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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Human Rights Watch quer deter 
'robôs assassinos'

 Países como Estados Unidos, Israel, Coreia do Sul e Reino Unido, usam armas robóticas quase autónomas

A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch pediu, esta terça-feira, a todos os países, que parem com o desenvolvimento de robôs de combate totalmente autónomos, conhecidos como 'robôs assassinos'.

Para evitar uma corrida ao armamento, já vários organismos se juntaram à campanha 'Stop killer robots' ('Parem com robôs assassinos').
As máquinas de combate não tripuladas agem de forma cada vez mais independente e podem ser programadas para se movimentarem de forma completamente autónoma.

Este tipo de armas é programado por uma pessoa para atacar e matar os seus alvos, civis ou militares, sem intervenção do ser humano.
Neste momento, já mais de 70 países utilizam aviões não tripulados capazes de procurar áreas e atingir alvos, os chamados 'drones'. 

Este tipo de robôs ainda não está completamente desenvolvido para ser usado sem a intervenção do homem, mas já existem armas robóticas com distintos graus de autonomia e de elevado caráter letal que são utilizadas pelos Estados Unidos, Israel, Coreia do Sul e Reino Unido.
O diretor da Human Rights Watch e fundador da Campanha para Deter os Robôs Assassinos, Steve Goose, acredita que "é possível deter o avanço do armamento totalmente autónomo antes que se ultrapassem limites morais e legais, mas só se começarmos a traçar a fronteira agora”.
Na próxima quarta-feira, durante a 23.ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, vai-se debater o relatório preparado pelo relator especial das Nações Unidas, Christof Heyns, sobre estas armas letais autónomas.

* Como a mesma tecnologia pode servir para o bem ou para o horror, leia a noticia sobre a utilização dos drones no Brasil.

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A-HISTÓRIA 
DO SEXO
  
3- MUNDO ANTIGO






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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Gastos com medicamentos 
caíram 40 milhões 

 Os gastos dos portugueses com medicamentos caíram 40 milhões de euros no primeiro trimestre de 2013, apesar de naquele período terem sido adquiridas mais 200 mil embalagens, disse hoje em Fátima o ministro da Saúde. 

 Intervindo na sessão de abertura do XXV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, Paulo Macedo reafirmou a aposta do Governo na "redução concreta" do preço dos medicamentos - que, disse, caiu 20 por cento nos últimos dois anos - e uma "melhoria no seu acesso". 

 "O ano passado os portugueses gastaram menos 190 milhões de euros com medicamentos, comprando mais cinco milhões de embalagens. Continua a ser assim neste primeiro trimestre em que os portugueses gastaram cerca de menos 40 milhões de euros em medicamentos, comprando mais 200 mil embalagens", afirmou Paulo Macedo. O governante manteve que a opção do Governo, nomeadamente em tempos de crise é ter medicamentos "mais baratos" e "mais acessíveis", aludindo à redução média de 20 por cento do preço em dois anos "para toda a população portuguesa". 

O XXV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, subordinado ao tema "A Arte de Cuidar", reúne cerca de 400 participantes ligados aos cuidados de saúde e decorre até sexta-feira no Centro Paulo VI.

 GREVE A EVITAR
 Paulo Macedo disse ainda esperar que a administração do Hospital de Braga e os médicos anestesistas da instituição possam chegar a um acordo que evite a greve agendada para quinta e sexta-feira. "Espero que se consiga encontrar uma solução entre a administração do Hospital de Braga e os médicos anestesistas, porque esse é o interesse dos doentes", disse hoje Paulo Macedo, à margem do XXV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde. "Sabemos que estão conversações a decorrer e espero que se possa chegar a um acordo nessa matéria", adiantou. 

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou segunda-feira para os riscos que correm os doentes anestesiados no Hospital de Braga, denunciando carência de material, excesso de médicos tarefeiros e a existência de pressões, por parte da administração, sobre quem denunciou os problemas da unidade de saúde. 

À margem de uma conferência de imprensa para explicar os motivos pelos quais os médicos anestesistas do Hospital de Braga vão fazer greve quinta e sexta-feira, o secretário-geral do SIM, Jorge Roque, explicou que esta ação de luta pretende, "acima de tudo, preservar os direitos dos doentes". O Hospital de Braga é gerido pelo Grupo Mello Saúde, numa parceria público privada com o Estado, o que, segundo o responsável sindical, "devia ser mais um garante" da qualidade dos serviços prestados. 

Segundo Jorge Roque, "está em causa a qualidade do serviço prestado, os direitos dos médicos anestesistas" e "os doentes correm riscos ao serem anestesiados no Hospital de Braga, embora os profissionais sejam da melhor qualidade".

* Não temos a certeza da engenharia financeira que  fabricou os números ora apresentados e também não sabemos se a estimativa da  "poupança" teve em linha de conta a incapacidade de muitos portugueses não terem dinheiro para comprar medicamentos.

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 E N Y A




dancing by: Enya Belak
cinematography by: Sašo Štih
editing by: Nataša Pantić


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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO "

Metade das famílias que entregaram declaração em 2012 não paga IRS 

O número de famílias que entregou declaração de IRS em 2012 aumentou em relação ao ano anterior, mas mais de metade (56,42) dos contribuintes não pagou qualquer imposto. O efeito da crise na redução dos salários e no desemprego fez também com que a receita do IRS – retirando o efeito da sobretaxa extraordinária – registasse uma quebra de 107 milhões de euros.

Dos 4,732 milhões contribuintes que fizeram declaração dos rendimentos obtidos em 2011, pouco mais de 2 milhões foi efetivamente chamado a pagar imposto. Os mais recentes dados estatísticos do IRS disponibilizados pela Autoridade Tributária a Aduaneira (AT) mostram ainda que a parte da fatura fiscal paga pelos que têm apenas rendimentos de trabalho por conta de outrem aumentou, enquanto que a participação dos que declararam rendimentos de trabalho independente (profissionais liberais), prediais ou de capitais diminuiu. 

Ou seja, em número de declarações entregues, registou-se uma subida tanto entre os contribuintes da 1ª Fase como os da 2ª Fase face aos números observados no ano anterior. Mas quando a análise incide sobre o grupo com IRS liquidado, verifica-se que o primeiro grupo aumentou 1,15% enquanto o segundo caiu 1,86%.
O cruzamento da informação que as empresas enviam ao fisco, permitiu à AT detetar um vasto número de contribuintes que estava em falta na entrega das declarações, fazendo com que 2012 surja como o ano com o registo mais alto de sempre em relação às declarações entregues (mais cerca de 12 mil que um ano antes). 

Esta subida não foi, no entanto, acompanhada do lado da receita, tendo esta caído 1,26%, de 8,5 mil para 8,39 mil milhões de euros. A AT ressalva contudo que este valor não tem em conta o montante arrecadado por via da sobretaxa extraordinária de 3,5% que em 2011 incidiu sobre o subsídio de Natal. 

Os dados da AT revelam ainda que as famílias que em 2011 obtiveram rendimentos anuais acima dos 50 mil euros representam somente 12,85% do total dos agregados, mas contribuíram com 59,46% do IRS liquidado. Já as famílias que ganham até 50 mil euros, representam 87% dos casos e contribuem com 40% do total da receita deste imposto. 

A taxa média efetiva paga pelas famílias difere também consoante o nível de rendimento, rondando os 0,86% para os agregados cujo rendimento anula não ultrapassa os 13.500 euros, enquanto os que ganham acima de 100 mil euros tiveram uma taxa efetiva de 29,98%. 

* Mas o fisco já se encarregou de tirar mais dinheiro às famílias através do aumento do IVA e das sobretaxas extraordinárias, no entanto a economia continua moribunda e o governo prepara-se para novo assalto ao bolso do cidadão.

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PEDRO SOUSA CARVALHO

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O enólogo Jorge Sampaio 
e a estratega Ferreira Leite

É o banquete preferido dos senadores da vida política nacional. Sentam-se à volta de uma mesa e toca a dizer mal do Governo e das políticas de austeridade.

E quando se lhes pergunta pelas alternativas, dizem que é preciso renegociar com a ‘troika'. O último repasto aconteceu no Conselho de Estado e, ao que consta, o cenário de eleições antecipadas esteve em cima da mesa. A Mário Soares acho que já ninguém lhe leva a mal. Lança os foguetes e faz a festa. Acabou de anunciar que vai organizar uma conferência para criar uma frente anti-austeridade. E até somos capazes de adivinhar as conclusões da dita conferência: é preciso renegociar com a ‘troika'. Mas já lá vamos.

De Jorge Sampaio, outro histórico socialista, esperava-se um pouco mais. Numa entrevista ontem à Antena 1, Sampaio veio dizer que o consenso "agora está esgotado". E diz mais: uma consulta aos eleitores não é "algo que se tenha de evitar a todo o custo". Será que Jorge Sampaio não tem olhado para as sondagens? Haverá porventura alguma sondagem donde se depreende que de umas eleições antecipadas possa sair uma maioria que permita uma governação estável? Mesmo que o CDS, como sugeriu Bagão Félix, dê uma volta de 360 graus (sim, uma volta de 360 graus para sair e regressar ao poder) e faça uma coligação com o PS, o que é que esse novo governo vai fazer de diferente para evitar a austeridade? Provavelmente vai renegociar com a ‘troika'. Mas já lá vamos.

E o mais estranho na entrevista de Jorge Sampaio é que confrontado com o cenário de Cavaco poder dissolver o Parlamento, arrepia caminho: "É muito difícil de fazer, porque só é claro se houver uma alternativa. Ela existe, mas tem de encorpar". O que Jorge Sampaio está a dizer é que António José Seguro tem de ficar mais encorpado. Se estivéssemos a falar de vinho, seria um vinho mais ácido e mais forte, para ser degustado à mesa do banquete dos históricos socialistas. E a questão que se coloca é o que fará de diferente António José Seguro perante as exigências de austeridade da ‘troika'? Diz ele que vai renegociar com a ‘troika'. Mas já lá vamos.

Chegados aqui, é altura de também perguntar a Manuela Ferreira Leite o que ela faria para renegociar com a ‘troika'. A ex-presidente do PSD responde: "Às vezes perguntam-me o que é que eu faria se lá estivesse. No mínimo, gritava". Ok, a estratégia para convencer a ‘troika' é gritar! E por que não uma estratégia mais agressiva? Por que não beliscar a ‘troika'? Ou dar um calduço ou um carolo?
Mas o Governo, já se percebeu, não quer servir aos senadores da política nacional a cabeça de Vítor Gaspar numa bandeja. O Governo também tinha uma estratégia. Concentrar a austeridade na primeira parte da legislatura (fazer o ‘front-loading' da austeridade) e dedicar a segunda parte do mandato a medidas mais amigas do crescimento. Falhou. Primeiro serviu-nos o primeiro prato recheado de aumentos de impostos. O segundo prato foi um brutal corte de despesa. E para adocicar vai anunciando, aqui e ali, algumas medidas avulsas para o crescimento, como o super crédito fiscal desvendado ontem. Mas o repasto continua a ser intragável.

Por ter falhado, tornou-se imperioso renegociar com a ‘troika' para aliviar a austeridade e fazer crescer a economia. Mas para renegociar é preciso ter trunfos. E o maior trunfo que Portugal tem tido é o consenso e a estabilidade política. Se o perdermos é bom que nos preparemos para um segundo banquete com a ‘troika', que é como quem diz, um segundo resgate.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
24/05/13

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 HOJE NO
" RECORD"

Aviões não tripulados vigiam 
Taça das Confederações

Os estádios de futebol em Brasília e no Rio de Janeiro que serão utilizados nos jogos de abertura e encerramento da Taça das Confederações, em junho, serão vigiados por aviões não tripulados, revelou esta terça-feira a Força Aérea Brasileira.

"Vamos usar 'drones' para vigiar os estádios de forma segura e sem interferir com o tráfego aéreo que terá restrições durante os jogos", anunciou o diretor do centro de operações aéreas da Força Aérea Brasileira (FAB), Mário Luís da Silva Jordão, em declarações ao portal de notícias da Globo (G1).

Os 'drones' estão equipados com câmaras, radares e sensores para monitorizar o movimento de pessoas ou veículos, voando a uma altitude de 2.000 a 5.000 metros, acrescentou o militar. A FAB planeia usar duas das suas quatro aeronaves sem piloto Hermes, fabricadas pela empresa israelita Elbit, durante a Taça das Confederações, que decorrerá entre 15 e 30 de junho, servindo de teste para o Mundial de Futebol de 2014, que também se realizará no Brasil.

"O objetivo é obter uma visão geral dos estádios, sem criar qualquer risco para as pessoas", justificou Donald Gramkow, comandante do esquadrão Horus, da FAB, responsável pela pilotagem dos aviões, acrescentando que as aeronaves não vão ficar permanentemente em cima da multidão que se encontrará dentro dos estádios, mas antes posicionados em lugares próximos que permitam monitorizar as áreas".

A FAB já usou estes aviões não tripulados no ano passado para garantir a segurança de dezenas de chefes de Estado que participaram na cimeira das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável (Rio+20). E também serão utilizados entre 22 e 28 de julho durante a Jornada Mundial da Juventude Católica, que contará com a presença do papa Francisco. 

* Uma boa decisão.

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VI-TABU

AMÉRICA LATINA

1.BRUXARIA

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HOJE NO

" JORNAL DE NOTÍCIAS"


Aplicação portuguesa permite 
vigiar o computador

Chama-se Keep an Eye e foi criada por uma empresa portuguesa, sediada em Braga. A aplicação permite receber notificações em tempo real no telemóvel, caso alguém decida mexer no computador enquanto está ausente.

Sabia que já é possível vigiar o seu computador? É esta a função do Keep an Eye, uma aplicação portuguesa e um dos primeiros produtos a colocar um telemóvel a interagir, em tempo real, com um site.
A ideia da empresa Paradigma surgiu na faculdade quando havia a necessidade de deixar o computador sozinho na biblioteca. "Fazia sentido haver 'qualquer coisa' que nos permitisse saber em tempo real se alguém estava a mexer no computador (fosse para roubar ou simplesmente para fazer alguma brincadeira", afirma Miguel Almeida, um dos responsáveis pelo Keep an Eye.
O que começou por ser "uma experiência" tornou-se um projeto "com potencial", lançado em 2012, pela Paradigma, fundada em 2008, por três alunos do curso de engenharia informática da Universidade do Minho.
O Keep an Eye funciona com uma ligação à Internet e sem necessidade de criar um registo. Basta instalar a aplicação no iPhone ou no Android, apontar a câmara traseira do "smartphone" para o ecrã do computador que quer proteger e os dispositivos ficam emparelhados.
No computador, a única coisa que é necessário fazer é abrir o site www.keepaneye.mobi.
Caso alguém decida mexer, carregar numa tecla ou até mover o portátil são automaticamente recebidas notificações no "smartphone".
No mundo inteiro a aplicação já conta com milhares de downloads e "o objetivo é ultrapassar os 10 mil no final deste ano", sublinha Miguel Almeida, em entrevista ao JN.
Sobre a possibilidade de vir a lançar a aplicação em espanhol ou francês, Miguel considera que até agora ainda não se justificou. "A interface da aplicação é incrivelmente simples e por isso os textos são muito poucos. No entanto, ponderamos mesmo assim traduzir a aplicação, como uma cordialidade."
Quanto à hipótese de vir a lançar a aplicação para o Windows Phone, Miguel Almeida considera que "não faz parte dos planos", apesar de sublinhar a qualidade do sistema operativo da Microsoft.
O fundador da Paradigma, revelou ainda que a empresa tem outros projetos "na calha", ligados a áreas como música e a fotografia.
O Keep an Eye está disponível para iPhone ou Android por 79 cêntimos.

* Eficaz, barato e português, já não parece mentira tantas são as excelentes notícias dos neurónios lusos.

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GEORGE MOUSTAKI 


Humblement il est venu





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 HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Uma rifa no ISCTE que já chegou
 a Espanha e a Inglaterra

Miguel tinha 1.125 euros e já vai a caminho dos 2,8 milhões. Science4You, uma história de brinquedos científicos que até cresce em Portugal
Miguel Martins | A Sience4You vendeu, em cerca de quatro anos, 350 mil brinquedos que valeram três milhões de euros.

Numa aula do ISCTE, o professor rifa 10 projectos para os alunos de gestão darem corpo em parceria com os estudantes de Faculdade de Ciências. Miguel Martins, com 20 anos à época, fica desolado. Sai-lhe um kit de ciência. Um kit de ciência? É isso que muda o mundo (pensou)? Não, não foi. Mas o que parecia um desastre, mudou a vida de Miguel. E o papel que há oito anos tirou de um chapéu, ganhou um nome: Science4You (S4Y). Uma empresa de brinquedos científicos. Tudo com 1.125 euros de investimento inicial, mas que actualmente já tem dois escritórios, um em Espanha e outro em Inglaterra. E exporta para mais oito destinos.
Comecemos por um grande passo em frente, para depois fazer um "flashback". Actualmente, a S4Y quando quer crescer "estrategicamente num mercado" recorre à internacionalização. "Aprendemos a partir de 2010, o ano mais importante da nossa empresa, que essa é a maneira mais eficaz quando um país é importante para nós. É necessário ter uma presença física. Sentimos isso em Espanha, em que no primeiro ano vendemos pouco. Aumentámos muito as vendas desde que temos um escritório", confidencia.

Nem tudo, nesta história, foi mágico como nos brinquedos: a ideia chegou a estar parada depois de acabado o curso de Miguel. O jovem ainda passou pela banca de investimento, até se lançar definitivamente no, até agora, projecto da sua vida. No início foi "vários em um só" : CEO, director comercial, director financeiro, e até fez o design das embalagens dos primeiros brinquedos. "Não sei como se venderam, eram horríveis", lembra entre risos, o empreendedor de 28 anos.

Há sete anos, a história escreveu-se com um "A" de arrojo, mas Miguel acha que é fácil aos jovens fazer o "copy-paste" do seu trajecto.

"Demorei quatro meses a conseguir o dinheiro das capitais de risco [49 mil euros]. Era um miúdo de 21 anos, sem experiência, nem patente. Aliás, tinha quatro meses na banca, o que podia ter sido mau. Até podiam pensar que como antes tinha sucedido, me podia fartar rapidamente", recorda. "Isto não foi tão difícil. É preciso acreditar e fazer", encoraja Miguel.

De toda a gama de brinquedos que a empresa actualmente dispõe, é a réplica de uma torre eólica a mais emblemática. "Sem ela não estaríamos aqui".

A facturação também tem sido sempre a aumentar, desde os 50 mil euros no primeiro ano, em 2008, até aos 1,4 milhões de euros o ano passado. Para 2013, nova meta: dobrar o valor e chegar aos 2,8 milhões. A SY4 está a crescer onde menos parecia possível, dentro de portas. "Mesmo em recessão, há sempre mercado", justifica Miguel Martins.

* Inteligência portuguesa uma vez mais.

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HOJE NO
" DESTAK"

Tribunal Constitucional declara inconstitucionais entidades intermunicipais

 O Tribunal Constitucional (TC) declarou hoje inconstitucionais todas as normas referidas no pedido de fiscalização preventiva do Presidente da República a respeito do estatuto das entidades intermunicipais e da transferência de competências do Estado para as autarquias locais.

* Mais uma arrogância do governo a cair por terra 

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1-QUE 

(DES)SEGURANÇA















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HOJE NO
"i"

Os portugueses continuam a estar 
entre os mais insatisfeitos com 
a vida, revela um estudo da OCDE. 

Numa lista de 36 países, Portugal subiu uma posição para 28º lugar.
O índice é composto por 11 indicadores específicos sobre as condições materiais de existência (habitação, rendimento, emprego) e de qualidade de vida (comunidade, educação, meio ambiente, envolvimento cívico, saúde, satisfação com a vida, segurança e o equilíbrio trabalho-vida).


“Em geral, 71% das pessoas em Portugal dizem que têm mais experiências positivas num dia normal (sentem-se descansados, orgulhosos do que fizeram, alegres, entre outros sentimentos) do que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio), o que fica abaixo da média de 80% na OCDE”, refere a OCDE.
A Austrália lidera a lista, seguida da Suécia, Canadá e Noruega. No outro extremo estão a Turquia, o México, o Chile e o Brasil.

* As razões da tristeza são patentes.

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HOJE NO
"A BOLA"

Portugal com a mais pequena 
delegação de sempre na T
aça da Europa de 10.000 metros

Portugal vai ter na Taça da Europa de 10.000 metros, que se disputará em Pravets (Bulgária), a 8 de junho, a mais pequena delegação de sempre.
Estarão presentes três atletas no setor feminino, casos de Dulce Félix (Maratona), Daniela Cunha (Maratona) e Catarina Ribeiro (Sporting) e um no setor masculino, caso de José Moreira (Benfica).

Duas ausências de peso desfalcam Portugal, casos de Sara Moreira, vencedora individual dos dois últimos anos, que está parada devido a gravidez, e Rui Pedro Silva, o melhor português da atualidade nos 10.000 metros. 

* Apesar dos valores que nos vão representar a notícia é também triste pela exiguidade de atletas.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

“Oferta imparável de novas drogas” 
na Europa: 73 só num ano

Sabe-se que todos os anos estão a surgir novas substâncias no mercado de drogas, mas nunca o número tinha sido tão alto: só no último ano o sistema de alerta rápido da União Europeia detectou 73, revela o Relatório Europeu sobre Drogas de 2013, que é apresentado nesta terça-feira em Lisboa. A comissária europeia para os Assuntos Internos, Cecilia Malmström, fala de “uma oferta imparável de novas drogas”.


O problema vem-se acentuando de ano para ano. A par das drogas mais tradicionais — heroína, cocaína e cannabis —, há um mercado emergente de estimulantes que se mostra cada vez mais complexo e que é potenciado pela Internet e pelas novas tecnologias. Enquanto em 2009 tinham sido identificadas 24 novas substâncias, esse número tem vindo num crescendo — 41 em 2010 e 49 em 2011 —, até ultrapassar as 70 durante o ano passado. A encabeçar a lista estão 30 canabinóides sintéticos, que imitam os efeitos da cannabis.
As informações sobre estas substâncias chegam dos próprios Estados-membros. Em 2012, duas delas foram associadas a mais de 40 mortes na Europa: a primeira, a 4-MA (um estimulante), era vendida como anfetamina no mercado das drogas ilícitas, enquanto a segunda, a 5-IT, que está descrita como tendo efeitos ao mesmo tempo estimulantes e alucinogénios, era vendida tanto no mercado dos “euforizantes legais” como no mercado ilícito.

Uma nova era
Tudo mudou no espaço de apenas dez anos. Antes disso, a maior parte das drogas que surgiam no mercado europeu eram produzidas em laboratórios clandestinos ou provinham de medicamentos desviados. Hoje, somam-se a estas “um comércio próspero de ‘euforizantes legais’ na Internet e em lojas especializadas em zonas urbanas”. Estas substâncias são muitas vezes feitas na China e na Índia e importadas a granel para a Europa, onde são processadas e embaladas como substitutas das anfetaminas, do ecstasy, da heroína e da cocaína.
Desde 18 Abril que passou a ser proibido em Portugal “produzir, importar, exportar, publicitar, distribuir, vender, deter ou disponibilizar” as novas substâncias psicoactivas que eram comercializadas nas smartshops”. A nova lei prevê uma progressiva actualização das substâncias a proibir em períodos não superiores a 18 meses e “sempre que se verifique que é necessário”, de forma a parar o jogo do gato e do rato dos últimos anos, com os fabricantes a alterarem moléculas dos produtos proibidos para lhes mudarem o nome de forma a colocarem-nos num vazio legal. Antes da entrada em vigor da lei estavam registadas 40 smartshops em Portugal
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Heroína em queda
Já a heroína tende a estar menos disponível — a quantidade apreendida (6,1 toneladas) no ano passado foi a mais baixa da última década — e a ser menos consumida, uma tendência que se tem vindo a sentir nos últimos anos mas que, reforça o relatório do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, não deve fazer abrandar as preocupações com o tratamento, para que as melhorias de saúde pública que foram conquistas dos últimos anos não regridam. Como chamada de atenção alude-se aos casos da Grécia e Roménia, que tiveram surtos recentes de VIH associados ao consumo de heroína injectada, interrompendo “a tendência positiva”.
João Goulão, o português que preside ao conselho de administração do observatório europeu, nota: “Já estamos a receber relatórios de vários países europeus sobre cortes efectuados em serviços relacionados com as drogas. É necessário reforçar a mensagem de que o tratamento da toxicodependência continua a ser a opção mais eficaz em termos de custos, mesmo em tempos económicos difíceis.” O relatório insiste no esforço de não deixar de acompanhar estes consumidores mais problemáticos.

* A droga é um grande negócio, move biliões e se os donos do dinheiro consguem legalizá-las vão drogar toda a população do mundo, essa é a verdadeira intenção, tornar-nos apáticos.

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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Transportes públicos perdem 
mais de 10% dos passageiros 

Metro, comboios e barcos perderam passageiros no ano passado, mostra relatório do INE. 

O número de passageiros que utilizaram transportes públicos no ano passado caiu significativamente, mostram os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A maior redução ocorreu nos transportes marítimo e fluvial (menos 12% face a 2011). Mas o Metro e os outros comboios também registaram uma quebra no número de passageiros no ano passado, de 10,4% e 11,3%, respectivamente.

Recorde-se que o ano passado foi marcado por greves recorrentes nos transportes públicos e por um aumento no preço das tarifas. Duas razões que podem justificar a quebra no número de passageiros, a juntar ao aumento do desemprego: menos pessoas viram necessidade de utilizar os transportes públicos para se deslocarem para o local de trabalho.
De acordo com o INE, apenas o transporte aéreo sofreu um aumento, ainda que ligeiro, da procura, com uma subida de 1,3% dos passageiros.

* Não há dinheiro para andar de transportes públicos assim como para ir à consulta no centro de saúde.

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