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Mariana 
precisa 
de uma cadeira de rodas 



Mariana Patrícia tem 8 anos anos e uma encefalopatia que não a deixa ter uma vida normal. A doença é acompanhada por um atraso global, epilepsia, ataxia e escoliose. As tarefas simples do dia a dia representam um verdadeiro desafio para esta criança, que irá ficar sempre dependente de terceiros para os cuidados diários mais básicos. Mas uma cadeira de rodas, com apoios laterais adequados, capaz de acompanhar o seu crescimento pode ser a solução para os problemas de Mariana.
A cadeira, juntamente com os extras necessários às necessidades da criança de Guimarães, custa cerca de dois mil euros.

A Associação Nacional de Combate à Pobreza (ANCAP) está a divulgar o caso e até já conseguiu adquirir uma mesa de refeições para a menina, mas falta ainda a verba necessária para a aquisição da cadeira de rodas.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
09/10/13

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ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS/2013
CIDADE DE SETUBAL

Partido          %        Votos  Mandatos  Pres.
PCP - PEV     41,93%1680161
PS26,41%1058340
PPD/PSD.CDS-PP12,85%515010
B.E.5,66%226700
PAN2,83%113200
PCTP/MRPP2,46%98600

PRESIDENTE ELEITO - Maria das Dores Marques Meira

CIDADE DE VIANA DO CASTELO


Partido               %          Votos  Mandatos  Pres.
PS           47,67%2218351
PPD/PSD26,56%1236130
PCP - PEV10,57%491910
CDS-PP.MPT4,28%199100
PCTP/MRPP1,6%74400
PAN1,4%65000
  
PRESIDENTE ELEITO - José Maria da Cunha Costa

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 PORTUGAL
  À
DERIVA   





CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "PORTUGAL À DERIVA", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do Engenheiro Angelo Correia






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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Predador sexual apanha 14 anos de prisão

Um homem de 22 anos foi condenado a 14 anos de prisão pela prática de um crime de violação e de dois de abuso sexual, perpetrados sobre três crianças, comunicou esta quarta-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
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 Em acórdão de 4 de outubro, a 6.ª Vara Criminal de Lisboa condenou ainda o homem ao pagamento a dois irmãos menores, filhos do cônjuge do arguido, de uma quantia de 19 mil euros de indemnização e fixou nove mil euros a outra criança.
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De acordo com a PGDL, os crimes foram cometidos em Lisboa, no período compreendido em data anterior a novembro de 2010 e a data da detenção pela Polícia Judiciária, a 05 de agosto de 2012. O homem esteve preso preventivamente desde que foi detido. Foi acusado a 05 de dezembro de 2012 e pronunciado a 24 de janeiro deste ano.

* Todos os predadores devem ser severamente punidos, estamos curiosos da sentença que o predador do Fundão vai ouvir, ou haverá água benta???

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GIORGIO 



ARMANI

OUTONO INVERNO
2013/2014

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HOJE NO
" O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Grupo de motoristas da STCP denuncia
 "Vítimas de um massacre" 

Um grupo de motoristas da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) denunciou estar a ser “vítima de um massacre”, por ser constantemente contactado para realizar serviço extraordinário, considerando que esta situação põe em causa a segurança. 

 “Sabemos que temos que colaborar, mas ao ponto de fazer 12,13 e às vezes 14 horas diárias sem almoçar e sem descanso diário é demais, uma vez por outra vá lá até se faz, agora todos os dias está a ser muito puxado”, afirmam os motoristas numa carta enviada à Comissão de Trabalhadores (CT) da STCP, hoje divulgada.


 Os motoristas referem estar a ser pressionados para trabalhar praticamente em todos os dias de descanso e dizem que, “a meio do segundo serviço”, já não têm “condições de segurança, pois os olhos piscam” e os reflexos já não são os mesmos. 

 Fonte da CT afirmou que esta situação exige "uma intervenção urgente dos órgãos de soberania", tendo já sido solicitada que seja feita uma “auditoria às horas que estão a ser feitas por estes motoristas - cerca de 160 - que se encontram em situação precária”. 

 “Está obviamente em causa a segurança das pessoas”, disse Ricardo Cunha, da CT, que reafirmou serem precisos, “no mínimo, mais 100 motoristas” para cobrir todo o serviço da STCP. Segundo Ricardo Cunha, a CT já enviou esta carta à administração da empresa para que “intervenha”, sendo certo que “a STCP apenas está a cumprir 70% do serviço diário” devido à falta de motoristas. Na carta, os motoristas dizem ainda que os convites para realizar serviço extraordinário “estão cada vez mais a ser uma obrigação”. 

O grupo de trabalhadores pede desculpa pelo “anonimato”, mas acaba por se identificar, afirmando: “somos aqueles que se veem todos os dias, de manhã à noite, com cara e olhos de cansados e com medo de represálias”. “Não temos família nem tempo para os nossos amigos, estamos 24 horas ao serviço da empresa”, concluem os queixosos, que pedem "ajuda" à CT para resolver esta situação. 

* Não é a primeira vez que situações de quase esclavagismo são noticiadas, vamos aguardar notícia  da reacção das autoridades.

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 3-A FERROVIA MAIS
ALTA DO MUNDO


Documentário que mostra os desafios de milhares de trabalhadores para construir uma ferrovia num dos ambientes mais extremos da Terra. 
Para assentar mais de mil quilômetros de carris em lugares remotos, escavar sete túneis e construir 675 pontes  numa altitude onde é quase impossível respirar, foram necessários os esforços de 140 mil trabalhadores e dois mil paramédicos, profissionais que durante cinco anos conquistaram este ambiente hostil e deram forma à ferrovia Qinghai-Tibet, a mais alta e extrema do mundo.


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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Fundos não usados pela banca 
devem passar para firmas

O valor remanescente da linha de 12 mil milhões de euros disponibilizada pela 'troika' à banca portuguesa deve ser usado para capitalizar as empresas, considerou hoje o presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), José Eduardo Carvalho. 

"Houve dois grandes erros no programa de ajustamento português acordado com a 'troika' [Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional]. O excesso ao nível do processo de desalavancagem da banca e a ausência de um fundo para capitalização das empresas", afirmou o presidente da AIP à agência Lusa.

José Eduardo Carvalho falava à margem da convenção empresarial 'sobreviver e crescer', promovida pela AIP, no Centro de Congressos de Lisboa, que contou com 1.750 participantes, tendo destacado que, desde o início da crise mundial, em 2008, "cada vez menos empresas têm acesso ao financiamento" bancário.

"A contração foi fortíssima, atingindo os 16,4 mil milhões de euros. Se olharmos para o rácio do EBITDA [resultados operacionais] sobre a dívida, as empresas portuguesas, em média, vão demorar 13 anos para abater as suas dívidas", assinalou.

Daí, o responsável defende que os cerca de 6 mil milhões de euros que ainda estão à disposição dos bancos portugueses, mas que não foram usados, devem ser canalizados para a capitalização das empresas.

Dessa forma, o tecido empresarial ganharia novo fôlego para, por um lado, abater parte da dívida (cujos custos têm crescido significativamente nos últimos anos) e, por outro, para investir no desenvolvimento da sua atividade.

"Sem investimento não há aumento de produtividade", realçou José Eduardo Carvalho.
Por isso, esta disponibilização de fundos às empresas seria a medida que o presidente da AIP mais gostava de ver inscrita no Orçamento do Estado para 2014.

E acrescentou que já defendeu esta ideia junto de vários governantes, até agora, sem sucesso.
O difícil acesso ao financiamento é apenas um dos inúmeros obstáculos que as empresas portuguesas, sobretudo, as Pequenas e Médias Empresas (PME), enfrentam na atualidade.

José Eduardo Carvalho apontou também para a valorização significativa do euro contra o dólar, que prejudica as exportadoras, a forte quebra da procura interna, que afeta as empresas mais expostas ao mercado doméstico, a enorme pressão ao nível dos impostos a que as empresas estão sujeitas "até à exaustão", os preços da energia e a falta de flexibilidade laboral.

Em jeito de balanço do evento que hoje decorreu, o responsável disse que a imagem mais marcante que guardou é "a esperança que estes empresários têm de que é possível fazer coisas que pareciam impossíveis".

* Os bons empresários portugueses, pequenos ou grandes, que não estão conluiados com o poder, têm sido bem explorados, merecem muito apoio.

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JOSÉ MANUEL MEIRIM

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O golfe é perigoso?


 1. No Japão e nos Estados Unidos, a prática do golfe tem originado muitos casos geradores de responsabilidade civil. Na maioria deles encontra-se em causa os danos provocados pela bola. O Tribunal da Relação de Lisboa teve a oportunidade, este ano, de conhecer uma situação em ambiente "golfista". Estamos perante um extenso texto, do qual destacamos o que respeita a um acidente.

2. Num campo de golfe, foi alugado um buggy para a deslocação no seu interior. À saída do buraco n.º 3, o condutor do buggy deu início à marcha, muito lentamente, havendo logo de seguida uma descida bastante íngreme, com curva acentuada e com colocação transversal de peças de madeira, formando aparentes degraus de travagem; que nesse dia, como em todos os outros, as madeiras encontravam-se húmidas e escorregadias, e sem a devida limpeza; o condutor iniciou a descida muito devagar, accionando desde logo o travão, só que, atenta a forte inclinação da descida, a acentuada curva, a humidade nas madeiras e a sua falta de limpeza, a fragilidade do veículo e o não funcionamento eficaz dos travões, não conseguiu manter o domínio do mesmo e rapidamente perdeu a direcção, deslizando pela descida sem controlo e virando-se, imobilizando-se no fundo da descida. Com o despiste, o autor da acção foi projectado para fora do buggy, tendo perdido o conhecimento; o autor sofreu vários danos corporais e foi submetido a intervenções cirúrgicas.
3. Afirma o tribunal que, de acordo com as regras do golfe, o buggy faz parte do equipamento desportivo. Estamos, pois, perante um acidente com intervenção de um veículo terrestre ocorrido durante a prática de uma actividade desportiva. Dito isto, enfrenta a primeira questão: a prática da actividade desportiva de golfe, em si, pode configurar-se como actividade perigosa? A resposta é negativa. É certo que o lançamento da bola de golfe pode atingir uma pessoa com gravidade, bem como pode atingir coisas e danificá-las. Trata-se, porém, de potenciais perigos, não envolvendo uma probabilidade maior de causar danos do que a que caracteriza quase todas as actividades do dia-a-dia. Ademais, o risco em causa apenas se prende com a circulação do buggy. Não se tratando de um desporto de velocidade, a questão está apenas em saber se a natureza do meio utilizado na prática do jogo - buggy - envolvia, nas circunstâncias apuradas, um risco especialmente agravado a demandar redobrada prudência. Ora, o manuseamento do buggy não se reveste de evidente dificuldade, nem a sua condução num campo de golfe exige especiais conhecimentos de condução, visando a utilização daquele veículo a mera comodidade dos praticantes daquele jogo.

4. Todavia, o tribunal prossegue e vem a decidir que sobre o "campo de golfe" recaía sobre o dever genérico de prevenção de perigo, de forma a garantir aos jogadores a necessária segurança, tomando para tanto as medidas de precaução adequadas. E aqui formula um juízo de culpa. Porém, o tribunal não se quedou, por aqui, no apuramento das responsabilidades. Com efeito, veio ainda a decidir que o condutor violou o direito à integridade física do autor. Ele era um jogador habitual de golfe, com larga experiência de condução de buggies e dos percursos a eles destinados e, no caso, revelou imprudência.

5. Em suma, quer o proprietário do clube do golfe (ao não barrar o acesso ao caminho de forma adequada) quer o condutor do buggy (fez este seguir por um caminho - descida - manifestamente sem condições para o efeito) praticaram factos ilícitos e culposos.

IN "PÚBLICO"
06/10/13

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HOJE NO
" RECORD"

Morgado admite falha 
na condenação de adeptos

A Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público, Maria José Morgado, admitiu esta quarta-feira falhas na punição legal de adeptos violentos nos estádios de futebol e que estes "têm de sentir" que são punidos rapidamente "se pisarem o risco".

ELUCIDATIVA
"A contraordenação não tem funcionado e tem de funcionar. Tem de haver uma inevitabilidade, os adeptos violentos têm de perceber que correm um risco e que a punição é inevitável, tanto penal como contraordenacional", disse Maria José Morgado no decorrer do seminário internacional "Estádios de Sítio - o fenómeno da violência associada ao desporto", que decorre em Lisboa.

Por outro lado, sublinhou a procuradora, tem de haver "instantaneidade nessa punição". "Pisa-se o risco hoje e é-se punido hoje, quanto mais não seja amanhã, e é isso que não temos conseguido", disse Maria José Morgado, considerando, por outro lado, essencial que se torne obrigatório o registo dos grupos de adeptos organizados (claques) e subsequente atualização desse registo.

Quanto às razões para estas falhas, a procuradora disse que um parecer vinculativo da Procuradoria-Geral da República de maio de 2012 "criou problemas de impossibilidade de aplicação e de incriminação destas condutas" dos adeptos violentos. "O Ministério Público tinha conseguido registar condenações na época de 2011, (...) mas estas perderam o efeito preventivo por falta de continuidade e pela jurisprudência de remeter estas condutas [dos adeptos] para o âmbito das contraordenações", disse a procuradora. Assim, disse, a partir de maio de 2012 "criou-se uma espécie de offshore legal nesta matéria". Espelho disso, sublinhou, é o escasso número de condenações efetivas de adeptos violentos em Portugal.

"Punição efetiva e inelutável dos adeptos tenho o caso do Benfica-Spartak de Moscovo, de 07 de novembro de 2012, em que houve a condenação de 30 adeptos, condenados a penas acessórias de proibição de entrar em estádios", enumerou. Tirando este caso, acrescentou Maria José Morgado, todos os outros "são de absolvições e há um caso de multa".

Maria José Morgado sublinhou, no entanto, que a partir de julho de 2013 houve uma clarificação importante na lei das armas, que indica agora que a posse de tochas, fumos ou outros artefactos pirotécnicos passa a crime. Esta alteração contribui "para travar a violência", disse Maria José Morgado, que considera - ainda assim - que a lei das armas "continua confusa".

* A que parlamentares interessa que a lei das armas continue confusa? As leis emanam do parlamento, há muitas denúncias de elaboração de leis para favorecer grupos de pressão, é legítimo perguntarmos a quem convém leis que estabelecem confusão.


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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS

2.O Triângulo
das Bermudas 




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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Pescadores de Olhão vendem carapau
 a dois cêntimos o quilo

Os pescadores e mariscadores de Olhão pediram, esta quarta-feira, às autoridades que estabeleçam preços mínimos de venda de pescado, após ter sido vendido carapau a preços reduzidos, que atingiram os dois cêntimos o quilo. 

Na lota de Olhão, o carapau negrão foi vendido a quatro cêntimos o quilo e o carapau branco a 38 cêntimos, na semana passada o quilo de carapau bateu nos "dois cêntimos", disseram pescadores e a Cooperativa de Viveiristas. 

"Eu tenho informação de um mestre de barco que apanha carapau, que um quilo de carapau negrão foi hoje vendido a quatro cêntimos o quilo e o carapau branco a 38 cêntimos o quilo e na semana passada este pescado chegou a ser vendido a 20 cêntimos, a cinco cêntimos e, por incrível que pareça, a dois cêntimos", afirmou à agência Lusa Manuel Augusto da Paz, da Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa, lamentando que por estes valores os homens do mar não ganham dinheiro "nem para o gasóleo". 

O mesmo carapau que foi comprado por dois cêntimos foi depois vendido no Mercado Municipal de Olhão a "um euro o quilo", disse Augusto da Paz, referindo que, normalmente, costuma ser vendido a cinco euros o quilo. 

Com estes preços "nem ganha dinheiro o pescador, nem ganha quem vende nesta altura, porque está muito barato", lamentou o Manuel Augusto da Paz. 

O preço baixo a que chegou o carapau está também a indignar António da Branca, pescador há várias décadas e um dos responsáveis da Olhão Pesca, Organização de Produtores de Pesca do Algarve.
António da Branca disse à Lusa que é necessário estabelecer um "preço mínimo para vender o peixe" e há "necessidade de sensibilizar os pescadores e vendedores" para que o pescado não chegue a valores tão baixos. 

António da Branca espera que seja "já para o ano" definido o "modo de retirada" do peixe da lota e que seja definido um "preço mínimo para vender o peixe", porque há muitos anos que existe "discrepância" entre os preços praticados pelos pescadores e pelos vendedores. 

Por outro lado, segundo António da Branca, "é do conhecimento geral que a doca pesca de Olhão não reúne as condições (...) para se fazer daquilo uma lota verdadeiramente saudável".
O pescador reiterou que existem problemas "muito sérios", como a "autorização de toda a gente entrar na lota e o facto do local de descarga não ser vedado". 

António da Branca realçou ainda que os pescadores continuam a ser uma classe "desprotegida" que trabalha "24 horas sobre 24 horas".

* Os agricultores portugueses acompanham os pescadores na desgraça.

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BANDAS COM NOMES DE COMIDA


FIONA APPLE



Fiona Apple McAfee Maggart (nascida em 13 de Setembro de 1977) é uma cantora-compositora e pianista norte-americana. O seu 1º album, 'Tidal', foi um sucesso internacional. Em 1998, tinha ela 19 anos, recebeu um Grammy Award por Best Female Rock Vocal Performance, pelo single 'Criminal' do mesmo album.

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HOJE NO
  "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Ministério da Saúde prevê níveis de dívida “historicamente” baixos no final do ano

A dívida vencida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) era no final de Agosto de 1.338 milhões de euros, menos 1.200 milhões do que no final de 2011.
Em um ano e oito meses a dívida vencida do SNS baixou de 2.541 milhões de euros para 1.338 milhões, ou seja menos 1.200 milhões de euros. Esta quebra levou o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, a dizer que a situação “é bastante gerível” e que a dívida descerá para níveis históricos este ano.

“No final de 2013, o SNS vai estar em níveis de dívida historicamente baixos. A situação de dívida no SNS é bastante gerível, o que não acontecia no final de 2011”, revelou o mesmo governante, frisando porém que não está ainda tudo bem pois “há instituições que continuam a acumular dívidas”. E isso explica a diferença de valores divulgados por Manuel Teixeira.

Se não vejamos, na Primavera de 2012 o Ministério da Saúde recebeu 1.500 milhões, resultantes da transferência dos fundos de pensões da banca, para saldar dívidas em atraso aos fornecedores dos hospitais. Se ainda assim a redução registada se ficou pelos 1.200 milhões na dívida vencida, significa que as instituições continuam a acumular dívida. Mas a vencida – que ultrapassa os prazos acordados com os fornecedores – e não a dívida em atraso – que excede os 90 dias para lá do prazo acordado de pagamento, disse Manuel Teixeira, à saída da Comissão de Saúde.

Esta última não pode mesmo crescer, pois esse é um dos principais compromissos com a troika, pelo que até foi implementada a lei dos compromissos por forma a ajudar a assegurar esse compromisso. Segundo a edição de hoje do “DN”, ainda assim 61% dos hospitais do SNS falham os prazos médios de pagamento a fornecedores a 90 dias.

O Ministério da Saúde vai ainda usar os 432 milhões de euros do rectificativo e procederá ao reforço do capital de 400 milhões de euros dos hospitais (na prática um perdão de dívida), o que ajudará a baixar o montante da dívida.

* O ministro da Saúde  é o único ministro credível do governo, ficamos á espera de que esta notícia se venha a confirmar.

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TRABALHO EM ALTURA

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 TRABALHO
EM ALTURA


Um vídeo de uma empresa brasileira apelando para a necessidade de não facilitar quando se trata de segurança no trabalho!!!

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HOJE NO
  "DESTAK"

Exportações portuguesas de têxtil e vestuário aumentam 1,8% até agosto

 As exportações da indústria têxtil e de vestuário portuguesa aumentaram 1,8% até agosto, face ao mesmo período de 2012, somando 2.839 milhões de euros, anunciou hoje a associação do setor.

 "Se considerarmos apenas o mês de agosto, o crescimento verificado nas exportações deste setor foi de quase 3%", destaca a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) em comunicado.

 Numa análise por tipo de produto, a ATP aponta o crescimento de cerca de 9% das exportações dos têxteis-lar e de outros artigos têxteis confecionados.


 Exportações de calçado 
crescem 6,5% até agosto

 As exportações portuguesas de calçado voltaram a acelerar em agosto, acumulando um crescimento de 6,5% desde o início do ano, face ao período homólogo, anunciou hoje a associação do setor. 


Segundo a Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS).

Portugal exportou mais de 40 milhões de pares de calçado, no valor de 1.220 milhões de euros, de janeiro a agosto.

Para além do crescimento no mercado europeu, a APICCAPS destaca a subida de mais de 45% das vendas fora da Europa, "em especial em países como a Angola, Austrália, Canadá, China, EUA e Rússia".

* Boas notícias mas insificientes face à má gestão governativa de que somos vítimas há um ror de anos.

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 AVIÃO DE LUXO























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SURPRESA




  
Pois é, um autocarro de luxo que estabelece ligação entre cidades, num país onde a miséria abunda, a Índia, pertence à companhia "OLIVEA"

A “Olivea” é uma empresa indiana criada no ano passado, após a aquisição da companhia “Luxuria” e que está ligada a um grande grupo económico, o Blue Hill Group, dono de uma das mais antigas cadeias de supermercados indianas, que também tem ligações à área da restauração e hotelaria. A empresa apostou num novo segmento de mercado, o transporte rodoviário de passageiros de “super luxo”, e assim conseguiu captar a atenção de praticamente todo o mundo. E não é caso para menos. Autocarros com apenas 20 lugares, assentos reclináveis que apenas são utilizados em companhias aéreas, assistentes de bordo, Catering Gourmet, WC, ligação Wi-Fi gratuita, tomadas para computadores, LCD´s individuais, música, vídeos e jogos “on-demand”, programação por satélite, mesas de trabalho, ar condicionado e ainda várias “commodities” que apenas encontramos numa primeira classe de um avião ou de um comboio de alta velocidade. Numa primeira fase, a Olivea só presta serviços no norte da India, tendo arrancado a exploração do serviço com ligações diárias entre Nova Deli e as cidades de Chandigarh, Amritsar, Agra e Jaipur, no entanto, o sucesso alcançado leva a empresa a querer estender os seus serviços até ao sul da India.


NOVA DELHI



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HOJE NO
"i"

Hospital S. João contrata firma de limpeza para serviços de auxiliar de acção médica

O STFPSN denuncia que “há trabalhadores indiferenciados a fazer trabalho que pode pôr em risco a saúde dos utentes” e denuncia o facto de hoje terem sido contratados mais 25 trabalhadores nestas mesmas condições

Um sindicato acusou hoje o Hospital de S. João, no Porto, de ter contratado uma empresa de limpeza para prestação de serviços de auxiliar de ação médica, considerando que esta situação “pode pôr em risco a saúde dos utentes”.

Em comunicado enviado à agência Lusa, o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN) relata que a 05 setembro teve conhecimento que o Hospital S. João “contratou à empresa Limpotécnica oito trabalhadores para prestação de cuidados diretos ao doente”, conhecidos como “auxiliares de ação médica”, para trabalhar em serviços como medicina, doenças infeciosas, serviço de sangue, unidade de cuidado netropénicos.

“O STFPSN recebeu um ofício da Administração do Hospital de S. João confirmando esta prática e dirigiu imediatamente dois ofícios à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde e ao Ministério da Saúde, em função da gravidade da situação”, relata.

O STFPSN denuncia que “há trabalhadores indiferenciados a fazer trabalho que pode pôr em risco a saúde dos utentes” e denuncia o facto de hoje terem sido contratados mais 25 trabalhadores nestas mesmas condições.

Contactada pela agência Lusa, fonte do Hospital S. João explica que a unidade de saúde só contratou “serviços de limpeza e higienização” e que “quaisquer outras questões têm que ser colocadas à empresa em causa” e não ao hospital.

O sindicato recorda que, a 06 de setembro, solicitou informações à administração do hospital e por não ter obtido esclarecimentos “em tempo útil” remeteu ofício à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde, no dia 17 de setembro.

Sobre o ofício que recebeu do 'S. João', “curiosamente” no dia seguinte, o sindicato questiona o facto de o hospital alegar “que não pode celebrar novos contratos individuais de trabalho” e, no entanto, contratar novos trabalhadores através das empresas prestadoras de serviços, com custos superiores.
“Estes trabalhadores estão a prestar apoio direto ao doente, já trabalham sozinhos nas enfermarias, levam os doentes aos banhos, dão a alimentação aos doentes, posicionam os doentes nas camas, por exemplo”, relata, considerando que estas tarefas “requerem experiência e formação específica que estes trabalhadores não possuem”.

“O Hospital S. João assume que, do ponto de vista da formação ,o grupo profissional 'assistentes operacionais' sempre foi composto por pessoal indiferenciado. Isto é uma mentira flagrante porque estes trabalhadores têm conteúdo funcional, ou seja, têm tarefas concretas de contacto com o doente que exige uma formação adequada”, sublinha.

* Muito grave, os auxiliares de acção médica  devem ter formação específica e continuada que um empregado de limpeza não possui. Mais estranho porque o S. João é um hospital de referência.

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HOJE NO
"A BOLA"

Auditoria vai abranger últimos 17 anos

Através de comunicado divulgado esta quarta-feira, a Direção do Sporting revelou pormenores sobre a auditoria de gestão que pretende levar a cabo.
A auditoria analisará o período de 2 de junho de 1995 a 27 de março de 2013, abrangendo os mandatos dos antigos presidentes Pedro Santana Lopes, José Roquette, Dias da Cunha, Soares Franco, José Eduardo Bettencourt e Godinho Lopes.

É garantido que a este processo decorrerá em cinco fases, tendo a duração máxima de 13 meses, focando quatro áreas distintas (Gestão Imobiliária; Gestão Desportiva; Gestão de Fornecimento de Bens Serviços; e, Gestão de Recursos Humanos).

Refere-se ainda que o clube recebeu 10 propostas por parte de empresas de auditoria, estando nesta fase a analisar as mesmas. 

* Uma boa estratégia para esclarecer dúvidas.

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1- RESTAURANTES DO
ARCO DA VELHA

Dinner In The Sky



 
É um restaurante situado em Bruxelas, que serve refeições a 47 metros de altura, em mesas e cadeiras especialmente desenhadas e içadas por uma grua, cada mesa tem capacidade para 22 pessoas.
Vão em breve abrir uma congénere em Las Vegas


Ithaa



 É o primeiro restaurante submerso do mundo, está situado na ilha Conrad, nas Maldivas, e abriu em 2007.

W’Duck Toilet Restaurant




Sente-se numa sanita enquanto come e limpe a boca ao papel higiénico, isto é o que este restaurante situado em Matosinhos, Portugal, oferece além da boa comida.


Robot Kitchen




Situado em Hong Kong, este restaurante tem robots a receber os pedidos, a preparar a comida e a servir os clientes.

Hobbit House



É um restaurante de Manila, Filipinas, gerido e servido por anões. Com óptima comida e música ao vivo no bar.

Robot Restaurant




É um restaurante na China gerido por dois casais de gémeos idênticos (2 irmãos gémeos casados com 2 irmãs gémeas) aberto 21 horas por dia. Os habitantes locais chamam ao restaurante 'Restaurante do Casal Robot' por eles trabalharem noite e dia e parecerem ser sempre os mesmos.

Sushi Restaurant "Adults Only"



É um restaurante, situado em Hollywood, onde a comida é servida sobre folhas de bananeira em cima do corpo de um homem ou duma mulher (a comida nunca toca na pele do modelo).


O’Noir Restaurant



É um restaurante situado em Monterreal, Canadá, onde se come na total escuridão (sem velas, sem telémoveis até os relógios com luz são tirados).


Beer Spa Restaurant




Situado no Bahenec Wellness Hotel, um hotel de montanha da vila de Písek u Jablunkova, República Checa, pertença do austríaco Hedwig Bauer que concebeu a receita do Bier Bottich Bad (BBB, Banho de Tina de Cerveja). O procedimento, que inclui uma sauna finlandesa, o banho de cerveja e a seguir um relaxamento num colchão feito de palha de aveia, demora cerca de duas horas.


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