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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/11/2014
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Barry Hearn «encantado por
trazer o snooker a Portugal»
O presidente da World
Pool, Billiard and Snooker Association (WPBSA), Barry Hearn, sublinhou
esta sexta-feira estar «encantado» por trazer o circuito profissional de
snooker e as grandes estrelas desta variante do bilhar a Portugal nos
próximos dias 11 a 14 de dezembro, por ocasião do Lisboa Open, que irá
decorrer no pavilhão do Casal Vistoso.
O multimilionário inglês,
de 66 anos, que lidera a World Snooker e promete não descansar enquanto
os ‘prize money’s’ dos torneios não forem «pelo menos iguais» aos do
circuito profissional do ténis (ATP e WTA Tour) ou do golfe (PGA Tour),
deixou, numa mensagem no site da insituição, toda a esperança no êxito
da prova, da qual A BOLA é jornal oficial e promete continuar a
trazer-lhe todas as novidades, nas suas mais diversas plataformas.
«Levámos o snooker até muitos novos territórios e países nos últimos anos. Estamos encantados por levar um torneio profissional a Portugal, que será o 11.º país a organizar um evento do European Tour. Sabemos que há uma forte adesão no País e ansiamos por trabalhar em conjunto com o promotor [Federação Portuguesa de Bilhar] para transformar o sonho em realidade», lê-se na nota, que confirma oficialmente a realização do evento.
«Levar a nossa modalidade a novas regiões é um anseio nosso e uma das razões para o sucesso do European Tour. Estou certo que a fantástica cobertura televisiva do EuroSport também é garantia que os nossos parceiros portugueses terão uma excelente imagem divulgada por toda a Europa », afirmou Barry Hearn, numa alusão ao retorno do investimento que Portugal e Lisboa poderão ter posteriormente, em termos turísticos.
«Para os jogadores, visitar Lisboa pela primeira será, estou certo, uma experiência maravilhosa. Mas haverá muito em jogo nas mesas, com prémios em jogo e pontos da Ordem de Mérito para distribuir», concluiu o empresário promotor de eventos desportivos, que está para o snooker como Joseph Blatter, presidente da FIFA, para o futebol.
Barry Hearn é responsável pela dinamização global não apenas do snooker mas também dos dardos (setas) ténis-de-mesa, bowling, golfe, surf... e também ele um ferrenho pescador, mais ainda após ter estado perto da bancarrota, na década de 90, e sobrevivido a um ataque de coração, em 2002.
«Lisboa, na Costa atlântica portuguesa, é conhecida pela sua história e inúmeros atrativos, e famosa pela sua arquitetura, praias, gastronomia e atmosfera cosmopolita. Turistas de todo o globo constantemente elegem Lisboa como uma das melhores cidades do Mundo, e essa é uma das razões principais pelas quais o Lisboa Open tem o apoio da Câmara Municipal da cidade», lê-se ainda na nota oficial da World Snooker.
O Lisboa Open distribuirá 150 mil euros de prémios, dos quais 25 mil euros ao vencedor, e tem já confirmada a presença de 106 dos 128 melhores do ‘ranking’ mundial, além de 70 amadores inscritos para disputar as qualificações.
Refira-se que as qualificações vão jogar-se, na sua totalidade, no dia 11 de dezembro, quinta-feira, não sendo necessário começar as eliminatórias no dia 10.
«Levámos o snooker até muitos novos territórios e países nos últimos anos. Estamos encantados por levar um torneio profissional a Portugal, que será o 11.º país a organizar um evento do European Tour. Sabemos que há uma forte adesão no País e ansiamos por trabalhar em conjunto com o promotor [Federação Portuguesa de Bilhar] para transformar o sonho em realidade», lê-se na nota, que confirma oficialmente a realização do evento.
«Levar a nossa modalidade a novas regiões é um anseio nosso e uma das razões para o sucesso do European Tour. Estou certo que a fantástica cobertura televisiva do EuroSport também é garantia que os nossos parceiros portugueses terão uma excelente imagem divulgada por toda a Europa », afirmou Barry Hearn, numa alusão ao retorno do investimento que Portugal e Lisboa poderão ter posteriormente, em termos turísticos.
«Para os jogadores, visitar Lisboa pela primeira será, estou certo, uma experiência maravilhosa. Mas haverá muito em jogo nas mesas, com prémios em jogo e pontos da Ordem de Mérito para distribuir», concluiu o empresário promotor de eventos desportivos, que está para o snooker como Joseph Blatter, presidente da FIFA, para o futebol.
Barry Hearn é responsável pela dinamização global não apenas do snooker mas também dos dardos (setas) ténis-de-mesa, bowling, golfe, surf... e também ele um ferrenho pescador, mais ainda após ter estado perto da bancarrota, na década de 90, e sobrevivido a um ataque de coração, em 2002.
«Lisboa, na Costa atlântica portuguesa, é conhecida pela sua história e inúmeros atrativos, e famosa pela sua arquitetura, praias, gastronomia e atmosfera cosmopolita. Turistas de todo o globo constantemente elegem Lisboa como uma das melhores cidades do Mundo, e essa é uma das razões principais pelas quais o Lisboa Open tem o apoio da Câmara Municipal da cidade», lê-se ainda na nota oficial da World Snooker.
O Lisboa Open distribuirá 150 mil euros de prémios, dos quais 25 mil euros ao vencedor, e tem já confirmada a presença de 106 dos 128 melhores do ‘ranking’ mundial, além de 70 amadores inscritos para disputar as qualificações.
Refira-se que as qualificações vão jogar-se, na sua totalidade, no dia 11 de dezembro, quinta-feira, não sendo necessário começar as eliminatórias no dia 10.
* Vai ser uma prova de excelência.
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DA MADEIRA"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Plataforma de Dados da Saúde
é apresentada amanhã
Francisco Jardim Ramos preside, amanhã, pelas 15 horas, à apresentação pública da Plataforma de Dados da Saúde – Portal do Utente, um projeto dos SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E, que terá lugar no auditório do Centro de Estudos de História do Atlântico.
Segundo nota emitida pela Secretaria dos Assuntos Sociais, a Plataforma de Dados de Saúde (PDS) é um sistema de partilha de dados de saúde que permite que a mesma informação seja fragmentada e enviada aos diferentes agentes da prestação de cuidados (utentes e profissionais de saúde).
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A plataforma permite o acesso à informação dos cidadãos que tenham número de saúde no Registo Nacional de Utentes, aos profissionais de saúde em diversos pontos do sector público e privado dos Sistemas Nacionais e Regionais de Saúde (hospitais, urgências, cuidados primários, rede nacional de cuidados continuados), sem os deslocar do local seguro onde agora estão guardados.
Este acesso pode ser auditado e gerido pelo próprio utente através do Portal do Utente, acrescenta a Secretaria. O Portal do Utente foi lançado em maio de 2012 e disponibiliza informação geral sobre cuidados de saúde.
Acrescenta a mesma informação que na área reservada “A minha saúde” é possível ao utente registar os seus dados de saúde, agendar consultas, comunicar com o seu médico, etc.
Os dados são acedidos através de PORTAIS específicos, seguros e contextualizados, a partir das instituições locais onde permanecem guardados, criando um repositório de informação clínica anonimizada no âmbito da Direção-Geral da Saúde para os fins de saúde pública consignados na missão desta autoridade, diz a SRAS.
* Só agora???
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portas desafia partidos a proporem
. alterações aos vistos gold em Dezembro
Vice-primeiro-ministro lembrou ao PS que foi António
Costa que desenvolveu vistos do empreendedor e que já defenderam a
atracção do investimento chinês.
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Paulo Portas mostrou hoje a abertura do Governo para
aperfeiçoar o modelo dos vistos dourados e desafiou todos os grupos
parlamentares a apresentarem propostas em Dezembro.
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O vice-primeiro-ministro, que está a dar explicações no Parlamento
sobre o programa, terminou com este repto a sua reacção ao PS, que, pela
voz do deputado Pita Ameixa, quis saber se Portas "nunca se interrogou"
sobre possíveis crimes em torno dos vistos dourados e se não iria tirar
consequências políticas.
Portas recusou-se a responder à maioria das dez perguntas colocadas
por Pita Ameixa por entender que mexiam com o processo judicial em curso
e limitou-se a dizer que a decisão de Miguel Macedo em demitir-se foi
"pessoal" e sobre "um caso concreto". E mais não disse, mas ficou claro
que para Portas a sua demissão está fora de questão.
O vice-primeiro-ministro, 'pai' dos vistos gold em Portugal, disse
que apresentadas as propostas pelos partidos o Governo está aberto a um
"entendimento" para "melhorar" o programa, mas deixou claro que não vai
acabar com os vistos gold.
Numa jogada contra o PS, Portas citou uma frase dita em 2007 pelo
então ministro da Administração Interna António Costa: "A terceira
medida que gostava de salientar é a da simplificação da concessão de
autorização de residência a estrangeiros que desenvolvam uma actividade
empresarial no país, contribuindo, assim, para a atracção de
investimento, criador de emprego e riqueza".
Portas lembrou ainda que este governo recebeu um requerimento do PS,
com deputados do PCP, onde estes falavam da importância económica da
República Popular da China e pediam que fosse facilitado o investimento.
"Aqui todos têm consciência da importância. Não estão preocupados com
vistos gold, mas em pedir eleições", atirou o vice-primeiro-ministro,
que voltou a frisar as vantagens do programa para a captação de receita,
para a retoma do sector imobiliário e, até, para o endividamento do
país através da captação de poupança estrangeira.
* O grande timoneiro dos "TUGAGOLD" tem muito patuá. Os "TUGAGOLD" proporcionaram a entrada de dinheiro para o sector imobiliário, mas não foi um montante de excepção.
Venderam-se condomínios e andares a troco de os novos proprietários poderem circular à vontade no espaço europeu e jogarem noutros "monopólios". Empregos criados não chegaram a duas dezenas, desenvolvimento no sector produtivo "0".
Já conhecemos as ladaínhas do dr. Portas desde os tempos do "Independente", na altura em que dizia que só deixava o jornal quando vendesse mais um exemplar do que o "Expresso".
Se os "TUGAGOLD" fossem processos limpos não teriam acontecido estas demissões no topo da Administração Pública.
Ah! Ainda falta esclarecer aquele milhãozito a que a eurodeputada Ana Gomes se referiu em entrevista ao "Diário de Notícias"
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MARIA JOSÉ MORGADO
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O Muro de Berlim
IN "EXPRESSO"
15/11/14
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O Muro de Berlim
Era novembro de 1989, caía a barreira física durante a Guerra Fria entre
os mundos totalitário e o democrático, recebemos a notícia em casa no
alvoroço doméstico dos 13 anos que então nos separavam da rutura com o
movimento leninista-maoista.
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Os 13 anos da nossa filha adolescente
rebelde, indiferente ao acontecimento. Ainda assim, quisemos olhá-la em
silêncio nessa altura única de acreditarmos no futuro, sem as
barbaridades dos regimes marxistas-leninistas, sem a crueldade da
guerra, sem as brutalidades assassinas da vida e da felicidade das
pessoas, sem a pobreza e humilhação fabricada pelos regimes injustos.
Talvez ela pudesse viver ainda numa democracia sem muros.
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No fim do ano de 2002, na ressaca de certos acontecimentos
profissionais, o Zé Luís levou-me a Berlim onde ficámos num hotel na
Alexanderplatz, na zona oriental, visitámos o gigantesco cemitério dos
judeus, o Check Point Charlie, sob uma vaga tristeza apesar de tudo.
Talvez fosse a ideia de se terem construído aos poucos outros muros invisíveis sem tijolos nem pedras: muros de intolerância, incompetência, falta de liberdade de agir, nepotismo, poderes políticos arrogantes, sem escrutínio público, alimentados de clientelismo e cobardia. Mesmo assim reconfortava-me a ideia de poder lutar por uma sociedade reconhecedora do mérito individual, por uma justiça capaz de simbolizar um travão contra a corrupção e a fraude. Nada disso aconteceria.
Talvez fosse a ideia de se terem construído aos poucos outros muros invisíveis sem tijolos nem pedras: muros de intolerância, incompetência, falta de liberdade de agir, nepotismo, poderes políticos arrogantes, sem escrutínio público, alimentados de clientelismo e cobardia. Mesmo assim reconfortava-me a ideia de poder lutar por uma sociedade reconhecedora do mérito individual, por uma justiça capaz de simbolizar um travão contra a corrupção e a fraude. Nada disso aconteceria.
Construíram-se aos poucos outros muros invisíveis sem tijolos.
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Segundo um estudo inédito, de investigadores de sociologia numa
universidade estrangeira sobre as variações na promoção pelo mérito nos
países em vias de desenvolvimento, apenas 8% das pessoas oriundas das
classes trabalhadoras conseguem singrar numa carreira pública mediante
concurso, enquanto 72% são colocadas por ligações familiares ou
partidíárias, sem concurso nenhum, sendo que as 20% que se submetem a
concursos raramente são admitidas - em geral os concursos destinam-se a
formalizar a admissão de gente colocada antecipadamente, por cunhas. O
estudo concluiu pela existência de um forte nepotismo impeditivo do
desenvolvimento económico, uma vez que os mecanismos de concorrência são
rejeitados por estas sociedades viscosas, com consequências nefastas.
A pior parte do estudo refere o papel catalisador da classe política
nestes mecanismos: aparentemente a aprendizagem profissional exigível
passa por fidelidades partidárias e 85% dos cargos importantes na
administração pública ou empresas de Estado são de distribuição em
regime de quota partidária ou análoga. Revela também a difusa influência
negativa desta organização social no modo de funcionamento dos tribunais
e na total ausência de prestação de contas políticas. Os mecanismos da
corrupção moral e política ergueram um gigantesco muro.
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Muitos anos depois, a minha filha e o meu genro ganham a vida com o seu
trabalho independente, nunca pediram nada a ninguém, são de um orgulho
feroz e nem querem ouvir falar de política. Quanto aos muros invisíveis,
esses, continuam perigosamente altos.
IN "EXPRESSO"
15/11/14
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
ASAE sem selos para bebidas
Empresários revelam que entidade não fornece o selo obrigatório para comercialização.
Há várias empresas
paradas e a acumular prejuízos devido a uma rutura de stock de selos –as
chamadas estampilhas fiscais – que é exigido pela ASAE ao setor das
bebidas alcoólicas para comercializar legalmente os produtos em
Portugal.
Para a Associação Nacional de Bebidas Espirituosas esta é uma
situação preocupante e que se repete todos os anos, especialmente na
altura do verão. "Isto traz um prejuízo óbvio para as empresas, que não
podem engarrafar os seus produtos, e para o Estado, que não arrecada
receita fiscal", afirma o secretário-geral da associação, Mário Moniz.
A Frutóbidos é uma das empresas afetadas. "Este ano já é a quarta vez
que estamos sem estampilhas", diz a diretora-geral, Marina Brás, que
revela estar com as linhas de engarrafamentos paradas e com produtos por
escoar, adiantando que os prejuízos podem chegar aos 150 mil euros.
"Isto é gravíssimo tendo em conta que estamos numa altura de boas vendas
e não podemos vender. Mais vale fechar a porta", afirma.
Contactada
pelo CM, a ASAE admite esta rutura de stock mas diz que é um caso
"pontual" que se deve a "um aumento exponencial – superior a 50% – da
procura" no último trimestre do ano.
* No que toca a ruptura de stocks de estampilhas, num serviço que prejudica um sector da economia não pode acontecer nenhum caso pontual. A ASAE como entidade fiscalizadora não contemporiza com nenhuma empresa onde intervenha, porque hão-de os empresários ser tolerantes com esta falha absurda.
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3 - ASCENÇÃO
I-TERCEIRO REICH
3 - ASCENÇÃO
A
História não se repete, acontece. Para sabermos mais de nós, enquanto
passageiros da terra, não podemos ignorar os momentos mais felizes(?) ou
os mais tenebrosos da história do homem.
* Contém imagens pesadas
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
* Contém imagens pesadas
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Pela Polícia Judiciária do Porto
Homem detido por posse
de pornografia infantil
A diretoria do norte da Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção, no Porto, de um homem “fortemente indiciado” pela posse de ficheiros com imagens de cariz pornográfico com crianças e utilização de menores para fins pornográficos.
Em comunicado, a PJ esclarece que o detido, desde 2012, visualizava e descarregava de sítios da Internet fotografias e filmes contendo abusos sexuais de menores e que também aliciava raparigas, com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos, para fins pornográficos.
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Segundo a polícia, o suspeito começava por enviar pedidos de amizade através da rede social Facebook e, depois de criar uma relação de confiança, convencia as vítimas a enviar-lhe fotografias em roupa interior ou de partes do corpo desnudadas, em muitas situações a troco de carregamentos no telemóvel.
A PJ acrescenta que foi apreendido equipamento informático, onde estavam armazenados “dezenas de ficheiros com imagens de pornografia de menores, muitas das quais contendo abusos sexuais de crianças”. O detido, de 48 anos, vai ser presente à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório e aplicação das adequadas medidas de coação.
* E não se pode exterminá-los?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
O que é mais barato:
amputar perna ou colocar prótese?
Foi esta a pergunta que um administrador do Hospital Amadora-Sintra fez a um médico, denunciou hoje a Ordem dos Médicos.
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Um elemento da administração do hospital Amadora-Sintra questionou um
médico sobre qual o procedimento mais barato entre a amputação e
colocação de uma prótese para salvar a perna a um doente, segundo uma
denúncia feita à Ordem dos Médicos.
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Num encontro com jornalistas hoje em Lisboa, o bastonário José Manuel Silva adiantou que a carta que recebeu com esta denúncia já foi enviada para a Inspeção-geral das Atividades em Saúde e para a Provedoria de Justiça.
O médico do hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) entregou uma participação escrita à Ordem na qual relatava que um membro da administração da unidade hospitalar lhe tinha perguntado qual o procedimento que sairia mais barato: amputar uma perna ou colocar uma prótese num determinado doente.
Esta situação foi descrita aos jornalistas no seguimento das preocupações demonstradas pela Ordem em relação ao Amadora-Sintra, nomeadamente sobre o serviço de radiologia.
O bastonário revelou que o hospital ficou sem radiologia de intervenção porque o único médico especialista foi dispensado e acabou por emigrar. Além disso, a Ordem refere ainda que não há radiologista na urgência à noite e que os equipamentos da unidade estão obsoletos.
* O hospital referido no texto foi sempre notícia por revelações de argoladas periódocas da administração.
O exercício clínico é afetado por questões de gestão, já que possui muito bons profissionais de saúde. José Manuel Silva não é aldrabão.
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Num encontro com jornalistas hoje em Lisboa, o bastonário José Manuel Silva adiantou que a carta que recebeu com esta denúncia já foi enviada para a Inspeção-geral das Atividades em Saúde e para a Provedoria de Justiça.
O médico do hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) entregou uma participação escrita à Ordem na qual relatava que um membro da administração da unidade hospitalar lhe tinha perguntado qual o procedimento que sairia mais barato: amputar uma perna ou colocar uma prótese num determinado doente.
Esta situação foi descrita aos jornalistas no seguimento das preocupações demonstradas pela Ordem em relação ao Amadora-Sintra, nomeadamente sobre o serviço de radiologia.
O bastonário revelou que o hospital ficou sem radiologia de intervenção porque o único médico especialista foi dispensado e acabou por emigrar. Além disso, a Ordem refere ainda que não há radiologista na urgência à noite e que os equipamentos da unidade estão obsoletos.
* O hospital referido no texto foi sempre notícia por revelações de argoladas periódocas da administração.
O exercício clínico é afetado por questões de gestão, já que possui muito bons profissionais de saúde. José Manuel Silva não é aldrabão.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Lewis Hamilton
tranquilo para o último
Grande Prémio de 2014
O piloto britânico Lewis Hamilton afirmou esta quinta-feira estar
tranquilo para o Grande Prémio de Abu Dhabi, no domingo, que lhe pode
valer o segundo título do mundial de pilotos de fórmula 1.
"É
muito bom estar aqui. A pista é fantástica, é um lugar bonito e estou
bastante animado. É uma pista que sempre favoreceu o meu estilo de
condução (o britânico já venceu em 2011 e conquistou duas "pole
positions", em 2009 e 2012) e espero que mais uma vez possa tirar
vantagem desse aspeto positivo", afirmou.
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O piloto da
Mercedes garantiu ainda que, apesar de não ser uma condição necessária
para garantir o título mundial, uma vez que lhe basta o segundo lugar,
vai partir em busca da vitória.
"Quando eu entro numa corrida
entro sempre com o pensamento na vitória. Esta não é exceção. Desde a
minha estreia, nos karts, eu já queria sempre ganhar e agora, que tenho
já 15 ou 20 anos de experiência competitiva, essa vontade não mudou",
afirmou.
Relativamente ao companheiro de equipa e rival
direto na luta pelo título mundial, Nico Rosberg, Hamilton garante que a
convivência no seio da equipa Mercedes é "saudável e normal", afastando
um cenário de rotura dentro da escuderia.
"Nós já
conversámos muitas vezes. Conversámos antes do início da temporada,
várias vezes durante a temporada e a cada fim de semana. Não somos
crianças e sabemos perfeitamente o que é bom e mau para nós e para a
equipa", concluiu o piloto.
À partida para a última corrida
da temporada, que vai ter a pontuação duplicada relativamente aos
restantes grande prémios da temporada, Lewis Hamilton é o atual líder do
campeonato mundial de pilotos, com 384 pontos, mais 17 do que o
companheiro de equipa Nico Rosberg.
Rosberg:
«Vai ser um fim de semana muito intenso»
O piloto alemão Nico Rosberg (Mercedes) manifestou-se esta
quinta-feira confiante para disputar o título de campeão mundial de
Fórmula 1 com seu colega de equipa, Lewis Hamilton, no Grande Prémio Abu
Dhabi, no domingo.
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"Sinto-me bem, porque o facto de ter
progredido depois de Austin, de o ter batido no Brasil, deu-me muita
confiança, tal como por ter sido frequentemente mais rápido do que ele
este ano nas qualificações", afirmou Nico Rosberg, a três dias da 19.ª e
última prova do campeonato do mundo.
O germânico, segundo
classificado do Mundial, parte para a corrida com 17 pontos de atraso
face ao britânico, a quem basta terminar na segunda posição para
garantir o seu segundo título.
"É para viver este tipo de
luta na pista que trabalhamos o ano inteiro e, por agora, este é o ponto
alto da minha careira. Vai ser um fim de semana muito intenso, muito
interessante", sublinhou Rosberg. Sublinhando que Hamilton "tem tudo a
perder", o alemão reconhece, por outro lado, que depende do adversário,
mas sente-se capaz de o destabilizar: "Tenho de contar com uma pequena
ajuda dele, para que ele não termine em segundo se eu ganhar. E a julgar
pelo que se passou no Brasil [onde Hamilton fez um pião devido ao
desgaste dos pneus], eu talvez possa influenciar a corrida dele".
Amante
do futebol, Nico Rosberg assumiu que a vitória da Alemanha no Mundial
de 2014 "é uma fonte de inspiração" e até fez uma analogia entre os dois
desportos. "Para mim, é um pouco como a final de um campeonato do
mundo. É como se eu estivesse a perder por um golo ao intervalo. A
Alemanha mostrou grande coragem na final deste ano, espírito de combate e
no fim ganhou", frisou o alemão.
Nico Rosberg, que procura o
seu primeiro título mundial, tem de ficar, obrigatoriamente, numa das
cinco primeiras posições para ser campeão, mas está sempre dependente do
desempenho de Hamilton.
* Na despedida do circo, ainda muita emoção, a Mercedes ganha sempre.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo prepara com "saber e mestria"
. aumento "muito significativo"
de impostos
O Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas acusou esta
quinta-feira o Governo de preparar com "saber e mestria" um aumento
"muito significativo" dos impostos para 2015, tentando subestimar o
valor das receitas em ano de eleições.
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"Isto é intencional, está feito com uma
mestria de tal ordem que dificulta a leitura" das alterações fiscais
previstas para o próximo ano, disse Domingues Azevedo em entrevista à
Lusa.
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O bastonário defendeu que, para se
ter "uma ideia" da realidade fiscal, é preciso analisar em conjunto as
três propostas do executivo - o Orçamento do Estado para 2015, a
Fiscalidade Verde e as alterações ao IRS -- e que só quem conhece bem a
temática fiscal, tem tempo e conhecimentos técnicos é que se apercebe do
aumento real da carga fiscal.
"Estou convencido de que 2015 será
um ano de agravamento muito significativo da tributação para os
contribuintes portugueses", afirmou, criticando a estratégia de
discussão destes documentos que "pulveriza as alterações" fiscais.
Não
existe lógica, segundo o bastonário, em alterar o código da
contribuição autárquica ou do IVA através do projeto dos impostos
verdes, o que na sua opinião revela a existência de "uma estratégia de
pulverizar as alterações para sonegar" a possibilidade de ter uma ideia
exata das receitas que vão ser arrecadadas no próximo ano.
"Na
minha ótica, vão ser muito superiores ao que o Governo prevê nesses
documentos", disse, acrescentando que "num ano de eleições isso seria
uma maravilha", pois uma maior captação de receitas em ano eleitoral
permite ao executivo melhorar a gestão da captação dos votos,
nomeadamente realizando obra que agrade ao eleitorado.
Essa é a
razão, segundo o bastonário, para "não haver muito interesse" do Governo
em promover uma leitura integrada dos três documentos que no próximo
ano vão alterar a realidade fiscal dos portugueses.
O bastonário
reconheceu que haver "algum" desagravamento fiscal do IRS em 2015, mas
defendeu que esta baixa não tem uma lógica orientadora, apenas fins
economicistas, e que vai ser "muito inferior" à receita fiscal que vai
gerada no próximo ano noutros domínios.
"O ano de 2015 vai ser
bastante mau na fiscalidade para os cidadãos portugueses", reafirmou,
considerando que os impostos sobre o rendimento do trabalho vão no
próximo ano andar muito próximos dos praticados antes do 25 de Abril.
Na
opinião do bastonário, tem havido uma "pressão enorme" sobre estes
rendimentos e o Governo "apercebeu-se" de que estes impostos esticaram
ao máximo e já não é possível esticar mais: "Por isso está a arranjar
outras fontes de rendimento fiscal, pelas mais diversas e ardilosas
formas, que os contribuintes é que vão pagar", concluiu.
* Este senhor disse tudo acerca dos vendedores da banha da cobra.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Dívida pública continua a subir,
governo garante que baixará
A dívida pública continuou a subir no terceiro
trimestre do ano e ultrapassou os 130% do PIB. O valor registado em
Setembro aproxima-se dos 230 mil milhões de euros e traduz um aumento de
9.925 milhões de euros face ao final de Dezembro de 2013
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A dívida pública na óptica usada nos
critérios que contam para as metas europeias atingiu 229.150 milhões de
euros no final de Setembro, o equivalente a 131,6% do PIB anual,
aumentando face aos 129,4% de Junho, revelou o Banco de Portugal
quinta-feira, dia 20 de Novembro.
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O valor de Setembro traduz um aumento de 9.925 milhões de euros face
ao final de Dezembro de 2013, quando o endividamento público na óptica
de Maastrich equivaleu a 128% do PIB.
O Governo inscreveu na proposta de orçamento para 2015 uma estimativa
de dívida de 127,2% do PIB no final deste ano, o que representaria a
primeira redução face ao ano anterior desde 2007, quando o valor caiu de
69,2% para 68,4%.
Um contributo para a redução da dívida pública poderá ser a
utilização de depósitos no último trimestre do ano, o que evitaria a
emissão de mais dívida. No final de Setembro, o volume de depósitos
atingiu 21,7 mil milhões de euros, um aumento de 3,7 mil milhões face ao
final de Dezembro.
Descontando o valor dos depósitos a dívida pública atingiu 119,1% do
PIB no final do terceiro trimestre, aumentando cerca de dois pontos face
aos 117,2% de Junho e aos 117,5% do final de 2013.
* As únicas coisas que o governo português garante ao cidadão é a política de assalto ao bolso, a miséria, a fome, a perda de qualidade de vida, a corrupção nas mais altas esferas da Administração Pública e a impunidade dos ricos.
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TANTO PARA ILUMINAR
COMO OS OLHOS
REGALAR
Com poucos anos de existência é já um festival de
artes e de luz de referencia na
Europa. Na cidade
de Gent, músicos e artistas de vários quadrantes,
expõem na cidade as suas obras. Milhares de
visitantes procuram ver os
espectáculos de luz e cor
que aquecem as almas no inverno Belga.
Este festival acontece mesmo no centro da cidade,
é organizado pelo
município e a ideia é trazer luz,
arte e pessoas, ao centro da cidade
durante os dias
em que decorre o festival.
O número de visitantes no ano de estreia (2011),
foi de cerca de 200 mil
visitantes no total dos 3 dias
em que o festival decorreu. Devido ao
sucesso desse
ano, no ano seguinte foi decidido que o festival seria
de 4
dias, permitindo assim que os visitantes fiquem
mais um dia, e
consequentemente deixem também
mais dinheiro.
O tema de 2012 do festival foi Felicidade e Música,
ao mesmo tempo é também o ano de Maurice
Maeterlinck,
prémio Nobel da literatura de 1911.
O escritor de "L'Oiseau Bleu",
livro que aborda
a felicidade de uma forma altruísta. "Ao dar algo de si,
você pode trazer felicidade para a
vida das pessoas".
Os artistas que participam na edição de 2012
puderam usar a "felicidade" como fonte de inspiração
para as suas
criações.
A música é também sinónimo de felicidade, a cidade
de Gent foi agraciada
com o título de "Cidade Criativa
da Música" pela UNESCO. Na edição de
2012, luz e
música andaram de mãos dadas. Esta simbiose fez com
que
tanto os músicos como os artistas que modelam a
luz, se tenham unido em
esforços para a criação de
vários e diferentes projectos e parcerias.
Além de projeções e criações espetaculares,
performances de dança e
teatro, tudo baseado
em luz, o Festival das Luzes é também uma
oportunidade. São muitos os estudantes e os jovens
artistas das escolas
de Kask e Sint-Lucas e do Kunstinstituut Secundair, que assim podem
mostrar
ao público os seus projetos e experiências de
aplicações de luz.
Desta forma o Festival das Luzes tornou-se numa plataforma para artistas jovens e talentosos
interessados em criar arte com luz.
Um dos participantes de maior relevo, é a Luminaria
De Cagna.
Este é um negócio de família italiano
fundado em 1930, possuindo assim
mais de 80 anos
de experiência. Desde o início da empresa que durante
as
ocasiões festivas, o edifício da empresa em Lecce
e as praças
circundantes eram iluminadas com lâmpadas
de óleo, conferindo às noites
festivas uma luminosidade
e cor antes de haver iluminação pública.
Com a evolução tecnológica as lâmpadas a óleo,
foram substituídas pelas luzes eléctricas.
Como vem sendo hábito, fruto das normas
europeias,as empresas têm vindo
a adquirir uma
maior consciência ambiental. A responsabilidade
social desta empresa está muito assente na eficiência
e poupança energética.
A empresa desde 2006 que só usa luzes LED nas
suas instalações, sejam estas artísticas, ou
comerciais, como iluminação de ruas no Natal,
em
shoppings ou outros espaços.
Para todos aqueles que estão a pensar na energia despendida por esta
obra, vão ficar certamente desapontados. Esta maravilha iluminada com as
suas 55 mil luzes LED, consumiu apenas 20Kwatt/h
de energia elétrica.
O município de Gent e as suas políticas energéticas, afirmam que mesmo
durante o festival, o consumo de energia é reduzido, indo sempre na
linha da redução e
do controlo energético. Mesmo para quem não é crê
no
divino, não pode ficar indiferente a esta obra divinal.
O próprio município de Gent possuiu políticas muito
restritas em relação
ao desperdício energético.
As
luzes são dispostas de forma a fazerem cortinas de luz,
que são colocadas
em edifícios ou sobre objetos ou estruturas. Deste modo, as ruas e
edifícios ganham
uma nova luminosidade.
Para que vem duma área mais escura o túnel feérico
desta foto deixa o transeúnte absolutamente encantado
Durante
o festival, a rua Belfort foi o palco da
consagração da empresa, o
domínio e a mestria
da Cagna Luminarie no que respeita à iluminação.
Uma
grande Catedral de Luz é este ano a
atracção da cidade.
Uma estrutura
gigante feita de madeira e composta por centenas de milhares de luzes
coloridas, com arcos a fazerem lembrar a arquitetura romana ou
renascentista, numa demonstração de ostentação luminosa.
FONTE DO TEXTO: lounge.obviousmag.org/vida_alternativa/2012/09/post.html
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