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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/11/2014
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HOJE NO
"i"
"i"
Sandro "Funa" tinha chegado
há cerca de nove meses
Sandro
Monteiro, o último português a viajar de Londres para a Síria ao
serviço do autoproclamado Estado Islâmico, morreu no final de Outubro na
sequência dos bombardeamentos aéreos.
A notícia de que “Funa”, como era
conhecido, se tinha juntado nos últimos meses aos quatros jihadistas portugueses da linha de Sintra foi avançada pelo semanário “Expresso” em
Outubro. Segundo fontes dos serviços de segurança, Sandro terá morrido
em combate e a família já terá sido informada.
O jornal “Público” avançou ontem que a sua morte aconteceu nove meses
depois de ter chegado à Síria. Sandro, de 28 anos, seria origem
cabo-verdiana e, tal como Fábio, Patrício, Celso e Edgar viveu toda a
sua adolescência e início da vida adulta nos arredores de Lisboa. As
autoridades admitem que nas fileiras do Estado Islâmico existam duas
dezenas de jovens portugueses.
As famílias têm estado a colaborar com as
entidades competentes, havendo por parte de alguns familiares e amigos
surpresa com a escolhas dos jovens. Em alguns casos, filhos terão
contado aos pais que iam numa missão humanitária.
A Turquia tem sido uma das vias usadas por jihadistas para chegar à
Síria e as autoridades turcas já tiveram de impedir a entrada de alguns
europeus oriundos de Lisboa.
* Lamentamos pelas famílias, pelos terroristas não.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Marcos Freitas na melhor posição
de sempre no ranking mundial
Marcos Freitas tornou-se no primeiro jogador português na história a entrar no «top 10» do ranking mundial da Federação internacional de ténis de mesa.
Marcos Freitas surge na lista no nono lugar, tendo ascendido três posições no último mês, sendo ainda o terceiro melhor europeu.
No ranking registe-se ainda o facto de Tiago Apolónia ser 13.º classificado, quinto a nível europeu, a sua melhor posição de sempre, depois do 17.º lugar do mês passado.
No setor feminino, Fu Yu é a 20.ª classificada (18.ª em outubro), a terceira melhor posição da internacional portuguesa.
No ranking registe-se ainda o facto de Tiago Apolónia ser 13.º classificado, quinto a nível europeu, a sua melhor posição de sempre, depois do 17.º lugar do mês passado.
No setor feminino, Fu Yu é a 20.ª classificada (18.ª em outubro), a terceira melhor posição da internacional portuguesa.
* VALENTE
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores criam rede regional
de bibliotecas escolares
Os Açores lançaram, no início deste ano letivo, o projeto da
Rede Regional das Bibliotecas Escolares, no âmbito do qual serão
promovidos diversas iniciativas para dinamizar estes espaços e promover a
leitura, anunciou hoje o secretário regional da Educação.
Assim, segundo Avelino Meneses, em 2015, terá lugar a
primeira edição do concurso “Palavras com História”, destinado ao ensino
básico, no âmbito do projeto Rede Regional de Bibliotecas Escolares.
O secretário regional, que presidiu, em Ponta Delgada, ao lançamento oficial da Rede Regional de Bibliotecas Escolares, explicou que será também promovida uma iniciativa de escrita criativa com o apoio de uma editora, Universidade dos Açores, Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada e Direção Regional da Juventude.
“Em vez de serviços contemplativos da ação educativa, as bibliotecas são hoje serviços cúmplices da ação educativa. Do mesmo modo, em vez de serviços para uso de professores, como sucedia antigamente, as bibliotecas são agora, essencialmente, serviços para uso dos estudantes, que devem ser estimulados à sua frequência”, considerou.
O titular da pasta da Educação nos Açores destacou ainda a realização de ações de formação para os coordenadores das bibliotecas escolares, que vão decorrer em colaboração com a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada e, eventualmente, com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
“Vão ser chamados professores às escolas para relatos de experiências e estabelecimento de diálogo com estudantes e professores” referiu.
Avelino Meneses destacou, por outro lado, que os alunos vão-se envolver na dinamização das bibliotecas escolares, através da criação dos mediadores da leitura.
“Pelo exemplo, os alunos incentivarão o gosto pelas letras nos demais colegas, conferindo-lhes capacidade de escolha e crítica de textos para que, à sua maneira, se tornem agentes da construção e transformação da sociedade”, especificou.
O governante açoriano sublinhou que a Rede Regional de Bibliotecas Escolares não é um projeto a implementar num futuro “mais ou menos longínquo”, estando já “em execução, com trabalho realizado e planeado”.
A professora Ana Isabel Serpa, coordenadora da Rede Regional de Bibliotecas Escolares, destacou que este projeto vai permitir aprofundar o trabalho destes espaços e promover o trabalho em conjunto.
A sede do projeto ficará localizada na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, considerando a sua coordenadora que a iniciativa irá ajudar a promover a construção do pensamento criativo e valorizar os níveis de excelência nos estabelecimentos de ensino.
* Quem muito lê mais acerta !
O secretário regional, que presidiu, em Ponta Delgada, ao lançamento oficial da Rede Regional de Bibliotecas Escolares, explicou que será também promovida uma iniciativa de escrita criativa com o apoio de uma editora, Universidade dos Açores, Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada e Direção Regional da Juventude.
“Em vez de serviços contemplativos da ação educativa, as bibliotecas são hoje serviços cúmplices da ação educativa. Do mesmo modo, em vez de serviços para uso de professores, como sucedia antigamente, as bibliotecas são agora, essencialmente, serviços para uso dos estudantes, que devem ser estimulados à sua frequência”, considerou.
O titular da pasta da Educação nos Açores destacou ainda a realização de ações de formação para os coordenadores das bibliotecas escolares, que vão decorrer em colaboração com a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada e, eventualmente, com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
“Vão ser chamados professores às escolas para relatos de experiências e estabelecimento de diálogo com estudantes e professores” referiu.
Avelino Meneses destacou, por outro lado, que os alunos vão-se envolver na dinamização das bibliotecas escolares, através da criação dos mediadores da leitura.
“Pelo exemplo, os alunos incentivarão o gosto pelas letras nos demais colegas, conferindo-lhes capacidade de escolha e crítica de textos para que, à sua maneira, se tornem agentes da construção e transformação da sociedade”, especificou.
O governante açoriano sublinhou que a Rede Regional de Bibliotecas Escolares não é um projeto a implementar num futuro “mais ou menos longínquo”, estando já “em execução, com trabalho realizado e planeado”.
A professora Ana Isabel Serpa, coordenadora da Rede Regional de Bibliotecas Escolares, destacou que este projeto vai permitir aprofundar o trabalho destes espaços e promover o trabalho em conjunto.
A sede do projeto ficará localizada na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, considerando a sua coordenadora que a iniciativa irá ajudar a promover a construção do pensamento criativo e valorizar os níveis de excelência nos estabelecimentos de ensino.
* Quem muito lê mais acerta !
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PAULA SANTOS
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IN "EXPRESSO"
05/11/14
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Prossegue a destruição
da Administração Pública
Nos últimos anos o Governo despediu mais de 72 mil funcionários
públicos. Esta redução de trabalhadores na Administração Pública
sente-se nos elevados tempos de espera nos serviços de finanças ou na
segurança social, na falta de funcionários para garantir o funcionamento
das escolas ou na carência de profissionais para prestar cuidados de
saúde.
A redução de trabalhadores da Administração Pública tem
um único objetivo - reconfigurar o Estado, atacando as funções sociais
do Estado e reduzindo e degradando a prestação de serviços públicos.
Apesar de insistir na propaganda que este é o primeiro
orçamento sem a troica, o Governo mantém as medidas de austeridade. Na
proposta de Orçamento de Estado para 2015 o Governo pretende reduzir
mais 12 mil funcionários públicos.
Isto leva-nos a concluir que com troica ou sem troica, a
proposta de orçamento de Estado para 2015 mantém as mesmas opções
políticas dos anteriores, dando inclusivamente novos passos no
desmantelamento das funções sociais do Estado e na destruição de
serviços públicos.
Aliás o artigo 239º da proposta de lei do orçamento de estado para 2015, diz taxativamente que "até
à decisão de revogação do procedimento por défices excessivos a que
Portugal se encontra sujeito nos termos da legislação da União Europeia,
mantêm-se em vigor todas as medidas e efeitos de natureza temporária,
previsos em lei ou regulamentação, que se encontrassem dependentes da
vigência do PAEF e ou programa de Estabilidade e Crescimentos para
2010-2013, nas suas diversas fases." É portanto, bem evidente que o caminho de austeridade, de empobrecimento, de desigualdades é para manter e até agravar.
Tal é, que já foi anunciado a redução de cerca de 700
trabalhadores da Segurança Social, empurrando-os para a mobilidade,
atualmente designada pomposamente de requalificação. Há que clarificar
que esta dita requalificação na prática constitui uma antecâmara para o
despedimento.
Os trabalhadores mais antigos, ex nomeados, ficam na
requalificação na primeira fase com 60% do salário e passado um ano
recebem apenas 40% do salário. Já os trabalhadores mais recentes
admitidos a partir de 2009 apenas ficam na primeira fase, passado esse
ano a receber 60%, são despedidos.
Entre 31 de dezembro de 2012 e 30 de junho de 2014 o
Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social reduziu mais de
1500 trabalhadores. Por isso, a redução de cerca de 700 trabalhadores
vai criar acrescidas dificuldades no funcionamento dos serviços públicos
da segurança social.
Se hoje a generalidade da administração pública já não
tem os recursos humanos suficientes para o pleno desempenho das funções,
as sucessivas reduções de trabalhadores só vêm agravar essa situação. A
verdade é que há muitos serviços que funcionam hoje, porque estão
funcionários a desempenhar funções permanentes ao abrigo de programas de
estágio ou de contratos emprego-inserção. Isto é, é o próprio Governo
que incentiva à precariedade, substituindo trabalhadores com vínculo
efetivo por trabalhadores em situação de precariedade.
Em suma, esta redução do número de trabalhadores da Segurança Social
será certamente para alargar a outros ministérios, reduzindo a
capacidade de resposta da Administração Pública, numa estratégia para a
sua descredibilização perante os portugueses, para justificar a
privatização de inúmeros serviços públicos.
05/11/14
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Segurança Social vai notificar
empresas com salários mínimos
Segurança Social indica que serão feitas
notificações via e-mail. Entidades empregadoras com trabalhadores a
receber salário mínimo vão poder descontar menos, se reunirem
determinados requisitos.
As empresas que pagam salário mínimo vão ser notificadas
via e-mail pela Segurança Social, indica o guia prático que explica o
novo apoio destinado a estas entidades e que permite reduzir as
contribuições em 0,75 pontos percentuais. O Diário Económico questionou o
Instituto de Segurança Social (ISS) sobre este assunto mas ainda não
obteve resposta.
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O documento refere que as notificações vão ser feitas a "entidades
empregadoras que tenham trabalhadores" a receber "remuneração mínima
mensal garantida" de "485" euros, embora este montante corresponda ao
anterior salário mínimo. Recorde-se que, desde Outubro, a remuneração
mínima fixa-se nos 505 euros.
Foi, aliás, para compensar este aumento para os 505 euros que o
Governo prometeu reduzir temporariamente as contribuições das empresas
em 0,75 pontos percentuais. De acordo com o diploma publicado, esta
medida só se aplica quando os trabalhadores reúnem dois requisitos: por
um lado, têm de estar vinculados à empresa desde, pelo menos, Maio; por
outro, devem ter recebido um ou mais salários mínimos entre Janeiro e
Agosto de 2014 (na altura, 485 euros).
Para beneficiar da medida, a situação contributiva das empresas tem
de estar regularizada. A redução dos descontos é concedida oficiosamente
pela Segurança Social mas as entidades empregadoras têm de entregar as
declarações de remunerações dos trabalhadores abrangidos de forma
autonomizada, de acordo com a taxa aplicável. A empresa só terá de
entregar um requerimento próprio em caso de trabalho a tempo parcial.
* A notícia revela que há ainda "empreendedores" a pagar 485€ de salário mensal, devem ser o orgulho das associações patronais.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Crítico de Putin morto em Moscovo
Alexei Devotchenko atacou o presidente pelo apoio aos rebeldes da Ucrânia.
Um ator e ativista
crítico de Vladimir Putin foi encontrado sem vida no seu apartamento, em
Moscovo. De acordo com a polícia, não há sinais de violência na morte
de Alexei Devotchenko.
Esta opinião não partilhada por amigos próximos do ator. O
colega de profissão Stanislav Sadalsky assegurou, no seu blogue, que
Devotchenko foi assassinado.
Além de ter participado em dezenas de manifestações contra o
regime do presidente Putin, o ator e activista defendia os direitos de
gays e lésbicas e criticava Moscovo pelo apoio prestado aos separatistas
do Leste da Ucrânia.
* Algum "filho de putin" o matou, democraticamente.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Medicamentos orçados em cerca de oito mil euros
Portugal ajuda Guiné-Bissau
na luta conta o Ébola
Portugal entregou à Guiné-Bissau medicamentos de prevenção ao vírus Ébola, orçados em cerca de oito mil euros, disse uma fonte do Ministério da Saúde guineense.
Os medicamentos solicitados pelo primeiro-ministro guineense, em julho passado, chegaram a Bissau agora e hoje foram entregues pelo chefe da secção consular da embaixada de Portugal, João Neves, ao ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Baciro Djá.
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Na sua intervenção, o cônsul de Portugal na Guiné-Bissau, salientou que a ajuda representa um esforço do seu Governo e entidades da área da Saúde em ajudar a colmatar "algumas falhas e carências" que o setor enfrenta no país africano.
Para Baciro Djá, a ajuda de Portugal "é uma resposta" ao programa de emergência do Governo de Bissau que prevê, entre outros, a prevenção ao vírus Ébola que afeta a Guiné-Conacri, país que faz fronteira com a Guiné-Bissau.
"O gesto de Portugal chegou num momento crucial para nós. É um dos vários gestos de um país com o qual a Guiné-Bissau mantém uma relação de quase de sangue, de família, a partir de uma base cultural secular entre os nossos dois povos", observou Baciro Djá.
O governante guineense disse que Bissau espera poder continuar a merecer o apoio de Portugal, sobretudo para ajudar na mudança da imagem negativa do país junto da comunidade internacional com base na estratégia elaborada pelo Governo.
"Pensamos que nessa estratégia Portugal poderia ser o representante da Guiné-Bissau para vender uma nova imagem do país junto da comunidade internacional", afirmou Djá, salientando que Portugal "em nenhum momento abandonou" a Guiné-Bissau.
O último balanço da Organização Mundial de Saúde, de 31 de outubro, indica que a atual epidemia da febre hemorrágica Ébola afetou 13 567 pessoas e causou 4951 mortos desde o início do ano.
Os países mais afetados são a Libéria, a Serra Leoa e a Guiné-Conacri.
* Povo é povo, o povo guineense precisa de tudo, até de boas palavras.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Qual a posição do PS sobre a
. reestruturação da dívida? Para já, não tem
O líder parlamentar do Partido Socialista, Ferro Rodrigues,
admitiu hoje que o partido não tem ainda uma posição sobre a
reestruturação da dívida pública, mas disse esperar que venha a ter.
Em entrevista à rádio Antena 1, quando questionado sobre a posição do PS sobre a reestruturação da dívida pública, Ferro Rodrigues admitiu que "o que é facto é que o Partido Socialista não tem uma posição assumida sobre essa questão".
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"E espero que um dia venha a ter", acrescentou o líder parlamentar do PS, justificando que "quando se tem uma função de responsabilidade política partidária, não se pode pensar apenas na opinião individual", sendo necessário perceber "até que ponto a opinião global e coletiva do partido vai nessa direção".
Ferro Rodrigues defendeu que esta é uma questão que "vai ter de se por", ressalvando que Portugal "não pode partir para a ideia de reestruturação com uma posição de sim ou sopas".
"Quer dizer, queremos uma reestruturação, mas se isso não acontecer saímos do euro, saímos da União Europeia. Essa não é uma questão que o PS possa colocar, nem deva", esclareceu.
O socialista frisou que as circunstâncias mudaram e "não para melhor", lembrando que, no Parlamento Europeu, "as audições que houve a todos os comissários e ao presidente da comissão são totalmente omissas sobre a questão das dívidas públicas".
"O conjunto da União Europeia tem uma dívida pública já cerca de 90% do produto, mas todos acham que é da maior prudência não colocar a questão como questão central, mas sim procurá-la resolver a pouco e pouco", adiantou.
Ferro Rodrigues foi um dos subscritores do Manifesto dos 74, divulgado em março, e em que várias personalidades de vários quadrantes da sociedade portuguesa defenderam a reestruturação da dívida e decidiram avançar com uma petição para levar a questão à Assembleia da República.
Entre os subscritores do manifesto estiveram nomes como a ex-líder do PSD Manuela Ferreira Leite, o ex-ministro das Finanças António Bagão Félix, o ex-coordenador do Bloco de Esquerda Francisco Louçã e o ex-presidente do CDS Adriano Moreira.
* Fundamentalmente o PS tem posição muito definida sobre "como arranjar tachos quando chegar ao poder" sobre outros assuntos divagueia.
Ferro Rodrigues não passa deun "testa de ferro" da nomenclatura, há uns meses pensámos que ao assinar o Manifesto dos 74, tinha finalmente crescido, mas não, acabou por retirar a assinatura porque o chefe quiz.
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"E espero que um dia venha a ter", acrescentou o líder parlamentar do PS, justificando que "quando se tem uma função de responsabilidade política partidária, não se pode pensar apenas na opinião individual", sendo necessário perceber "até que ponto a opinião global e coletiva do partido vai nessa direção".
Ferro Rodrigues defendeu que esta é uma questão que "vai ter de se por", ressalvando que Portugal "não pode partir para a ideia de reestruturação com uma posição de sim ou sopas".
"Quer dizer, queremos uma reestruturação, mas se isso não acontecer saímos do euro, saímos da União Europeia. Essa não é uma questão que o PS possa colocar, nem deva", esclareceu.
O socialista frisou que as circunstâncias mudaram e "não para melhor", lembrando que, no Parlamento Europeu, "as audições que houve a todos os comissários e ao presidente da comissão são totalmente omissas sobre a questão das dívidas públicas".
"O conjunto da União Europeia tem uma dívida pública já cerca de 90% do produto, mas todos acham que é da maior prudência não colocar a questão como questão central, mas sim procurá-la resolver a pouco e pouco", adiantou.
Ferro Rodrigues foi um dos subscritores do Manifesto dos 74, divulgado em março, e em que várias personalidades de vários quadrantes da sociedade portuguesa defenderam a reestruturação da dívida e decidiram avançar com uma petição para levar a questão à Assembleia da República.
Entre os subscritores do manifesto estiveram nomes como a ex-líder do PSD Manuela Ferreira Leite, o ex-ministro das Finanças António Bagão Félix, o ex-coordenador do Bloco de Esquerda Francisco Louçã e o ex-presidente do CDS Adriano Moreira.
* Fundamentalmente o PS tem posição muito definida sobre "como arranjar tachos quando chegar ao poder" sobre outros assuntos divagueia.
Ferro Rodrigues não passa deun "testa de ferro" da nomenclatura, há uns meses pensámos que ao assinar o Manifesto dos 74, tinha finalmente crescido, mas não, acabou por retirar a assinatura porque o chefe quiz.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Ex-presidente do Barcelona
vai mesmo para a prisão
Josep Lluis Nuñez, empresário e antigo presidente do Barcelona, de 83 anos, deverá ser preso no prazo de 10 dias.
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A
Audiencia de Barcelona recusou o último recurso para evitar cumprir a
sentença de dois anos e dois meses de prisão, na sequência da
sua condenação no "caso Hacienda", dando um prazo de 10 dias para a
prisão do antigo dirigente, informa esta quinta-feira o jornal
espanhol "El País".
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Nuñez, que esteve à frente dos destinos do
Barcelona entre 1978 e 2000, foi condenado em 2011 por subornar um
inspetor das finanças num caso de corrupção que envolveu ainda advogados
e empresários.
* Em Portugal só o Vale e Azevedo paga por todos os outros "inocentes" do futebol.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Paga multa de 100 euros por
atropelar e matar idoso
O tribunal de Vila Verde ilibou Joaquim
Barroso, dono da escolas de condução BelaVista, dos crimes de homicídio
por negligência e omissão de auxílio de que estava acusado pelo
Ministério Público.
Amélia Soares ouviu o estrondo e foi encontrar o marido morto à porta de casa
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Atropelou e matou, em junho de 2012,
Egídio Soares, de 83 anos, que atravessava a EN 101, em Gême (Vila
Verde), em frente à porta de casa, e abandonou o local sem prestar
ajuda. Em julgamento, disse que não viu o idoso e que pensou que a
pancada que sentiu no carro tinha sido provocada por um gato.
* Se alguém atropelar o primeiro-ministro pode alegar em tribunal que pensou ser um coelho que bateu no automóvel?
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Em causa estão mais de 300 empresas, incluindo grandes multinacionais como a Apple, a Amazon, a Ikea, a Heinz, a Pepsi ou o Deutsche Bank, que, aproveitando os regimes fiscais mais favoráveis no Luxemburgo, negociavam acordos secretos com o governo local e, desta forma, fugiam aos impostos em vários outros países. A assessorá-las estava a consultora PricewaterhouseCoopers (PwC), interlocutora privilegiada com o executivo luxemburguês.
O ICIJ teve acesso a mais de 28.000 documentos relativos a acordos fiscais até agora mantidos secretos e que foram assinados no período entre 2002 e 2010 entre o Grão-Ducado do Luxemburgo e 340 grandes empresas, todas elas clientes da PwC.
Os documentos mostram como gigantes da Net, das telecomunicações ou do grande consumo se aproveitavam das flexíveis regras fiscais do Luxemburgo para, ao mesmo tempo, violarem normas internacionais, canalizando para aquele país europeu muitos milhares de milhões de euros que, desta forma, acabam por ser tributados de uma forma muito mais reduzida.
Juncker no olho do furacão
A investigação não podia vir a lume numa pior altura para Jean-Claude Juncker, o novo presidente da Comissão Europeia, que, juntamente com a sua equipa de 27 comissários, deu início precisamente esta semana ao seu mandato de cinco anos.
Ora, Jean-Claude Junker foi primeiro-ministro luxemburguês durante 18 anos, o que o coloca no centro do furacão, já que era o homem que liderava o pequeno país europeu quando foi negociada a maior parte dos acordos fiscais agora revelados pelo ICIJ.
Recentemente, numa entrevista a uma televisão alemã, hoje citada pelo Irish Times, Juncker defendeu que o sistema fiscal luxemburguês estava em "conformidade total com a legislação europeia". E garantiu que "nunca ninguém apresentou provas convincentes e concretas de que o Luxemburgo é um paraíso fiscal".
Por outro lado, o resultado da investigação do ICIJ, com a divulgação dos documentos, é conhecido numa altura em que a Comissão Europeia se mostra cada vez mais crítica de regimes fiscais favoráveis criadas pelos Estados membros.
Aliás, no início deste ano, a própria Comissão avançou com várias investigações a regimes fiscais em vigor na Irlanda, Holanda e Luxemburgo e envolvendo, respectivamente, a Apple, a Starbucks e a Fiat. Mais recentemente, foi a vez de a Amazon ser também investigada.
* No melhor trapo cai a maior nódoa, Durão Barroso convertido em menino de coro.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"Luxemburgo Leaks" revela fuga
ao Fisco de 300 multinacionais
Investigação jornalística mostra que mais de 300
grandes empresas canalizaram milhares de milhões de euros através do
Luxemburgo onde se aproveitavam de acordos fiscais secretos. A
investigação é conhecida na semana em que Jean-Claude Juncker, o
ex-primeiro ministro luxemburguês, iniciou o seu mandado à frente da
Comissão europeia.
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O caso está já a ser conhecido como "Luxemburgo leaks" e é o resultado de uma investigação levada a cabo pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação
(ICIJ) e que envolveu mais de 80 jornalistas em 20 países. O ICIJ teve
acesso a milhares de documentos oficiais e secretos que esta
quinta-feira, 6 de Novembro, aparecem divulgados em vários jornais
europeus, como o The Guardian, no Reino Unido, o Le Monde, em França, o Süddeutsche Zeitung, na Alemanha, a televisão pública do Canadá, a Canadian Broadcasting Corporation ou o Asahi Shimbun, do Japão..
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Em causa estão mais de 300 empresas, incluindo grandes multinacionais como a Apple, a Amazon, a Ikea, a Heinz, a Pepsi ou o Deutsche Bank, que, aproveitando os regimes fiscais mais favoráveis no Luxemburgo, negociavam acordos secretos com o governo local e, desta forma, fugiam aos impostos em vários outros países. A assessorá-las estava a consultora PricewaterhouseCoopers (PwC), interlocutora privilegiada com o executivo luxemburguês.
O ICIJ teve acesso a mais de 28.000 documentos relativos a acordos fiscais até agora mantidos secretos e que foram assinados no período entre 2002 e 2010 entre o Grão-Ducado do Luxemburgo e 340 grandes empresas, todas elas clientes da PwC.
Os documentos mostram como gigantes da Net, das telecomunicações ou do grande consumo se aproveitavam das flexíveis regras fiscais do Luxemburgo para, ao mesmo tempo, violarem normas internacionais, canalizando para aquele país europeu muitos milhares de milhões de euros que, desta forma, acabam por ser tributados de uma forma muito mais reduzida.
Juncker no olho do furacão
A investigação não podia vir a lume numa pior altura para Jean-Claude Juncker, o novo presidente da Comissão Europeia, que, juntamente com a sua equipa de 27 comissários, deu início precisamente esta semana ao seu mandato de cinco anos.
Ora, Jean-Claude Junker foi primeiro-ministro luxemburguês durante 18 anos, o que o coloca no centro do furacão, já que era o homem que liderava o pequeno país europeu quando foi negociada a maior parte dos acordos fiscais agora revelados pelo ICIJ.
Recentemente, numa entrevista a uma televisão alemã, hoje citada pelo Irish Times, Juncker defendeu que o sistema fiscal luxemburguês estava em "conformidade total com a legislação europeia". E garantiu que "nunca ninguém apresentou provas convincentes e concretas de que o Luxemburgo é um paraíso fiscal".
Por outro lado, o resultado da investigação do ICIJ, com a divulgação dos documentos, é conhecido numa altura em que a Comissão Europeia se mostra cada vez mais crítica de regimes fiscais favoráveis criadas pelos Estados membros.
Aliás, no início deste ano, a própria Comissão avançou com várias investigações a regimes fiscais em vigor na Irlanda, Holanda e Luxemburgo e envolvendo, respectivamente, a Apple, a Starbucks e a Fiat. Mais recentemente, foi a vez de a Amazon ser também investigada.
* No melhor trapo cai a maior nódoa, Durão Barroso convertido em menino de coro.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Marisa Matias (BE) questiona
legitimidade de Juncker para continuar
a presidir a Comissão Europeia
A eurodeputada do Bloco de Esquerda, Marisa Matias, questionou hoje a Comissão Europeia sobre que medidas que tomará sobre os acordos fiscais secretos entre empresas e o Luxemburgo e a legitimidade de Jean-Claude Juncker para continuar na presidência da Comissão.
Uma investigação jornalística internacional divulgou hoje o chamado caso 'Luxembourg Leaks', sobre acordos secretos que mais de 300 empresas fizeram com o Governo do Grão-Ducado para fugir aos impostos noutros países.
Este é o primeiro teste ao novo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que foi primeiro-ministro do Luxemburgo entre 1995 e 2013.
Numa pergunta enviada ao órgão executivo comunitário, Marisa Matias questionou "que medidas concretas e/ou sanções pretende tomar a Comissão Europeia" e se entende que, "face a este escândalo, é possível manter na presidência de uma das principais instituições europeias Jean-Claude Juncker".
* Boa pergunta!
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