Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/07/2014
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A Imprensa francesa revela que uma importante companhia de helicópteros suíça está a ser investigada por causa da documentação médica do alemão Michael Schumacher que foi roubada e colocada à venda.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Empresa de helicópteros investigada
por causa dos documentos roubados
de Schumacher
A Imprensa francesa revela que uma importante companhia de helicópteros suíça está a ser investigada por causa da documentação médica do alemão Michael Schumacher que foi roubada e colocada à venda.
De acordo com o Dauphiné Libére,
foi descoberto que um computador dessa empresa terá sido utilizado para
enviar os «emails» para diversos meios de comunicação com o pedido de
50 mil euros por troca com os documentos médicos de Schumacher.
* Absolutamente sórdido.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Acidentes com bicicletas aumentam
18,4% em 2013, mas mortos mantêm-se
Os acidentes com bicicletas aumentaram 18,4 por
cento no ano passado, em relação a 2012, mantendo-se em 20 o número de
vítimas mortais, segundo o Relatório Anual de Sinistralidade Rodoviária
de 2013.
O documento, disponível na página da Internet da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), indica que, em 2013, se registaram 1.762 acidentes envolvendo bicicletas, mais 275 do que em 2012, quando ocorreram 1.487.
O relatório anual da ANSR adianta que os 1.762 acidentes com bicicletas provocaram 20 mortos, número igual ao de 2012, 89 feridos graves, menos um do que em 2012, e 1.599 feridos ligeiros, mais 271.
No ano passado, a colisão foi o tipo de acidentes mais frequente envolvendo ciclistas (1420), seguido do despiste (276) e os atropelamentos (66).
De acordo com o relatório, os acidentes com ciclistas representaram quatro por cento do total de desastres registados nas estradas portuguesas, no ano passado.
Em 2013, registaram-se 30.339 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 518 mortes no local do acidente ou durante o transporte para o hospital, menos 55 do que em 2012.
De acordo com o documento, houve também 2.054 feridos graves, menos seis do que em 2012, e 36.818 feridos ligeiros, mais 628 do que em 2012.
* Sabe-se claramente que os automobilistas portugueses gostam de transformar o carro numa máquina belicosa e provocar a guerra civil no quotidiano das nossas estradas. Mas, os ciclistas não são pêra doce, a grande maioria não respeita as regras de trânsito e com a maior falta de educação atravessam a faixa de peões montados nas bicicletas, repetimos, faixa de peões.
O documento, disponível na página da Internet da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), indica que, em 2013, se registaram 1.762 acidentes envolvendo bicicletas, mais 275 do que em 2012, quando ocorreram 1.487.
O relatório anual da ANSR adianta que os 1.762 acidentes com bicicletas provocaram 20 mortos, número igual ao de 2012, 89 feridos graves, menos um do que em 2012, e 1.599 feridos ligeiros, mais 271.
No ano passado, a colisão foi o tipo de acidentes mais frequente envolvendo ciclistas (1420), seguido do despiste (276) e os atropelamentos (66).
De acordo com o relatório, os acidentes com ciclistas representaram quatro por cento do total de desastres registados nas estradas portuguesas, no ano passado.
Em 2013, registaram-se 30.339 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 518 mortes no local do acidente ou durante o transporte para o hospital, menos 55 do que em 2012.
De acordo com o documento, houve também 2.054 feridos graves, menos seis do que em 2012, e 36.818 feridos ligeiros, mais 628 do que em 2012.
* Sabe-se claramente que os automobilistas portugueses gostam de transformar o carro numa máquina belicosa e provocar a guerra civil no quotidiano das nossas estradas. Mas, os ciclistas não são pêra doce, a grande maioria não respeita as regras de trânsito e com a maior falta de educação atravessam a faixa de peões montados nas bicicletas, repetimos, faixa de peões.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Vistos ‘gold’ podem chegar aos
mil milhões de euros
De acordo com o relatório do SEF a que o
Diário de Notícias teve acesso, o programa de Autorizações de Residência
para Investimento (ARI) superou, só no primeiro semestre, o total de
receitas conseguido em todo o ano passado.
O relatório elaborado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)
que faz o balanço do programa do Governo de vistos ‘gold' revela que,
só nos primeiros seis meses de 2014, se ultrapassou o total das receitas
conseguidas no ano passado.
ESTE FUTURO GOLDORTA
APROVEITA E VAI AO DENTISTA |
No documento a que o Diário de Notícias teve acesso, no primeiro
semestre foram concedidos 670 vistos a milionários estrangeiros que
pagaram 417 milhões de euros para aceder ao espaço europeu via Portugal e
o seu programa de Autorizações de Residência para Investimento (ARI).
Em 2013, tinha sido de 307 milhões de euros o montante de
investimento angariado, resultado de 494 autorizações de residência
concedidas. O SEF estima que este ano se ultrapasse os mil milhões. Em
análise estão por esta altura 882 pedidos de investidores e 998 de
familiares, acrescenta ainda o DN.
Este programa - conhecido por vistos ‘gold' - foi lançado em Outubro
de 2012 com o objectivo de atrair investimento estrangeiro. A compra de
residências, com valor mínimo de 500 mil euros, tem sido a via mais
utilizada para fazer uso desta facilidade.
Para além da China, a Rússia, o Brasil, a África do Sul e Líbano
estão no topo dos países de origem dos cidadãos que estão a recorrer a
este programa.
* Andam a massacrar-nos com notícias sobre os "vistos gold" é para nos aldrabarem. O investimento de cada "goldorta" é pechisbeque, os "goldortas" querem o visto português para se pirarem para o resto do espaço europeu, irrevogavelmente.
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PAULA SANTOS
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Negação do
direito à saúde
Esta semana foi publicado e apresentado o Relatório da
Primavera 2014, da responsabilidade do Observatório Português dos
Sistemas de Saúde. Em 2014, o Relatório da Primavera, reitera a chamada
de atenção para as consequências das políticas de saúde do Governo na
saúde dos portugueses.
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Saúde Síndroma de Negação, foi o título escolhido para o Relatório da Primavera de 2014. E explica-se no relatório que "estamos perante um conjunto de dados que indiciam o impacto negativo da crise sobre a saúde das pessoas". Apesar disso, "parece
ser evidente um esforço (...) do governo português de negar a evidência
do impacte da crise sobre a saúde das pessoas e negando-o, evitar a
discussão e consequentemente a adoção de medidas de prevenção e/ou
combate. Tal atitude poderia ser apelidada de síndroma de negação." Diz ainda que "o único senão é que do outro lado estão pessoas em sofrimento com um desenvolvimento hipotecado".
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Quem tiver um olhar mais atento sobre a situação da
saúde em Portugal, facilmente concluí que o discurso político dos
membros do Governo, não corresponde à prática, nem à realidade concreta
do dia-a-dia dos serviços públicos de saúde, nem dos utentes. O Ministro
da Saúde e o seu Governo quando confrontados com a realidade concreta,
procuram desvalorizá-la e até ridicularizá-la, escondendo-se atrás de
declarações que não têm qualquer correspondência ao país real, negando
efetivamente as crescentes dificuldades no acesso à saúde, sentida pelos
portugueses.
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Como pode o Governo falar em sustentabilidade do
Serviço Nacional de Saúde quando ano após ano se verifica uma redução de
profissionais de saúde e se agrava a sua carência nos serviços públicos
de saúde; quando se encerra extensões de saúde; quando se encerra ou
reduz o horário de funcionamento de serviços e valências; quando há
falta de materiais essenciais para o funcionamento dos serviços e para a
prestação de cuidados de saúde; quando se adiam cirurgias porque não há
camas para internar os doentes, ou porque não há batas ou ainda porque
não há assistentes operacionais para limpar o bloco operatório após a
cirurgia e ainda quando os utentes simplesmente adiam ou faltam a
consultas, tratamentos, exames ou cirurgia porque não têm condições
económicas para suportar as taxas moderadoras ou os custos associados à
deslocação e o Estado não garante o transporte de doentes não urgentes.
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Mais uma vez, o relatório critica as dificuldades sentidas na obtenção da informação, referindo que "o acesso e a transparência da informação estão, cada vez mais condicionadas" e afirma "que
há mecanismos que impedem ou limitam os investigadores em saúde de
aceder a dados do SNS, o que, entendemos, torna a governação menos
transparente e consequentemente menos participada".
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Para além de negar a realidade, o Governo procura mesmo
ocultá-la dos portugueses. Embora o Governo tenha retirado a referência
explícita na nova proposta do dito código de ética, o que justificava a
introdução de uma norma que proibia os profissionais de saúde de
denunciar a realidade concreta em que se encontram os serviços de saúde,
a não ser evitar que os portugueses tivessem conhecimento dessa mesma
realidade?
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O Relatório da Primavera alerta para aspetos que deve merecer a preocupação de todos, dos quais destaco:
- A interrupção do processo de descentralização no SNS e a centralização das decisões ("lei
dos compromissos, burocratização dos processos de aquisição e
contratação, controlo central dos investimentos e da informação") e acrescentam que "as
barreiras burocráticas e o ambiente de incerteza quanto à
disponibilidade de recursos, impedem o planeamento estratégico, a
contratualização plurianual e, no limite, a sustentabilidade das
organizações".
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- Os cuidados de saúde primários não são uma prioridade, prevalecendo "dificuldades
no dia-a-dia dos profissionais que dificultam muito a prestação de
cuidados (e.g., sistema de informação deficiente; falta de recursos
humanos; fragilidade de algumas unidades funcionais) ".
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- O atual contexto económico e social (desemprego, não
conseguir fazer planos de futuro, maior risco de pobreza e exclusão
social); as elevadas taxas de prevalência de doença mental (Portugal é o
terceiro país a nível mundial com maior prevalência de perturbação
psíquica de entre os países que integraram o estudo Mental Health Survey Initiative) e "num cenário em que a demora média entre os primeiros sintomas e o início do tratamento chega a ser de 5 anos".
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- Alteração dos padrões de consumo alimentar dos portugueses para pouparem dinheiro.
- "Dificuldades crescentes de acesso ao medicamento,
quer as que decorrem das limitações financeiras das pessoas, quer das
dificuldades de distribuição de alguns medicamentos".
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São cada vez mais as vozes que se levantam - de
investigadores, de profissionais de saúde, de utentes - a denunciar as
consequências da política de saúde do atual Governo e a exigir
efetivamente a adoção de medidas que garanta o direito à saúde para
todos, como consagrado constitucionalmente..
Está-se perante uma realidade que resulta
exclusivamente da opção política do Governo e não de nenhuma fatalidade.
Por isso, a situação da saúde em Portugal, mais é apenas o resultado
desta política, ela inscreve-se numa opção estratégica mais vasta do
Governo de desmantelamento do SNS e da negação do direito à saúde.
A publicação da conhecida Portaria 82/2014, que procede
à classificação dos hospitais é disso exemplo. Este instrumento conduz à
concentração e encerramento de serviços e valências hospitalares e
despedimento de profissionais de saúde, para reduzir a capacidade de
resposta do SNS. Com que objetivo, pergunta-se? Penso que é muito claro.
Reduzindo a capacidade de resposta do SNS, está-se a criar as condições
para que os privados possam assegurar a prestação de mais cuidados de
saúde, à custa do financiamento público.
O facto de os hospitais PPP não serem abrangidos por esta Portaria, clarifica bem a atitude do Governo perante os interesses dos grandes grupos económicos. Mais uma vez se comprova, que este Governo não está ao serviço dos interesses dos portugueses e do país.
O facto de os hospitais PPP não serem abrangidos por esta Portaria, clarifica bem a atitude do Governo perante os interesses dos grandes grupos económicos. Mais uma vez se comprova, que este Governo não está ao serviço dos interesses dos portugueses e do país.
Os profissionais de saúde e os utentes aspiram por um
SNS, na esfera pública, de qualidade, eficaz, geral e universal, que
assegure o direito à saúde de todos os portugueses, independentemente
das condições económicas e os direitos dos profissionais de saúde.
IN "EXPRESSO"
02/07/14
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Alcoitão tem nova unidade
para tratar doentes com AVC
Nova unidade no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão vai dar resposta a mais 33 doentes com AVC.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes, inaugurou na manhã desta segunda-feira a ala exclusiva para utentes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, no concelho de Cascais.
A nova unidade acrescenta 33 camas às 150 existentes e representou um investimento de meio milhão de euros. Com a sua construção a Santa Casa procura dar resposta ao número crescente de doentes com AVC que procuram a instituição.
A diretora clínica do centro, Maria de Jesus Rodrigues, referiu que no primeiro semestres deste ano foram atendidos 237 doentes, depois de um total de 348 no ano passado e de 322 em 2012.
* Alcoitão é uma casa fabulosa, cheia de técnicos que são um luxo!
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Na "primeira semana" em que
registou "folga financeira"
Gaia disponibiliza apoios de 185 mil euros
A Câmara de Gaia assinou hoje protocolos com sete instituições do concelho, totalizando um apoio de 185 mil euros que o presidente da autarquia vincou ser o "possível" numa "primeira semana" em que se registou "disponibilidade financeira".
"Num momento em que tivemos um pouco de fundos disponíveis, optámos por isto: ajudar os centros sociais que estão parados e tentar recuperar um pouco o ritmo. Também optámos por resolver problemas contratuais que temos, pagar o que devemos", explicou Eduardo Vítor Rodrigues (foto), eleito nas autárquicas de setembro de 2013.
O autarca falava aos jornalistas à margem da cerimónia em que foram assinados protocolos de ação social e de âmbito educativo, na qual contou que foi esta "a primeira semana" em que a câmara registou "de forma estruturada fundos disponíveis".
Vítor Rodrigues descreveu a cerimónia como "muito importante e simbólica" e a semana de folga financeira como "milagrosa". "Não é difícil assinar protocolos e pagá-los três, quatro anos depois. Mas o que queremos é poder chamar as instituições para assinar e receber. Podiam ser outras [instituições], mas a questão não é tanto o dinheiro, mas os projetos em si mesmo.
Quisemos contemplar aqueles que nos trazem futuro", disse.
À Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valadares a autarquia de Gaia vai entregar cinco mil euros que visam uma cantina social.
Já o Centro Social Paroquial de Oliveira do Douro vai receber 50 mil euros destinados a equipamento móvel para uma infraestrutura que já está em funcionamento.
Cem mil euros é quanto o Centro Social Paroquial de S. Salvador de Grijó vai poder aplicar no projeto do seu lar.
As obras do Centro Paroquial de Avintes terão uma comparticipação da câmara de 25 mil euros, através do protocolo assinado com a Fábrica da Igreja Paroquial desta freguesia.
A Federação das Associações de Pais de Gaia (FEDAPAGAIA) receberá 28 mil euros destinados ao normal funcionamento da sua atividade.
A Santa Casa de Misericórdia de Gaia assinou dois protocolos, um contendo cinco mil euros para obras a realizar no Centro de Acolhimento Temporário de Nossa Senhora da Misericórdia e outro sem verbas envolvidas que visa o acervo arquivístico deste concelho.
Por fim, o Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) assinou com a Câmara de Gaia uma cooperação nas áreas de consultoria, investigação, formação e estágios curriculares.
* Gestão diferente do despesista e amanuense Luís Filipe Meneses.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Eurogrupo diz que é prioritário
baixar impostos
Os ministros das Finanças da zona euro discutiram hoje, em Bruxelas, a
necessidade de redução dos impostos diretos sobre o trabalho,
sustentando, na declaração final, que este problema "prioritário" deve
ser combatido sobretudo por 11 países, Portugal incluído.
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Num
debate no quadro da agenda da União Europeia para o crescimento e
emprego, os ministros dos 18 abordaram alguns planos e experiência na
redução da carga fiscal sobre o trabalho, apontando que a mesma é um
obstáculo ao objetivo de estimular a atividade económica e criar mais
postos de trabalho.
"Dentro da zona euro, 11 Estados-membros em particular enfrentam desafios no que respeita à elevada carga fiscal sobre o trabalho", em particular para os trabalhadores com rendimentos baixos, aponta a declaração adotada pelo Eurogrupo, especificando que, "tal como refletido nas recomendações específicas" recentemente divulgadas, os países em causa são Áustria, Bélgica, Estónia, França, Alemanha, Itália, Letónia, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha.
Apontando que alguns países estão a levar a cabo reformas para responder a este problema, o Eurogrupo defende que "são necessários mais esforços", devendo natural mente a descida dos impostos diretos sobre o trabalho ser compensada com outras medidas, com vista ao cumprimento dos objetivos orçamentais, "de preferência com cortes na despesa", ou com uma mudança da tributação, do trabalho para o consumo.
Reafirmando que a redução da carga fiscal sobre o trabalho "é uma prioridade política prioritária", o Eurogrupo anunciou hoje que voltará a discutir o assunto em setembro, visando estabelecer uma abordagem coordenada entre os Estados-membros, com base na troca de boas práticas.
Portugal esteve representado na reunião pela ministra Maria Luís Albuquerque, que não prestou declarações à imprensa.
* Estão a gozar connosco, comeram-nos a carne, roeram os ossos e agora cospem-nos em cima com a teoria do abrandamento, por causa deles há 120 milhões de desempregados na Europa.
"Dentro da zona euro, 11 Estados-membros em particular enfrentam desafios no que respeita à elevada carga fiscal sobre o trabalho", em particular para os trabalhadores com rendimentos baixos, aponta a declaração adotada pelo Eurogrupo, especificando que, "tal como refletido nas recomendações específicas" recentemente divulgadas, os países em causa são Áustria, Bélgica, Estónia, França, Alemanha, Itália, Letónia, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha.
Apontando que alguns países estão a levar a cabo reformas para responder a este problema, o Eurogrupo defende que "são necessários mais esforços", devendo natural mente a descida dos impostos diretos sobre o trabalho ser compensada com outras medidas, com vista ao cumprimento dos objetivos orçamentais, "de preferência com cortes na despesa", ou com uma mudança da tributação, do trabalho para o consumo.
Reafirmando que a redução da carga fiscal sobre o trabalho "é uma prioridade política prioritária", o Eurogrupo anunciou hoje que voltará a discutir o assunto em setembro, visando estabelecer uma abordagem coordenada entre os Estados-membros, com base na troca de boas práticas.
Portugal esteve representado na reunião pela ministra Maria Luís Albuquerque, que não prestou declarações à imprensa.
* Estão a gozar connosco, comeram-nos a carne, roeram os ossos e agora cospem-nos em cima com a teoria do abrandamento, por causa deles há 120 milhões de desempregados na Europa.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Morreu Di Stéfano
Faleceu esta segunda-feira, em Madrid, aos 88 anos, o antigo avançado
argentino Alfredo Di Stéfano. Considerado como uma lenda do Real
Madrid, Don Alfredo havia sido internado no sábado, depois de uma crise
cardíaca.
Formado no River Plate, o argentino chegou à Europa
em 1953, para representar o Real Madrid nas 11 épocas seguintes. Nos
merengues marcou uma era, ajudando os merengues a conquistar oito
títulos de campeão nacional, uma Taça do Rei, cinco Taças dos Campeões
Europeus e ainda uma Taça Intercontinental.
Depois de se
retirar, Di Stéfano assumiu ainda uma carreira de treinador, onde
comandou oito equipas, entre as quais o Real Madrid e, por um jogo
apenas, o Sporting. Enquanto técnico, o argentino conseguiu as maiores
conquistas em Espanha, levando o Valencia ao título de campeão em
1970/71 e ainda conquistando a Taça dos Vencedores das Taças em 79/80.
No Real Madrid, o clube onde até agora era presidente honorário, foi
técnico por três temporadas, mas apenas conseguiu vencer uma Supertaça.
Ligações a Portugal
Além
das histórias partilhadas em campo com Eusébio, Di Stéfano tem também
uma ligação a Cristiano Ronaldo. O argentino esteve presente na
apresentação do avançado português e sempre mostraram uma cumplicidade
muito forte. Colocado em segundo na lista de melhores marcadores da
história dos merengues, Di Stéfano poderá esta época ser superado
precisamente por CR7 nesse aspeto, já que o português soma 252 golos,
contra os 305 do argentino.
* Alguns dos pensionistas deste blogue ainda se lembram de o ver jogar, era brilhante, havia no Real um trio demolidor, Di Stéfano, Puskas e Gento!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministro da Saúde diz não compreender motivos da greve dos médicos
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse, esta segunda-feira, em
Portalegre, não compreender a greve dos médicos, considerando que a
situação "não é construtiva" para o país, que saiu recentemente de uma
situação de emergência económico-financeira.
"Eu não compreendo a greve. Nos
sindicatos aduziram 22 motivos e a Ordem dos Médicos, se não me engano,
56, portanto se eu quiser apresentar 70 motivos posso sempre apresentar
os mais diversos", afirmou.
Assinalando que tem mantido diálogo
com os sindicatos e a Ordem dos Médicos sobre os problemas que envolvem o
setor, Paulo Macedo considerou que a greve, convocada para terça e
quarta-feira, não surge de uma "perspetiva credível" e, sobretudo,
"construtiva", uma vez que o país saiu, recentemente, de uma situação de
emergência económica e financeira.
"O nosso Serviço Nacional de
Saúde (SNS), felizmente, continuou a responder [à crise] durante este
tempo todo, e muito com o esforço dos médicos, e, por ainda estarmos
numa situação de crise, eu penso que ainda se justifica menos este tipo
de atuação de greve, como mais uma vez se vai verificar, que vai
prejudicar exclusivamente os utentes do SNS e não os outros
portugueses", declarou.
Paulo Macedo falava aos jornalistas à
margem da inauguração das obras de ampliação e requalificação do serviço
de urgências do hospital de Portalegre, num investimento de 246 mil
euros.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou o
protesto para terça e quarta-feira, manifesta-se convicta de que a greve
terá uma grande adesão, na dimensão da "indignação" destes
profissionais de saúde contra medidas do Governo que, acredita, estão a
destruir o SNS.
O protesto conta com o apoio da Ordem dos Médicos,
mas, ao contrário da greve de há dois anos, não terá a participação do
Sindicato Independente dos Médicos (SIM) que, no dia em que foi
anunciada esta forma de luta, explicou que a ela não aderia.
"Nós
já transmitimos que a greve convocada pela FNAM é uma greve que não tem
justificação laboral, não tem justificações concretas, muito pelo
contrário", disse hoje o ministro.
Para Paulo Macedo, as razões
apresentadas para avançar com a greve são "difusas", de "cariz genérico"
e "claramente em termos políticos".
"Uma greve destas prejudica
sempre as mesmas pessoas, são exclusivamente os portugueses que recorrem
ao SNS, uma vez que, como sabem, esta greve nunca atinge o setor
privado, esta greve nunca atinge o setor social", declarou.
Nas
declarações aos jornalistas em Portalegre, o ministro da Saúde desmentiu
ainda que tenha tido hoje contactos com médicos, através de
videoconferência, no sentido de os "demover" de aderir à greve.
"Isso
não é verdade, não estive em nenhuma videoconferência, mas é do vosso
conhecimento que nós temos tido, através das estruturas do ministério,
diálogo com os sindicatos. O diálogo com os sindicatos nunca se
esgotou", afirmou.
* O sr. ministro sabe bem que tentou silenciar o direito de opinião dos trabalhadores da saúde, só este facto é motivo para fazer greve, mas ainda existem carências absurdas no SNS como papel higiénico, que os médicos compram para dispensarem aos doentes, não cabe na cabeça dum tinhoso.
O sr. ministro está a tornar-se um capacho de Maria Luís Albuquerque.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS
Merkel teme que esteja em causa a
relação de “confiança” com Washington
A chanceler alemã reagiu pela primeira vez em
público ao novo caso de espionagem alegadamente praticada pelos Estados
Unidos. Angela Merkel reforçou tratar-se de um “caso sério”.
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Se forem provadas as alegadas práticas
de dupla espionagem estar-se-á perante um "caso sério". Foi desta forma
que a chanceler alemã, Angela Merkel, reagiu às notícias que indiciam a
possibilidade de um funcionário dos serviços de inteligência alemã ter
operado a soldo da espionagem norte-americana.
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Merkel, que se encontra em Pequim na sua sétima visita oficial à China desde que assumiu a chancelaria da Alemanha, referiu-se pela primeira vez em público desde que foi noticiada a prisão de um indivíduo de nacionalidade alemã, de 31 anos, que apesar de ser funcionário do Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND na sigla original), estaria também a colaborar com a inteligência norte-americana.
"Se as alegações forem verdadeiras seria, para mim, uma clara contradição do que considero uma cooperação de confiança entre agências e [países] parceiros", acrescentou Merkel ladeada pelo primeiro-ministro chinês Li Keqiang.
Apesar da preocupação de Merkel, a posição institucional do ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, foi mais dura. "Estes incidentes têm de ser esclarecidos rapidamente", afirmou este domingo numa televisão alemã.
"Só então poderemos medir o âmbito da alegada espionagem. Agora espero uma rápida e não ambígua declaração dos Estados Unidos da América", disse ainda o ministro que também é o responsável pela área da segurança alemã.
Depois das notícias avançadas na última sexta-feira, entretanto o jornal alemão Bild avança que o referido cidadão, detido desde a passada quarta-feira, se terá encontrado com agentes norte-americanos na Áustria, pelo menos três vezes entre 2012 e 2014, tendo fornecido documentos classificados em troca de pagamentos a rondar os 25 mil euros.
* Espionagem norte- americana é sempre um caso sério, incitamento à guerra, caso Iraque, é sempre um caso sério, quando é que os europeus demonstram não ter medo do "pig sam".
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Merkel, que se encontra em Pequim na sua sétima visita oficial à China desde que assumiu a chancelaria da Alemanha, referiu-se pela primeira vez em público desde que foi noticiada a prisão de um indivíduo de nacionalidade alemã, de 31 anos, que apesar de ser funcionário do Serviço Federal de Inteligência da Alemanha (BND na sigla original), estaria também a colaborar com a inteligência norte-americana.
"Se as alegações forem verdadeiras seria, para mim, uma clara contradição do que considero uma cooperação de confiança entre agências e [países] parceiros", acrescentou Merkel ladeada pelo primeiro-ministro chinês Li Keqiang.
Apesar da preocupação de Merkel, a posição institucional do ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, foi mais dura. "Estes incidentes têm de ser esclarecidos rapidamente", afirmou este domingo numa televisão alemã.
"Só então poderemos medir o âmbito da alegada espionagem. Agora espero uma rápida e não ambígua declaração dos Estados Unidos da América", disse ainda o ministro que também é o responsável pela área da segurança alemã.
Depois das notícias avançadas na última sexta-feira, entretanto o jornal alemão Bild avança que o referido cidadão, detido desde a passada quarta-feira, se terá encontrado com agentes norte-americanos na Áustria, pelo menos três vezes entre 2012 e 2014, tendo fornecido documentos classificados em troca de pagamentos a rondar os 25 mil euros.
* Espionagem norte- americana é sempre um caso sério, incitamento à guerra, caso Iraque, é sempre um caso sério, quando é que os europeus demonstram não ter medo do "pig sam".
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ajuda de Berço constrói Unidade de
. Cuidados Continuados Pediátricos
em Lisboa
A associação de solidariedade social Ajuda de Berço vai construir uma Unidade de Cuidados Continuados Pediátricos para crianças doentes que dispensam cuidados hospitalares, em Benfica, Lisboa, num terreno cedido pela Câmara Municipal.
O direito de superfície sobre aquele terreno municipal a favor da Ajuda de Berço vai ser votado na reunião camarária de quarta-feira, sob proposta do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado.
Na proposta, a que a Lusa teve acesso, pode ler-se que, além da Unidade de Cuidados Continuados Pediátricos, a Ajuda de Berço pretende realojar um "número substancial" de crianças e serviços atualmente alojados na casa da Quinta da Cabrinha.
* A "Ajuda de berço" merece todo o apoio.
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HOJE NO
"i"
"i"
Supostos agressores de Carolina
. acusados de rapto e coacção sexual
Um
dos rapazes terá ainda de responder por crimes de cariz sexual
alegadamente cometidos contra outra menor da escola onde estudavam
Quatro
dos jovens suspeitos de por duas vezes no espaço de um ano terem
agredido e abusado sexualmente de “Carolina”, a adolescente que esteve
no centro de uma reportagem publicada no i a 27 de maio, foram acusados
pelo Ministério Público de Almada de crimes de coacção sexual sobre a
menor.
Três dos rapazes que estão em prisão preventiva desde 22 de Maio são acusados de rapto e coacção sexual em co-autoria, entre outros crimes. Por ter sido praticado contra uma menor de 16 anos, só pela coacção sexual os jovens arriscam uma pena agravada de entre um ano e quatro meses e dez anos e oito meses de prisão. O rapto, aplicado a quem, “por meio de violência” raptar outra pessoa com o intuito de, por exemplo, cometer crime contra a liberdade e autodeterminação sexual da vítima, é punido com pena de prisão de dois a oito anos. A moldura penal pode ser agravada se se considerar que a vítima é particularmente indefesa.
Os quatro rapazes, um com 18 anos e três com 16, terão de responder pelos actos alegadamente praticados contra a menor na tarde de 19 de Abril de 2014, num barracão na Azinhaga do Rato, no Laranjeiro. Um dia depois de ter completado 15 anos, “Carolina” terá sofrido agressões físicas e sido levada para um barracão por quatro rapazes. Nesse momento pelo menos dois jovens tê-la-ão agredido sexualmente.
A nota divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa revela ainda que um dos jovens terá ainda de responder por actos de cariz sexual, cometidos contra outra vítima, também menor e colega na escola do Agrupamento Professor Ruy Luís Gomes, onde em 2013 estudavam Carolina e os rapazes.
Recorde-se que, como o i adiantou na reportagem “Carolina, 15 anos, voltou a ser vítima de abusos. Os alarmes soaram, mas ninguém fez nada”, a 19 de Abril de 2013 e depois de alegadamente ter sido vítima de agressões físicas e sexuais por um grupo de seis rapazes numa mata perto da escola, a adolescente terá decidido ir à esquadra pelo seu pé, por recear que pudessem fazer o mesmo a umas amigas que também seriam insistentemente apalpadas por estes rapazes.
Nesse alegado episódio de agressões físicas e sexuais, ocorrido a 19 de Abril de 2013, os jovens suspeitos continuam a ser alvo de um processo tutelar educativo por à data não terem ainda completado 16 anos (idade a partir da qual se pode ser punido criminalmente).
Escola sob investigação
O Agrupamento de Escolas Professor Ruy Luís Gomes, do qual faz parte a escola do Laranjeiro (Almada), onde estudava a adolescente, continua a ser investigada por alegada omissão de auxílio.
Novos dados revelados pelo i na reportagem publicada a 27 de Maio levaram entretanto a Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), sob a alçada do Ministério da Educação, a regressar ao terreno para investigar se houve negligência por parte da directora, professores e/ou funcionários da escola no acompanhamento da vida escolar da aluna e no tratamento dado ao caso depois do alegado primeiro episódio de agressões e abusos.
Na queixa enviada à IGEC em 2013, é relatado, por exemplo, o momento em que a 28 de Janeiro de 2013 aquele grupo de alunos terá rasgado com um x-acto os calções, os collants e os ténis novos que Carolina teria levado para as aulas. A mãe terá então feito a primeira denúncia à directora da escola, que assumiu a responsabilidade de chamar os encarregados de educação dos rapazes. Nada terá acontecido. Menos de três meses depois, Carolina corria para a esquadra para relatar como os seis menores a terão arrastado para uma mata, molestado, e dado pancadas na cabeça e pontapés nas costelas.
* Estes gajos têm de levar uma rimada valente porque se forem só repreendidos estão a fazer o mesmo mais depressa do que pensamos.
** É óbvio que não houve reacção da escola porque professores e funcionários têm medo daqueles enegúmenos.
Três dos rapazes que estão em prisão preventiva desde 22 de Maio são acusados de rapto e coacção sexual em co-autoria, entre outros crimes. Por ter sido praticado contra uma menor de 16 anos, só pela coacção sexual os jovens arriscam uma pena agravada de entre um ano e quatro meses e dez anos e oito meses de prisão. O rapto, aplicado a quem, “por meio de violência” raptar outra pessoa com o intuito de, por exemplo, cometer crime contra a liberdade e autodeterminação sexual da vítima, é punido com pena de prisão de dois a oito anos. A moldura penal pode ser agravada se se considerar que a vítima é particularmente indefesa.
Os quatro rapazes, um com 18 anos e três com 16, terão de responder pelos actos alegadamente praticados contra a menor na tarde de 19 de Abril de 2014, num barracão na Azinhaga do Rato, no Laranjeiro. Um dia depois de ter completado 15 anos, “Carolina” terá sofrido agressões físicas e sido levada para um barracão por quatro rapazes. Nesse momento pelo menos dois jovens tê-la-ão agredido sexualmente.
A nota divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa revela ainda que um dos jovens terá ainda de responder por actos de cariz sexual, cometidos contra outra vítima, também menor e colega na escola do Agrupamento Professor Ruy Luís Gomes, onde em 2013 estudavam Carolina e os rapazes.
Recorde-se que, como o i adiantou na reportagem “Carolina, 15 anos, voltou a ser vítima de abusos. Os alarmes soaram, mas ninguém fez nada”, a 19 de Abril de 2013 e depois de alegadamente ter sido vítima de agressões físicas e sexuais por um grupo de seis rapazes numa mata perto da escola, a adolescente terá decidido ir à esquadra pelo seu pé, por recear que pudessem fazer o mesmo a umas amigas que também seriam insistentemente apalpadas por estes rapazes.
Nesse alegado episódio de agressões físicas e sexuais, ocorrido a 19 de Abril de 2013, os jovens suspeitos continuam a ser alvo de um processo tutelar educativo por à data não terem ainda completado 16 anos (idade a partir da qual se pode ser punido criminalmente).
Escola sob investigação
O Agrupamento de Escolas Professor Ruy Luís Gomes, do qual faz parte a escola do Laranjeiro (Almada), onde estudava a adolescente, continua a ser investigada por alegada omissão de auxílio.
Novos dados revelados pelo i na reportagem publicada a 27 de Maio levaram entretanto a Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), sob a alçada do Ministério da Educação, a regressar ao terreno para investigar se houve negligência por parte da directora, professores e/ou funcionários da escola no acompanhamento da vida escolar da aluna e no tratamento dado ao caso depois do alegado primeiro episódio de agressões e abusos.
Na queixa enviada à IGEC em 2013, é relatado, por exemplo, o momento em que a 28 de Janeiro de 2013 aquele grupo de alunos terá rasgado com um x-acto os calções, os collants e os ténis novos que Carolina teria levado para as aulas. A mãe terá então feito a primeira denúncia à directora da escola, que assumiu a responsabilidade de chamar os encarregados de educação dos rapazes. Nada terá acontecido. Menos de três meses depois, Carolina corria para a esquadra para relatar como os seis menores a terão arrastado para uma mata, molestado, e dado pancadas na cabeça e pontapés nas costelas.
* Estes gajos têm de levar uma rimada valente porque se forem só repreendidos estão a fazer o mesmo mais depressa do que pensamos.
** É óbvio que não houve reacção da escola porque professores e funcionários têm medo daqueles enegúmenos.
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