Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/03/2013
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PAPARAZZI/4
Kelly Rowland
Sara Tommasi
Lindsay Lohan
Denise Richards
Adrienne Bailon
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Esclarecemos que não somos adeptos da acção dos paparazzi que invadem
insanemente a privacidade das pessoas.
Mas
estas meninas acima ou estavam distraídas ou adoram paparazzi e "papamaisdoqueisso", senão não
vinham para a rua com estas indumentárias que permitem visionamentos
mais ou menos aparados e coloridos. Ora tomem!
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HOJE NO
"DESTAK"
Rede das Aldeias do Xisto abre
em Coimbra a sua 17.ª loja
A rede das Aldeias do Xisto inaugurou, hoje, em Coimbra, a sua 17ª loja, onde, além da exposição e venda de produtos exclusivos daquelas localidades, terá "fado, animação e ateliês práticos".
Situada no Centro Cultural do Fado ao Centro, na zona histórica da cidade, entre o Arco de Almedina e a Sé Velha (escadas de Quebra Costas), a loja visa dar a conhecer o património das 27 Aldeias do Xisto e comercializar produtos artesanais e agroalimentares, ao som do "mais genuíno fado de Coimbra".
O novo espaço é a sétima loja da rede a abrir fora do território das aldeias, onde estão em funcionamento uma dezena de estabelecimentos.
* Passeie em Portugal, visite as aldeias de xisto, admire a beleza e o esforço das suas gentes em manter tradições nas entranhas do país, não se arrependerá.
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HOJE NO
"i"
ONU recomenda a Angola que ponha fim
"a impunidade" das forças de segurança
A ONU recomendou hoje a Angola que tome medidas para "pôr fim à
impunidade das forças de segurança" em relação a execuções arbitrárias e
desaparecimentos e que tome medidas necessárias para impedir que
ocorram.
Depois de ter analisado a implementação do Pacto Internacional dos
Direitos Civis e Políticos em Angola, o Comité de Direitos Humanos da
ONU divulgou as suas recomendações e observações e afirmou-se
"preocupado com informações de execuções arbitrárias e extrajudiciais
pelas forças de segurança", em particular na província de Huambo em 2010
e numa ofensiva contra a Frente de Libertação do Enclave de Cabinda
(FLEC) no mesmo ano.
O organismo manifestou a sua inquietação em relação a informações
sobre desaparecimento de pessoas que participavam em protestos em Luanda
em 2011 e 2012 sem que haja informações sobre investigações
subsequentes ou acusações.
O documento divulgado após a sessão de março do comité referiu
também que "a ausência da definição de tortura" no Código Penal
constitui igualmente motivo de preocupação, recomendando que as
autoridades adotem uma definição.
"As alegações de tortura e maus-tratos devem ser investigadas e,
caso seja confirmada a autoria, os perpetradores devem ser punidos",
segundo o relatório com as observações do comité, que ouviu durante dois
dias, a 14 e 15 de março, o ministro da Justiça e Direitos Humanos de
Angola, Rui Mangueira.
Ainda no capítulo dos maus-tratos, o documento apontou relatos de
violência sexual por parte da polícia e forças de segurança contra
imigrantes ilegais congoleses durante o processo de expulsão,
recomendando às autoridades que investiguem os abusos e que garantam a
proteção das pessoas que aguardam deportação.
A ONU diz-se igualmente apreensiva quanto a informações de detenções
arbitrárias, nomeadamente de elementos da FLEC e de ativistas dos
direitos humanos, e chama a atenção das autoridades para a necessidade
de melhorar as condições de detenção e de promover alternativas à
prisão.
No campo da liberdade de expressão, são feitas observações para a
adoção de legislação que garanta a liberdade de imprensa e que proteja
os jornalistas.
São ainda aconselhadas medidas concretas para proteção a organizações não-governamentais.
Segundo o mesmo texto, as autoridades "devem reforçar a independência do poder judicial e combater efetivamente a corrupção".
* O povo angolano é dos mais martirizados de África com uma oligarquia de exercício de poder muito perto da barbárie.
Suspeitamos que Eduardo dos Santos já tenha cometido mais crimes que Idi Amin Dada ou Bokassa, os torcionáros da década de 70.
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Catarina Mota
Briquem com Materiais Inteligentes
Tinta que conduz eletricidade; uma janela que muda de transparente para
opaca ao toque de um botão; uma gelatina que faz música. Todas essas
coisas existem, e Catarina Mota diz: é tempo de brincarmos com isso.
Catarina Mota leva-nos num passeio a novos materiais surpreendentes, e
sugere que o modo como podemos descobrir para o que eles servem é
experimentando, consertando, e nos divertindo.
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Michel Platini mostra-se irredutível quanto à introdução de meios tecnológicos no futebol. Alega o presidente da UEFA que a reduzida ocorrência de erros na linha de golo não justifica o elevado investimento.
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HOJE NO
"A BOLA"
Platini
«Tecnologia é demasiado cara para erro que acontece uma vez em 40 anos»
Michel Platini mostra-se irredutível quanto à introdução de meios tecnológicos no futebol. Alega o presidente da UEFA que a reduzida ocorrência de erros na linha de golo não justifica o elevado investimento.
«Prefiro
gastar dinheiro no futebol jovem e em infraestruturas do que em
tecnologia para ver se há um golo que raramente acontece e que o árbitro
não vê. Seria necessário um investimento de cerca de 54 milhões de
euros, num período de cinco anos, para se introduzir a tecnologia na
linha de golo, por isso é demasiado cara para um erro que acontece uma
vez em 40 anos», argumenta o francês.
«Na Liga dos Campeões estou satisfeito com os resultados [n.d.r. referindo-se aos cinco árbitros de campo]. Praticamente não tem havido erros e os árbitros veem quase tudo o que se passa no relvado», sustenta.
«Na Liga dos Campeões estou satisfeito com os resultados [n.d.r. referindo-se aos cinco árbitros de campo]. Praticamente não tem havido erros e os árbitros veem quase tudo o que se passa no relvado», sustenta.
* Paleio não lhe falta...
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HELENA GARRIDO
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/03/13
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A lição cipriota
para banqueiros
e depositantes
A solução encontrada para Chipre desenterra a
possibilidade de falência dos bancos, que parecia colocada de parte
desde o colapso da Lehman Brothers. Se queremos bancos privados, a
disciplinadora ameaça de falência tem de existir. E os depositantes têm
de estar mais atentos ao sítio onde colocam as suas poupanças. Como já
aprenderam, em Portugal, os clientes do BPP e BPN.
No modelo a que se chegou na
reunião do Eurogrupo de domingo, são os bancos que estavam praticamente
falidos, o Bank of Cyprus e o Laiki, que suportam as perdas e não todos
os bancos como inicialmente se previa. São os accionistas – que perdem
tudo -, obrigacionistas – que são poucos - e parcialmente os
depositantes com aplicações superiores a cem mil euros que pagam a
factura do colapso daqueles dois bancos. No modelo anterior eram todos
os depositantes de todos os bancos.
O processo de
resgate de Chipre foi caótico, durou uns excessivos dez dias, quebrou
tabus e reacendeu a fogueira da crise europeia, que anda a arder há
quase quatro anos (os primeiros sinais de problemas na Grécia começaram
em finais de 2009, quando o euro fez dez anos). A incerteza em relação
ao futuro de Chipre na Zona Euro é ainda elevada e a crise europeia
está, ainda, longe do seu fim.
Podemos até chegar
ao fim desta história cipriota a dizer que "a terapia era óptima, mas
lamentavelmente não salvou o doente", nem Chipre nem o próprio euro. Mas
o modelo final do resgate merece ser elogiado, lamentando-se apenas
que, no combate a esta crise, economistas e líderes políticos estejam
num processo de aprendizagem pela prática.
O novo
modelo de abordagem europeia aos problemas da banca ficou muito claro
nas declarações do presidente do Eurogrupo à Reuters, esta
segunda-feira, dia 25 de Março. "Se houver risco num banco, a nossa
primeira questão deve ser: ‘Ok, o que é que vocês, no banco, estão a
fazer em relação a isso? O que podem fazer para se recapitalizarem?’ Se o
banco não o puder fazer, então vamos falar com os accionistas e os
obrigacionistas, vamos pedir-lhes para contribuírem para recapitalizar o
banco e, se necessário, aos detentores de depósitos não garantidos", ou
seja, às poupanças acima dos 100 mil euros. Assim falou o ministro das
Finanças holandês, Jeroen Dijsselbloem.
Claro que as
acções dos bancos caíram. A banca italiana e espanhola foram as que
registaram maiores perdas. O que significa isso? Simplesmente que quem é
dono de bancos pensa que está isento do risco de falência. Pensam hoje
os banqueiros – ou pensavam até chegar a regra cipriota – que não estão
sob a ameaça de perder tudo, como acontece com quem é dono de uma
fábrica de automóveis, de uma petrolífera ou de uma rede social. Uma
protecção do risco que ganharam com o cataclismo provocado pela Lehman
Brothers e que colocou os políticos -, ou seja, a sociedade - ainda mais
nas mãos dos banqueiros.
O presidente do Eurogrupo
merece críticas pelo momento escolhido para dizer que os bancos também
podem falir. Mas merece ser elogiado por nos revelar que quem quer
mercado deve viver segundo as leis do mercado quando há lucros e quando
há perdas. Não se pode criar um sector bancário que se apropria dos
lucros e entrega os prejuízos aos contribuintes. Nem é assim que se
protegem os banqueiros de si próprios, como houve quem o pedisse nesta
crise financeira. E, se não queremos novas e mais violentas crises
bancárias, a banca tem de ser disciplinada, tem de seguir as regras do
mercado ou terá de ser nacionalizada.
Não temos a
solução final para o poder que a banca tem, só pela natureza da sua
actividade. O que se fez com os dois bancos cipriotas não se pode fazer
com grandes bancos espanhóis, franceses, alemães ou italianos. Naqueles
que são demasiado grandes para falir temos de colocar as nossas
esperanças na eficácia dos mecanismos da supervisão europeia, que estão a
ser construídos. Para os pequenos bancos está dado o aviso. Como
avisados estão os depositantes. Todos, accionistas, obrigacionistas e
depositantes têm a obrigação de cuidar das suas poupanças. Não esperem
pela salvação dos contribuintes.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/03/13
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Chumbo da concessão da ANA
atira défice para 6,4%
Instituto Nacional de Estatística revelou nesta quinta-feira que reportou a Bruxelas um défice orçamental de 6,4% em 2012.
O défice situou-se nos 6,4% em 2012, de acordo com dados divulgados
nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) na
primeira notificação ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos
enviada à Comissão Europeia. Um patamar que fica abaixo das estimativas
mais recentes do Governo, que apontavam para 6,6%.
Os 6,4% reportados pelo
INE, que são ainda provisórios, contam já com o chumbo de Bruxelas ao
recurso à venda da concessão da ANA, avaliada em 1200 milhões de euros,
para abater ao défice. Inclui ainda outro tipo de operações, como a
compra de acções ordinárias da Caixa Geral de Depósitos, na sequência do
aumento de capital do banco público em mais 750 milhões de euros, e
ainda a transformação em suprimentos da Parpública, com um impacto
também estimado em 750 milhões de euros. Além disso, reflecte a anulação
da parte da receita associada à transferência de fundos de pensões da
banca, tal como tinha acontecido em 2011.
O défice reportado nesta
quinta-feira para 2012 traduz um desequilíbrio orçamental que atinge os
10.596 milhões de euros, muito superior ao registado um ano antes
(7542,8 milhões). Face a 2010, verifica-se uma melhoria, já que nesse
ano o défice de 9,8% correspondeu a um saldo negativo de 16.981,5
milhões.
As últimas estimativas do Governo apontavam para um
défice orçamental que poderia chegar a 6,6%. Foi este o valor anunciado,
a 15 de Março, pelo ministro das Finanças. Vítor Gaspar disse, na
altura, que sem os ajustamentos do Eurostat, o défice teria alcançado
4,9%.
Para 2013, o valor projectado provisoriamente pelo INE é de
5,5%, em concordância com a nova meta negociada com as autoridades
externas, aquando da sétima avaliação ao programa de ajustamento.
Dívida pública ultrapassa barreira dos 200 mil milhões de euros
De
acordo com os dados do INE, a dívida pública terá atingido 123,6% do
produto interno bruto (PIB) em 2012, o que significa um desvio face às
projecções feitas pelo Governo este mês (123%) e que já correspondiam a
uma revisão inicial das metas.
A notificação à Comissão Europeia
dá conta de que a dívida das administrações públicas subiu de 185.240,7
para 204.485 milhões de euros, entre 2011 e 2012, o que significa uma
escalada de mais de 19 mil milhões de euros no espaço de um ano. Para
este ano, o INE prevê uma redução da dívida, que estima que deverá
atingir 201.111,5 milhões.
Mais duas empresas de transportes reclassificadas
O
INE refere que foram incluídas no perímetro de consolidação do défice
duas novas entidades: a Transtejo e a Soflusa. Estas duas
transportadoras do Estado juntam-se à já extensa lista de empresas
públicas reclassificadas, da qual já faziam parte outras operadoras de
transportes, como a Metro de Porto, a Refer e o Metro de Lisboa.
No
documento, refere-se que esta inclusão teve um impacto "pouco
significativo" no défice das administrações públicas, oscilando "entre
um mínimo de 10,9 milhões de euros em 2009 e um máximo de 22 milhões de
euros em 2012", ou seja, 0,01% do PIB.
A reclassificação destas
entidades é obrigatória, à luz das regras do Eurostat, quando as
receitas próprias que geram (excluindo subsídios do Estado) não chegam
para cobrir 50% dos custos.
* A propósito da ANA o governo acalentou uma ficção sabendo desde sempre que Bruxelas não aceitaria incluir nas contas a concessão.
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I-O HOLOCAUSTO
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I-O HOLOCAUSTO
ROMANO
6-CARTAGO
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, se iniciaram em 264 a C. e
terminaram em 146 a.C. Cartago, cidade fundada pelos fenícios,
controlava todo o comércio na bacia do Mediterrâneo e monopolizava a
ligação com o oriente. Ao final de três grandes guerras, os romanos
tornaram-se senhores do Mediterrâneo - Mare Nostrum. O arqueólogo Dr.
Richard Miles, da Universidade de Cambridge, nos EUA, estuda as ruínas
de Cartago e revela novas evidências sobre o holocausto romano.
Fonte:ConradZiegfried
Fonte:ConradZiegfried
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Centros Novas Oportunidades
encerram a 31 de Março
A portaria que regula a criação dos centros que substituem os Centros Novas Oportunidades (CNO) foi hoje publicada em Diário da República, confirmando o encerramento dos CNO a 31 de Março e atribuindo-lhes 120 dias para conclusão de processos.
De acordo com a portaria, os CNO que encerrem ainda com processos de formação e/ou reconhecimento e certificação de competências em aberto, têm a partir da data oficial de encerramento (domingo), quatro meses para concluir processos em curso ou encaminhar os alunos e formandos para um dos novos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP).
A rede de 120 CQEP deve começar a ser instalada em abril e, de acordo com o Ministério da Educação e Ciência (MEC), prevê-se que esteja "em pleno funcionamento no início do próximo ano lectivo".
* Nem as moscas nem o esterco mudam.
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* Uma despesa necessária.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Retirar amianto custa 6 milhões
Até setembro 53 escolas vão deixar de ter coberturas de fibrocimento
com amianto, uma substância potencialmente cancerígena. O Ministério da
Educação e Ciência divulgou ontem a lista dos estabelecimentos de ensino
considerados prioritários para a retirada deste tipo de coberturas,
sendo que uma escola já foi alvo de intervenção (Escola de Azeitão,
Setúbal) e onze estão a ser alvo da remoção de coberturas até ao início
do 3º período letivo (as aulas reiniciam-se na próxima terça-feira, 2 de
abril).
As restantes escolas serão alvo de intervenção
durante os meses de verão, aproveitando as férias escolares. A retirada
das coberturas de fibrocimento vai custar seis milhões de euros, um
processo que, garante o MEC, pode não estar fechado. "Posteriormente
outras escolas integrarão o programa operacional, em função das
situações detetadas", refere a tutela.
A lista de
escolas foi definida após um levantamento realizado pela Direção-Geral
dos Estabelecimentos de Ensino em janeiro e fevereiro. No entanto, esta
lista está muito distante da revelada em 2007 pelo Ministério da
Educação, que assumiu que 59% das escolas analisadas pelas então
direções-regionais de educação possuiam coberturas de fibrocimento.
A
utilização de fibrocimento é proibida na União Europeia desde 2005, mas
muitas das escolas mais antigas contêm este produto na sua construção.
* Uma despesa necessária.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Gripe em Portugal
Período epidémico chega ao fim
O período epidémico de gripe em Portugal terá chegado ao fim, segundo o boletim semanal sobre a doença, elaborado pelo Instituto Nacional de Saúde, hoje divulgado.
Na semana de 18 a 24 de março, “estimou-se uma taxa de incidência da síndrome gripal de 29,6 casos por cada 100 000 habitantes. Este valor encontra-se abaixo da zona de atividade basal, o que indica o fim provável do período epidémico”, refere o Boletim de Vigilância Epidemiológica hoje emitido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.
Também os internamentos em unidades de cuidados intensivos dos hospitais baixaram nas últimas três semanas e, na última, foram cinco os casos de internamento reportados por 13 hospitais.
O Boletim classifica a atividade gripal como baixa e adianta que a mortalidade “por todas as causas”, que é medida diariamente, está “de acordo com o esperado”.
No âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, foram notificados laboratorialmente, até à 11ª semana deste ano, 1032 casos de síndroma gripal.
Na última semana foram identificados quatro vírus influenza do tipo A e 4 do tipo B. Em 80% dos casos de internamento nos cuidados intensivos identificou-se o vírus A (H1N1).
Nessa semana, o número de vírus detetados desceu substancialmente em comparação com a anterior, quando tinham sido identificados 22 vírus influenza A e 36 do tipo B.
* Até que enfim.
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DOUTRO SÉCULO
DE SEMPRE
AUTOMÓVEIS
DE SEMPRE
1961 Volvo P1800
1952 Bentley R-Type Continental
1948 Cadillac Series 61 Sedanette
1969 Chevrolet Camaro Z28 RS
1950 Volkswagen Type 2
1941 Lincoln Continental
1954 Jaguar XK120
1936 Duesenberg SSJ Speedster
1962 Shelby Cobra
1968 Ferrari Dino 206 GT
1963 Chevrolet Corvette
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aquecimento global é causa
de invernos mais severos
Cientistas que observam o quarto ano consecutivo em que o clima de fim de inverno em zonas da Europa e dos Estados Unidos é extremamente severo sugeriram hoje que o aquecimento global é a fonte do problema.
"O aquecimento
está a causar uma massa de ar polar entre o oceano e a atmosfera que
será deslocada para sul", disse à agência de notícias francesa AFP Dim
Coumou do Instituto de Potsdam para Pesquisa do Impacto Climático, na
Alemanha.
O aumento das temperaturas está a causar o degelo da
calota polar do Oceano Ártico, principalmente durante o verão. Em 1979,
quando começaram as medições por satélite, o gelo durante o verão cobria
cerca de sete milhões de quilómetros quadrados, mas em setembro de 2012
atingiu a sua extensão mais baixa alguma vez registada com apenas 3,4
milhões de quilómetros quadrados.
Sem gelo que reflita a luz, o
mar absorve a radiação solar, que por sua vez causa o degelo. O calor
adicional, armazenado em uma vasta área de água à superfície, é
gradualmente libertado para a atmosfera, aumentando a pressão do ar e da
humidade no Ártico e reduzindo a temperatura em latitudes mais baixas.
O
vórtice polar, um ciclone persistente em grande escala que varre o ar
ártico, começa a enfraquecer e uma massa de ar frio húmido propaga-se
para sul, trazendo neve e frio para a Europa e Estados Unidos,
mantendo-se nestas zonas devido à corrente de jato, uma corrente de ar
veloz que ocorre na alta troposfera.
Em vez de rodear o hemisfério
norte de uma forma resistente e previsível, este vento de grande
altitude percorre um trajeto na Europa, no Oceano Atlântico e nos
Estados Unidos. As zonas mais a sul que fazem parte deste caminho sofrem
um clima frio que por lá fica.
"O calor que é armazenado no
Oceano Ártico pode rapidamente transferir-se para a atmosfera, afetando a
dinâmica de padrões climáticos do hemisfério norte", afirmou Coumou.
O
diretor do Programa de Recursos Oceânicos e Ecossistemas na
Universidade de Cornell em Nova Iorque, Charles Greene, disse que "com
as mudanças no gelo do mar" se estabelece uma situação em que "a
probabilidade de invasões de ar frio do Ártico" aumenta.
Greene
disse também que o furacão Sandy de outubro passado executou a sua
devastação devido a uma zona de alta pressão na Gronelândia,
possivelmente fortalecida por alterações desencadeadas pela perda de
gelo no mar do Ártico.
Esta massa de ar forçou o ciclone tropical a
dirigir-se bruscamente para oeste, indo em direção à costa leste dos
Estados Unidos. Habitualmente, os furacões que se formam durante este
período do ano tendem a mover-se para norte e estagnam no mar.
* A Terra pode tranformar-se mas não morre, tal com os dinossauros nós os humanóides é que vamos de frosques.
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HOJE NO
" RECORD"
Academia é a 5.ª melhor da Europa
A Academia do Sporting é a 5.ª melhor da Europa, a par da congénere
do MTK de Budapeste, de acordo com uma investigação do Centro
Internacional de Estudos Desportivos, na Suíça. O Ajax lidera, seguido
de Partizan, Hajduk Split e Barcelona.
Bruno de Carvalho, que
quarta-feira tomou posse como presidente do Sporting já referiu, por
diversas vezes, que o seu objetivo é potenciar ainda mais o valor da
formação leonina.
"Vamos explicar às pessoas da Academia quais
são as alterações que queremos fazer, de que fomos falando durante a
campanha, em termos de organização, de metodologia, daquilo que
idealizamos como aproveitamento da formação e que deve ser a base da
nossa política desportiva", referiu esta quinta-feira, Bruno de Carvalho
em entrevista ao jornal "Sporting".
* Um bem valioso
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