Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/07/2012
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vítimas de violência doméstica
vão ter bolsas de habitação
A secretária de Estado dos Assuntos
Parlamentares e da Igualdade anunciou, esta sexta-feira, em Pombal, que
está a ser ultimado um protocolo com a Associação Nacional de Municípios
para criar bolsas de habitação destinadas a vítimas de violência
doméstica.
A colaboração das autarquias,
exemplificou Teresa Morais, pode ser assegurada através da cedência de
fogos sociais e habitações devolutas que integrem o património dos
municípios.
"O que se verifica um pouco por todo o país é que
quando as mulheres saem das casas-abrigo e querem recomeçar a sua vida
têm muita dificuldade em suportar uma renda a preços de mercado,
sobretudo quando têm a seu cargo filhos menores", sublinhou a
governante.
A ideia passa por encontrar soluções céleres para
casos identificados que careçam de intervenção urgente por parte das
instituições, criando uma rede solidária municipal, explicou.
Teresa
Morais marcou, esta sexta-feira, presença no distrito de Leiria e,
durante as duas reuniões com os presidentes de Câmara da Marinha Grande e
de Pombal, sensibilizou também os autarcas para a necessidade de ser
elaborado um Plano Municipal para a Igualdade.
De manhã, na
Marinha Grande, a secretária de Estado lembrou que em Portugal, no
último ano, foram registadas 28 mil queixas de violência doméstica,
sendo que 27 dos casos resultaram em homicídios num contexto de
conjugalidade e relações de intimidade.
O presidente da Câmara da
Marinha Grande, Álvaro Pereira, aproveitou a reunião com a secretária
de Estado para solicitar respostas urgentes a dossiês considerados
prioritários para o concelho, entre eles a liquidação de dívidas do
Estado de quase um milhão de euros.
Em causa está a
comparticipação nas obras relativas ao Programa Polis - Viver a Marinha
Grande (625.680 euros) e um montante devido pela Direção Regional da
Educação do Centro (352.000 euros), que resulta do acordo de cooperação
da educação pré-escolar, bem como do programa de generalização das
refeições prestadas no 1.º ciclo e atividades de enriquecimento escolar.
A construção da variante da A8 à Estrada Atlântica, a
beneficiação da EN 242-2, que liga Marinha Grande a São Pedro de Moel, e
a proposta de transferência dos registos e do notariado para
instalações municipais situadas no Edifício Cristal Atrium foram outros
dos assuntos abordados por Álvaro Pereira.
* Muita parra, pouca uva...
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7.3-A IGREJA CATÓLICA
CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO
OS MONGES
Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.
NR:
Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores,
pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja
católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a
alguns dos seus intérpretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas,
como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em
defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos
o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam
esta religião.
A Redacção
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Rating de Portugal sofreu corte sete
vezes superior ao que era justificável
O estudo é da universidade suíça de St. Gallen e diz que as agências de notação financeira alimentaram o endividamento na Zona Euro ao procederem a avaliações de "rating" mais severas desde que a crise da dívida soberana começou a revelar-se em 2009. Portugal está entre os exemplos do exagero a que foi sujeito nos cortes.
Uma análise mais detalhada à dinâmica do efeito que os cortes de
“rating” da dívida tem sobre as taxas de juro revelou que, pelo menos em
relação aos países com notações soberanas fora da categoria ‘A’ (que é a
mais elevada), os “downgrades” erróneos, arbitrários ou abusivos podem
facilmente criar as condições propícias a que de facto se justifique
esse “rating”. A conclusão é de um estudo realizado pelos investigadores
Manfred Gärtner e Björn Griesbach, da universidade suíça de St. Gallen.
“Conjugado com a prova de que muitos dos cortes de ‘rating’ dos
países da periferia da Zona Euro parecem ter sido arbitrários e não
puderam ser justificados com base nos algoritmos de ‘ratings’ que
explicam as notações de outros países ou as avaliações anteriores a
2009, este resultado é bastante desconfortante. É preciso que os
governos olhem mais atentamente para os mercados financeiros em geral e
para os mercados das obrigações soberanas em particular, bem como para
as motivações, dependências e conflitos de interesse dos principais
‘players’ desses mercados”, acrescenta o estudo, que analisou a crise da
dívida soberana resultante da crise financeira e imobiliária de 2007-2009.
Baseando-se nos dados de 25 países da OCDE
– incluindo Portugal – no período entre 2009 e 2011, incluindo os dados
relativos ao PIB e os dados orçamentais, bem como os "ratings"
atribuídos pela Fitch, os autores do estudo chegaram à conclusão que a
dimensão dos cortes de “rating” foi exagerada, nomeadamente no que diz
respeito aos três países já intervencionados pela troika (Grécia,
Irlanda e Portugal).
Recorde-se que a crise da dívida soberana
começou a ganhar forma na Zona Euro em 2009, tendo a Grécia sido o
primeiro Estado-membro da união monetária a pedir ajuda externa, em Maio de 2010. Seguiu-se a Irlanda, em Novembro do mesmo ano, e Portugal em Abril de 2011.
Numa análise país a país, o estudo conclui que, relativamente a
Portugal, a deterioração dos seus fundamentais fez com que a curva do
“rating” soberano se desviasse em 0,62 graus entre 2009 e 2011, o que
suporia um corte inferior a um nível em termos de avaliação da notação.
“No entanto, o país foi cortado em oito níveis durante esse período”,
sublinham os dois economistas responsáveis por esta investigação.
Assim, Manfred Gärtner e Björn Griesbach referem que as agências de
notação financeira não foram consistentes nas suas avaliações, tendo
ficado mais “críticas” à medida que a crise se foi adensando, atribuindo
aos países, em média, um “rating” inferior em um nível para
determinadas taxas de juro e outras variáveis do que antes de 2009.
Portugal, Irlanda e Grécia, que acabaram por ter de pedir ajuda
internacional, foram classificados, em média, 2,3 níveis abaixo dos
padrões utilizados antes da crise, sublinha o estudo, acrescentando
assim que os “choques de rating” terão desempenhado um papel
preponderante na gestação e propulsão da crise da dívida na Europa.
“Muitos países da Zona Euro foram tratados de maneira diferente depois
da crise financeira e isso contrasta com a forma como outros países
continuam a ser tratados”, comentou Gärtner à Reuters.
Os dois economistas da universidade suíça de St. Gallen usaram os “ratings” da Fitch
para este estudo, pois era a única agência que disponibilizava
publicamente os dados para o período em análise, mas sublinham que
existe uma elevada correlação entre estas notações e as que foram
atribuídas pelas duas outras grandes agências – a Moody’s e a Standard
& Poor’s.
O estudo demonstra ainda que o corte da notação
em um nível aumenta os juros da dívida soberana em 0,3 pontos
percentuais, em média, quando esses “ratings” estão compreendidos no
patamar mais elevado – entre ‘AAA’ e ‘A’. Esse custo aumenta para 3,12
pontos percentuais quando a classificação do crédito está já no segmento
dos ‘B’ ou abaixo, denotando um grau muito mais elevado do risco de
investimento.
“Quando um país é empurrado para o segmento ‘B’,
está a caminhar cada vez mais para a insolvência e não consegue
resgatar-se a si mesmo, precisa de ajuda vinda de fora”, disse Gärtner à
Reuters. “As agências de ‘rating’ conseguiram afastar os mercados
financeiros da percepção do problema, fazendo
com que os governos pareçam os culpados”, acrescentou.
* Quem paga a estas agências para tais avaliações, quem nos indeminiza desta vigarice ???
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com que os governos pareçam os culpados”, acrescentou.
ANA CRISTINA CORREIA GIL
Um roteiro singular
Pouco importa se é roteiro, guia, “rota de temas ou metafórica”
(como o designou o Professor António Machado Pires) ou outra coisa
qualquer. O que deveras interessa é que o “Roteiro Cultural dos Açores” é
um trabalho muito meritório e com uma qualidade científica inegável. De
facto, este “Roteiro”, lançado recentemente em Ponta Delgada, é um
trabalho pioneiro pois, tanto quanto me é dado saber, não existia até
agora nada do género no arquipélago.
A verdade é que este é o tipo de guia que eu gostaria de encontrar
em qualquer sítio que visite. Juntando artigos de numerosos
especialistas, este “Roteiro” trata temas tão diversos como a História, o
património (também o subaquático), a geografia, a arquitetura, a
Universidade dos Açores, a gastronomia, o Espírito Santo, entre muitos
outros, constituindo um conjunto inestimável de contributos que compõem a
“paisagem” açoriana. Seja para um açoriano, seja para alguém de fora,
esta obra é igualmente interessante para qualquer pessoa que queira
conhecer a fundo os Açores. O próximo passo será assegurar a sua
distribuição alargada por todo o país. Seria também interessante que, a
par desta edição em capa mole, houvesse outra mais enriquecida, de capa
dura e talvez de formato maior, que fizesse jus às belas fotos que
acompanham o texto.
Não é despiciendo relevar que a coordenação desta obra é da
responsabilidade do Professor António Machado Pires, meu mestre de
sempre. A ele devo ter-me guiado pelos caminhos da Cultura Portuguesa e
ter tido a generosidade de me ensinar tanta coisa. Acima de tudo,
aprendi com ele o mais importante: que a generosidade e a humildade
científica estão sempre acima de qualquer volume de conhecimento que
possamos adquirir ao longo da vida.
Com toda a sua sabedoria e humanidade, este ilustre homem da
Cultura conseguiu reunir todas estas colaborações num espaço de tempo
relativamente curto. Não foi em vão. O resultado aí está, acessível aos
de cá e aos de fora. É que este “Roteiro Cultural dos Açores”, como bem
sublinhou Guilherme d’Oliveira Martins na apresentação do livro, não se
limita a ser um retrato da já mítica açorianidade. Ele é também um
retrato da própria Cultura Portuguesa “tout court”, já que “tudo o que é
relevante para a cultura açoriana é relevante para a cultura
portuguesa”, como disse o autor de “Património, Herança e Memória”. No
texto que assina neste “Roteiro”, Oliveira Martins sublinha: “Este
Roteiro preenche um vazio a que importava responder. Na verdade, os
Açores são o Portugal paradigmático” (p. 15).
E esta abrangência confere ainda mais valor a este “Roteiro”. Sendo
sobre os Açores, ele não é só dos Açores: ele é parte integrante da
identidade da Cultura Portuguesa e é, portanto, como tal que deve ser
encarado. Tivessem todas as regiões de Portugal a sorte de ter um guia
como este.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
23/07/12
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Tratado de Comércio de Armas
falha na "reta final"
As negociações sobre o primeiro Tratado de Comércio
de Armas a nível global falharam hoje "na reta final", quando a Rússia e
os Estados Unidos pediram mais tempo para analisar um texto apoiado por
90 países, entre eles Portugal.
No final de um mês de negociações
nas Nações Unidas, em Nova Iorque, o grupo de 90 países apresentou uma
declaração manifestando "desapontamento" por o objetivo de um tratado
"robusto" ter estado "muito próximo", mas reafirmando a determinação em
continuar a lutar pela sua adoção no futuro.
"De modo geral, o
texto tinha o apoio esmagador da comunidade internacional como base para
continuar ao nosso trabalho", refere a declaração, lida no plenário da
conferência pela delegação do México.
* Um acordo que regula a autoridade para matar.
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HOJE NO
"i"
"i"
Quase mil alunos desistiram do ensino profissional por razões económicas
Cerca de um terço dos quase 3.000 alunos do primeiro ano do
ensino profissional que abandonaram a escola no último ano letivo
fizeram-no por razões económicas, conclui-se num estudo divulgado hoje
pela associação de estabelecimentos do setor.
O inquérito, realizado pela Associação Nacional de Escolas
Profissionais (ANESPO), revela que a taxa de desistentes por razões
económicas subiu dos 22 por cento registados em 2010/2011 para 30,4 por
cento no último ano letivo, a nível nacional.
Embora sejam privadas, as escolas de ensino privado são financiadas
pelo Estado, pelo que os alunos não têm mais encargos do que os colegas
que frequentam os estabelecimentos públicos, explicou à agência Lusa o
diretor executivo da ANESPO, Luís Costa.
Por regiões, no Norte a taxa de desistência por razões financeiras
foi mesmo o motivo invocado por quase metade (47,8 por cento) das
desistências no primeiro ano daquele grau de ensino, mais 20 por cento
do que em 2010/2011.
Também no Centro houve uma subida considerável, de 22,8 para 33,8
por cento, em Lisboa e Vale do Tejo o crescimento foi residual (de 17,9
para 19,2 por cento) e no Alentejo e Algarve houve mesmo uma descida de
37,2 por cento para 35,6 por cento, embora esta região, que registou a
maior taxa em 2010/2011, seja a segunda com maior percentagem de
desistentes.
A seguir às razões económicas, o abandono escolar no primeiro ano do
ensino profissional (10.º ano de escolaridade) ocorre por “insatisfação
vocacional” em 15,7 por cento dos casos, “insatisfação motivacional”
(8,8 por cento), “mudança de escola" (13) e outras (32,1).
O inquérito foi feito a mais de metade dos 16 mil alunos que não concluíram o primeiro ano.
As 144 escolas de ensino profissional existentes no país tiveram
inscritos no último ano letivo cerca de 60 mil alunos, precisou Luís
Costa.
* E assim não se formam pessoas e o país empobrece.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Jogos Olímpicos arrancam
com dois recordes do Mundo
Os Jogos Olímpicos de
2012 não podiam ter começado de melhor forma. A ronda de definição de
`ranking´ do tiro com arco foi a primeira prova baseada em Londres a
arrancar e logo com dois recordes do Mundo.
O Lord´s Cricket
Ground recebeu na manhã desta sexta-feira o arranque das competições
masculinas de singulares e equipas da modalidade. A grande figura do dia
foi o sul-coreano Im Dong Hyun que não só quebrou o recorde do Mundo
individual com uma marca de 699 pontos em 72 setas, como fez parte da
equipa da Coreia do Sul que quebrou o recorde do Mundo coletivo.
Conjuntamente
com Kim Budmin e Oh Jin-Hyek, Dong Hyun viu a sua equipa quebrar o
anterior máximo mundial em 18 pontos, estabelecendo um novo recorde de
2087 pontos em 216 setas.
Curiosidade para o facto de o duplo
recordista mundial ter problemas de visão, sendo parcialmente cego da
vista esquerda, com uma visão de 20/200 nesse olho.
Após a prova
o atleta confessou que quando olha para o alvo «os limites não são
muito claros» mas prefere competir sem óculos por se sentir
«desconfortável» com eles.
Dong Hyun mostrou-se ainda
incomodado com tanto interesse nos seus problemas de visão: «Eu não uso
vara, não tenho um cão guia. É desagradável quando as pessoas dizem que
sou incapacitado. Todo este interesse na minha visão não é bem-vindo»,
frisou o atleta sul-coreano.
* Que os jogos sejam um exemplo de paz e leal competição.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Portugueses acreditam que crise ainda
vai afectar mais o mercado laboral
De acordo com um Eurobarómetro divulgado esta sexta-feira em Bruxelas,
78% dos portugueses pensa que o cenário actual se irá deteriorar ainda
mais.
Portugal lidera a lista dos países mais pessimistas quanto aos efeitos
que a crise ainda trará ao sector laboral, seguido pelo Chipre e pela
Grécia, com 77% dos inquiridos a acreditar no mesmo cenário, e pelo
Reino Unido (73%).
O Eurobarómetro refere que “a visão de que o
impacto da crise no trabalho atingiu o seu expoente máximo” só é
partilhada maioritariamente em três países: a Bulgária, a Estónia e a
Dinamarca.
Num segmento do estudo que analisa os três maiores
factores que preocupam os cidadãos de um país, Portugal mantém a
tendência ao eleger o desemprego (68%), a situação económica (37%) e a
subida dos preços (25%).
O Eurobarómetro adianta que “o
desemprego foi o indicador mencionado mais frequentemente pelos 17
estados membros” e destaca que os recordistas na preocupação face a este
indicador são a “Espanha (76%), Portugal (68%), a Suécia (63%) e a
Irlanda (62%).”
De acordo com o estudo mais de 8 em cada 10
europeus pensam que os Estados-membros da UE deviam trabalhar de forma
mais próxima no combate à crise, e mais de metade considera que a UE vai
tornar-se mais forte e robusta a longo prazo.
* Não está fácil
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PLASTINAÇÃO
O anatomo-patologista alemão Gunther von Hagens é conhecido pelo uso de cadáveres na concepção de obras de arte. Sua exposição "O Ciclo da Vida", mostra os vários estágios da vida humana e reproduz cenas de várias atividades humanas, utilizando para isso mais de 200 cadáveres de recém-nascidos, adultos e pessoas idosas.
No processo de conservação conhecido como "plastinação", que foi inventado por Hagens nos anos 70, os cadáveres são tratados com cerca de 200 quilos de silicone, durante um complicado procedimento que leva mais de quatro mil horas para ser concluído: os líquidos dos tecidos corporais são extraídos e substituídos por uma substância plástica especial.
NR: Esta exposição esteve patente em Portugal há cerca de quatro anos, fomos apreciá-la e viemos estupefactos com as maravilhas que descobrimos do nosso corpo.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Número de casais desempregados
quase duplica em Junho
O número de casais com ambos os cônjuges desempregados quase duplicou em Junho face a igual mês de 2011 e já atinge os 8.316 casais.
De acordo com os dados recolhidos pelo Instituto de Emprego e
Formação Profissional (IEFP), em Junho deste ano, face a Junho do ano
passado, há mais 3.990 casais (um aumento de 92%) a garantirem a sua
sobrevivência com as prestações sociais pagas pelo Estado.
Este universo representa 5,5% do total de desempregados casados ou em
união de facto inscritos no centro de desemprego (304.448 pessoas).
De acordo com o IEFP, desde Julho de 2011 que se regista um aumento
em cadeia do número de desempregados em que ambos os cônjuges estão
desempregados, tendo-se registado em Junho de 2012 o número mais elevado
desde que esta informação é recolhida (Outubro de 2010).
No final do mês passado, dos desempregados inscritos nos centros de
emprego, 49,6% eram casados ou viviam em situação de união de facto.
O aumento do desemprego foi mais acentuado nas uniões de facto (137,1%) em termos homólogos.
De acordo com os dados divulgados na semana passada pelo IEFP, o
número de inscritos nos centros de emprego aumentou 24,5% em Junho em
termos homólogos e 0,7% face ao mês anterior, para 645.995
desempregados.
* O retrato miserável do país cujo chefe de governo tem como assessor particular o famoso Dias Loureiro ( Pacheco Pereira dixit), amigo do peito de Anibal Cavaco Silva.
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A GLORIOSA TECNOLOGIA
Telemovel com acessório estereofónico, sub woofer, duas antenas paranoicas, não cabe no bolso.
.enis com escape silencioso para saída discreta de gases aerofágicos
2 em 1, o seu PC agregado ao micro-ondas, aquece a comida sem deixar de trabalhar.
Urinol para deficientes motores com alvo holográfico para não errar a pontaria, sacode e tudo.
Fotocopiadora com ducto para despedício
Transformadora de resíduos orgânicos em sumos
Martelo com registo de pancada
Rato multi-facetado
Para secar o cabelo enquanto espreita a televisão
Smartphone com armadilha para curiosos
Gillete para pelos encravados, pode ligar a monitor, não incluído
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Santa Maria lança aplicação para
salas do bloco de neurocirurgia
O Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte, em parceria
com a empresa portuguesa, YDreams, lançou, esta sexta-feira, a aplicação
informática YScope, que permite, em ambiente esterilizado, a selecção e
manipulação por gestos de imagens médicas nas salas do bloco de
neurocirurgia. Através da interacção natural, o cirurgião não estabelece
qualquer contacto físico com o dispositivo.
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, que participou na
apresentação do projecto, aceitou o desafio do neurocirurgião e um dos
mentores do projecto, Alexandre Campos, e experimentou a aplicação que
estava a ser demonstrada ao vivo.
"É uma inovação
e um marco histórico para a saúde. Com a interactividade do cirurgião
por meros gestos, a consulta dos exames é mais rápida, poupa-se tempo e
reduz-se riscos. O Serviço Nacional de Saúde sai mais forte e útil, com
uma maior capacidade de diferenciação aos doentes", disse Paulo Macedo.
"Esta
aplicação vai mudar a maneira como se lida com as imagens médicas",
referiu Alexandre Campos, que explicou que o formato digital possibilita
a manipulação das imagens de forma individual, o zoom, a rotação, a
gravação de imagens e um maior número de imagens por exame.
* A tecnologia ao serviço do homem
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Comboio de "alta prestação"
vai ligar Porto a Vigo
Dirigentes do Eixo Atlântico afirmaram hoje ter recebido do primeiro-ministro português o compromisso de modernização da linha ferroviária Porto-Vigo e de adoção de um sistema de pagamentos nas antigas SCUT comum aos dois países a partir de Setembro.
"Temos a absoluta
confirmação do compromisso do primeiro-ministro português com a
modernização da ligação Porto-Vigo", afirmou Xoan Mao, secretário-geral
do Eixo Atlântico, após um encontro dos autarcas portugueses e espanhóis
do Eixo Atlântico com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, em
Lisboa.
Segundo o responsável, será um comboio de "alta prestação
que liga as cidades do Eixo Atlântico de forma competitiva, com paragens
nas principais cidades".
"Calculamos que demore três anos, mas
temos que ser muito otimistas", disse, por seu lado, José Maria Costa,
presidente da Câmara de Viana do Castelo e do Eixo Atlântico.
Os
dois países vão entregar a Bruxelas um projeto de financiamento para a
modernização da linha candidato ao quadro de financiamento em vigor a
partir de 2014. No entanto, "ainda neste quadro comunitário vão começar
algumas melhorias através da reprogramação do Quadro de Referência
Estratégico Nacional (QREN)", acrescentou, salientando que o serviço vai
melhorar em breve.
Segundo o autarca, o traçado será compatível com o transporte de mercadorias e de passageiros.
Atualmente
uma viagem entre Porto e Vigo demora cerca de três horas e quinze
minutos e espera-se que com a modernização passe a demorar duas horas.
Contudo, adiantou, no final da obra, em 2017 ou 2018, é possível que
possa demorar apenas 75 minutos, de acordo com o estudo do Eixo
Atlântico.
Relativamente às antigas SCUT (autoestradas sem custos
para o utilizador), o autarca de Viana referiu: "Estamos a falar de
facilidade na mobilidade. Passámos de um sistema absolutamente demencial
para um sistema pioneiro na Europa".
De acordo com José Maria Costa, "até ao final do ano este sistema estará a funcionar em todo o país".
"Acabou
o pesadelo e passámos do século XIX ao século XXI. A partir de setembro
vai haver interoperacionalidade dos sistemas", disse Xoan Mao.
O
secretário-geral salientou que o sistema funciona como uma "via verde
alargada a toda a Península Ibérica, facilitando a interação entre os
cidadãos entre os dois países".
O EA representa 34 cidades do Norte de Portugal e da Galiza, com um total de cerca de quatro milhões de habitantes.
* Os comboios portugueses que queiram atravessar Espanha e atravessar os Pirenéus têm de usar três bitolas a portuguesa, a ibérica e a europeia e tudo isso custa muito dinheiro político.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Apenas três países lusófonos
subiram ao pódio
Já são 115 medalhas no total
Brasil, Portugal e Moçambique são os
únicos dos oito países lusófonos que conquistaram medalhas em Jogos
Olímpicos, com vantagem clara do "gigante" sul-americano, com um total
de 91, das quais 20 de ouro.
A estreia brasileira nas subidas
ao pódio aconteceu nos Jogos de Antuérpia, em 1920, com o contingente
canarinho a dar cartas nas disciplinas de tiro: Guilherme Paraense
conquistou o primeiro ouro do país, nos 25 metros pistola.
Foi
a partir de Los Angeles'84 que o país começou a crescer em medalhas,
chegando a um recorde de oito (um ouro, cinco pratas e dois bronzes),
mas o maior número de campeões surgiria apenas em Atenas'04, com cinco
medalhas de ouro.
Em Pequim, o número de ouros diminuiu
(conseguiu as mesmas três de Atlanta'96), mas o país chegou a um número
recorde em termos globais, com 15 medalhas: três primeiros lugares,
quatro segundos e oito terceiros.
Em Londres'12, os
brasileiros voltam a contar com os seus últimos campeões olímpicos, o
nadador brasileiro César Cielo (50 metros livres) e Maurren Higa Maggi
(salto em comprimento).
O terceiro ouro na China coube à seleção feminina de voleibol.
Portugal, que em 2008 teve uma medalha de ouro e uma de prata, não terá na capital inglesa qualquer campeão.
Nélson
Évora está lesionado e não defenderá o título no triplo salto, enquanto
Vanessa Fernandes, segunda no Triatlo, também está fora.
Na história dos Jogos Olímpicos, o maior número de medalhas de Portugal (três) aconteceu em Atenas'04 e Los Angeles'84.
No
primeiro caso com duas medalhas de prata (Sérgio Paulinho e Francis
Obikwelu) e um bronze (Rui Silva), no segundo com um ouro (Carlos Lopes)
e dois bronzes (António Leitão e Rosa Mota).
Finalmente
Moçambique, país que consegue entrar no "olimpo" das medalhas por
intermédio da sua melhor desportista de todos os tempos, a meio-fundista
Maria Mutola.
Em 1996 chegou ao bronze nos 800 metros, mas a coroação chegou em 2000, em Sydney, com o título olímpico na mesma distância.
Globalmente, Brasil (91 medalhas), Portugal (22) e Moçambique (2) somam 115 medalhas na história dos Jogos.
Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste nunca subiram a um pódio.
Medalhas dos países lusófonos:
Brasil - 20 medalhas de ouro; 25 medalhas de prata e 46 medalhas de bronze;
Portugal - 4 medalhas de ouro; 7 medalhas de prata e 11 medalhas de bronze;
Moçambique - 1 medalha de ouro e 1 medalha de bronze;
* Que honrem a língua.
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