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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/05/2014
6-A 2ª GUERRA
MUNDIAL
VISTA DO ESPAÇO
Nesta série cujos 6 episódios totalizam duas horas, veremos os principais momentos da Segunda
Guerra Mundial como nunca antes. Usando tecnologia de satélite e
animações computadorizadas, para que possamos ter um contexto global da
guerra, teremos novas informações e explicações diferentes sobre como
uma nação militarmente classificada como a 19ª, em 1939, pôde chegar,
seis anos depois, a ser uma potência mundial com armas nucleares. Do
alto, poderemos reinterpretar a 2ª Guerra Mundial, colocando em
perspectiva os acontecimentos cruciais, de uma maneira muito mais
completa.
ÚLTIMO EPISÓDIO
FONTE: MrDominiopublico001
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CRISTINA ESTEVES
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IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
16/05/14
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Me, My #selfie and #Fail
O que é que o líder da oposição, o Presidente da República e o CDS-PP tiveram em comum nos últimos tempos?
Todos sentiram o reverso da medalha (ou da partilha!) da presença nas
redes sociais: a selfie de António José Seguro a imortalizar a passagem
Martin Schulz por Lisboa ou o vídeo a associar-se à campanha
#BringBackOurGirls sobre as adolescentes raptadas na Nigéria tiveram
impacto pela negativa, a paródia e a chacota ofuscaram o propósito; a
reprimenda no Facebook por Cavaco Silva aos ‘cata-ventos' (Marcelo
Rebelo de Sousa dixit) sobre o segundo resgate foi mais comentada pelas
suas próprias omissões ou contradições, temporais ou na forma e tom, o
que o levou mesmo a justificar-se em plena visita oficial à China; e, o
súbito apagão das partilhas pré-Triunvirato do CDS-PP fizeram mais pela
sua divulgação do que o uso que lhes era dado por uma franja de
tuíteiros a assinalar as alegadas contradições com a prática durante a
vigência da ‘troika'.
Adere-se cada vez mais às redes sociais,
não apenas para interagir com amigos ou partilhar fotos inócuas, mas
para fazer política. O papel das redes sociais, desde o Facebook,
Twitter ou YouTube aos jornais digitais, novos ou por evolução lógica
dos tradicionais, cresce a olhos vistos e terá cada vez mais impacto no
processo de decisão individual, para o bem e para o mal.
Estamos
numa nova fase de libertação e empoderamento (não gosto da palavra!) das
pessoas, mas a liberdade para comunicar aberta e honestamente não é
algo que possa ser dado por adquirido ou de forma leviana. A rápida
criação de redes e comunidades de interesses enaltece o que nos une, e
as nossas diferenças e divergências, culturais, sociais, políticas...
liga pessoas, as suas ideias e valores, como nunca antes. E estamos
ainda nos primórdios desta nova era.
Esta forma de comunicar,
mais pessoal, também tem as suas nuances. Nem todos são, ou têm os
meios, de um Barack Obama, ou estilo de Beppe Grillo, nem tudo é
Primavera Árabe. A substituição de comícios por mensagens tipo
140-caracteres exponencia a intimidade na política e aumenta o nível de
responsabilização, mas simultaneamente estimula uma corrida para se ser
ouvido, de ruído e contra-informação.
E com a informação,
projecções, interacção em (quase) tempo real, qual é o verdadeiro
potencial da utilização política dos canais da rede social? Não haverá
limites à imaginação, antes um ambiente em que o político terá de estar
sempre "no ar", e sempre que partilhado - seja por um jornalista ou
opositor - é notícia. Factual? Sim, nem que seja descontextualizada.
Os
políticos têm de estar preparados com uma estratégia sólida, uma ideia
clara da audiência e da mensagem a ser partilhada, e não se relacionar
com as media e redes sociais de forma imprudente, senão acabam
associados à hashtag #fail. Ou não houvesse um barquinho de Pedro... Uma
nova forma de comunicação também se precisa!
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
16/05/14
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184.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
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184.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "H"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís
Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente
alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
Harmonização
(—de.legislação nacional) -
A União Europeia tem
contribuído para a aproximação da legislação dos Estados-Membros, quer
através das normas que constam dos Tratados, quer através de atos
adoptados pelas instituições e órgãos da União. Neste domínio, os
regulamentos e as diretivas têm sido instrumentos particularmente
relevantes no processo de uniformização normativa e de harmonização das
legislações nacionais.
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Humanitária (Ajuda —) -
A ajuda humanitária
consiste no financiamento, fornecimento de bens, prestação de serviços
ou assistência técnica em situações emergência que afetam uma população
(ex. guerra ou catástrofe natural). Atualmente, a União Europeia
concentra os esforços dos Estados-Membros neste domínio e é o principal
prestador mundial de ajuda humanitária.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"Não acabou",
Mais um aviso a Portugal. Agora, é a vez de Klaus Regling. O país "reconquistou a soberania" e alcançará um "longo período de crescimento sustentável", mostra-se convicto, mas as reformas têm de continuar.
O diretor-executivo do Fundo Europeu de Estabilização
Financeira (FEEF), mecanismo que suportou um terço dos empréstimos a
Portugal, afirmou-se convicto de que o país alcançará um "longo período
de crescimento sustentável", desde que prossiga as reformas.
Numa mensagem divulgada pelo Mecanismo Europeu de
Estabilidade, o novo fundo permanente, que também dirige, no dia em que,
oficialmente, o programa de assistência do FEEF a Portugal terminou,
Klaus Regling considerou que "o Governo e o povo merecem reconhecimento
pelos resultados alcançados nos últimos três anos", e fez um balanço
positivo do ajustamento.
"O fim deste programa significa que, primeiro, Portugal
é outra vez capaz de se refinanciar nos mercados com taxas de juro
razoáveis, pelo que a soberania foi reconquistada; e, segundo, o
ajustamento económico que teve lugar nos últimos três anos, embora tenha
sido doloroso para a população, está a mostrar resultados agora. As
exportações estão a crescer de novo, a competitividade foi
reconquistada, e a situação orçamental está muito mais sob controlo",
considerou.
Defendendo que a 'saída limpa' de Portugal mostra
claramente que a "abordagem de prestar assistência financeira com
condicionalidade, de reformas de política económica" funciona, Regling
advertiu, todavia, que "não acabou, não há lugar para complacência, e o
processo de reformas deve continuar".
"Ainda há vários desafios económicos importantes que
Portugal enfrenta, pelo que o processo de reformas deve continuar a
acredito que vai continuar", disse.
Prioridade ao desafio diário do desemprego
O responsável considerou ainda que a prioridade deve
ser o combate à alta taxa de desemprego, "o desafio mais importante que
as pessoas enfrentam diretamente", e que o Governo "também deve manter o
orçamento sob controlo", lembrando igualmente que "a dívida privada
ainda é muito elevada".
"Mas estou confiante que, se todos estes problemas
forem enfrentados, Portugal pode chegar a um longo período de
crescimento sustentável", acrescentou.
A terminar, Klaus Regling disse que o MEE continuará a
trabalhar com Portugal ainda que noutros moldes, explicando que não
haverá mais dinheiro, e, como tal, não haverá mais condicionalidade, mas
o mecanismo tem de garantir que o país é capaz de pagar de volta, tal
como os outros países que receberam assistência financeira, pelo que
todos estarão sujeitos ao sistema de alerta precoce, conduzido
juntamente com a Comissão Europeia.
Do pacote total de ajuda externa a Portugal, no
montante global de 78 mil milhões de euros, um terço foi concedido pela
União Europeia ao abrigo do Mecanismo Europeu de Estabilização
Financeira, o MEEF, outro tanto através do Fundo Europeu de
Estabilização Financeira, o FEEF (26 mil milhões cada), e a terceira
fatia, de idêntico valor, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Por ocasião da criação do MEE, ficou estabelecido que o
FEEF continuaria operacional para terminar o financiamento dos
programas de assistência à Grécia, Portugal e Irlanda.
A 'saída limpa' de Portugal do resgate foi a terceira, após a Irlanda e a Espanha (no caso espanhol de um programa de assistência dirigido ao sector bancário).
* Os dirigentes destes organismos financeiros têm sempre de dar uma no cravo e outra na "ditadura". Por um lado tentam confundir os portugueses dando os parabéns ao governo por uma coisa que não fez para além da vampiragem fiscal, não aconteceu nenhuma reforma estrural neste país.
Por outro advertem para possiveis futuras dificuldades para virem, claro está, sacar mais juros de novos "prosaicos" e solidários empréstimos.
Acabou a pachorra para tanta aldrabice.
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ESTA SEMANA NA
"SEMANA INFORMÁTICA"
Projecto Qranio vence concurso de empreendedorismo da Galileu
A aplicação multiplataforma utilizar técnicas de gamificação ao serviço da aprendizagem
André Oliveira, de 20 anos, foi o vencedor do Concurso de Empreendedorismo by Fast Track MBA Galileu.
O projecto Qranio, uma aplicação multiplataforma, que reúne
aprendizagem e diversão ao utilizar técnicas de gamificação, destacou-se
ente as restantes 10 candidaturas apresentadas.
O mentor do projecto explica que o objectivo desta plataforma de social-games,
é «proporcionar uma aprendizagem de forma divertida». Na prática a
plataforma consiste em perguntas de cultura-geral que, uma vez,
respondidas permitem a obtenção de Qi$ (moeda virtual), que podem ser
trocadas por prémios disponibilizados por parceiros no shopping virtual.
André Oliveira vai receber uma inscrição na segunda edição do Fast
Track MBA, uma formação intensiva e de forte componente prática que visa
o desenvolvimento de competências na área da gestão, para profissionais
e empresários sem formação na área.
* Aplaudimos a inteligência portuguesa.
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ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
França proibiu contacto entre chefes e
. trabalhadores pós-horário laboral.
Na prática, que acontece?
No mês passado, França deu um passo importante na proteção do
direito ao descanso dos trabalhadores, com o acordo assinado entre
sindicatos e patrões do sector da tecnologia, engenharia e consultoria,
que estabeleceu a proibição de os chefes contactarem os seus
trabalhadores fora do horário laboral.
O especialista em questões
laborais da CCA Advogados, José Castelo Branco, interpreta esta
alteração legislativa e reflete sobre a possibilidade de a mesma poder
ser implementada em Portugal.
“O acordo estabelecido ainda não
é uma lei. Funciona um pouco como os contratos coletivos em Portugal,
negociados entre sindicatos e entidades empregadoras. Aqui, os
sindicatos que estão ligados a profissionais de engenheria, informática e
consultoria conseguiram negociar com as entidades empregadoras o
chamado direito de desconexão.
Em França, há um horário de
trabalho de 35 horas – França é o grande locomotiva na redução das horas
de trabalho; foi ela que passou das 45 horas para as 40, das 40 para as
38 e, agora, para as 35. A desconexão não é mais do que evitar que as
pessoas, após o seu período de trabalho, continuem ligadas à empresa.
Estamos a falar de sectores muito específicos, que estão sempre
conectados com a empresa. Porquê? Porque têm normalmente instrumentos de
trabalho, como o telefone da empresa, que levam a que haja um relação
muito próxima entre o trabalhador e a empresa e a que o primeiro não
consiga desvincular-se da empresa nos períodos de descanso.
* Workdependência para quê???
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
Sabe onde deve tocar no corpo
de uma mulher?
Um estudo de cientistas canadianos determinou quais são as partes mais sensíveis do corpo feminino
Aviso:
este artigo talvez não seja conveniente para menores de 16 ou, vá
lá, de 14 anos. Trata-se do resultado de uma investigação científica,
que foi publicado recentemente no 'Journal of Sexual Medicine'. Um grupo
de investigadores canadianos quis perceber a sensibilidade das várias
zonas erógenas do corpo de uma mulher.
A ideia foi comparar a sensibilidade de zonas como o períneo (o espaço
entre o ânus e a vulva) ou os mamilos, com a de outras partes mais
neutras, como o pescoço, o antebraço e a barriga.
Antes de lhe apresentar os resultados, uma breve explicação:
os investigadores testaram três abordagens diferentes, o toque, a
pressão e, a mais óbvia, a vibração. Aquilo que descobriram foi que em
relação ao toque, a zona do pescoço, o antebraço e as virilhas são as
áreas mais sensíveis e as aréolas (zona em redor do mamilo) as menos.
No teste da pressão, as conclusões foram diferentes: o clitóris e os mamilos foram consideradas as zonas mais erógenas; já a parte lateral do peito e a barriga as menos.
No teste da pressão, as conclusões foram diferentes: o clitóris e os mamilos foram consideradas as zonas mais erógenas; já a parte lateral do peito e a barriga as menos.
Este estudo foi feito com 30 mulheres saudáveis, escreve a
'TIME', entre os 18 e os 35 anos, que tiveram de se despir integralmente
e de se deitarem numa mesa apenas cobertas com um lençol. Foram então
usados vários instrumentos para as estimular nas diferentes zonas do
corpo. Esta estimulação, explica a revista, era aplicada durante apenas
1,5 segundos, depois os cientistas aguardavam cinco segundos antes de
perguntarem às mulheres como se sentiam.
Por último, foi feito o teste com vibração. E aí houve
poucas novidades, de acordo com aquilo que já se sabe. De facto, tanto o
clitóris como os mamilos - até mais o primeiro do que o segundo -,
foram consideradas as zonas mais sensíveis e mais erógenas de todo o
corpo feminino.
Uma surpresa foi o facto de terem percebido que o que resulta melhor no órgão genital das mulheres é tanto a pressão como a vibração e que o toque não tem tanto efeito.
Uma surpresa foi o facto de terem percebido que o que resulta melhor no órgão genital das mulheres é tanto a pressão como a vibração e que o toque não tem tanto efeito.
* ERRADO! O que melhor toca o corpo de uma mulher é a palavra certa e cada uma tem a sua, os toques são sequência intuitiva.
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É um dos cancros mais comum nos jovens adultos
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
10 coisas que deve saber
sobre o melanoma
A propósito do Dia do Melanoma, que se assinalou esta semana, confira os esclarecimentos dos dermatologistas sobre as formas de manifestação da doença
De acordo com a Academia Americana de Dermatologia (AAD), é o
cancro mais comum em pessoas com idades entre os 25 e 29 anos. Os
especialistas acreditam que é o resultado do uso dos solários.
O melanoma afeta pessoas com todos os tipos de pele
As pessoas com mais pigmentação na pele têm um risco menor de terem cancro de pele porque têm mais protecção contra o sol mas isso não significa que não possam ter.
Pode não se desenvolver em sinais já existentes
Os sinais já existentes podem transformar-se em melanoma mas é possível surgir num sinal novo
Pode aparecer em pessoas com poucos ou sem sinais
Qualquer pessoa corre o risco de ter melanoma até mesmo aqueles que têm poucos sinais. Se tem poucos sinais e notar uma mudança na forma, tamanho ou cor nalgum deve analisá-lo.
O melanoma pode não ser um sinal
Pode-se detetar um melanoma através de uma ferida que não cicatriza, por exemplo.
O cancro pode aparecer em áreas não expostas ao Sol
Melanomas podem aparecer em sítios como entre os dedos das mãos e dos pés, nas axilas, rabo ou genitais.
Pessoas mais velhas também podem ter a doença
Para quem tinha uma forte exposição ao sol, quando era mais jovem, o diagnóstico de melanoma pode passar pela manifestação de mutações genéticas nos melanócitos, as células que produzem a melanina na pele
Melanoma é a forma mais letal de cancro de pele
Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são mais comuns que o melanoma mas têm taxas de sobrevivência mais elevadas.
Mas é tratável quando diagnosticado no início
Quanto mais cedo se detetar um melanoma, mais hipóteses de sobrevivência há.
O melanoma não 'ataca' só quem gosta de sol ou de solários
Quem tem um historial de familiares com cancro está mais sujeito a ter melanoma do que o resto da população. Relatórios mostraram que ter um parente de primeiro grau com um melanoma (pai, irmão ou irmã) pode aumentar o risco de ter melanoma entre 10 a 15%.
O melanoma afeta pessoas com todos os tipos de pele
As pessoas com mais pigmentação na pele têm um risco menor de terem cancro de pele porque têm mais protecção contra o sol mas isso não significa que não possam ter.
Pode não se desenvolver em sinais já existentes
Os sinais já existentes podem transformar-se em melanoma mas é possível surgir num sinal novo
Pode aparecer em pessoas com poucos ou sem sinais
Qualquer pessoa corre o risco de ter melanoma até mesmo aqueles que têm poucos sinais. Se tem poucos sinais e notar uma mudança na forma, tamanho ou cor nalgum deve analisá-lo.
O melanoma pode não ser um sinal
Pode-se detetar um melanoma através de uma ferida que não cicatriza, por exemplo.
O cancro pode aparecer em áreas não expostas ao Sol
Melanomas podem aparecer em sítios como entre os dedos das mãos e dos pés, nas axilas, rabo ou genitais.
Pessoas mais velhas também podem ter a doença
Para quem tinha uma forte exposição ao sol, quando era mais jovem, o diagnóstico de melanoma pode passar pela manifestação de mutações genéticas nos melanócitos, as células que produzem a melanina na pele
Melanoma é a forma mais letal de cancro de pele
Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são mais comuns que o melanoma mas têm taxas de sobrevivência mais elevadas.
Mas é tratável quando diagnosticado no início
Quanto mais cedo se detetar um melanoma, mais hipóteses de sobrevivência há.
O melanoma não 'ataca' só quem gosta de sol ou de solários
Quem tem um historial de familiares com cancro está mais sujeito a ter melanoma do que o resto da população. Relatórios mostraram que ter um parente de primeiro grau com um melanoma (pai, irmão ou irmã) pode aumentar o risco de ter melanoma entre 10 a 15%.
* Fique atento!
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Os melhores países do futuro digital
É sabido que as novas tecnologias estão a mudar o mundo. Mas também é
necessário que o mundo se saiba adaptar ao avanço tecnológico global, de
forma a melhor saber viver na era digital. Inovação e conhecimento são
assim, e cada vez mais, as palavras de ordem num planeta ávido por
competitividade
Nesta ‘guerra’, como em todas, também há vencedores e vencidos, um
ranking que o Fórum Económico Mundial divulga em relatório já há 13 anos
sob o título: Os países melhores preparados para o futuro digital.
Este
ano não foi excepção. E voltou a demonstrar-se que os países nórdicos e
também a Singapura são as nações melhores preparadas para enfrentar os
desafios do futuro, uma conclusão que não belisca o ‘top’ seis em
relação às mesmas posições cimeiras do ano passado.
Em 148 países analisados, tendo em conta 54 indicadores divididos em
quatro categorias: ambiente (regulatório, político e de negócios),
prontidão tecnológica (infra-estrutura, preços e competências),
usabilidade (por governos, indivíduos e empresas) e impactos (sociais e
económicos), Portugal conseguiu um honroso 33.º lugar, afinal o mesmo
posto que já tinha o ano passado. Os últimos lugares do ranking são
ocupados pelo Myanmar, Burundi e Chade.
Vejamos o top 15 da lista:
1.º Finlândia (1º. Em 2013)
2.º Singapura (2.º)
3.º Suécia (3.º)
4.º Holanda (4.º)
5.º Noruega (5.º)
6.º Suíça (6.º)
7.º EUA (9.º)
8.º Hong Kong (14.º)
9.º Reino Unido (7.º)
10.º Coreia do Sul (11.º)
11.º Luxemburgo (16.º)
12.º Alemanha (13.º)
13.º Dinamarca (8.º)
14.º Taiwan (10.º)
15.º Israel (15.º)
* Porque o 33º lugar é honroso? Somos um país cheio de cérebros nas mais variadas áreas da investigação, a maioria mal pagos, conclui-se que são os governos que não fazem juz à inteligência portuguesa.
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