode atingir os cinco mil.
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Durante uma audição numa comissão do Parlamento britânico, Rob especificou que estima-se que entre três a cinco mil cidadãos de origem europeia possam ter saído dos seus países para combater na linha da frente ao lado dos extremistas, em estados como a Síria.
Segundo o diretor da Europol, estas pessoas representam um grande perigo, uma vez que «podem voltar e realizar ataques como aqueles que se viram em Paris na última semana».
Rob Wainwright apelou também a que seja feito um maior escrutínio a nível das redes sociais, considerando que estas representam um grande chamariz para o proliferar dos ideais jihadistas.
«Uma das maiores evoluções que estamos a presenciar neste momento na atual ameaça terrorista é a forma como a Internet é usada», declarou.
* Quando os cidadãos europeus se tornam jihadistas é porque o poder político e económico atiraram estas pessoas para guetos onde os verdadeiros terroristas os receberam de braços abertos. A ganância do dinheiro justifica os meios de um e outro lado.
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16-BEBERICANDO
Bad Idea
Quando preparei esta bebida pela primeira vez, tinha tido um dia horroroso, o meu marido entrou na cozinha e vendo a garrafa da Tequila disse 'isso é realmente uma má ideia' . O nome pegou, mas realmente este cocktail é uma excelente ideia, a não ser que beba muitos.
É um cocktail muito bebível e refrescante. Pode multiplicar as quantidades para fazer um jarro, somente não junte o gelo até à altura de servir e tenha a cerveja bem fria.
Ingredients
Para um 1
1 lima grande em quartos
2-3 colheres de sopa de Xarope de Agave
2 colheres de sopa de Tequilha
1 colher de sopa de Triple Seco
1 garrafa de cerveja mexicana bem fria (eu uso Corona)
2 colheres de sopa de açúcar granulado + 1 colher de sopa de sal grosso
Lima em meia lua para servir
Gelo partido para servir
Preparação
- Coloque o sal e o açúcar num pires. Passe a lima no bordo dum copo alto e pressione-o na mistura de sal/açúcar.
- Coloque a lima e o Xarope de Agave no shaker e esmague a lima tirando o máximo de sumo.
- Junte a Tequila e o Triplo Seco e mexa bem. Verta no copo.
- Junte o gelo partido e as fatias de lima. Deite a cerveja sobre o gelo e mexa muito bem antes de servir.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Municípios contra transferência de competências proposta pelo Governo
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) deu esta
terça-feira "parecer desfavorável" à transferência de competências para
as autarquias nas áreas da educação, da saúde, da segurança social e da
cultura, nos termos propostos pelo Governo.
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“A Associação não está em condições de poder dar um parecer favorável
à contratualização da descentralização de competências [naqueles
setores], nos termos propostos pelo Governo”, disse hoje, em Coimbra, o
presidente da ANMP, Manuel Machado.
“Foi convencionado que a documentação e os estudos seriam atempadamente partilhados” pelo Governo com os municípios, mas “isso não tem acontecido”, explicou Manuel Machado, que falava aos jornalistas, ao início da tarde de hoje, em Coimbra, depois de ter participado numa reunião do Conselho Diretivo (CD) da ANMP.
“Há documentação que ainda não foi fornecida até agora”, salientou o líder da ANMP, que também é presidente da Câmara de Coimbra, sustentando que “uma descentralização ou uma contratualização ou um acordo interadministrativo” exige, designadamente, estudos e projetos de diplomas e contratos-tipo.
“Precisamos de saber o que é que vai constar no contrato-tipo” a celebrar para cada uma das atribuições, salientou Manuel Machado, considerando que em relação à área da educação há, no entanto, “um entendimento generalizado de que as coisas têm caminho para andar”, embora “sujeitas a determinados acertos”.
O projeto de decreto-lei apresentado pelo Governo para a transferência de competências na educação “visa projetos-piloto”, mas “é necessário estipular o contrato-tipo”, frisou, acrescentando que, depois, esse contrato será “ajustado por cada município” de acordo com as “realidades próprias” de cada um.
É necessário “definir fontes de financiamento, níveis de responsabilidade, de atribuições, de qualidade do serviço que é prestado hoje e a prestar” no futuro, exemplificou o presidente da ANMP, insistindo na ideia de que estas matérias precisam de estudos prévios, “que não há ou, melhor, não foram partilhados” com os municípios.
Na educação, registam-se, no entanto, “avanços significativos”, reconheceu Manuel Machado, considerando que em relação à cultura “não há motivos que levem a interrogações acrescidas (embora para qualquer projeto seja indispensável um contrato-tipo proposto [pela tutela]”.
No setor da segurança social, “há inúmeros aspetos que estão por esclarecer e não há documentação, nem estudos que tenham sido apresentados” à ANMP, para, “a partir deles”, a Associação poder refletir e pronunciar-se.
Quanto ao setor da saúde, a situação é “muitíssimo grave”, pois o Governo não apresentou nenhum estudo e propõe-se “descarregar atribuições” nas autarquias, sintetizou Manuel Machado.
Na reunião de hoje, o CD da ANMP também se deteve sobre outras questões, relacionadas designadamente com o congresso da Associação, a realizar no último fim de semana de março, em Troia.
“Foi convencionado que a documentação e os estudos seriam atempadamente partilhados” pelo Governo com os municípios, mas “isso não tem acontecido”, explicou Manuel Machado, que falava aos jornalistas, ao início da tarde de hoje, em Coimbra, depois de ter participado numa reunião do Conselho Diretivo (CD) da ANMP.
“Há documentação que ainda não foi fornecida até agora”, salientou o líder da ANMP, que também é presidente da Câmara de Coimbra, sustentando que “uma descentralização ou uma contratualização ou um acordo interadministrativo” exige, designadamente, estudos e projetos de diplomas e contratos-tipo.
“Precisamos de saber o que é que vai constar no contrato-tipo” a celebrar para cada uma das atribuições, salientou Manuel Machado, considerando que em relação à área da educação há, no entanto, “um entendimento generalizado de que as coisas têm caminho para andar”, embora “sujeitas a determinados acertos”.
O projeto de decreto-lei apresentado pelo Governo para a transferência de competências na educação “visa projetos-piloto”, mas “é necessário estipular o contrato-tipo”, frisou, acrescentando que, depois, esse contrato será “ajustado por cada município” de acordo com as “realidades próprias” de cada um.
É necessário “definir fontes de financiamento, níveis de responsabilidade, de atribuições, de qualidade do serviço que é prestado hoje e a prestar” no futuro, exemplificou o presidente da ANMP, insistindo na ideia de que estas matérias precisam de estudos prévios, “que não há ou, melhor, não foram partilhados” com os municípios.
Na educação, registam-se, no entanto, “avanços significativos”, reconheceu Manuel Machado, considerando que em relação à cultura “não há motivos que levem a interrogações acrescidas (embora para qualquer projeto seja indispensável um contrato-tipo proposto [pela tutela]”.
No setor da segurança social, “há inúmeros aspetos que estão por esclarecer e não há documentação, nem estudos que tenham sido apresentados” à ANMP, para, “a partir deles”, a Associação poder refletir e pronunciar-se.
Quanto ao setor da saúde, a situação é “muitíssimo grave”, pois o Governo não apresentou nenhum estudo e propõe-se “descarregar atribuições” nas autarquias, sintetizou Manuel Machado.
Na reunião de hoje, o CD da ANMP também se deteve sobre outras questões, relacionadas designadamente com o congresso da Associação, a realizar no último fim de semana de março, em Troia.
* Isto é o reconhecimento de que o governo não tem pessoas competentes para gerir aquelas áreas a nível nacional.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Presidente da EP/Refer diz que
pórticos nas autoestradas foram um erro
O novo presidente da EP/Refer, António
Ramalho, considerou hoje “um erro” a introdução do sistema de pórticos
nas autoestradas, por ser “contraditório” com a Via Verde, e defendeu
que é preciso encontrar um novo modelo, “sem pressas”, que facilite a
exploração comercial.
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“Portugal orgulhava-se há 10 anos atrás de ter o melhor o
sistema de portagens do mundo, a Via Verde, referido como grande
sistema de inovação, e o sistema de portagens que colocou como os
pórticos, é contraditório com modelo da via verde e destrutivo do ponto
de vista do marketing”, disse. António Ramalho falava aos jornalistas
durante uma visita às obras de eletrificação do ramal ferroviário do
Porto de Aveiro, quando confrontado com os custos das portagens nas
autoestradas, nomeadamente na A25, que liga Aveiro a Vilar Formoso.
Segundo o presidente da EP/Refer, enquanto com o sistema Via Verde
existe o conceito de viagem, em que o utilizador quando entra na A1, ao
chegar ao destino sabe quanto pagou, nas autoestradas com pórticos tem
um sistema de pagamentos pontuais, por cada um dos sítios onde passa.
“Não é bom que continue assim. Isto do ponto de vista de marketing da
via é destrutivo porque posso ter uma política comercial de descontos,
que não é praticável com os pórticos”, comentou.
António Ramalho disse haver “uma enorme preocupação em encontrar um
novo modelo”, mas não ser desejável “cometer outra vez o lapso de, por
haver muita pressa, escolher-se o modelo errado”.
O presidente da EP/Refer considera “mais interessante no futuro”,
pensar em conceitos comerciais na utilização de portagens, como conceder
descontos conforme o número de viagens, do que prolongar o debate se as
portagens são ou não um elemento dissuasor para os automobilistas,
porque “o conceito de utilizador pagador é um conceito definitivo”.
* É erro porque é um roubo!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Alvarinho de Monção e Melgaço com
"selo de garantia" e 3ME para promoção
"Selo de garantia" já pode ser usado pelos produtores Monção e Melgaço dos vinhos Alvarinho Por Lusa
Os produtores Monção e Melgaço vão poder usar "um selo de garantia" nos seus vinhos Alvarinho e a Sub-Região, formada pelos dois concelhos, vai dispor de três milhões de euros para investir em promoção, nos próximos seis anos.
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A informação foi hoje avançada à agência Lusa pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) no final da última reunião do Grupo de Trabalho Alvarinho (GTA), constituído pelo Governo para negociar a denominação do vinho Alvarinho na região.
"Foi elaborado um documento que permite a rotulagem de Vinho Verde Alvarinho em toda a Região, a par da introdução de uma série de medidas corretivas, nomeadamente, passando a existir um mínimo de 30 % para que um vinho de lote possa mencionar a casta Alvarinho", lê-se no comunicado enviado à Lusa.
* É um selo, porque a garantia de qualidade já existe há muitos anos, honra aos produtores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Jornal judeu apaga mulheres da
marcha dos líderes em Paris
Ultraortodoxo HaMvaser segue a regra dos judeus Haredi, que proíbe a publicação de fotos de mulheres. Angela Merkel e Frederica Mogherini 'desapareceram' da foto da marcha.
O jornal judeu ultraortodoxo HaMvaser publicou, tal como grande parte
dos jornais a nível mundial, uma foto da marcha dos líderes mundiais em
Paris na marcha contra o terrorismo e em homenagem aos 12 mortos no
ataque ao jornal satírico francês Charlie Hebdo, mas na foto, Angela
Merkel e Frederica Mogherini não estão presentes.
Não que o jornal
tenha escolhido uma foto sem mulheres. A foto era a mesma que a
utilizada por grande parte dos jornais a nível mundial, da linha da
frente da marcha dos líderes mundiais presentes em Paris. Mas o HaMvaser
decidiu editar a foto para apagar as mulheres da imagem.
Na linha da frente da manifestação estavam Angela Merkel,
chanceler alemã, e Frederica Mogherini, a chefe da diplomacia externa da
União Europeia.
A versão sem mulheres editada pelo jornal
O ‘apagão’ das mulheres da fotografia dos líderes mundiais em Paris
acontece porque as regras dos Haredi, uma vertente ultraortodoxa do
judaísmo, proíbe a publicação de imagens de mulheres, porque considera
que o corpo feminino não é modesto e deve ser tapado.
Em Israel,
em alguns mercados judeus, há grupos de mulheres que fazem parte deste
grupo ultraconservador que fazem patrulhas para mandar as mulheres
taparem-se sempre que estas usarem roupas que de alguma forma mostrem as
formas femininas, ou que demonstrem pele (mangas curtas e camisolas de
alças são amplamente criticadas pelos Haredi).
* A xenofobia é transversal a muitas culturas, políticas e religiões, a igreja católica é um bom exemplo, nem sacerdotes as mulheres podem ser.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Responsáveis do Citius demitidos por falta de "competência e perfil"
Despacho foi assinado pelo secretário de Estado António Costa Moura e não por Paula Teixeira da Cruz
Os dirigentes do Instituto do
Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça,Rui Mateus
Pereira e Carlos Brito foram demitidos.O despacho de exoneração foi
recebido ontem assinado pelo secretário de Estado da Justiça António
Costa Moura. A informação foi confirmada ao DN pelo próprio Rui Mateus
Pereira.
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Os dois dirigentes são os responsáveis máximos pelo departamento do Ministério da Justiça que lideraram a transferência de 3,5 milhões de processos no dia da entrada em vigor do novo mapa judiciário, a 1 desetembro. O bloqueio do Citius paralisou os tribunais durante mês e meio. Agora são afastados por falta de "competência e perfil".
Rui M. Pereira e Carlos Brito elaboraram o relatório sobre o crash do Citius onde alegadamente apontavam responsabilidades a dois dirigentes intermédios do IGFEJ - Hugo Tavares e Paulo Queirós. Estes acabaram por ser investigados pelo crime de sabotagem informática.Mas a queixa crime foi arquivada.
* Se tivessem um pingo de vergonha, ministra e secretário de Estado já teriam apresentado a demissão, mas ser governante traz vantagens.
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Os dois dirigentes são os responsáveis máximos pelo departamento do Ministério da Justiça que lideraram a transferência de 3,5 milhões de processos no dia da entrada em vigor do novo mapa judiciário, a 1 desetembro. O bloqueio do Citius paralisou os tribunais durante mês e meio. Agora são afastados por falta de "competência e perfil".
Rui M. Pereira e Carlos Brito elaboraram o relatório sobre o crash do Citius onde alegadamente apontavam responsabilidades a dois dirigentes intermédios do IGFEJ - Hugo Tavares e Paulo Queirós. Estes acabaram por ser investigados pelo crime de sabotagem informática.Mas a queixa crime foi arquivada.
* Se tivessem um pingo de vergonha, ministra e secretário de Estado já teriam apresentado a demissão, mas ser governante traz vantagens.
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Foi descoberta na Sumatra em 1878 pelo botânico italiano Odoardo Beccari (1843-1920).
* Publicamos tal como recebemos.
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"Amorphophallus titanum"
A próxima foto só pode ser tirada daqui a 40 anos!!!
A maior flor do mundo, abriu em R Blanco, Veracruz no México.
Tem 2 metros de altura e pesa 75 quilos
Esta especial flor abre durante 3 dias apenas uma vez a cada 40 anos.
Foi descoberta na Sumatra em 1878 pelo botânico italiano Odoardo Beccari (1843-1920).
Esta planta floresce raramente na natureza e ainda mais em cativeiro.
Floresceu pela primeira vez no jardim botânico " Royal Botanic Gardens " - Kew no Reino Unido.
Nos últimos anos o número de casos de floração tem aumentado e estão
calculadas mais de 5 florações no mesmo ano em todo o mundo.
O
recorde de tamanho pertence a uma titanum que floresceu em Maio de 2003
no jardim botânico do castelo de Poppelsdorf de Bonn com uma
inflorescência de 2,74 metros.
Em Janeiro passado, o seu tubérculo ao ser reenvasado pesava 78 quilos.
Em
7 de Outubro de 2004 em Sydney, na Austrália, uma titanum com um
diâmetro de 1,33 metros, desabrochou pela primeira vez desde que foi
plantada em 1993.
* Publicamos tal como recebemos.
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HOJE NO
"RECORD"
Luis Campos candidato a
diretor desportivo do Barcelona
Luis Campos, atual diretor desportivo do Monaco, pode estar a caminho
do Barcelona para assumir precisamente o mesmo cargo no clube catalão,
avança esta terça-feira o jornal "Sport".
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O dirigente
português, que também desempenhou as funções de treinador durante vários
anos, é considerado pelo jornal catalão como uma das vozes mais
autorizadas do mercado do futebol.
O Barcelona entrou assim em
jogo, com o presidente Josep Maria Bartomeu a afirmar que o futuro
diretor desportivo deve ter um "ADN Barça". Além disso, alegados
problemas financeiros de Rybolovlev no Monaco poderão facilitar a
rescisão de Luis Campos sem problemas de maior.
* Mais um português com prestígio no mundo do futebol. Oxalá se concretize.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
João Jardim oficialmente exonerado
da chefia do governo madeirense
A exoneração de Alberto João Jardim da chefia do Governo Regional da Madeira foi, esta terça-feira, formalizada com a publicação em Diário da República do decreto do Representante da República naquela Região Autónoma.
"É
demitido o Governo Regional da Madeira, por efeito do pedido de
exoneração apresentado pelo Presidente do Governo Regional, Dr. Alberto
João Cardoso Gonçalves Jardim", refere o decreto do Representante da
República, Ireneu Cabral Barreto.
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Este
texto foi assinado na segunda-feira, dia 12, no mesmo dia em que
Alberto João Jardim apresentou o pedido formal de demissão do cargo que
ocupa desde 1978.
A decisão de Jardim surge depois da eleição do
novo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, numa segunda volta de
umas eleições que se realizaram a 29 de dezembro, que foi confirmado no
congresso regional do partido no passado fim de semana.
A 03 de dezembro, numa carta enviada aos seis candidatos à liderança [Miguel Albuquerque, Manuel António Correia, Miguel de Sousa, João Cunha e Silva, Sérgio Marques e Jaime Ramos], o líder cessante informou a sua intenção de pedir a exoneração do cargo de presidente do Governo Regional a 12 de janeiro, o que concretizou hoje.
Alberto João Jardim tinha 33 anos quando a 17 de março de 1978 assumiu a presidência do executivo da Madeira, tendo sido eleito ao longo dos anos sucessivamente, suportado por maiorias absolutas do partido [PSD] que liderou desde a sua fundação.
Jardim deixa assim a governação da Madeira depois de ganhar 10 eleições legislativas sempre com maiorias absolutas, deixando uma obra em infraestruturas que o levar a efetuar ao longo de quase quatro décadas mais de 4.0000 inaugurações, mas que fica marcada por uma dívida pública avaliada em 6,3 mil milhões de euros.
Cavaco Silva vai convocar o Conselho de Estado, ouvir as direções nacionais dos partidos que estão representados na Assembleia Legislativa da Madeira, após o que dissolve o parlamento regional, convocando eleições antecipadas no prazo máximo de 60 dias.
* Não fora a prepotência não teria saído pela porta do caruncho.
A 03 de dezembro, numa carta enviada aos seis candidatos à liderança [Miguel Albuquerque, Manuel António Correia, Miguel de Sousa, João Cunha e Silva, Sérgio Marques e Jaime Ramos], o líder cessante informou a sua intenção de pedir a exoneração do cargo de presidente do Governo Regional a 12 de janeiro, o que concretizou hoje.
Alberto João Jardim tinha 33 anos quando a 17 de março de 1978 assumiu a presidência do executivo da Madeira, tendo sido eleito ao longo dos anos sucessivamente, suportado por maiorias absolutas do partido [PSD] que liderou desde a sua fundação.
Jardim deixa assim a governação da Madeira depois de ganhar 10 eleições legislativas sempre com maiorias absolutas, deixando uma obra em infraestruturas que o levar a efetuar ao longo de quase quatro décadas mais de 4.0000 inaugurações, mas que fica marcada por uma dívida pública avaliada em 6,3 mil milhões de euros.
Cavaco Silva vai convocar o Conselho de Estado, ouvir as direções nacionais dos partidos que estão representados na Assembleia Legislativa da Madeira, após o que dissolve o parlamento regional, convocando eleições antecipadas no prazo máximo de 60 dias.
* Não fora a prepotência não teria saído pela porta do caruncho.
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