Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/03/2014
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O QUE NÓS
FONTE: "DINHEIRO VIVO"
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O QUE NÓS
Arranjar emprego está cada vez mais difícil. A concorrência é feroz e quando toca a responder a um anúncio é preciso ter um currículo bem elaborado. Por isso, todos os cuidados são poucos.
Neste sentido, a Society for Human Resource Management indica 10 erros que deve evitar, dando conselhos:
1. Não incluir dados pessoais.
Parece
óbvio, mas convém reforçar que o candidato não deve incluir no seu CV
foto (88% dos candidatos são rejeitados quando apresentam foto), data de
nascimento, género, orientação sexual, religião o filiação política. Só
assim pode evitar qualquer tipo de discriminação.
2. Não escrever um texto pobre ou com erros gramaticais.
Segundo
vários recrutadores, 50% dos CV trazem erros, sobretudo dos candidatos
entre os 21 e 25 anos. Para evitar esta situação, use corretor
ortográfico e recorra a uma amigo ou familiar para lhe dar opinião.
3. Evite incluir informação irrelevante.
É
uma tentação criar um CV extenso, mas há o perigo de o excesso de
funções aniquilar a informação que realmente importa. Por isso, leia com
atenção o anúncio de emprego
e pense bem na informação que vai usar no CV. Para o ajudar faça uma
lista de palavras e frases-chave para focá-lo. Cerca de 18 semanas é a
média de tempo que leva um recrutador a escolher o CV ideal. Imagine se o
currículo é fraco!
4. Não escreva o que gosta de fazer nos tempos livres.
Está
provado que a maioria dos empregadores não quer saber se você faz
coleção de conchinhas do mar ou de isqueiros coloridos. A exceção vai
para as profissões cujo o hobbie tem diretamente a ver com o emprego.
5. Não incluir endereço de email 'pessoalíssimo'.
Está
proibido de incluir o endereço de email que um dia criou por
brincadeira e ficou com nome engraçado. É pouco profissional. Estudos
provam que 76% dos CV com este género de email são recusados.
6. Não seja negativo.
É
importante que o seu CV tenha uma linguagem positiva. Neste sentido,
evite palavras como "horrível", "mau", falha", "ódio", "erro", "nada" ou
"problema". As redes sociais também estão na mira dos recrutadores:
saiba que 92% dos empregadores rejeita CV de candidatos com comentários
negativos neste meio de comunicação.
7. Não mentir.
É
uma tentação "dourar a pílula" no CV. Porém, evite exagerar, pois mais à
frente poderá pagar caro. O empregador, que leva cerca de 8 minutos a
analisar um CV, irá perceber que mentiu. Segundo questionário da Society
for Human Resource Management, 73,5% dos candidatos dizem nunca ter
mentido no CV, 12,9% diz "não, mas pensou nisso", 4,1% assume "sim, uma
vez" e 9,1% diz que mentiu vários vezes.
8. Evite o excesso de papel.
Uma
página de CV é o suficiente, duas é exibicionismo. Além de que
transmite ao empregador a ideia de que você não sabe distinguir a
informação essencial da acessória.
9. Não seja demasiado criativo no seu CV.
Mantenha
o seu CV o mais profissional possível, usando para isso um tipo de
letra simples, mas clássico, como a Georgia ou Helvética. Use
sublinhados, bolds ou itálico quando necessário e justifique o texto
para facilitar a leitura. Mas evite, a todo o custo, a inclusão de letra
manuscrita, cores berrantes ou ícones de clip art.
10. Não use jargões.
Clichés
ou frases feitas sem conteúdo também devem ser evitadas. Como o caso
desta: "sou uma pessoas extremamente inovadora, empreendedora, que gosta
de pensar e agir fora da box." Saiba que 54% dos empregadores
irritam-se com a frequência com que encontram estas "pérolas" nos CV. Em
vez disso, use exemplos com factos e números para mostrar que é o
candidato ideal. E boa sorte!
FONTE: "DINHEIRO VIVO"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
CSM disponível para prestar esclarecimentos sobre BCP
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) manifestou hoje
disponibilidade para prestar esclarecimentos à Assembleia da República,
no decurso do inquérito sobre a prescrição de procedimentos
contraordenacionais do caso BCP, caso tal venha a ser solicitado.
"Caso
venha a ser solicitado, o CSM está disponível para prestar todos os
esclarecimentos à Assembleia da República no decurso do inquérito"
aberto pelo CSM, disse à Agência Lusa fonte do conselho, sublinhando o
relacionamento institucional que este órgão mantém com o parlamento.
A resposta do CSM surge depois de o PS anunciar hoje que vai requerer a audição no parlamento do Conselho Superior de Magistratura para promover um "apuramento rigoroso dos factos" que levaram à prescrição de procedimentos contraordenacionais contra dirigentes do BCP.
"A Assembleia da República deve cumprir os seus deveres institucionais de apuramento rigoroso dos factos que levaram à prescrição do processo contraordenacional visando dirigentes do BCP, declarado prescrito no dia 7 de março", começa por declarar o líder parlamentar socialista, em mensagem enviada à agência Lusa.
Na mesma mensagem, Alberto Martins adiantou que os deputados do PS "requereram à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias que promova as diligências necessárias à realização de uma audição com o Conselho Superior da Magistratura", tendo em conta "que o Conselho Superior da Magistratura, no dia 11 de Março, determinou a abertura de inquérito de modo a apurar em toda a extensão a forma e os termos" em que foi possível verificar-se a prescrição.
No passado dia 07 de março, soube-se que o juiz António da Hora decidiu declarar extintos todos os procedimentos contraordenacionais que visavam o fundador e antigo presidente do Banco Comercial Português (BCP), Jardim Gonçalves, no processo interposto pelo Banco de Portugal, por prescrição dos factos.
Isto significa que Jardim Gonçalves não terá de pagar o milhão de euros em coimas exigidos pelo Banco de Portugal e deixa de ficar sujeito à inibição de nove anos de exercer atividade na banca, também imposta pelo Banco. Esta decisão não é passível de recurso.
Quanto aos restantes arguidos, Christopher De Beck, António Rodrigues, Filipe Pinhal, António Castro Henriques e Luís Gomes, além do próprio BCP, o juiz declarou extinto o procedimento contraordenacional relativo a duas acusações relacionadas com as 17 sociedades 'offshore' do banco sediadas nas Ilhas Caimão.
Na sequência, no mesmo dia, soube-se que o Ministério Público e o Banco de Portugal requereram que o julgamento do caso BCP, que ainda decorre, aconteça sem interrupção nos períodos de férias judiciais, para evitar o risco de prescrição das contraordenações dos seis arguidos que ainda não foram extintas.
A 11 de março o CSM anunciou a abertura de um inquérito ao processo de prescrição de nove contraordenações imputadas pelo Banco de Portugal a Jardim Gonçalves.
* Enquanto os criminosos de colarinho branco se pavonearem por aí, não queiram que os portugueses acreditem na Presidência, no Parlamento, no Governo e na Justiça, um dia, quando os bobos da corte se sublevarem, não vai ser bonito.
A resposta do CSM surge depois de o PS anunciar hoje que vai requerer a audição no parlamento do Conselho Superior de Magistratura para promover um "apuramento rigoroso dos factos" que levaram à prescrição de procedimentos contraordenacionais contra dirigentes do BCP.
"A Assembleia da República deve cumprir os seus deveres institucionais de apuramento rigoroso dos factos que levaram à prescrição do processo contraordenacional visando dirigentes do BCP, declarado prescrito no dia 7 de março", começa por declarar o líder parlamentar socialista, em mensagem enviada à agência Lusa.
Na mesma mensagem, Alberto Martins adiantou que os deputados do PS "requereram à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias que promova as diligências necessárias à realização de uma audição com o Conselho Superior da Magistratura", tendo em conta "que o Conselho Superior da Magistratura, no dia 11 de Março, determinou a abertura de inquérito de modo a apurar em toda a extensão a forma e os termos" em que foi possível verificar-se a prescrição.
No passado dia 07 de março, soube-se que o juiz António da Hora decidiu declarar extintos todos os procedimentos contraordenacionais que visavam o fundador e antigo presidente do Banco Comercial Português (BCP), Jardim Gonçalves, no processo interposto pelo Banco de Portugal, por prescrição dos factos.
Isto significa que Jardim Gonçalves não terá de pagar o milhão de euros em coimas exigidos pelo Banco de Portugal e deixa de ficar sujeito à inibição de nove anos de exercer atividade na banca, também imposta pelo Banco. Esta decisão não é passível de recurso.
Quanto aos restantes arguidos, Christopher De Beck, António Rodrigues, Filipe Pinhal, António Castro Henriques e Luís Gomes, além do próprio BCP, o juiz declarou extinto o procedimento contraordenacional relativo a duas acusações relacionadas com as 17 sociedades 'offshore' do banco sediadas nas Ilhas Caimão.
Na sequência, no mesmo dia, soube-se que o Ministério Público e o Banco de Portugal requereram que o julgamento do caso BCP, que ainda decorre, aconteça sem interrupção nos períodos de férias judiciais, para evitar o risco de prescrição das contraordenações dos seis arguidos que ainda não foram extintas.
A 11 de março o CSM anunciou a abertura de um inquérito ao processo de prescrição de nove contraordenações imputadas pelo Banco de Portugal a Jardim Gonçalves.
* Enquanto os criminosos de colarinho branco se pavonearem por aí, não queiram que os portugueses acreditem na Presidência, no Parlamento, no Governo e na Justiça, um dia, quando os bobos da corte se sublevarem, não vai ser bonito.
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Filme baseado na peça "ORFEU DA CONCEIÇÃO" de Vinicius de Morais tendo como fonte a mitologia grega, é um manifesto contra a loucura do carnaval do Rio de Janeiro.
Realizador: Marcel Camus
Musica: Antonio Carlos Jobim and Luis Bonfá
Argumento: Vinicius de Morales
Intérpretes
Orfeu: Breno Mello
Euridice: Marpessa Dawn
Mira: Lourdes de Oliveira
Morte: Adhemar Ferreira da Silva
Chico: Waldetar de Souza
Hermes: Alexandre Constantino
Benedito: Jorge Dos Santos
Zeca: Aurino Cassiano
Menina: Maria Alice
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12. ORFEU
NEGRO
Filme baseado na peça "ORFEU DA CONCEIÇÃO" de Vinicius de Morais tendo como fonte a mitologia grega, é um manifesto contra a loucura do carnaval do Rio de Janeiro.
Realizador: Marcel Camus
Musica: Antonio Carlos Jobim and Luis Bonfá
Argumento: Vinicius de Morales
Intérpretes
Orfeu: Breno Mello
Euridice: Marpessa Dawn
Mira: Lourdes de Oliveira
Morte: Adhemar Ferreira da Silva
Chico: Waldetar de Souza
Hermes: Alexandre Constantino
Benedito: Jorge Dos Santos
Zeca: Aurino Cassiano
Menina: Maria Alice
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HOJE NO
"RECORD"
Corta-mato:
Juvenis apurados para Israel
Mil e duzentos oriundos de todas as regiões do país participaram,
sábado em Portalegre, no Nacional de Corta-Mato Escolar, que pelo sexto
ano consecutivo se realizou em articulação com as provas do Desporto
Federado e Universitário. Destaque para a estreia dos alunos do escalão
Infantis B a nível individual.
A prova serviu de apuramento
das equipas femininas e masculinas, do escalão juvenis, que vão
representar Portugal no Mundial Escolar de Crosse – 2014 da
international School Federation, de 30 de março a 4 de abril, em Emek
Hama`ayanot, Israel.
Vencedores:
INDIVIDUAIS
Infantis B masculinos:
1.º António Vilas Boas da Escola Secundária Alcaides Faria (Braga)
Infantis B femininos:
1.ª Joana Veiga da Escola Secundária Damião de Goes (Alenquer-Oeste)
Iniciados masculinos:
1.º Filipe Nascimento do Agrupamento de Escolas Pinhal de Frades (Seixal – Península de Setúbal);
Iniciados femininos:
1.ªSoraia Tavares do Agrupamento de Escolas Pinhal de Frades (Seixal – Península de Setúbal)
Juvenis masculinos:
1.º André Cunha da Escola secundária José Falcão (Coimbra)
Juvenis femininos:
1.ªSofia Teixeira da Escola Secundária de Felgueiras (Tâmega)
COLETIVOS
Iniciados masculinos:
1.º Escola Secundária Damião de Goes (Tiago Guilherme, João Costa, Endryl Rodrigues, Ian Valadas) – Alenquer, Oeste
Iniciados femininos:
1.ª Escola Secundária de Felgueiras (Sara Mota, Marta Silva, Sara Ribeiro, Nádia Frutuoso)–Tâmega
Juvenis masculinos:
1.º Escola Secundária Damião de Goes (Pedro Oliveira, Manuel Nicolau, Marcel Ventura, Eduard Sisianu)
Juvenis femininos:
Escola Secundária de Felgueiras (Sofia Teixeira, Helena Alves, Ana Pereira, Ana Ribeiro)
* Nas escolas os juvenil ou jovem atleta, deverão ter apoios consistentes para bons desempenhos desportivos e sociais.
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2-A CARTA DE
PERO VAZ
DE CAMINHA
A Carta de Pero Vaz de Caminha foi apresentada pela primeira vez aos
brasileiros na passagem dos 500 anos de descobrimento do Brasil.
Conservada com carinho e alta tecnologia, ficou exposta no Salão Negro
do Congresso. Este documentário de outubro de 2000 resgata a história
dessa "certidão de nascimento" do Brasil. O original encontra-se na Torre do Tombo em Lisboa.
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"Sugerir que
alguém seja sujeito à pena de morte ou prisão perpétua em função da sua
orientação sexual, procurar ou forçar as famílias a denunciar os seus
membros e promover a perseguição de quem é diferente (...) são
comportamentos criminosos e inadmissíveis numa sociedade justa e
inclusiva", declarou a deputada socialista Rosa Albernaz, que é também
vice-presidente da comissão dos direitos humanos da UIP, reunida em
Genebra.
Rosa Albernaz acrescentou que "é sempre inadmissível punir alguém pelo livre exercício da sua personalidade, pela livre expressão da sua natureza e pelo direito de procurar a sua felicidade".
A representante portuguesa também condenou os indivíduos que invocam argumentos religiosos para criminalizar a homossexualidade e que mobilizam os crentes para o ódio contra quem é diferente.
Apelando os parlamentares a legislar sem discriminação, Rose Albernaz concluiu a sua intervenção defendendo que "cabe aos parlamentares eleitos pelo povo" legislar por um sociedade mais justa.
Baseada em Genebra, a União interparlamentar (UIP) reúne-se duas vezes por ano.
A instituição pretende promover, entre outros, os direitos humanos, a democracia e a diplomacia parlamentar.
A UIP é a organização internacional mais antiga e celebra o seu 125.º aniversário este ano.
Este ano, a língua portuguesa é usada pela primeira vez como língua de trabalho. Assim, todos os países de expressão têm a oportunidade esta semana de debater em português e de ouvir as interpretações traduzidas para português.
* Uma no cravo outra na ditadura, lembramo-nos do chumbo da coadopção no parlamento em que votaram contra ou se abstiveram, é quase o mesmo, alguns deputados socialistas.
Um discurso de fachada.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal condena discriminação
dos homosexuais
Portugal condenou,
esta segunda-feira, os comportamentos "criminosos e inadmissíveis"
contra os homossexuais, nomeadamente nos países que perseguem pessoas
por causa da sua orientação sexual, numa intervenção perante a comissão
de Direitos Humanos da União Interparlamentar.
Teresa Leal Coelho, PSD,
e Isabel Moreira (PS), à direita,
defensoras da coadopção
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Rosa Albernaz acrescentou que "é sempre inadmissível punir alguém pelo livre exercício da sua personalidade, pela livre expressão da sua natureza e pelo direito de procurar a sua felicidade".
A representante portuguesa também condenou os indivíduos que invocam argumentos religiosos para criminalizar a homossexualidade e que mobilizam os crentes para o ódio contra quem é diferente.
Apelando os parlamentares a legislar sem discriminação, Rose Albernaz concluiu a sua intervenção defendendo que "cabe aos parlamentares eleitos pelo povo" legislar por um sociedade mais justa.
Baseada em Genebra, a União interparlamentar (UIP) reúne-se duas vezes por ano.
A instituição pretende promover, entre outros, os direitos humanos, a democracia e a diplomacia parlamentar.
A UIP é a organização internacional mais antiga e celebra o seu 125.º aniversário este ano.
Este ano, a língua portuguesa é usada pela primeira vez como língua de trabalho. Assim, todos os países de expressão têm a oportunidade esta semana de debater em português e de ouvir as interpretações traduzidas para português.
* Uma no cravo outra na ditadura, lembramo-nos do chumbo da coadopção no parlamento em que votaram contra ou se abstiveram, é quase o mesmo, alguns deputados socialistas.
Um discurso de fachada.
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FERNANDA MESTRINHO
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Jornalista/advogada
IN "i"
15/03/14
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Come e cala
"A pátria não se discute", dizia Salazar, e mandava prender; a
reestruturação da dívida não se discute, e Cavaco Silva exonera dois
consultores. Houve deslealdade? A liberdade de consciência não se
negoceia.
Faz amanhã 40 anos, os militares das Caldas tentaram derrubar o
regime. Foi um prenúncio falhado do 25 de Abril. O chefe e vice-chefe de
Estado-Maior das Forças Armadas foram exonerados. Eram Costa Gomes e
Spínola. Deviam ter avisado Américo Tomás que iam aderir à revolta
militar.
Regressavam um mês depois, com o 25 de Abril, foram presidentes
e morreram marechais.
Assiste-se agora a uma histeria contra o Manifesto dos 70, que vão de
Manuela Ferreira Leite a Bagão Félix, António Saraiva, presidente da
CIP, ou Francisco Louçã. Também estes cometeram o crime de
lesa-majestade de não pedir o visto prévio aos mercados.
Há momentos em que cidadãos com a importância destes colocam a sua
liberdade acima das conveniências. O poder desvairou com este consenso.
Tem outra opinião, é legítimo, mas não pode insultar. Não é o
guardião do interesse nacional e não pense que "nunca se engana e
raramente tem dúvidas".
Há 40 anos, com o jornalista sénior Pedro Alvim, do "Diário de
Lisboa", na altura era assim, bati à porta de Spínola. Atendeu-nos,
ouvia-se a rádio. Sabe do golpe das Caldas? Estou em casa, respondeu
educamente. O regime não acreditou na sua lealdade silenciosa.
PS: Quando oiço Eduardo Catroga forro-me de paciência chinesa.
Jornalista/advogada
IN "i"
15/03/14
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Descubra as coberturas essenciais
para o seguro da casa
POR DECO PROTESTE
As apólices-base das seguradoras excluem garantias importantes. Siga os
nossos conselhos e construa um pacote de qualidade para a sua casa
Incêndio, explosão, tempestade, inundação, tremor de terra... Quando
menos se espera, uma tragédia pode entrar pela casa dentro e levar o que
demorou uma vida a construir. Por isso, muitos consumidores optam por
contratar seguros para proteger os seus haveres. O seguro de incêndio é
obrigatório por lei para quem vive em condomínio, mas, por mais alguns
euros, pode contratar um multirriscos-habitação: além dos danos
decorrentes de chamas, cobre inundações, tempestades, roubo e sismos,
enre outros. Pode segurar apenas as paredes do imóvel, o seu conteúdo ou
ambos.
Se é proprietário da habitação onde reside, interessa-lhe
contratar a cobertura conjunta de paredes e recheio. Caso já tenha
seguro, compare as coberturas do pacote que aconselhamos e verifique se
vale a pena alargar a proteção ou mudar de seguradora. Os seguros
contratados nos bancos, associados ao crédito à habitação, muitas vezes,
fazem parte das condições para baixar o spread, pelo que raramente
compensa alterá-los.
Se está na condição de inquilino, a proteção das paredes cabe ao
proprietário, pelo que apenas terá de preocupar-se com o conteúdo do
imóvel. Pode ter interesse em contratar uma cobertura para os bens do
senhorio para garantir, por exemplo, o pagamento de danos nas louças
sanitárias, em móveis da cozinha ou noutros, se arrendar uma casa
mobilada.
Guarda-chuva adequado
Todas as seguradoras
dispõem de pacotes de coberturas predefinidos. O consumidor escolhe o
mais conveniente, podendo acrescentar (e pagar) coberturas avulso.
Os pacotes-base variam muito de uma seguradora para a outra. A
par de garantias úteis, como a de incêndio, incluem outras de interesse
reduzido. Por exemplo, muitas cobrem queda de aeronaves, que não tem
grande serventia para a maioria dos consumidores. Por outro lado, há
riscos importantes que não fazem parte da base, como é o caso dos
fenómenos sísmicos. Por isso, selecionámos e avaliámos as coberturas que
consideramos importantes para qualquer imóvel. Se estas forem
suficientes para si, consulte as Escolhas Acertadas e respetivos preços
no perfil "Andar Lisboa", na página 21. Indicamos ainda os produtos com
melhor relação qualidade/preço para quem precisa de garantias
específicas, como danos em bens do senhorio, painéis solares ou jardins.
Avaliação correta dos bens
A avaliação dos bens para determinar o capital seguro é da responsabilidade do cliente. É importante fazê-lo corretamente.
Se indicar um valor inferior ao real, em caso de sinistro, a
seguradora paga apenas uma parte dos prejuízos (regra proporcional). Por
exemplo, se o recheio da casa vale 50 mil euros, mas, para poupar no
prémio, declara apenas 25 mil (50% do valor real), a seguradora só lhe
pagará metade dos prejuízos.
Também não ganha nada em sobreavaliar os bens: em caso de
sinistro recebe apenas o valor real. Grande parte dos consumidores não
têm conhecimentos para avaliar os bens, pelo que esta responsabilidade
deveria recair sobre a seguradora, como acontece no caso das apólices da
OK! teleseguros ao abrigo do protocolo com a DECO, da Casa Simples e da
Casa Completa, da Mapfre.
O capital seguro do imóvel deve corresponder ao custo de
reconstrução, incluindo as partes comuns (telhado, escadas, garagens,
etc.), no caso dos prédios constituídos em propriedade horizontal. Para
determiná-lo, terá de saber a área do imóvel. Estas medidas encontram-se
no título constitutivo ou no contrato de compra e venda, que também
indica a permilagem das zonas comuns. Multiplique a área total pelo
valor de reconstrução por metro quadrado do seu concelho (encontra- o em
www.deco.proteste.pt). Acrescente 20% ou 30% ao valor apurado, se fez
obras ou tem acabamentos superiores à média.
Para avaliar o recheio, faça uma lista de todos os objetos que
possui, incluindo, louças, roupa e calçado, e verifique quanto lhe
custariam agora. As peças de arte, as antiguidades, os aparelhos de som e
de imagem, as joias e os casacos de pele, entre outros, são
considerados objetos especiais, dado o seu elevado custo. Para ser
justamente indemnizado em caso de sinistro, estes objetos devem se
discriminados e valorizados individualmente na apólice. Caso contrário, a
maioria paga-lhe, no máximo, 1500 euros por cada um.
A companhia atualiza o valor do seguro anualmente, com base nos índices do Instituto de Seguros de Portugal.
Contudo, convém rever o valor do recheio a cada quatro ou cinco anos. Deverá também comunicar as obras realizadas.
Preços por medida
As companhias calculam o
preço do seguro multiplicando as suas tarifas pelo valor dos bens. A
importância a pagar pode aumentar ou diminuir em função do tipo de
habitação, do estado de conservação edifício e da idade. O isolamento do
imóvel e o facto de não estar habitado mais de 60 dias por ano, na
maioria das seguradoras, implica um agravamento do prémio. Em
contrapartida, a permanência de um porteiro à entrada, nalguns casos, é
sinónimo redução no preço. A existência de extintores, sistemas de
deteção de incêndio, alarmes ou portas blindadas, por norma, traduz-se
num desconto na cobertura de recheio. Assim, o ideal será escolher
companhias que apresentem apólices de qualidade (ver quadro) e
pedir-lhes simulações para o seu caso: os nossos associados que optem,
por exemplo, pelo seguro de paredes e recheio ao abrigo do protocolo OK!
teleseguros/ DECO (102,49 euros) poupam mais de 110 euros face à média
de preços das seguradoras analisadas (213 euros). Os mediadores, por
vezes, concedem descontos significativos, pelo que podem ser uma boa
opção.
Coberturas essenciais
Incêndio, raio ou explosão
Prejuízos causados por incêndio, queda de raio ou explosão e danos ocorridos durante um salvamento.
Danos por água
Danos decorrentes da rutura e
entupimento de canalizações. Pode incluir pesquisa de avarias, mas
exclui infiltração de água e humidade.
Fenómenos sísmicos
Estragos provocados por
sismos, vulcões ou maremotos, desde que o edifício não se encontrasse
danificado. Em regra, as seguradoras impõem uma franquia mínima de 5 por cento.
Aluimento de terras
Prejuízos devidos a aluimentos, deslizamentos e derrocadas, exceto se houver defeitos prévios na construção.
Demolição e remoção de escombros
Despesas com a demolição e remoção de escombros na sequência de um dos sinistros previstos na apólice.
Tempestades
Estragos provocados por ventos
superiores a 100 km/hora. Exclui danos em persianas, marquises, vedações
ou portões, exceto se o edifício ficar destruído.
Furto ou roubo
Furto ou roubo de elementos do imóvel ou do seu conteúdo. Pode incluir dinheiro, até certo limite (no máximo, 125 euros).
Inundações
Danos provocados por chuvas
fortes, rebentamento de diques e barragens e transbordamento de rios.
Para a cobertura ser ativada, a chuva tem de atingir 10 milímetros em 10
minutos.
Privação temporária da habitação
Transporte dos objetos não destruídos por um acidente coberto pelo seguro e alojamento do segurado e família em hotel ou casa arrendada.
Responsabilidade civil
Danos involuntariamente causados a terceiros, excluindo os sofridos pelo segurado e família.
Como ler o quadro
Coberturas
Escolhemos as que consideramos
mais importantes pelo valor potencial dos danos ou pela frequência com
que ocorrem. Valorizámos as que apresentam limites de capital mais
elevados, bem como as que impõem franquias mais reduzidas.
Objetos especiais
Peças de arte, aparelhos de som
e imagem, joias, coleções, armas e casacos de pele devem ser
discriminados na apólice. Avaliámos os limites de reembolso para estes
objetos.
Regra proporcional
Comparámos a margem de erro permitida na avaliação dos bens pelo
segurado. Atribuímos melhor classificação às apólices que preveem
avaliação automática, em função da área do imóvel ou do número de
assoalhadas.
Qualidade Global
Resulta da avaliação ponderada de todos os critérios analisados.
O nosso estudo
Análise a 27 apólices de 10 seguradoras
Em janeiro de 2014, enviámos um questionário a 23 seguradoras,
pedindo que nos enviassem as condições dos seguros multirriscos e as
respetivas tarifas. Destas, 15 não quiseram submeter os seus produtos ao
escrutínio dos consumidores: a Açoreana, Allianz,
AMA, Axa, Crédito Agrícola Seguros, Direct, Groupama, Logo, Lusitania,
Macif, Mútua de Pescadores, Ocidental, Tranquilidade, Victoria e Zurich
remeteram-se ao silêncio ou referiram que não enviariam os dados por
falta de recursos ou por estarem a reformular os produtos. Numa pesquisa
pelos sítios das seguradoras na Internet, obtivemos informação sobre os
produtos da Lusitania e da Tranquilidade, que acrescentámos ao nosso
estudo.
O pacote-base de coberturas, que o consumidor é obrigado a
contratar, varia muito de uma seguradora para a outra. A maioria deixa
de fora coberturas importantes, como sismos, que poderão ser contratadas
mediante o pagamento de um prémio adicional. Para orientá-lo na escolha
e podermos comparar apólices, construímos um pacote com as coberturas
que consideramos essenciais. No quadro, apresentamos as que apresentam
uma Qualidade Global superior a 65 por cento. Não incluímos as do BBVA e do BES, por serem exclusivas para clientes do banco.
Dado que os preços variam com o tipo de imóvel e respetiva
localização, entre outros aspetos, atribuímos Escolhas Acertadas para
situações específicas. Estas são válidas para todo o país, embora com
prémios diferentes.
A variação no preço deve-se sobretudo à cobertura de sismos (mais cara nas zonas de maior risco, como Lisboa).
* Uma longa e pormenorizada explicação, várias vezes temos referenciado a DECO por efectuar um trabalho de excelência em defesa do consumidor, faça-se sócio.
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HOJE NO
"DESTAK"
Sedação nas colonoscopias proposta
pelo Governo pode pôr em risco doentes
A Ordem dos Médicos avisou hoje que o Ministério da Saúde está a propor uma sedação inadequada para as colonoscopias, que pode pôr em risco os doentes.
Segundo o bastonário da Ordem, a tabela de preços associada ao despacho que vem permitir a sedação nas colonoscopias realizadas nos hospitais públicos prevê que a sedação seja feita por gastrenterologistas e não por anestesistas.
"Fazer sedação por um gastrenterologista é má prática clínica. Não é possível que o mesmo gastrenterologista que está a fazer colonoscopia esteja a sedar o doente, porque o doente ficava em risco.
O gastrenterologista não pode estar em simultâneo a fazer um exame e a vigiar os sinais vitais do doente", afirmou José Manuel Silva à agência Lusa.
* O bastonário da Ordem dosMédicos tem razão, custa a crer que gasteroenterologistas queiram fazer sedação, substituíndo os anestesiologistas.
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HOJE NO
"i"
Recorde de sobrevivência:
musgo congelado 1500 anos
volta a crescer
A descoberta feita no gelo do Pólo Sul foi publicada na revista científica “Current Biology”
Bastaram
uns salpicos de água e voltou a crescer. Investigadores do consórcio
British Antarctic Survey e da Universidade Reading, no Reino Unido,
apresentaram pela primeira vez provas de que é possível uma planta,
neste caso musgo, sobreviver pelo menos 1500 anos num estado de
congelação profunda. Até aqui, o tempo máximo registado de sobrevivência
no gelo de organismos multicelulares deste género ou mesmo pequenos
invertebrados era de 20 anos. Mais resistentes parecem ser os micróbios,
com registos de sobrevivências a profundidades de 3 quilómetros por
mais de 100 mil anos.
A descoberta partiu de uma expedição ao Pólo Sul e foi publicada “Current Biology”. Peter Convey, um dos autores do artigo, explicou ao i que a regeneração do musgo foi simples. “Fizemos muito pouco.
Cortámos o musgo ao meio quando estava congelado e, de forma a evitar a contaminação, colocámo-lo numa caixa fechada numa incubadora de plantas. Foi borrifado com água destilada mas nada mais.” O investigador explica que a planta estava viva mas “adormecida”. Num estado de criptobiose, especifica. “Há muitos organismos que conseguem sobreviver neste estado por períodos curtos, por vezes sazonais – invernos muito frios ou verões quentes e secos. A diferença é que o musgo terá ficado nesse estado 1500 anos”.
A planta que ressuscitaram estava a 1,1 metro de profundidade no solo congelado da Antárctida (permafrost), onde a temperatura ronda os 0ªC e chega a -10ºC no Inverno. A descoberta é considerada um marco da biologia e mostra a capacidade resiliência da vida em ambientes extremos.
Convey explica que qualquer impacto nos seres humanos estará sempre a muitos anos de distância mas admite que pode estimular novas linhas de investigação relacionadas com a preservação de longo prazo de células ou tecidos. Para os estudos sobre o impacto do clima na biodiversidade é também relevante: após períodos glaciais, pode não ser assim tão difícil voltar a existir vegetação.
* A vida é extraordinária.
A descoberta partiu de uma expedição ao Pólo Sul e foi publicada “Current Biology”. Peter Convey, um dos autores do artigo, explicou ao i que a regeneração do musgo foi simples. “Fizemos muito pouco.
Cortámos o musgo ao meio quando estava congelado e, de forma a evitar a contaminação, colocámo-lo numa caixa fechada numa incubadora de plantas. Foi borrifado com água destilada mas nada mais.” O investigador explica que a planta estava viva mas “adormecida”. Num estado de criptobiose, especifica. “Há muitos organismos que conseguem sobreviver neste estado por períodos curtos, por vezes sazonais – invernos muito frios ou verões quentes e secos. A diferença é que o musgo terá ficado nesse estado 1500 anos”.
A planta que ressuscitaram estava a 1,1 metro de profundidade no solo congelado da Antárctida (permafrost), onde a temperatura ronda os 0ªC e chega a -10ºC no Inverno. A descoberta é considerada um marco da biologia e mostra a capacidade resiliência da vida em ambientes extremos.
Convey explica que qualquer impacto nos seres humanos estará sempre a muitos anos de distância mas admite que pode estimular novas linhas de investigação relacionadas com a preservação de longo prazo de células ou tecidos. Para os estudos sobre o impacto do clima na biodiversidade é também relevante: após períodos glaciais, pode não ser assim tão difícil voltar a existir vegetação.
* A vida é extraordinária.
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Mourinho e Drogba têm reencontro marcado para esta terça-feira, desta vez em Stamford Bridge. O treinador português não esconde a admiração pelo agora avançado do Galatasaray e continua a dizer que Drogba irá regressar ao clube londrino no futuro.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Drogba continua a ser dos melhores
do Mundo» - Mourinho
Mourinho e Drogba têm reencontro marcado para esta terça-feira, desta vez em Stamford Bridge. O treinador português não esconde a admiração pelo agora avançado do Galatasaray e continua a dizer que Drogba irá regressar ao clube londrino no futuro.
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«Neste momento é jogador
do Galatasaray e não é momento para falar disso. Mas sabemos que termina
contrato no final da época e acredito que um dia ele regressará ao
Chelsea. Não sei quando, nem como. Se como jogador, treinador ou
embaixador, no próximo ano ou dentro de cinco ou 10 anos», afirmou José Mourinho, já depois de ter elogiado o avançado com quem trabalhou na primeira passagem pelos blues, entre 2004 e 2007.
«Não é o mesmo jogador que era quando tinha 26 anos, mas ninguém o é quando tem 36. Mas sem dúvida que continua a ser um dos melhores do Mundo»», vincou Mourinho, que também teve palavras formosas para com o holandês Wesley Sneijder, que reencontra também este jogo e com quem trabalhou no Inter Milão: «É um dos três melhores número 10 do Mundo.»
Já sobre o treinador do Galatasaray, Roberto Mancini, José Mourinho disse: «Se jantaria com ele? Não, não tenho qualquer interesse nisso. Não janto com uma pessoa que a única coisa que tem em comum comigo é ter a mesma profissão.»
«Não é o mesmo jogador que era quando tinha 26 anos, mas ninguém o é quando tem 36. Mas sem dúvida que continua a ser um dos melhores do Mundo»», vincou Mourinho, que também teve palavras formosas para com o holandês Wesley Sneijder, que reencontra também este jogo e com quem trabalhou no Inter Milão: «É um dos três melhores número 10 do Mundo.»
Já sobre o treinador do Galatasaray, Roberto Mancini, José Mourinho disse: «Se jantaria com ele? Não, não tenho qualquer interesse nisso. Não janto com uma pessoa que a única coisa que tem em comum comigo é ter a mesma profissão.»
* A seriedade de elogiar quem merece.
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