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 2.A BELA 
INDISCRETA




















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HOJE NO
"A BOLA"
 
«Nomeações da FIFA provam nível do futebol espanhol» - Del Bosque
 
Para o selecionador espanhol é uma honra estar entre os finalistas ao premio de melhor treinador do ano, mas Vicente del Bosque prefere destacar o facto de as nomeações para os prémios da FIFA comprovarem o alto nível do futebol espanhol.

«Creio que a leitura mais importante que há a fazer é que os seis nomeados na categoria masculina – três jogadores e três treinadores – pertencem à Liga espanhola, mostrando o alto nível que atravessa o nosso futebol», afirmou Del Bosque, que concorre ao prémio juntamente com o seu compatriota Guardiola e José Mourinho.
Ao prémio Bola de Ouro para melhor jogador os finalistas são Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Iniesta e Messi (ambos do Barcelona). 

* Limpinho

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UMA OPINIÃO
DESCONCERTANTE





 Ricardo Augusto Felício é um professor de climatologia na USP que afirma com todas as letras: "o aquecimento global é uma mentira". Ele fez doutoramento sobre a Antártida.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Governo francês acusado 
de propor nacionalização 
“escandalosa” de fábrica de aço 

François Hollande mantém braço-de-ferro com grupo ArcelorMittal sobre futuro da unidade de produção na região da Lorena, onde estão em risco 650 empregos. 

O futuro da unidade de uma produção de aço do grupo indiano ArcelorMittal em França joga-se dentro de dois dias. O Governo tem do seu lado os sindicatos na ideia de nacionalizar a fábrica de Florange, na região da Lorena, mas trava com a empresa um prolongado braço-de-ferro e passou a ter, esta quinta-feira, mais um declarado opositor a esta intenção.

O grupo siderúrgico quer encerrar os altos-fornos e a fileira de produção de aço bruto, mantendo apenas a transformação de aço em produtos industriais elaborados. O Governo quer evitar este desfecho, que coloca em risco cerca de 650 postos de trabalho, e defende a venda de toda a unidade de produção, para a qual diz haver interessados.

Até sábado, o grupo liderado pelo milionário indiano Lakshmi Mittal tem de encontrar uma solução: se a ArcelorMittal não ceder, o Governo avançará com uma nacionalização temporária da fábrica siderúrgica, o que significa que mais cedo ou mais tarde a empresa voltará para as mãos de privados.
Foi contra esta ameaça que a confederação patronal Medef se insurgiu esta quinta-feira. A horas de os sindicatos se reunirem com o Ministério da Indústria, a presidente da Medef, Laurence Parisot, não poupou nas críticas à abordagem do Governo.

Patrões estão contra
No quadro de uma negociação, a proposta é “pura e simplesmente escandalosa”, contestou à rádio RTL, acusando o ministro da Indústria, Arnaud Montebourg, de fazer chantagem sobre o grupo indiano, presente em França em dezenas de unidades de produção e onde emprega 20 trabalhadores. “Toda a sociedade assenta num princípio essencial, que é o direito de propriedade e desrespeitá-lo é muito grave”.
O Governo mobilizou-se em torno da nacionalização, com a ministra do Ambiente e Energia, Delphine Batho, a sair em defesa do Presidente e do ministro da Indústria – os dois alvos directos das críticas do patronato.

Hollande recebeu no início da semana Lakshmi Mittal no Palácio do Eliseu, num movimento destinado a convencer o grupo a aceitar os planos do Governo. Mas o encontro já estava manchado por declarações anteriores do ministro da Indústria.
Arnaud Montebourg abriu as hostilidades ao afirmar que a Mittal não cumpriu a sua parte do contrato quando, em 2006, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Arcelor, garantindo nessa altura manter em funcionamento os altos-fornos na Florange, que estão desactivados há mais de um ano. “Não queremos mais a Mittal em França, porque não respeitaram a França”, disse Montebourg.
Contrariando as críticas da oposição, o Governo diz que há meios financeiros disponíveis para o Estado suportar uma intervenção pública na fábrica siderúrgica. O ministro do Interior, Manuel Valls, deu força à ideia. E na mesma linha de defesa esteve o ministro do Orçamento, Jérôme Cahuzac: “Se o Presidente da República me pede para eu encontrar uma forma de nacionalizar [a fábrica], encontrá-la-emos”.
Símbolo da industrialização francesa na Lorena, a Florange parece estar agora, com este caso, a passar de arma na última campanha presidencial a marco político económico do Governo, sublinhava há dias o jornal Libération.

O direito de propriedade
Juristas ouvidos pela AFP consideram que avançar com uma nacionalização é legal, se a empresa for indemnizada de forma justa e desde que respeitadas as regras da concorrência. Ferdinand Melin-Soucramanien, especialista em Direito Constitucional na Universidade de Bordéus IV, interpretou o que está no direito francês: “O quadro constitucional existe, a possibilidade de nacionalizar existe, com um limite: o respeito pelo direito de propriedade”. Para que a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 (onde aquele direito está consagrado) seja respeitado, “os poderes públicos têm de pagar uma indemnização prévia e justa”. Loïc Grard, docente na mesma universidade, sublinhou à mesma agência que o processo de nacionalização temporária terá de respeitar as regras de concorrência europeia, nomeadamente em relação à revenda da unidade “a preços de mercado”.

Do mesmo lado do Governo está a Confederação Francesa Democrática do Trabalho (CFDT). Uma “intervenção transitória” é a única solução que o seu secretário-geral, Laurent Berger, vê como viável para a empresa.
Os sindicatos já foram recebidos no Ministério da Economia nesta semana crucial para o futuro da ArcelorMittal em França, chegando a anunciar que o executivo poderia propor a um potencial comprador da Fábrica vender 1% dos 36% que o Estado francês tem na empresa GDF Suez, obrigando o ministério a emitir um comunicado a negar que a hipótese esteja em estudo. 

* Holande até pode ganhar esta batalha com mais ou menos jogo de cintura mas perde a guerra, o patronato francês vê na face de  Mittal as suas costas.

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 SITUAÇÃO 

       DA INDÚSTRIA 

                          ESPACIAL



 Um trabalho excelente da ESA-EURONEWS

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

ONU reconhece Palestina 
como Estado soberano 

A Assembleia-Geral da ONU aprovou hoje uma resolução que concede à Palestina o estatuto de ‘Estado observador', reconhecendo assim a soberania deste país sobre o seu território. 

A resolução, apresentada pela Autoridade Palestiniana liderada pelo presidente Mahmoud Abbas, foi aprovada com 138 votos a favor, nove votos contra e 41 abstenções.

"O reconhecimento do Estado Palestiniano é um investimento na paz. Nós continuamos empenhados numa solução de dois estados, e a nossa mão continua estendida em paz" para Israel, disse Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana. A decisão da ONU - que acontece no Dia da Solidariedade para com o Povo Palestiniano - foi recebida com manifestações de alegria na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, onde as celebrações já haviam começado durante a tarde, uma vez que o grande número de apoiantes das pretensões palestinianas - 132 nações já haviam reconhecido o Estado Palestiniano - não deixava margem para dúvidas sobre o resultado final. Na cidade de Ramallah, onde um grande écrã foi instalado na praça central para que a população pudesse acompanhar a votação em directo, o anúncio do resultado foi acompanhado de uma explosão de alegria.

A aprovação pela Assembleia-Geral da ONU, que não podia ser vetada pelos EUA porque este país só tem direito de veto no Conselho de Segurança, surgiu apesar da forte oposição por parte de Washington e de Israel, que têm alertado que esta decisão só irá dificultar as negociações para uma solução do conflito israelo-palestiniano.

Com o reconhecimento da sua existência enquanto Estado por parte das Nações Unidas, os palestinianos vêem agora aceites as suas fronteiras de 1967, incluindo Gaza, a Cisjordânia e a área de Jerusalém Oriental. Segundo a liderança palestiniana, o reconhecimento internacional da sua dimensão territorial forma uma base necessária para o retomar de negociações com Israel, salvando assim o processo de paz, já Israel argumenta que a possibilidade de perder estas áreas só afasta a possibilidade de um acordo definitivo.

Palestina pode aderir a agências da ONU
O facto da Palestina ser agora um Estado observador da ONU significa que o país pode tentar tornar-se membro das organizações das Nações Unidas, incluindo o Tribunal Penal Internacional de Haia, o qual pode vir ser chamado a pronunciar-se sobre eventuais acusações de crimes de guerra que podem ser levantadas contra Israel.
Pouco antes do voto, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu precavia-se já contra um resultado desfavorável ao seu país, alertando os palestinianos de que "a resolução de hoje da ONU não muda nada no terreno. Não vai avançar a criação de um Estado Palestiniano, vai é adiá-la". O chefe do governo de Jerusalém afirmou que o seu país não irá aceitar um Estado palestiniano até que este povo "reconheça Israel como a terra Natal judaica", declare um fim do seu conflito com o Estado hebraico e aceite vários acordos de segurança destinados a garantir a protecção de Israel.
Já Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, afirmou que o voto não vai ajudar a cumprir as esperanças palestinianas, porque a paz "necessita de um ambiente propício", tendo apelado "às duas partes para que não tomem acções que possam dificultar o retorno à mesa das negociações".
"O recurso à ONU viola tanto a letra como o espírito dos acordos que foram assinados para resolver os assuntos através de negociações" começadas há mais de vinte anos e que entraram em colapso há quatro, lamentou o porta-voz do governo israelita Mark Regev, citado pela Reuters.

EUA e Israel ameaçam com sanções
Como retaliação, o Congresso norte-americano está a ponderar aplicar sanções financeiras à Palestina, ameaçando os 339 milhões de euros que a América concede anualmente à Autoridade Palestiniana, ao mesmo tempo que foi apresentada perante o Senado uma proposta que prevê o fim do financiamento norte-americano às Nações Unidas se estas aprovarem a subida de estatuto da Palestina. Estas sanções são semelhantes às aplicadas no ano passado quando a Palestina passou a integrar a UNESCO, o que teve como resultado a retirada por parte dos EUA do seu apoio financeiro a esta agência da ONU, que representava 22% do orçamento da instituição. Já Israel afirma que está a estudar a suspensão do pagamento aos palestinianos dos cerca de 77 milhões de euros em impostos e taxas alfandegárias que cobra mensalmente no território em nome da Autoridade Palestiniana, cortando outra fonte de financiamento ao executivo de Abbas.

"A Palestina não pode estar sempre a ser chantageada com dinheiro. Se Israel quer desestabilizar toda a região, pode fazê-lo. Nós estamos a negociar com o Mundo Árabe sobre o seu apoio em caso de retaliações financeiras israelitas, e a União Europeia indicou que não vai parar o seu apoio financeiro" que em 2011 atingiu os 459 milhões de euros, disse Hanan Ashrawi, uma das principais diplomatas palestinianas. E os esforços diplomáticos da Palestina junto da Europa deram frutos, uma vez que na votação de hoje Portugal, França, Espanha, Itália, Dinamarca, Áustria, Noruega, Finlândia, Grécia, Irlanda, Islândia, Luxemburgo, Malta e Suíça votaram a favor da resolução, enquanto a Alemanha, o Reino Unido, a Estónia e a Lituânia se abstiveram. Apenas a República Checa votou do lado de Israel e dos EUA.

Fatah procura suplantar Hamas
O pedido de Abbas hoje aprovado pela ONU inclui um pedido a todos os lados para retomarem rapidamente as negociações para terminarem o conflito entre si, incluindo a discussão das fronteiras. Enquanto os predecessores de Netanyahu aceitaram as demarcações de 1967 como a base para novas conversações sobre fronteiras futuras, o actual primeiro-ministro israelita rejeita a possibilidade, ao mesmo tempo que tem financiado novos colonatos israelitas na Cisjordânia, o que colocou grande pressão sobre a Autoridade Palestiniana para que tomasse alguma medida que pudesse vir a inverter a situação.

Os analistas notam que o presidente palestiniano encarou este voto na ONU como vital para se reafirmar como líder do seu povo, em particular depois do recente ataque israelita a Gaza ter terminado com uma trégua que não envolveu uma invasão terrestre por parte de Israel, o que foi visto pelas populações locais como uma vitória do movimento Hamas contra o seu inimigo hereditário, colocando o partido Fatah de Abbas num plano secundário.

*  O conflito israelo-árabe não se resolve com reconhecimentos administrativos encenados, uma guerra religiosa é  imbecil, como imbecis são os povos em litígio, bom senso viste-lo.

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DAVID POGUE



Podem parar 
   de espalhar aquele 
          aviso do Facebook 

O texto sobre direitos de autor que circula na rede é um pequeno embuste. 

Ao longo dos últimos dias, a minha timeline do Facebook, e provavelmente também a vossa, tem estado cheia de repetições de um curioso pedaço de texto copiado e reenviado de todos os tipos de amigos. O meu diz qualquer coisa como isto:
 “Em resposta às novas directivas de utilização do Facebook, venho por este meio declarar que os meus direitos de autor estão vinculados a todos os meus dados pessoais, ilustrações, bandas desenhadas, pinturas, artesanato, fotografias e vídeos profissionais, etc. (em virtude do estipulado na Convenção de Bernar).

Para utilização comercial do exposto acima, será sempre necessária a minha autorização escrita!
O Facebook é agora uma empresa de capital cotado em bolsa. Recomenda-se a todos os membros que publiquem um aviso deste tipo ou, se preferirem, podem copiar e colar esta versão.”
Mas sabem uma coisa? Vocês foram enganados. 

Primeiro ponto: nenhuma declaração vossa, num post do Facebook, faria qualquer diferença na situação legal dos vossos posts. Vocês já estão protegidos pela lei dos direitos de autor.

Segundo: não existem “novas directivas de utilização do Facebook”. A política do Facebook é a seguinte: “Você mantém os direitos de autor dos seus conteúdos. Quando carrega novos conteúdos, está a conceder-nos uma licença para utilizar e exibir esses conteúdos.” 

Terceiro: não existe nada chamado Convenção de Bernar. Existe, sim, a Convenção de Berna, que abrange as obras de cariz literário.

Quarto: o facto de o Facebook ser agora uma empresa de capital cotado em bolsa não tem absolutamente nada a ver com as suas políticas de privacidade ou de direitos de autor. São coisas totalmente diferenciadas e sem qualquer relação entre si.

Por fim, o próprio Facebook emitiu o seguinte comunicado: “Está a circular pela Internet um rumor de que o Facebook está a implantar alterações relativas à propriedade da informação dos utilizadores ou dos conteúdos que eles colocam no site. Isto é falso. Qualquer utilizador do Facebook controla e é proprietário dos conteúdos e da informação que coloca, como está definido nos termos da nossa política de utilização. Controla a forma como essa informação e esses conteúdos são partilhados. É essa a nossa política, e sempre foi.”
O site antidesinformação Snopes já desmascarou este embuste. Por isso, podem parar de copiar esse inútil “venho por este meio declarar” ao actualizarem o vosso status. E voltemos então a saber o que é que vocês comeram ao almoço.

 Colunista em tecnologia

Tradução de Eurico Monchique

Exclusivo The New York Times/PÚBLICO
28/11/12

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Crise pode aumentar patologias 
da área da saúde mental 

O presidente da comissão organizadora do 8.º Congresso Nacional de Psiquiatria, António Palha, alertou esta quinta-feira que "a crise pode aumentar as patologias" da saúde mental e lamentou o reduzido orçamento destinado a esta área da saúde.

"O [último] inquérito epidemiológico nacional mostra que Portugal tem uma prevalência alta das patologias ansiosas. As crises podem aumentar a insegurança das pessoas e, quando inseguras, a auto-estima vai diminuindo, podendo levar à depressão", afirmou António Palha aos jornalistas.
Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Suicidologia, José Carlos Santos, criticou o facto de a saúde mental ser "hoje, como anteriormente, o parente pobre da saúde".
"A dotação que lhe é distribuída fica muito aquém das reais necessidades da população", sublinhou José Carlos Santos.
Para este responsável, "tendo em conta a crise" que o país atravessa, "existem condições para que a incidência de doenças do foro psiquiátrico aumente".
"A acessibilidade é crucial", frisou José Carlos Santos, para quem é praticamente impossível "prevenir comportamentos desta esfera" quando se colocam barreiras nos acessos aos cuidados de saúde.
António Palha reafirmou que a saúde mental "sempre foi o parente pobre" e mostrou-se também preocupado como é que "se vai conseguir fazer omeletes sem ovos", tendo em conta que se são reduzidas as verbas para os serviços de saúde, naturalmente vai haver uma redução das facilidades de acesso" aos mesmos.
"Há um limite para tudo e não sei se não estamos a chegar a esse limite", disse.
Este 8.º Congresso Nacional de Psiquiatria decorre até sábado, no Porto, contando com a presença de especialistas de várias áreas científicas ligadas à especialidade. 

* A  fome alimenta a depressão mas os donos do dinheiro estão-se nas tintas
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 II -VISÕES DO FUTURO
6- A REVOLUÇÃO DA BIOTECNOLOGIA





Biotecnologia é tecnologia baseada na biologia, especialmente quando usada na agricultura, ciência dos alimentos e medicina. A Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU possui uma das muitas definições de biotecnologia. 

A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção de bens e serviços. Nesta definição se enquadram um conjunto de atividades que o homem vem desenvolvendo há milhares de anos, como a produção de alimentos fermentados (pão, vinho, iogurte, cerveja, e outros). Por outro lado a biotecnologia moderna se considera aquela que faz uso da informação genética, incorporando técnicas de DNA recombinante. 

A biotecnologia combina disciplinas tais como genética, biologia molecular, bioquímica, embriologia e biologia celular, com a engenharia química, tecnologia da informação, robótica, bioética e o biodireito, entre outras.


 "Biotecnologia define-se pelo uso de conhecimentos sobre os processos biológicos e sobre as propriedades dos seres vivos, com o fim de resolver problemas e criar produtos de utilidade."

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Garantia de Nuno Crato 
“Gratuitidade da escolaridade 
obrigatória não está em causa” 

O Ministério da Educação divulgou mensagem para esclarecer declarações do primeiro-ministro. Nuno Crato afirmou hoje que não está posta em causa a escolaridade obrigatória gratuita, depois de o primeiro-ministro ter admitido, na quarta-feira, que os cidadãos poderão pagar mais pela sua educação. 

“Nunca o Governo pôs em causa a gratuitidade da escolaridade obrigatória” é a mensagem divulgada hoje pelo gabinete de imprensa do Ministério. Em entrevista à TVI, na quarta-feira, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse que a Constituição da República Portuguesa permite mais alterações às funções do Estado no setor da educação do que no da saúde, no âmbito do corte previsto de "pelo menos" quatro mil milhões de euros na despesa pública, declarações que motivaram vários pedidos de esclarecimento para explicar que “propinas” ou “regime de copagamento” o governo pretende para níveis de ensino que, até agora, são gratuitos. 

Já hoje, o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova, considerou que é cedo para discutir o fim da gratuitidade no ensino secundário. “É precoce falarmos do que quer que seja com dados e estudos, ou seja, com tudo aquilo que é feito pelo Ministério da Educação para tomar qualquer iniciativa. 
É cedo para discutir essa matéria”, sublinnhou, à margem da apresentação do Programa Escolar de Reforço Alimentar, numa escola no Barreiro.

* Mal anda o país quando um ministro menoriza as palavras do chefe do governo, ou não passa de  mais uma pieguice de Passos Coelho, o incompreendido.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Programa de reforço alimentar 
abrange 13 mil alunos 

O secretário de Estado da Educação, João Casanova de Almeida, afirmou hoje que existem 12 709 alunos sinalizados e apoiados pelo programa de reforço alimentar, referindo que o projeto não tem nenhum custo para o Estado. Segundo dados divulgados, o número de alunos sinalizados pelo Programa Escolar de Reforço Alimentar (PERA) é de 12 709, sendo 6046 apoiados no âmbito do PERA nacional, 3840 pelo artigo 24, que permite às escolas utilizar os lucros do bares e papelarias para o efeito, e 564 através de outras iniciativas das escolas.
 "Temos um apoio efetivo a cerca de 10 500 alunos nos pequenos-almoços, os restantes sinalizados, cerca de 2200, têm um tempo de espera, que é cada vez mais pequeno, mas estão acautelados", disse, durante a apresentação do programa na escola Mendonça Furtado, no Barreiro.

João Casanova de Almeida explicou que o projeto é destinado a todos os escalões e que está garantido o anonimato dos alunos, justificando o aumento dos números em relação ao anteriormente anunciado, com a não existência de um período fixo para a sinalização de alunos.

"Existem escolas que tem vindo a lançar os alunos, não todos ao mesmo tempo. O aumento pode ser fruto de não haver período fixo, mas de atender às necessidades à medida que vão aparecendo", defendeu.
O secretário de Estado da Educação explicou que este é um programa de voluntariado, que é feito com donativos das empresas parceiras no projeto, não tendo qualquer custo para o Estado.

"As empresas produtoras, distribuidoras e transportadoras é que fazem o grosso deste trabalho, que não tem nenhum encargo no Orçamento do Estado. É suportado pela solidariedade social", defendeu.
João Casanova de Almeida referiu que o PERA não tem como objetivo substituir-se a outros programas já existentes, mas promover uma "união de esforços para atender às situações à medida que vão aparecendo".

O secretário de Estado disse ainda que o trabalho é feito em articulação com o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, que tem os seus programas próprios de resposta.
"Quando os alunos são sinalizados por carências alimentares ao nível do pequeno-almoço, é articulado com o Ministério Solidariedade e Segurança Social para perceber se os agregados familiares precisam ou não de ser apoiados", explicou.
A diretora do agrupamento de escolas Mendonça Furtado, Felicidade Alves, disse que o número de casos de alunos a necessitarem de ajuda têm estado a crescer.
"Até aqui havia alunos com vergonha de dizer que não comiam, agora os meninos pedem mesmo comer. São situações recentes de carências muito fortes. Todos os dias temos alunos novos a pedirem alimentação, só esta semana foram quatro novos casos", explicou.

O projeto PERA envolve a distribuição de 17 200 iogurtes por semana, 25 000 pacotes de leite por mês, 22 500 de farinhas e 30 000 pacotes de sumos naturais por período, para além do pão, aos milhares por dia.

* Apesar da dor tem significado especial a solidariedade das empresas que sustentam o projecto.

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Olá a todos :) Sou eu que estou neste video... minutos depois destas palavras de revolta e tristeza, a policia carregou sobre todos nós... corri, corri o mais que pude para fugir da policia, graças a Deus não me aconteceu nada. Não critico os policias que obedeceram a ordens superiores, eles tiveram ordens para carregar em todos e assim o fizeram. Tive medo mas dia 27 lá estarei novamente e preparada para correr outra vez se fôr preciso ;) Bem hajam

FONTE :

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HOJE NO
"RECORD"

Banco do Brasil 
indignado com Scolari 

O Banco do Brasil e muitos bancários brasileiros estão indignados com as declarações de Luis Felpe Scolari. Tudo porque, durante a apresentação como novo selecionador nacional do escrete, Felipão disse que "quem não quiser pressão pode ir trabalhar para o Banco do Brasil".

A reação não se fez esperar por parte da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que repudiou as palavras de Scolari. O organismo, em comunicado, explica que, ao reproduzir tais declarações, "Felipão não apenas desrespeita os trabalhadores bancários, como demonstra total desconhecimento sobre a realidade do trabalho no sistema financeiro nacional".

"Cerca de 1.200 bancários são afastados do trabalho mensalmente, por razões de saúde, vítimas do assédio moral e da pressão violenta para que cumpram as metas abusivas de produção e vendas impostas pelas instituições financeiras, inclusive o Banco do Brasil", pode ler-se no comunicado.

A Contraf-CUT diz ainda que "Scolari começou mal como novo técnico da seleção brasileira", posição partilhada pelo Banco do Brasil que, ainda assim, deseja felicidades a Felipão no comando técnico do escrete. "Torcemos para que as grandes conquistas do voleibol brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil há mais de 20 anos, inspirem o trabalho da seleção."

* Um boçal que é campeão do mundo

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 DOUTRO SÉCULO
   
SEXO SEGURO

O preservativo, em bom estado de conservação, mais antigo do mundo, está em exibição num museu da Áustria. Este preservativo está intacto e possui várias características especiais:
 - é do ano de 1640
 - pode usar-se várias vezes
- possui manual de instruções em latim
- é fabricado com 100 % de tripa de porco
- tem uma espécie de cinto para o ajustar ao instrumento do cavalheiro

O livro de instruções que acompanha este profiláctico acessório, recomenda que o usuário o submeta e o submerja em leite fervente, antes de utilizá-lo, para evitar o contágio de enfermidades venéreas! E esta hein!!! A relíquia foi encontrada na cidade de Lund, na Suécia e é um dos 250 objectos antigos, relacionados com sexo, que estão em exposição no Museu Estatal da Áustria.
IN "http://nadirzenite.blogspot.pt


 Dois exemplares com idade muito próximo da idade do anterior. Na actualidade é excêntrico fazer sexo em locais arriscados, cabine telefónica, carro eléctrico, comboio, jardim, etc,. Na época era comum uma cenaça sexual no recolhimento duma biblioteca, tinha uma vantagem, deixar o preservativo usado dentro dum livro.


O especimen da direita já tem saliências na sua textura para se obter um prazer maior com o movimento de vaivem..


Preservativo de intestino de animal (cerca de  1900) da  farmacia londrina Bell & Croyden (1798), Museu de Ciências de Londres.



Uma embalagem económica de meados do sec XX com três unidades


Dos mais comuns no sec XIX


Invocando a República com garantias de cinco anos.

 Prostituta prevenida, sec XIX
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 8.ACESSÓRIOS...







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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Confiança dos consumidores 
atinge mínimo histórico

O indicador de clima económico e a confiança dos consumidores agravaram-se em novembro em Portugal, atingindo novos mínimos da série, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística

O indicador de confiança dos consumidores (calculado através de inquéritos a particulares) "diminuiu significativamente" entre setembro e novembro, alcançando os -59,0 pontos.
O indicador de clima económico (calculado através de inquéritos a empresas de vários setores de atividade), por sua vez, agravou-se para os 5,0 pontos.

DADOS DO BANCO DE PORTUGAL

Desde janeiro que a confiança dos consumidores vinha a melhorar todos os meses, mas em setembro sofreu uma quebra abrupta, em novembro esta quebra agravou-se mais ainda, estabelecendo um recorde negativo.
Os indicadores de confiança do INE são calculados através de médias móveis de três meses dos saldos de respostas extremas a inquéritos. Um número negativo significa que houve mais respostas pessimistas do que otimistas.
Segundo o INE, "a diminuição do indicador de confiança dos consumidores observada nos últimos três meses resultou dos contributos negativos de todas as componentes, destacando-se as perspetivas sobre a evolução da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar".
Relativamente ao indicador de clima económico, o instituto destaca que se agravou "de forma expressiva" nos últimos três meses, com uma redução em novembro dos indicadores de confiança da indústria transformadora, da construção e obras públicas e dos serviços.
O indicador relativo ao comércio, por sua vez, apresentou alguma recuperação. 

* Confiar em quem???

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 7.ACESSÓRIOS...



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 6.ACESSÓRIOS...



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 Particulares e empresas poupam 
mais do que investem pela 
primeira vez desde o euro

 Os portugueses estão a ajustar as suas finanças, poupando mais do que o que investem. Os riscos continuam e o incumprimento dos particulares e, “principalmente”, das empresas deverá manter-se em expansão, alerta o Banco de Portugal.

As empresas e os particulares em Portugal estão, em conjunto, a poupar mais do que a investir. Com a necessidade de ajustarem as suas contas numa altura de contracção, o primeiro semestre deste ano foi aquele em que tal se verificou desde, pelo menos, a introdução do euro.
No caso dos particulares, por exemplo, com as expectativas para o rendimento permanente revistas em baixas (devido ao aumento da carga fiscal), a opção é a de poupar mais, aponta o relatório de estabilidade financeira, publicado hoje, quinta-feira, pelo Banco de Portugal.
Apesar de terem, assim, capacidade de investimento, as companhias não financeiras e as famílias continuam a perder rendimento e a representar riscos para a estabilidade financeira nacional, de acordo com o documento.
Isto porque os particulares e “principalmente” as empresas deverão continuar a registar maiores níveis de incumprimento nos próximos trimestres, o que poderá obrigar os bancos a aumentarem o reconhecimento de imparidades para perdas na carteira de crédito.
Para os particulares, os avisos do Banco de Portugal assinalam um risco de crédito maior no consumo e não tanto nos créditos à habitação. “O rácio de incumprimento nos empréstimos para consumo e outros fins regista aumentos bastante significativos”, salienta o comunicado da entidade presidida por Carlos Costa.
Já a nível de crédito à habitação, também há aumentos no rácio de incumprimento mas “é muito inferior” ao do consumo. Os mínimos históricos das taxas indexadas aos créditos à habitação em Portugal, as Euribor, e o facto de a maioria dos empréstimos à habitação ser feito para primeiras moradias podem justificar esta diferença.
Nas empresas, o comportamento também acontece, até porque há uma contracção da procura interna que limita o desempenho das sociedades. 
"Neste contexto, a situação financeira do sector empresarial e dos particulares continuará a ser acompanhada no sentido de identificar possíveis medidas que atenuem os efeitos do elevado endividamento destes sectores na sua capacidade de financiamento e no seu grau de incumprimento junto do sistema bancário", indica o Banco de Portugal.

* Quando o "euro" surgiu tinha acabado há pouco o consulado consumista e perdulário de Aníbal o europeísta.

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