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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/06/2014
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O PESO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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O PESO
DO ESTADO
EM PORTUGAL
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor Valadares Tavares
Fique atento às declarações do Professor Valadares Tavares
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal vai tentar acordo com Bruxelas
. na multa do serviço universal
A coima aplicada esta quarta-feira, 25 de Junho,
pelo Tribunal Europeu de três milhões de euros por Portugal ter
adjudicado à PT, em 1995, o serviço universal sem concurso público não
pode ser alvo de recurso. Mas Sérgio Monteiro admite tentar acordo com
Bruxelas para não a pagar.
O Estado português vai tentar que a
coima aplicada no caso do serviço universal de telecomunicações não seja
aplicada, assegurou esta quarta-feira, 25 de Junho, o secretário de
Estado das Comunicações, Sérgio Monteiro. Ainda assim esta coima não é
recorrível.
"Na medida do possível procuraremos que a multa possa não ser
aplicada", garantiu num encontro com jornalistas, garantindo haver
diálogo, para esse efeito, com a Comissão Europeia.
O Tribunal Europeu aplicou esta quarta-feira uma coima de três milhões de euros a Portugal por não ter atribuído, em 1995, o serviço universal através de concurso público.
Sérgio Monteiro diz, no entanto, acreditar que para a redução do
valor da coima diária face ao pedido por Bruxelas "terá pesado o
histórico irrepreensível de Portugal nos últimos três anos". O
secretário de Estado afastou, por outro lado, responsabilidades deste
Governo no processo. Mas admite que afecta a reputação do País.
* As diatribes dos vários governos de excelência que temos tido, o povo paga.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Isaltino Morais admite escrever um livro
a contar experiência na prisão
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O ex-autarca Isaltino Morais, que saiu da prisão em liberdade condicional na terça-feira, admitiu hoje à agência Lusa vir a escrever um livro a contar a experiência vivida ao longo dos 426 dias que passou na prisão da Carregueira.
"É uma experiência que eu acho que deve ser contada, até por motivos pedagógicos", sustentou, acrescentando apenas, sobre o processo judicial, que respeita as decisões dos tribunais.
* Nada de anormal, no país o que não falta são escritores burlões, até o Joaquim da "Amélia dos olhos doces" está constituído auguido no caso das obras de arte do BPN
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HOJE NO
"i"
"i"
DGS
Um em cada 10 doentes dos cuidados continuados tinha uma infecção em 2013
Na totalidade foram identificadas 344 infeções (11,3%)
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Um
em cada 10 doentes de unidades de cuidados continuados tinha uma
infeção associada a cuidados de saúde (IACS), revela um inquérito da
Direção Geral de Saúde (DGS) relativo a 2013.
O inquérito de prevalência de infeção e uso de antimicrobianos nas
unidades de cuidados continuados (UCC) incluiu 2.304 residentes, tendo
em 317 sido registada uma infeção (IACS), o que que traduz uma
prevalência de 10,4%.
Na totalidade foram identificadas 344 infeções (11,3%).
“Estes resultados não podem ser comparados diretamente com os
de 2012 dado que foram introduzidas alterações nas definições de
infeção urinárias”, lê-se no documento, no qual se indicou que os
números de 2013 e de 2012 teriam o mesmo valor (8,1%) se fossem
retirados os dados relativos a “infeção urinária provável”.
No relatório de 2013, as infeções mais frequentes são as das vias
urinárias, com 17,5% infeções confirmadas e 20% infeções prováveis,
seguindo-se infeções da pele e tecidos moles (26,2%) e as infeções respiratórias (21,2%).
O documento assinalou a prescrição de 311 antimicrobianos, que podem
passar por antibióticos, antivirais, antifúngicos e antiparasitários, a
289 residentes (9,5%), com uma média de 1,1 antimicrobiano por doente.
Vinte e um residentes tinham prescrição de dois antimicrobianos e um
deles estava a tomar três destes fármacos, que no total foram
maioritariamente receitados pelo médico da unidade.
“No que se refere à organização das atividades de prevenção e
controlo das infeções e resistências aos antimicrobianos, destaca-se que
em cerca de um quinto das UCC não existia um profissional responsável
por estas atividades”, refere o texto do inquérito, que nas suas
recomendações incluiu o cumprimento do despacho sobre esta área.
“Tendo em conta as taxas relativamente elevadas de prevalência de IACS, é imperioso desenvolver as boas práticas
de prevenção de transmissão, nomeadamente em relação às infeções mais
frequentes: urinárias e feridas crónicas”, afirmou-se no documento, no
qual se exige uma análise mais detalhada do número significativo de úlceras de pressão e outras feridas.
No primeiro estudo nacional sobre esta matéria, em 2012, tinham
participado 232 UCC e 5.150 residentes, enquanto este ano foram
envolvidos 143 UCC e 2.304 3 residentes.
Quase metade das UCC inquiridas em 2013 eram unidades de Longa Duração, seguindo-se as de Média Duração (29,3%), de Convalescença (17,4%) e de Cuidados Paliativos (3,4%).
A população do inquérito foi caracterizada como idosa e “com
limitações físicas e cognitivas importantes”, registando-se feridas em
30% dos residentes.
* O ministério das Finanças tem outras prioridades que não o bem-estar dos cidadãos.
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FRANCISCA GUEDES DE OLIVEIRA
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IN "PÚBLICO"
18/06/14
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Saída? Que saída?
Não há, enfim,
nenhuma saída!
A necessidade de provar, motivado pelas eleições europeias, que as
decisões tomadas nos últimos três anos pelos países que controlam a troika
(com particular destaque para a Alemanha) surtiram os efeitos positivos
esperados, foram a principal força catalisadora da tão proclamada saída
limpa.
Todos os governos de centro direita europeus,
apologistas da política de austeridade, precisavam de mais um sucesso
claro; depois da Irlanda, veio Portugal. Mas a verdade é que, sem uma
mudança de vontade política, nem Portugal vai sair verdadeiramente de um
qualquer tipo de assistência, nem a troika vai sair, efetivamente de Portugal.
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O
primeiro problema é que, ao contrário do discurso político, os
fundamentais (as variáveis que definem a dinâmica de uma economia) não
têm sido a principal determinante das taxas de juro. Não tem havido
correlação forte entre a taxa de juro e a taxa de crescimento do PIB ou o
nível de endividamento. No entanto, estranhamente, tem existido quase
sempre uma correlação entre a taxa de juro da dívida soberana portuguesa
e a grega (independentemente das situações dos dois países nem sempre
terem tido evoluções semelhantes).
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A única racionalidade aparente
de variação da taxa de juro prende-se, não com o risco da dívida por si
só, mas da solidariedade percebida da Europa face às dívidas dos países
mais frágeis. A “queda” da Grécia e a reação da Alemanha sinalizando que
é cada um por si fez disparar os juros das economias periféricas. Mario
Draghi devolve o conceito de pagador de última instância e com a
introdução das OMT torna a tranquilizar os mercados. Mas os avanços e
recuos da Alemanha, a oposição sistemática do ministro das finanças
alemão à política do BCE, não nos tranquiliza.
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Se a Europa e o BCE
mantiverem uma política que sinaliza alguma forma de solidariedade, um
conceito de fiador das dívidas soberanas, pode ser que se consiga manter
a razoabilidade das taxas de juro. Admitindo alguma segurança nos juros
(meramente para efeitos do exercício teórico), para que a saída limpa
nos tranquilizasse teríamos que acreditar que a economia tem
possibilidades efetivas de crescimento.
Um dos aspectos que tem
sido anunciado como positivo neste processo de ajustamento é o novo
pendor exportador da economia. Fala-se de uma alteração estrutural que
permite taxas de cobertura “decentes” e que poderia servir como motor de
um novo modelo de crescimento mais saudável.
Facto 1: a mudança
estrutural das exportações é de tal forma débil que o fecho da refinaria
de Sines da Galp tornou a fazer com que as importações crescessem mais
do que as exportações no primeiro trimestre deste ano. Algum novo pendor
exportador não é ainda suficientemente forte para segurar a dinâmica
económica necessária. A dependência da Galp e da Autoeuropa torna-nos
frágeis e, de novo, a necessitar de consumo e investimento privado.
Facto
2: o crescimento verificado no último trimestre de 2014 deve-se
sobretudo a uma recuperação no consumo privado. Para que esta dinâmica
se mantenha necessitamos, por um lado, de deixar de cortar no rendimento
disponível das famílias e, por outro, de aceitar alguma forma de
recuperação do modelo de crescimento assente em consumo privado que foi
tão criticado pelos nossos parceiros e que, segundo algum discurso
europeu, nos trouxe até aqui.
Em suma, temos uma taxa de juro que
reage de forma pouco clara aos fundamentais da economia e que depende da
vontade do BCE e da Alemanha para segurarem as dívidas dos países
periféricos, e um modelo de crescimento económico que não conseguiu
nenhuma mudança estrutural no paradigma produtivo e que continua, ainda,
extraordinariamente dependente do consumo privado.
Neste contexto
incrivelmente frágil, e se nada mudar do ponto de vista do
posicionamento político, continuaremos a ceder parte da soberania de
decisão para não perdermos os nossos fiadores, a nossa segurança. Além
disso os nossos credores institucionais, a quem devemos 78 mil milhões
de euros, não vão sair até terem a certeza absoluta que a dívida lhes
será paga nos moldes negociados. Ora, parece-me claro, que no cenário
traçado dificilmente terão essa certeza nos próximos anos.
Num futuro mais ou menos longo, Portugal não sai do ajustamento e a troika não sai de Portugal!
Docente da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.
IN "PÚBLICO"
18/06/14
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Michelle Brito avança para
a terceira ronda em Wimbledon
A portuguesa
Michelle Brito apurou-se, esta quarta-feira, para a terceira ronda do
torneio de Wimbledon, após derrotar a australiana Jarmila Gajdosova por
6-3, 4-6 e 6-3.
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No dia seguinte a ter derrotado a russa Svetlana
Kuznetsova, a jovem portuguesa volta assim a estar em destaque na relva
do All England Club, onde no ano passado, recorde-se, eliminou a russa
Maria Sharapova, igualmente na segunda ronda.
Michelle, que pelo segundo ano consecutivo vai assim disputar a terceira ronda deste Grand Slam,
terá agora pela frente a polaca Agnieszka Radwanska, atual número 4 do
ranking mundial, e que derrotou hoje a australiana Casey Dellacqua, por
6-4 e 6-0.
* O próximo embate é terrível, oxalá ganhe.
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25.O MELHOR
DA ARTE
ALGAZARRA
NA TOSCANA
PAOLO UCCELLO
Da tela ao tipo de pincel usado pelo artista, do contexto político,
histórico ou individual do pintor e da época de seu trabalho, Palhetas
desvenda os inúmeros segredos que um quadro pode esconder. Usando finas
técnicas como raio-X e infra-vermelho, o programa disseca pinturas ao
seu nível mais íntimo fazendo uma astuta investigação!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Só uma em cada 10 empresas faz acções de prevenção na área do álcool e drogas
Apenas uma em cada 10 empresas portuguesas promove acções de prevenção e tratamento dos problemas relacionados com o consumo de tabaco, álcool e drogas no local de trabalho, revela um estudo hoje divulgado.
O estudo, que analisa as políticas de prevenção e controlo do consumo de álcool e drogas no local de trabalho, conclui ainda que apenas duas em cada 10 empresas têm regulamentos sobre o consumo destas substâncias.
A investigação, que tem
como base as respostas de 6.817 trabalhadores e pessoas temporariamente
desempregadas ou de baixa médica (15-64 anos) recolhidas no âmbito do
III Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na
População Geral 2012, revela que 87,6 por cento das empresas não fazem
ações de prevenção ou tratamento de problemas relacionados com álcool e drogas.
A investigação, promovida pelo Serviço de Intervenção nos
Comportamentos Aditivos e das Dependências (SICAD), analisou o consumo
diário de tabaco, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e de
medicamentos no último mês e o uso de substâncias ilícitas no último
ano.
O estudo, que introduz pela primeira vez a análise dos consumos na
população laboral, conclui ainda que em apenas 21 por cento das empresas
existem regulamentos sobre o uso de álcool ou drogas no local de trabalho.
A investigação dá ainda conta da inexistência de análises para a deteção de consumo de álcool em 90,2 por cento das empresas e de drogas ilícitas em 93,8 por cento dos locais de trabalho.
Nas empresas em que as análises são feitas, a maioria ocorre de forma irregular (em cerca de 41 por cento dos casos).
Vanda Cruz, responsável da União Geral de Trabalhadores (UGT) pela segurança e saúde no trabalho,
considera que existe "um vazio legal" na realização dos testes de
deteção de álcool que é preciso preencher com regulamentos que garantam
sigilo aos trabalhadores.
Em declarações aos jornalistas à margem da apresentação do estudo,
faz a responsável adiantou que a UGT está a iniciar negociações com a
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) para um regulamento sobre esta matéria a incluir na contratação coletiva.
Uniformizar os níveis de alcoolemia aceitáveis para cada atividade
e definir quem pode fazer os testes são algumas das questões que a UGT
quer ver consagradas no regulamento, que deverá garantir sempre o
direito dos trabalhadores ao sigilo e à privacidade.
O estudo, elaborado pelo Centro de Estudos de Sociologia da
Universidade Nova de Lisboa, conclui que o consumo destas substâncias é
maior entre a população laboral, quando comparada com a população geral.
Revela ainda que o consumo de tabaco e de drogas ilícitas é mais
frequente na faixa etária entre os 15-34 anos, enquanto o álcool e os
medicamentos são sobretudo consumidos pela população entre os 35 e os 64
anos.
Em relação ao tabaco, fumam mais os desempregados homens,
solteiros ou divorciados, os quadros superiores, os trabalhadores não
qualificados dos setoresprimário e secundário e os agricultores, e menos
os especialistas das profissões científicas e militares.
Entre as mulheres, são as trabalhadoras dos serviços e vendas e administrativas que mais fumam.
O consumo excessivo de álcool regista-se sobretudo nos
trabalhadores não qualificados dos setores da agricultura, construção,
indústria e serviços, mas também nos quadros superiores.
Os medicamentos são consumidos sobretudo por trabalhadoras
mulheres não qualificadas dos setores da construção, indústria e
serviços, com mais de 15 anos se serviço, separadas, divorciadas ou
viúvas.
Relativamente às substâncias ilícitas, o consumo é mais frequente
nos homens e nas mulheres jovens adultos, com ensino superior (homens) e
secundário (mulheres), e ainda nos técnicos de nível intermédio e
mulheres de profissões científicas.
Os homens solteiros e as mulheres separadas, divorciadas ou viúvas registam também maiores consumos.
* Já passámos a Idade Média nas relações laborais?
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Só 10% dos professores portugueses
se sentem valorizados
O relatório da OCDE hoje divulgado, o TALIS 2013, revela que apesar de
94,1% dos professores portugueses do ensino básico acreditarem no seu
trabalho, apenas 10,5% se sente valorizado pela sociedade.
Quase todos os professores portugueses (94,1%) acreditam
na qualidade do seu trabalho, mas apenas 10,5% se sentem valorizados
pela sociedade. Este é uma dos resultados do mais recente relatório da
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o
TALIS 2013 (Teaching and Learning International Survey) que inquiriu 20 professores do ensino básico de escolas diferentes, em cada um dos 30 países que fazem parte da OCDE.
O relatório hoje divulgado aponta para um sentimento geral de desvalorização profissional entre a classe docente
portuguesa estando muito acima da média da OCDE que indica que 30,9%
dos inquiridos acredita que a profissão docente é valorizada pela
sociedade.
Apesar de se sentirem desvalorizados, os professores não têm dúvidas
quanto à qualidade do trabalho que desenvolvem: 99% acredita que está a
ajudar os seus alunos a valorizar a aprendizagem (contra uma média de
80,7% da OCDE), e 97,5% acredita que está a ajudar a desenvolver o
pensamento crítico dos alunos (80,3% média da OCDE).
O TALIS 2013 indica ainda que as 40 horas de trabalho
semanais dos professores se dividem em 21 horas de aulas, 9 de
preparação de aulas e 10 de correcção de trabalhos dos alunos. Nestas
três componentes Portugal está sempre acima da média da OCDE, mas é no
tempo despendido a corrigir trabalhos que os professores portugueses
mais se afastam da média dos 30 países, que se fixa nas 5 horas semanais
para este tipo de trabalho.
Quanto à utilização do tempo de duração das aulas os professores
portugueses afirmam que 25% se perde em tarefas administrativas, como a
contabilização e registo
de presenças, e a manter a ordem dentro da sala. Sobra 75% do tempo de
aula para efectivamente leccionar, o que não representa uma realidade
muito distante dos restantes países envolvidos no estudo, uma vez que a
média 78,7% do tempo de aula dedicado ao ensino.
73% dos professores portugueses são mulheres
Maioritamente, os professores portugueses são mulheres, com uma média de 20 anos de experiência e com formação em educação. No entanto, a cadeira do director escolar continua a ser ocupada na maioria por homens, revela ainda o estudo da OCDE.
Segundo o TALIS 2013, 73,2% dos professores em Portugal são mulheres,
acima dos 68,1% de média dos mais de 30 países envolvidos no estudo.
Os docentes portugueses são em média dois anos mais velhos que os
colegas da OCDE (44,7 anos de idade média contra 42,9) e têm 19,4 anos
de experiência profissional,
mais do que os 16,2 de média do TALIS 2013. No entanto, apenas 82,1%
dos docentes portugueses completou formação em educação atirando
Portugal para abaixo da média da OCDE que regista dos 89,8%.
No que diz respeito aos directores escolares a tendência média é para
uma divisão quase igualitária entre géneros na atribuição da cadeira de
director, com 49,4% de directoras. Portugal fica dez pontos percentuais
abaixo, nos 39,4%.
A idade média dos directores escolares em Portugal ronda os 52 anos,
ligeiramente acima dos 51,5 anos médios da OCDE e com 6,6 anos de
experiência profissional. Menos do que os 8,9 registados pela média da
OCDE.
* Devia pensar-se nos educadores de infância e nos professores do ensino básico com maior respeito, são eles os pilares fundamentais para uma boa progressão académica dos alunos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
BPN pagou 5,2 milhões de euros
por coleção de cópias de arte
Negócio de coleção de arte "sem valor histórico-arqueológico" foi concluído em 2007, um ano antes de o banco ser nacionalizado.
O Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado em dezembro de 2008, pagou 5,2 milhões de euros em negócio de coleção de arte "sem qualquer valor histórico-arqueológico", constituída por "cópias de má qualidade".
O negócio foi finalizado em 2007 entre a GESLUSA, do Grupo BPN/Sociedade Lusa de Negócios (SLN), e três arguidos, acusados pelo Ministério Público a 2 de junho deste ano, por burla agravada, branqueamento de capitais, falsificação, detenção de arma proibida e fraude fiscal qualificada.
A acusação refere que Joaquim Pessoa, Manuel Castro Nunes e José Gueifão atuaram "de forma a enganar e a lesar patrimonialmente o Grupo BPN/SLN". A investigação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) concluiu que os arguidos "tinham consciência que as peças" vendidas à GESLUSA, "não correspondiam ao real valor das peças".
* Ainda falta muita coisa por descobrir e muita gente fina para incriminar.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Pessoas de diferentes áreas sociais
apresentam em Lisboa
"Manifesto pela Erradicação da Pobreza"
Um grupo de pessoas que intervêm em diferentes áreas sociais e que estão em “permanente contato” com os dramas de milhares de portugueses apresentam hoje, em Lisboa, o “Manifesto pela Erradicação da Pobreza”. “A pobreza em Portugal não é uma questão genética (…) A pessoa nasceu pobre, mas pode alterar essa situação, assim a sociedade lhe permita” o acesso ao emprego, à educação, à cultura e ao conhecimento, destaca Romão Lavadinho.
“Este é o apelo e o protesto de quem recusa que a pobreza e a exclusão social sejam uma fatalidade para a maioria da população, e a riqueza uma bênção que apenas chega a alguns”, refere o manifesto, assinado por um grupo de pessoas, entre os quais José Pitacas (economista), Manuel Figueiredo (presidente da Voz do Operário), Deolinda Machado (CGTP) e Inês Fontinha (Associação "O Ninho").
O presidente da Associação de Inquilinos Lisbonense e um dos signatários do manifesto, explicou que assinou o documento por ser uma forma de “poder apresentar, perante a sociedade, propostas que possam vir a resolver os problemas das pessoas, das famílias e o problema da pobreza”. “A pobreza em Portugal não é uma questão genética (…) A pessoa nasceu pobre mas pode alterar essa situação, assim a sociedade lhe permita” o acesso ao emprego, à educação, à cultura e ao conhecimento, disse ainda Romão Lavadinho, destacando que o grupo de pessoas que assinou o manifesto “não tem a pretensão de substituir outras instituições que já atuam no terreno, mas apenas a preocupação de mostrar que a pobreza em Portugal tem vindo a aumentar”.
Os subscritores afirmam no manifesto que, “a todo o momento”, são confrontados “com o desemprego de famílias inteiras, a fome e a miséria”, baixos ordenados e reformas, salários em atraso, o aumento das rendas de casa, as dificuldades de acesso a cuidados médicos e à “emigração forçada de filhos e outros familiares para conseguirem sobreviver”. “Há cerca de três milhões de pessoas que vivem no limiar da pobreza numa autêntica espiral de empobrecimento que se alastra a novos segmentos da população portuguesa”, sublinham no manifesto, que vai ser apresentado ao final da tarde na Associação Portuguesa de Deficientes.
Os signatários afirmam que são “pessoas que procuram ser solidárias na vida e na prática” e, por isso, recusam “ficar parados e acomodados perante o afundamento” do país. É o “apelo de quem acredita que é necessário e possível um novo rumo para o país, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, onde as prioridades sejam o pão e os direitos de quem trabalha, a produção e a justa distribuição da riqueza, o direito ao trabalho, ao salário, à educação, à saúde e à segurança social públicas, universais e solidárias, e que são parte integrante e inalienável dos direitos humanos e do progresso social”.
* Só com este tipo de acções é possível falar em humanização para os que mais sofrem.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Adeptos japoneses voltam a
limpar bancadas após jogo
Mesmo depois de verem a sua seleção ser eliminada ontem do Mundial
muitos adeptos japoneses cumpriram o ritual de limpar as bancadas após o
final do encontro.
Como já tinha acontecido após
os encontros frente à Grécia e à Costa Rica, ontem os adeptos japoneses
voltaram a pegar em sacos azuis de lixo depois de serem derrotados por
1-4 frente à Colômbia no Arena Pantanal, em Cuiabá, e consequentemente
eliminados do Mundial.
* Educação é assim, na Europa civilizada partem-se e incendeiam-se bancadas.
* Educação é assim, na Europa civilizada partem-se e incendeiam-se bancadas.
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A NAUTILUS HOUSE
Uma jovem família cansada da sua casa convencional ansiava por viver em algo um pouco mais integrada com a natureza. O seu desejo foi atendido por Javier Senosiain de Senosiain Arquitectos, um arquitecto mexicano célebre cujo trabalho é considerado como pioneiro e controverso no campo da bioarquitetura. Em vez de uma habitação quadrada vulgar, eles agora vivem dentro de uma concha gigante molusco psicodélico.
De acordo com a Senosiain, a Nautilus House é anti-sísmica e de fácil manutenção.
Embora não possua a melhor gestão de espaço e parca em armazenamento, é
difícil não ter inveja da família que começa a casa no país das
maravilhas saído de um romance de Lewis Carroll.
Usando uma técnica chamada construção ferrocimento, a estrutura é feita em arame reforçado de aço, revestida com betão,
permitindo curvas naturais arredondadas e harmoniosas.
O interior está cheio de espirais, círculos, e salas de forma orgânica imitando as câmaras côncavas que seriam de esperar dentro de uma molusco gigante.
A casa de banho com lavatório e duche surreais, quem não gosta?
Centenas de pequenos vitrais da cor de arco-íris compõem as janelas do tecto e paredes, com excelente captação da luz solar e em sintonia com a decoração do interior
Usando de toda a liberdade artística e atenção aos detalhes, a Nautilus House é um excelente exemplo de criação de moradias usando o design da natureza de acordo com a fantasia da mente humana.
Por último duas plantas que ajudam a explicar o conceito arquitectónico desta casa tão especial.
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