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 SEM PALAVRAS
















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3-KORPER 


INTÉRPRETES 
LUC DANBERRY, SIGAL ZOUK, TAKAKO SUZUKI, GRAYSON MILLWOOD, LISA DENSEM, NADIA CUSIMANO, DAVIS CAMPLANI, JOAKIM NABI, LAURIE YOUNG, NICOLA MASCIA, CLAUDIA DE SERPA, JUAN ESNAOLA, VIRGIS PUODZUNIAS

MÚSICA

HANS PETER KUHN

COREOGRAFIA

SASHA WALTZ





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HOJE NO
"DESTAK"

The Guardian elogia direção da maestrina
. Joana Carneiro em estreia de oratória


 O jornal The Guardian elogia a direção da maestrina portuguesa Joana Carneiro, na estreia da oratória "The Gospel According to the Other Mary", de John Adams, pela English National Orchestra (ENO), que estará em cena em Londres até dezembro. 

 Escreve o diário The Guardian que "o desempenho da ENO foi impressionante", tendo sido "soberbamente dirigida por Joana Carneiro", ao estabelecer uma interpretação "fabulosamente intensa", "empenhada na orquestra e coro", em simultâneo, concentrada nos três solistas em cena. 

O jornal qualifica de "notável" a atuação da maestrina portuguesa, que é titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa. 

* A Notável Joana a afagar-nos o ego, andamos precisados.

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 3. A EVOLUÇÃO 

GEOLÓGICA

DO PLANETA TERRA 




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HOJE NO
"i"

Obras públicas. 
Lena Construções ganhou 42 contratos 
de mais de 151 milhões entre 2008 e 2011

2009 foi o ano em que a construtora mais dinheiro ganhou: 91,9 milhões em 21 contratos. A Parque Escolar representou 70% dos contratos ganhos com um total de 137,8 milhões em nove contratos

A Lena - Engenharia e Construções, SA – a construtora considerada do regime socrático e cujo administrador do Grupo em 2008 e 2009 Carlos Santos Silva foi também detido no âmbito das investigações a José Sócrates, – ganhou (sozinha ou em consórcio) 42 contratos de empreitadas de obras de organismos públicos com um valor superior a 151,2 milhões de euros, entre 2008 e 2011. 


Este foi o resultado da pesquisa efectuada pelo i a todos os procedimentos que foram publicados no portal Base dos contratos públicos (criado em Julho de 2008) com o número de identificação fiscal da construtora. Ou seja, não abrange nenhum contrato celebrado antes desta data. O número deverá ainda pecar por defeito uma vez que nem todos as entidades públicas publicaram os seus contratos no portal. 

Já desde que o actual governo assumiu funções, a construtora ganhou apenas 26 contratos no valor de 44,9 milhões de euros. 

A pesquisa do i permitiu concluir ainda que a Parque Escolar foi a principal cliente público da Lena, com nove contratos de 137,8 milhões de euros (sem IVA), ou seja, 70% do total dos contratos ganhos pela construtora. Convém referir, no entanto, que todos os contratos celebrados com a Parque Escolar, entre 2009 e 2011, foram ganhos em consórcio com mais duas construtoras (a Abrantina, uma empresa adquirida em 2007 pelo grupo Lena, e a de Manuel Rodrigues Gouveia)após concurso limitado por prévia qualificação. 

AEstradas de Portugal, com três contratos no valor global de 30,6 milhões (sem IVA), é o segundo organismo público que mais dinheiro deu a ganhar à construtora entre 2008 e 2014,
Omaior contrato já foi assinado, no entanto, este ano e tem um valor de 28,8 milhões de euros. Oconcurso público para a construção de um dos sublanços do túnel do Marão foi ganho em consórcio com a espanhola Ferrovial. 

32 ajustes directos  
Outra das conclusões que se pode retirar da análise dos contratos celebrados só durante a era Sócrates, é que 32 foram por ajuste directo, três dos quais acima dos 460 mil euros. Dois com a Parque Escolar (de 461,2 e 687.9 mil euros) e outro com a câmara da Vidigueira (3,1 milhões). Os sete mais elevados foram após concurso limitado por prévia qualificação. Todos eles com a Parque Escolar.  Se a análise abranger já todos os contratos assinados até este ano, aparecem 17 contratos acima de um milhão de euros, dos quais só dois por ajuste directo: um com a câmara da Vidigueira, em 2009, e outro com a do Seixal, em 2010. 

2009 foi o melhor ano  
A análise do i permitiu ainda concluir que o ano em que a construtora ganhou mais contratos foi em 2009: 21 no valor de 91,9 milhões. Os cinco maiores foram adjudicados após concurso limitado por prévia qualificação. Oano de 2011 surge a seguir com  52,7 milhões em cinco contratos, os dois maiores após concurso limitado.
O terceiro ano com mais obras ganhas foi o de 2014, com nove contratos no valor global de 38,7 milhões de euros, dos quais cinco por ajuste directo e após concurso público.
Em 2010, foram 11 contratos, todos por ajuste directo, de 4,6 milhões; em 2008 (metade do ano) 3,2 milhões em sete contratos, também todos por ajuste directo. Em 2012, foram 7 contratos de 3,9 milhões, dos quais cinco por ajuste directo, e um concurso público e outro limitado. Em 2013, foram oito no valor de 915 mil euros, também todos por ajuste directo. 

Empresa nasceu nos anos 50  
A faceta construtora do Grupo Lena remonta a 1974, ainda que o grupo tenha nascido nos anos 50 do século XX, com o lançamento de uma empresa de terraplanagem. Foi somente a partir de 2009 que o grupo ganhou notoriedade, quando lançou o i, estando já nessa altura presente não só na comunicação social – com vários meios regionais – mas também no Turismo, Energia, Concessões e até comércio automóvel. 
OS JORNAIS JÁ SE ESQUECERAM DESTE ROUBO

O mercado da construção entrou em declínio agressivo em Portugal pouco depois da Lena ter adquirido em 2007 a Abrantina, uma construtora de maior dimensão, e que obrigou o grupo ao aumento de endividamento na pior altura possível: os juros dispararam, o mercado contraiu e seguiu-se a obrigatória restruturação. A saída da comunicação social foi uma das primeiras decisões, seguindo-se a alienação ou extinção de quase 60 empresas de maior ou menor dimensão, o que emagreceu em 41% o total de trabalhadores do grupo de 2010 para 2013 – são hoje cerca de 2500.
A reestruturação levou o Grupo Lena a concentrar-se apenas na Engenharia, Construção, Serviços, Energia e Ambiente. 

Uma ligação antiga  
O contágio do caso Sócrates ao Grupo Lena emerge pela ligação de amizade entre o ex-primeiro ministro e Carlos Santos Silva, não só amigos desde a adolescência mas com percursos educativos semelhantes. A coincidência entre ambos chegou também à vida profissional e à Justiça, com ambos a serem associados a investigações que, todavia, terminaram sem chamuscar a reputação de Sócrates ou Santos Silva. Aqui destaque para o caso da Cova da Beira, ainda quando o ex-primeiro ministro era secretário de Estado do Ambiente, e avançou com a construção da Central de Tratamentos de Resíduos Sólidos da Associação de Municípios da Cova da Beira. 

A obra foi conquistada por um consórcio que incluía a Conegil, de Carlos Santos Silva. Sócrates foi acusado por uma carta anónima que acusava o governante de ter recebido dinheiro para favorecer este consórcio. O Ministério Público, depois de longos anos, acabou por dar a investigação por terminada sem avanços, ainda que em 2002 a PJ tenha solicitado a realização de buscas à casa de José Sócrates, sem que o MP tivesse dado autorização. 

Carlos Santos Silva e José Sócrates “reencontram-se” no furacão mediático aquando da polémica da licenciatura do antigo governante, já que o primo de Santos Silva, Manuel Santos Silva, ex-reitor da Universidade da Beira Interior, foi professor em quatro das cinco disciplinas que permitiram a Sócrates ter direito a uma licenciatura. 

Já durante os anos de José Sócrates como primeiro-ministro, Carlos Santos Silva, igualmente formado em Engenharia, encontrava-se no Grupo Lena, depois da sua Conegil ter falido em 2003.
Em 2008 subiu a administrador deste grupo. Mas foi logo a partir do primeiro governo de Sócrates que o Grupo Lena, sobretudo focado na construção, passou a ser visto como a “construtora do regime”. 

Carlos Santos Silva era presença constante nas missões empresariais do governo socialista, tendo recolhido vários frutos destas: a mais sonante de todas foi o contrato celebrado com o “amigo Chávez” para fornecer cinco mil casas à Venezuela. 

Avaliado em perto de dois mil milhões de euros, o projecto acabou por avançar mais lentamente que o previsto. A ligação Lena-Sócrates era mal vista no sector da construção, que sentiam que o grupo empresarial da região Centro era repetidamente favorecido. 

Com a queda constante do mercado da construção em Portugal, foi precisamente no estrangeiro que o grupo foi procurar a salvação: na Venezuela estão mais de 50% da carteira do grupo, justificado pelo projecto das casas prefabricadas da Era Sócrates. 

A presença estende-se também à Argélia, México e Colômbia, sendo que nesta última negoceia actualmente a construção de três mil casas de habitação social. Em 2013, último ano de contas completas, o grupo Lena registou uma facturação de 527 milhões de euros, cerca de dois terços do total com origem no exterior. Portugal tem um peso de 34% nos negócios do grupo. 

* Não custa acreditar nos elementos que a notícia contém, no entanto causa estranheza que este jornalismo de investigação tivesse ocorrido agora, nós que não gostamos nada de Socrates, batíamos-lhe a valer ainda era primeiro-ministro. 
Temos consciência do público reduzidíssimo que atingimos, mas sempre sem medo e não gostamos de arriar em quem, virtualmente, caíu no tapete.
Desejamos justiça e Socrates ainda que indiciado tem direito à presunção de inocência, estamos num "Estado de Direito".
Por outro lado existem jornais portugueses que, por terem patrões angolanos, nada falam sobre o  dinheiro de sangue que Isabel dos Santos traz na carteira, é a globalização.


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MINUTOS DE


CIÊNCIA/23


 A VERDADE SOBRE

O CÉU AZUL




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HOJE NO
"A BOLA"

Nações Unidas defendem 
fim do casamento infantil

A Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu esta segunda-feira (24) que todos os membros deveriam aplicar leis que proíbam o «casamento infantil, precoce e forçado», colocando um ponto final a uma prática que afeta milhões de crianças todos os anos.

Segundo estatísticas da ONU, atualmente existem mais de 700 milhões de mulheres que casaram antes de completarem 18 anos de idade, a maior parte em condições de pobreza e insegurança.

O casamento infantil é uma prática comum no sul da Ásia e na África subsaariana.

* Casamento infantil é a denominação simpática para casamento pedófilo. 


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JOANA HORTA

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Marketing jurídico
 o desejo irresistível
 de comunicar

Maio de 2005, lia-se nos jornais: “A classe dos advogados está a passar por uma fase de “forte turbulência” e divisões internas, “que pode liquidar a profissão”. Em causa está a publicidade”.

Passados nove anos da alteração legislativa em matéria de publicidade para advogados, após uma enorme evolução tecnológica que ocorreu na sociedade, estranha-se a falta de debate que conduza a regras claras sobre a necessidade que, cada vez mais, os escritórios de advogados têm de comunicar. E de comunicar bem sem que isso implique propagandear serviços.

Escritórios de pequena e média dimensão, não dotados de estruturas internas de comunicação, começam a sentir a necessidade de se organizarem de forma societária, de se expandirem e de sobreviverem num mercado cada vez mais competitivo no qual quem não comunica não existe.
A existência do marketing jurídico implica um planeamento prévio que deverá necessariamente existir para que a estratégia de comunicação, sobretudo digital, conduza a resultados concretos na vida de um escritório de advogados. Muitos são já os escritórios/sociedades de advogados que acusam a necessidade de realizar parcerias, nacional e internacionalmente, sem que na base disso exista qualquer tipo de reflexão ou planeamento que conduza à eficácia do que se pretende comunicar.

É precisamente neste ponto que o marketing jurídico nasce. O marketing sério leva as chefias de qualquer “negócio” a refletir sobre “quem somos”, “o que fazemos” e “onde queremos chegar”. Do outro lado, um cliente, ou um potencial cliente, cada vez mais exigente e que procura informação sobre os escritórios a que recorre para resolver os seus problemas.

O marketing jurídico visa aplicar conceitos de marketing às atividades realizadas pelos escritórios de advogados, respeitando os limites legais impostos (Estatuto da Ordem dos Advogados).

Os escritórios de advogados deparam-se no seu dia-a-dia com uma forte concorrência, um mercado cada vez mais exigente e com a necessidade de consolidação da sua marca, tornando-se fundamental – hoje e no futuro! – a adequação dos escritórios ao contexto atual e, sobretudo, um planeamento estratégico acompanhado da correspondente avaliação dos resultados de acordo com as metas a atingir in casu.

O marketing jurídico assume hoje um papel crucial nos escritórios/sociedades de advogados. A constante evolução da advocacia exige uma estrutura funcional, que visa acompanhar e dinamizar o ritmo de crescimento do escritório/sociedade, contribuindo de forma decisiva para uma gestão eficiente dos seus recursos e serviços.

No limite, diria que a não assunção clara relativamente à necessidade que todos, e cada um por si, têm de comunicar gera receios mas não impede que os advogados se publicitem até de forma questionável à luz do Estatuto da Ordem dos Advogados. Proíbe-se, geram-se receios infundados, mas desperta-se o desejo irresistível – e irreversível! – de comunicar. Em muitos casos de forma irreverente. E sem saber como.

Partner Vae Victis, Consultoria e Marketing Jurídico

IN "OJE"
21/11/14


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343.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO   
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS

DA MADEIRA"


Insistir em mais "Autonomia" 
é quase como "bater contra 
uma parede", diz Jardim

O presidente do Governo Regional diz que há “intransigência colonial do Estado português que não quer abdicar de mais poderes”

O presidente do Governo Regional afirmou que a Madeira “ainda continua numa situação colonial” visto que a Região não tem os instrumentos necessários a uma completa autonomia.

Desde logo em diversas áreas como a fiscal ou na urbanização. Insistir nesta reivindicação é quase como “bater contra uma parede” chamada “intransigência colonial do Estado português que não quer abdicar de mais poderes”.

Alberto João Jardim falava esta tarde durante uma inauguração de uma pequena unidade turística na Freguesia dos Prazeres, orçada em cerca de 200 mil euros, insistindo no seu discurso “num sistema fiscal próprio”, mas igualmente em “matéria de urbanização”.

Disse mesmo que não haveria tanta burocratização, ou melhor, “tanta papelada”, foi a expressão utilizada pelo chefe do Executivo que recusou tecer quaisquer comentários à detenção do ex-primeiro-ministro, José Sócrates.

* A Região Autónoma da Madeira tem autonomia suficiente para ser bem governada, por regra os caciques precisam de mais autonomia para governarem ainda pior.



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 DESMASCARANDO A

PASTORÍCIA






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24- A HISTÓRIA


DO AUTOMÓVEL



MAIS HISTÓRIAS NA HISTÓRIA



ÚLTIMO EPISÓDIO

ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS



Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Subvenções: 
políticos queriam mais mas 
acabam pior do que em 2014

PSD e PS marcaram o final da semana passada com avanços e recuos em matéria de cortes nas subvenções vitalícias dos políticos.

Queriam substituir as reduções aplicadas este ano por um regime mais favorável em 2015. Mas o tiro saiu-lhes pela culatra: o resultado final será ainda mais penalizador. Comparando a proposta de Orçamento do Estado para 2015, tal como ela veio do Governo, com a lei que esteve em vigor durante este ano, há uma diferença que salta à vista: a de 2015 tem menos uma norma que funcionava como uma espécie de cláusula de salvaguarda. 
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No Orçamento do Estado para este ano, lê-se que caso o beneficiário de subvenção mensal vitalícia, ou de sobrevivência, não tenha outro rendimento "não se aplica o disposto nos números anteriores" - ou seja, os cortes. Nestes casos, as subvenções são antes tratadas como se fossem pensões contributivas, sendo sujeitas aos mesmos cortes que as pensões de reforma da CGA.

Ora, na proposta de OE/15 que veio do Governo, este número desaparece, implicando que a suspensão das subvenções se aplica a partir dos dois mil euros, mesmo que este seja o único rendimento daquele político. Se a proposta que suavizava os cortes tivesse de facto avançado, a questão deixaria de se colocar. Mas como PSD e PS recuaram, deverá ficar o texto original tal como veio do Governo. 

O resultado final vem por isso desproteger exactamente os políticos que os deputados do PSD e do PS queriam inicialmente salvaguardar. Bastaria recuperar a norma de salvaguarda que esteve em vigor durante este ano para, nos casos em que a subvenção seja o único rendimento, ela passar a ter um corte muito menor, já que a CES também será desagravada para as pensões da CGA.

Corte nas subvenções ainda pode parar no Constitucional
Em menos de 24 horas, PS e PSD deram uma pirueta e desistiram de avançar com a reposição das subvenções vitalícias a ex-políticos em 2015 depois de a terem aprovado na Comissão de Orçamento e Finanças na tarde de quinta-feira. Desagradados com a continuação da suspensão destas subvenções, apoiantes da reposição já ponderam recorrer sucessivamente ao Tribunal Constitucional. 

A pirueta terminou na sexta-feira com o deputado do PSD Couto dos Santos a abrir o debate do OE/15 a anunciar que, "por bom senso", seria retirada a proposta assinada por si e pelo deputado do PS José Lello para que fossem repostas as subvenções vitalícias de ex-políticos anteriores a 2005 com rendimento médio mensal superior a dois mil euros.

* Em vez de políticos temos politiqueiros.


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 jazz em português


André Fernandes 4teto



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Árbitras despem-se para 
calendário solidário 

Lucros revertem a favor da Associação de Arbitragem de San Giovanni Valdarno, em Itália.

Um grupo de árbitras de futebol da região da Toscana, em Itália, tirou as roupas e deixou-se fotografar para um calendário solidário do próximo ano. Os lucros vão reverter a favor da Associação de Arbitragem de San Giovanni Valdarno, de onde são naturais. 
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No início da sessão fotográfica a cargo do fotógrafo amador Paulo Melani, as árbitras mantiveram-se equipadas, mas, à medida que a sessão foi avançando, acabaram por tirar as roupas. Em algumas fotos, as mulheres só tapam as partes íntimas com cartões, bolas ou bandeirinhas que costumam ser utilizadas pelos árbitros auxiliares. Além do calendário, as imagens podem ser vistas na exposição gratuita Corpo Arbitrale (Corpo de Arbitragem, em português), na cidade de San Giovanni Valdarno, em Itália. 

* Uma bela causa, a do apito.


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 IMAGENS DE PALAVRAS


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HOJE NO   

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


PS e a não manutenção da cláusula
 de salvaguarda do IMI
 “Seria um verdadeiro terramoto” 

O Partido Socialista (PS) considera que seria “um verdadeiro terramoto” para muitas famílias que não houvesse cláusula de salvaguarda do IMI, tendo o Governo questionado “onde estava o PS” quando negociou a reavaliação dos imóveis, em 2011. Paulo Núncio (foto) estranhou por isso que, “passados quatro anos, o PS venha agora falar de preocupações sociais” em matéria de IMI. 

No debate na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2015 (OE2015), na Assembleia da República, o deputado socialista Ramos Preto apelou ao Governo para que “aproveite a proposta do PS, que pretende dar alguma folga às famílias pelo menos enquanto durar este tempo de austeridade”. A proposta do PS pretende alterar a cláusula do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), “determinando que em cada ano, incluindo em 2014, a liquidação do IMI não possa ultrapassar o do ano anterior, adicionada de 75 euros até ao valor patrimonial tributário apurado na avaliação” do imóvel, apelou o deputado Ramos Preto. Para o deputado socialista, trata-se de uma lei que, “aplicada sem qualquer cláusula de salvaguarda, provocaria um verdadeiro terramoto numa série de famílias” e de uma “bomba relógio”, defendendo que fique garantido na lei que “a reavaliação [de imóveis] não leve a aumentos instantâneos do IMI”. 
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 Na resposta, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, perguntou “onde estava o PS em maio de 2011 quando negociou a reavaliação dos imóveis e se esqueceu de introduzir cláusulas de salvaguarda”. Para o governante, “quando negociou o memorando de entendimento e obrigou o Estado português a fazer reavaliações de imóveis, o PS pecou por omissão”.

 Paulo Núncio estranhou por isso que, “passados quatro anos, o PS venha agora falar de preocupações sociais” em matéria de IMI. 

Segundo a proposta de OE2015, em matéria de IMI, em 2015, tal como já acontece em 2014, não se aplicará a cláusula geral que impedia uma subida abrupta do imposto a pagar. Em 2011 o Governo determinou uma avaliação geral dos imóveis, mas para impedir que houvesse aumentos bruscos do IMI determinou um regime de salvaguarda de prédios urbanos. Na prática o Governo determinou que a coleta do IMI respeitante aos anos de 2012 e 2013,a pagar nos anos de 2013 e 2014, respetivamente, não podia exceder determinados limites. 

 Na prática, mesmo que da avaliação das casas resultasse um valor patrimonial muito elevado, o consequente aumento de imposto estava limitado pelo maior de dois valores: ou 75 euros, ou um terço do aumento entre o IMI cobrado em 2011 e o que resultava da avaliação. Ao não prorrogar esta cláusula no Orçamento do Estado para 2014, este ano, a mesma já não está em vigor e, assim, o IMI a pagar em 2015 pelos prédios detidos em 2014 já não beneficia deste travão. 

 Apesar de não recuperar esta cláusula de salvaguarda na proposta de OE2015, numa das propostas de alteração apresentadas, a maioria parlamentar propôs que sejam as autarquias a decidir se haverá em 2015 uma redução do IMI para as famílias com dependentes. Segundo esta proposta, as famílias que tenham três dependentes podem beneficiar de uma redução de 20% da taxa do IMI em 2015, uma redução que é de 15% para as famílias com dois dependentes e de 10% no caso dos agregados que tenham apenas um dependente. 

 O código do IMI prevê que sobre o valor patrimonial de cada imóvel incida uma taxa de imposto que, no caso dos prédios urbanos (imóveis), pode variar entre 0,3% e 0,5% cabendo a cada município definir qual a taxa a aplicar.

* O saque subreptício conjugado com a permissividade do PS.

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T-SHIRTS
SORRIDENTES/23















































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HOJE NO   


"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Vieira da Silva condoído,
 Lacão consternado e Maria de Belém
. separa justiça da política

À chegada ao Parlamento, dirigentes socialistas reagem hoje à notícia da detenção de José Sócrates.

O vice-presidente da bancada socialista Vieira da Silva, membro de governos liderados pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates, revelou hoje sentir "dor" pela situação vivida pelo antigo líder do PS, remetendo outros comentários para o novo secretário-geral, António Costa.

Também à chegada ao parlamento, outro antigo responsável de elencos presididos por Sócrates, Jorge Lacão, disse-se "consternado", sublinhando que "o importante" é a "ação política" do PS, tal como o líder parlamentar, Ferro Rodrigues, que escusou adiantar qualquer posição e também lembrou que o atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa já se expressou em nome do partido.
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TAPA MISÉRIAS
"Sobre a posição do PS, já tudo foi dito pelo secretário-geral eleito pelo PS e nada tenho a acrescentar. Vejo com dor. Trabalhei vários anos com José Sócrates e a imagem que tive e tenho dele não é a que tem sido divulgada nos últimos dias. Habituei-me a ver uma pessoa que lutava até às suas últimas forças pela ideia e visão que tinha e queria do seu país", afirmou Vieira da Silva, ministro do Trabalho e Solidariedade Social e, depois, da Economia, Inovação e Desenvolvimento nos dois governos de Sócrates.

Para Vieira da Silva, "estas questões são dolorosas", desejando que, "tão rápido quanto a justiça o permita", José Sócrates "possa ser ouvido, defender-se das suspeitas também perante a opinião pública dada a dimensão mediática deste caso".

Jorge Lacão, ministro dos Assuntos Parlamentares no segundo executivo de Sócrates, defendeu que o antigo primeiro-ministro é um "cidadão" e "deve ser tratado pela justiça como qualquer outro".

"Como qualquer pessoa amiga de José Sócrates, estou consternada com a situação", sublinhou, concluindo que a "responsabilidade do PS, como sublinhou António Costa, é concentrar-se naquilo que é importante para o destino do país, a ação política".

A presidente cessante do PS, Maria de Belém, recusou hoje a perspetiva de que a detenção do ex-primeiro-ministro José Sócrates fragilize os socialistas, fazendo uma distinção entre a política e as questões de justiça.

"Essa é uma questão que pertence à justiça - e à justiça o que é da justiça e à política o que é da política", declarou a ex-ministra dos governos de António Guterres.

Perante a insistência dos jornalistas na questão, designadamente sobre eventuais prejuízos políticos para a nova direcção de António Costa no PS, Maria de Belém respondeu com um "não".
"Uma coisa é justiça e outra coisa é política", repetiu Maria de Belém.

O eurodeputado Carlos Zorrinho, que foi secretário de Estado num Governo de José Sócrates, defendeu que o "grande desafio" para o PS é evitar sair fragilizado desta situação, o que seria mau para o partido e para o país.

O socialista preferiu, no entanto, não se adiantar sobre o tema e afirmou que todos os socialistas devem neste momento ter no "espírito" a mensagem do secretário-geral do PS, António Costa, que apelou para que não confundam a sua solidariedade pessoal em relação a José Sócrates com a ação política do partido, salientando a plena independência da justiça.

* Os pensionistas deste blogue confiaram em José Socrates nos primeiros 3 meses do seu primeiro mandato. Sendo assim não estamos muito interessados a dar-lhe espaço nestas páginas a propósito da sua detenção. Desejamos justiça, não justicialismo, tendo nós a opinião de considerar o magistrado Carlos Alexandre muito competente e blindado relativamente a pressões do exterior.
As "lágrimas e suspiros" de militantes do PS são consentâneos com estados de alma e bolsa, o PS não vai ser o congeminado por António Costa até à dias, supomos que teremos a rosa alaranjada.


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HOJE NO
"RECORD"

Hamilton primeiro campeão 
100% Mercedes após Fangio

O britânico Lewis Hamilton tornou-se este domingo o primeiro campeão mundial de Fórmula 1 ao volante de um carro totalmente construído pela Mercedes, desde que o argentino Juan Manuel Fangio conquistou o título em 1955. 
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Hamilton venceu de forma imperial o Grande Prémio de Abu Dhabi, apesar de apenas precisar de terminar no segundo lugar a 19.ª e última prova do campeonato, independentemente do resultado obtido pelo alemão Nico Rosberg, colega de equipa na Mercedes e o único piloto que o poderia impedir de se sagrar campeão pela segunda vez.

Rosberg, que tinha partido da "pole position", mas na passagem pela primeira curva já estava atrás de Hamilton, começou cedo a debater-se com problemas no motor do seu monolugar e acabou num distante 14.º lugar, a mais de uma volta do britânico, que tinha conquistado o primeiro título mundial de F1 em 2008.

Aos 29 anos, Hamilton juntou-se a alguns dos nomes maiores da categoria rainha do desporto automóvel, numa galeria de bicampeões que já incluía o italiano Alberto Ascari, os compatriotas Graham Hill e Jim Clark, o brasileiro Emerson Fittipaldi, o finlandês Mika Hakkinen e o espanhol Fernando Alonso.

* Um grande piloto

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 DA TERRA
DOS AYATOLAS
 (É O QUE DIZEM)


































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HOJE NO 

"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Judiciária faz buscas em farmácias em
. operação de combate à fraude

A Polícia Judiciária está esta segunda-feira a efetuar buscas em farmácias e empresas de distribuição de medicamentos no âmbito de uma investigação contra a fraude no Serviço Nacional de Saúde. 
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Fonte ligada ao processo adiantou que a operação policial ainda decorre e que se insere no combate à prescrição fraudulenta, que envolve medicamentos comparticipados pelo SNS que não chegam aos utentes e que são ilegalmente exportados.
Esta operação, dirigida pelo Ministério Público, está relacionada com o processo principal, denominado "Remédio Santo", indicou ainda a fonte.

O "Remédio Santo" envolve mais de duas centenas de casos de fraude no SNS, no valor global superior a 200 milhões de euros.

Também no âmbito do processo "Remédio Santo", em outubro, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) comunicou o encerramento de um inquérito com a acusação de 20 arguidos, três dos quais pessoas coletivas, que "forjavam receitas" médicas.

As receitas, neste caso, eram depois submetidas ao "pagamento da comparticipação pelo SNS dos medicamentos, de elevado preço e comparticipados a 100 por cento ou 95 por cento".

A notícia das buscas da PJ foi hoje avançada pela SIC Notícias.

* Medicamentos, um terreno fértil para os corruptos.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Bosch poupa 395 milhões de euros 
em 10 anos graças as sugestões
 de trabalhadores

O grupo alemão conseguiu evitar um gasto de cerca de 33 milhões de euros só no passado exercício de 2013, pelas ideias e propostas sugeridas pelos seus próprios funcionários. 
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A companhia dedicada à fabricação de componentes de veículos e electrodomésticos informou, em comunicado fornecido pela agência Europa Press, que em 10 anos poupou um total de 395 milhões de euros nas suas fábricas da Alemanha. Esta poupança foi graças às diferentes sugestões e recomendações facilitadas pelos seus trabalhadores durante uma década.
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A Bosch revelou no comunicado que durante o exercício de 2013 recompensou aos seus trabalhadores com um montante de 7,7 milhões de euros pelas ideias focadas para a eficiência produtiva e a poupança dos procedimentos que foram fornecidas por alguns dos seus funcionários.

Segundo a companhia alemã, no passado ano 21.900 trabalhadores apresentaram recomendações e sugestões orientadas a melhorar o grupo, o que representa um aumento de 2,4% do número de funcionários face ao ano anterior.

Assim mesmo, a empresa fundada por Robert Bosch, informou que estas ideias ajudaram a companhia a evitar durante 2013 gastos que ascenderam a 33 milhões de euros.

A corporação alemã também sublinhou que estas iniciativas que permitem ouvir aos seus trabalhadores começou em 1924 como um livro de sugestões. O director de relações industriais da Bosch, salientou que a criatividade dos empregados serve para reforçar a inovação da empresa, "a experiência, criatividade e a atitude pró-activa de cada um dos nossos trabalhadores faz-nos mais competitivos e líderes na melhora dos nossos produtos", acrescentou. 

* Desejávamos saber se existem empreendedores portugueses capazes de terem o atrevimento de pedirem opiniões aos trabalhadores durante 10 anos, desejamos saudá-los.

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