Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/01/2012
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
DE LEUCEMIAS E LINFOMAS
Inscreva-se como sóci@ da APLL por apenas € 5/ano. As verbas que recolhidas através dos novos sócios ou donativos revertem integralmente a favor dos doentes: oferecemos pijamas, uma vez que o tratamento de quimio e radioterapia os leva a transpirar imenso, pelo que têm de trocar de pijama várias vezes ao dia; oferecemos um plafond de 200/250 euros/mês, conforme o caso, para compra de medicamentos em farmácia por doentes carênciados, que permitam complementar o tratamento ambulatório - estes casos são analisados pela assistente social do IPO do Porto e remetidos para a APLL.
Dadores de Sangue
As colheitas de sangue podem salvar vidas. Os doentes sujeitos a tratamentos de quimio, rádio e imunoterapia precisam, muitas vezes, de transfusões de sangue aquando do tratamento.
Dadores de Medula
O registo como dador de medula óssea não traz benefícios directos ao dador. No caso de se encontrar um dador compatível com um doente que precise de transplante, o dador poderá, ou não avançar com o processo de dádiva. Nos dias de hoje, o processo é extremamente simples e indolor, podendo ajudar a salvar uma vida.
Associação Portuguesa
de Leucemias e Linfomas
Clinica Oncohematologia
R. Dr. António Bernardino de Almeida,
4200-072 Porto
Tel. 225 084 000 - ext. 3100 | 93 440 50 12
E-mail: geral@apll.org
Associação Portuguesa Contra a Leucemia
Rua D. Pedro V - nº 128
1250-095 Lisboa
Tel: 213 422 204/05
Fax: 213 422 206
E-mail: apcl@contraleucemia.org |
Web: http://www.contraleucemia.org
CEDACE – Registo Português
de Dadores de Medula Óssea
Centro de Histocompatibilidade do Norte
Pavilhão "Maria Fernanda"
R. Dr. Roberto Frias
4200-467 Porto
Tel: 225 573 470
Fax: 225 501 101
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HOJE NO
"RECORD"
Aryasova suspensa por dois anos
perde título da maratona de Tóquio
A atleta russa Tatyana Aryasova foi suspensa por dois anos por ter acusado positivo num controlo antidoping realizado após a vitória na maratona de Tóquio de 2011 (na foto), anunciaram hoje os organizadores da prova japonesa.
Aryasova, de 32 anos, acusou uma substância que visa mascarar doping sanguíneo no controlo a que foi submetida no fim da maratona de Tóquio, cuja vitória foi atribuída à japonesa Noriko Higuchi, segunda classificada na meta.
A Federação Internacional de Atletismo (IAAF) oficializou a decisão de suspender por dois anos a atleta russa, com data de início a 29 de abril de 2011, e Aryasova deixou expirar o prazo para recorrer, que terminou na sexta-feira.
* E quem forneceu o produto à atleta e os laboratórios que produzem a substância e os dirigentes e agentes que convertem atletas em máquinas de fazer dinheiro, IMPÚNES???
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Hospitais EPE com 2,2 mil milhões de euros em dívidas atrasadas
Os hospitais EPE tinham até Novembro dívidas atrasadas na ordem dos 2,2 mil milhões de euros, devido à falta de financiamento destas entidades, afirmou esta quarta-feira o secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento.
Luís Morais Sarmento, que é ouvido esta quarta-feira na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, explicava aos deputados que estes hospitais "não fazem neste momento parte do perímetro orçamental" mas que a falta de financiamento os levou a acumular dívidas até aos 2,2 mil milhões de euros.
Este valor deverá ser parcialmente abatido com o uso das verbas provenientes dos fundos de pensões, mas só quando o mecanismo de controlo destas dívidas atrasadas estiver em funcionamento e de forma eficaz.
Num documento interno divulgado pelo "Diário de Notícias" no início deste ano, dava-se conta de que o Governo pretendia utilizar 1.500 milhões de euros para pagar estas dívidas.
No entanto, o FMI já havia dito que este dinheiro só pode ser utilizados com os mecanismos apropriados em funcionamento.
"Várias vezes no passado se tentou arranjar programas para fazer face a esse fenómeno dos pagamentos em atraso, e veio-se a verificar que uma vez pagos esses compromissos, novos compromissos surgiram porque não existiam os controlos necessários", disse o governante.
* Quem é responsável pela falta de financiamento dessas entidades, os utentes?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Conselho da Europa:
Portugal não garante salário mínimo justo
O mais recente relatório do Comité europeu dos Direitos Sociais, hoje divulgado, revela que o país fez progressos significativos, ao conformar a sua legislação com os princípios e direitos consagrados na
Carta Social Europeia, que ratificou em 2002.
É o caso das normas que garantem a igualdade de oportunidades e tratamento, designadamente no mercado laboral, entre homens e mulheres, e da legislação que proíbe e condena igualmente qualquer discriminação no exercício dos direitos económicos, sociais e culturais assentes na raça, etnia ou preferência sexual.
Mas o relatório retoma uma recriminação antiga, e condena o valor do ordenado mínimo nacional, 485 euros, considerando ser “manifestamente injusto”.
A Carta, acordada no âmbito do Conselho da Europa, estabelece, entre outros que, “todos os trabalhadores têm direito a uma remuneração justa que lhes assegure, assim como às suas famílias, um nível de vida satisfatório”.
* A verdade é que em Portugal a desumanidade cresce...
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MARGARIDA REBELO PINTO
A síndrome de Marilyn
O filme A Minha Semana com Marilyn, que marca a estreia do realizador Simon Curtis, baseado no romance de Colin Clark, Me, The Prince and The Showgirl, fez-me reflectir sobre um estilo de comportamento feminino que está cada vez mais fora de moda e com índices recessivos de sucesso junto dos homens – o da mulher que se sente sempre desprotegida e que reclama protecção masculina a qualquer preço.
O mito de Marilyn é eterno, porque nunca acusa sinais de cansaço. Norma Jean viu-se desde cedo privada da mãe, que foi dada como louca e internada num hospício, tendo vivido em orfanatos e em casa de parentes e de amigos até se lançar como modelo e depois como actriz. O trauma do abandono que nunca mais a deixou, nem mesmo depois de se ter consagrado como Marilyn Monroe, ou, arrisco dizê-lo, sobretudo depois de se ter consagrado como a actriz mais sexy de todos os tempos.
Marilyn era bela, voluptuosa, sedutora e ao mesmo tempo frágil e ingénua como uma criança. A sua vida tem mais enredo do que a soma dos filmes que protagonizou e a sua misteriosa morte em 1962 não é alheia ao caos emocional no qual viveu mergulhada desde sempre.
Marilyn cultivou a fragilidade como nenhuma outra estrela em Hollywood, provavelmente porque acreditava que podia ser salva, ignorando o sábio provérbio que os lúcidos nunca esquecem que proclama que Deus ajuda quem se ajuda a si mesmo. Mas ninguém sabe até que ponto esse papel que desempenhou na vida real não corresponde a uma encenação que a actriz escolheu para a vida. Os actores fazem este tipo de escolhas com frequência, de forma mais ou menos consciente. Conheço vários que ao longo dos anos se agarraram de tal forma a uma personagem por eles criada que depois já não conseguem libertar-se dela.
Entre os vários estilos é fácil identificar a ‘mulher sofredora’ que espera ainda e sempre que o ‘homem da sua vida’, que o destino guardou para ela, a venha finalmente resgatar, qual princesa encarcerada no alto de uma torre inóspita onde ratos convivem com bruxas, ogres, dragões e outros seres pouco simpáticos.
Tal atitude não só assusta os homens, como provoca neles uma estranheza desconfiada, surtindo o efeito contrário ao desejado. Então não andamos desde os anos 60 a lutar pela emancipação, pela igualdade de oportunidades no mercado de trabalho e pela não discriminação do género? São mais de 50 anos a proclamar um novo estatuto, esperando que os homens aprendam a ver-nos como seus iguais em direitos.
Fomos nós, as mulheres, que mudámos a visão dos homens em relação ao que eles pensam que esperamos deles. Fomos nós que nos libertámos do triângulo infernal do fogão, do tanque e das fraldas, que arranjámos empregos e lhes mostrámos que conseguimos fazer tudo sozinhas. Com tanta segurança e tanta independência, como podemos agora reclamar que nos venham salvar? Salvar-nos de quê afinal? Só se for dos nossos fantasmas e ambivalências.
Já ninguém salva ninguém; o estilo de Marilyn está fora de moda. Talvez para sempre.
IN "SOL"
17/01/12
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ONTEM NO
"DESTAK"
Projecto de lei diz que todos fazemos cópias de obras de autores
Pagar novas taxas por cada Gigabyte adquirido é uma das consequências do projecto-lei apresentado pelo PS, que pressupõe que todos fazemos cópias de obras de autores e que vai encarecer muitos suportes de armazenamento digital (discos rígidos, etc) A polémica está lançada na Internet. (veja quais os aumentos que estão em discussão, no final do artigo)
Quando compramos um computador (e respectivo disco rígido), um cartão de memória para a máquina digital ou um disco externo para aumentar a capacidade de armazenamento dos computadores somos, a partir daí, considerados ‘copiadores’.
É este o pressuposto do Projecto-Lei (PL) 118, apresentado pelo PS e elaborado pela ex-ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que pretende colocar uma taxa fixa em todos os suportes de armazenamento de cópia digital.
Indignação pela Internet
Basicamente, a parte mais polémica da projecto-lei é o taxamento sobre cada GigaByte (entre dois e seis cêntimos), aumentando o preço de um disco de 1TB em mais 20 euros – ver caixa.
A apresentação do PL118, a 4 de Janeiro, teve o apoio dos outros partidos no Parlamento e, desde essa altura, a polémica “estalou” online, com bloggers reputados indignados e a abertura de uma página no Facebook (www.facebook.com/Taxa.NAO.obrigado).
Muitos dizem não perceber «como é que esta lei beneficia os artistas», outros (webcracy.org) falam em «burla organizada», argumentando com um exemplo: «se comprares uma pen para guardar os arquivos, estarás a pagar uma taxa que reverte à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) [que preside ao organismo que já recebe as taxas existentes e irá receber as novas taxas]».
O Movimento Partido Pirata Português (MPPP) diz que «as taxas são abusivas, exploratórias e punem indiscriminadamente todos os usos de tais meios, independentemente dos seus fins».
Já Octávio Gonçalves, da Associação Nacional para o Software Livre (ANSOL), disse à TSF que a proposta é uma «injustiça para os consumidores», indicando que o PL118 parte de um pressuposto errado, o de que «os cidadãos fazem hoje mais cópias privadas e, obviamente, isto não é verdade».
A tudo isto, Gabriela Canavilhas responde ao Destak que a lei pretende beneficiar os autores portugueses. Além disso, «já existe na Lei da Cópia Privada uma taxa de 3% sobre os aparelhos analógicos que permitem a reprodução e, desde 2004, que os CD têm mesmo uma taxa específica, em cêntimos. O que o PL118 pretende é alargar a taxa aos aparelhos digitais».
A ex-ministra da Cultura admite que é uma iniciativa que «não agrada aos fabricantes e aos consumidores», mas era necessário «adaptar a Lei da Cópia Privada às novas tecnologias», até para assegurar a sobrevivência dos autores.
Pedro Campos, administrador da SPA, explica-nos que esta «extensão da Lei da Cópia Privada aos novos suportes está 10 anos atrasada e procura fazer face à perda de receitas dos autores que, em Portugal, recebem menos do que noutros países que têm esta lei».
Face aos argumentos de que a lei pressupõe que todos somos piratas, Campos garante que a Lei «não tem nada a ver com a pirataria», mas é sim «uma compensação pelas cópias particulares que as pessoas fazem em casa a produtos que compraram legalmente». Todos pagam pelo «princípio da universalidade, como acontece com a contribuição audiovisual».
E quem comprar discos externos no estrangeiro, mesmo que pague menos, também estará a pagar taxa de direitos a autores, só que paga às sociedades estrangeiras.
Uma das críticas mais lidas na Internet é o facto de não terem sido ouvidas, até ao momento, associações de consumidores, algo que Canavilhas diz que pode ser alterado nas próximas audições. A DECO admitiu ao Destak que não foi ouvida formalmente, mas «estamos a analisar o tema e a seu tempo vamos falar sobre o PL118».
Alterações após as audições
Para esta quarta-feira está marcada a segunda reunião do grupo de trabalho criado para a PL118, em que será ouvido o organismo que receberá as novas taxas (Associação para a Gestão da Cópia Privada - AGECOP), mas também aqueles que irão pagar primeiro (antes dos consumidores) a nova taxa: a Associação Empresarial dos Sectores Eléctrico, Electrodoméstico, Fotográfico e Electrónico - AGEPE. Serão três semanas de audições até à votação final.
JS defende mudanças no PL118
As propostas de alterações ao PL118 não virão apenas de associações dos vendedores, que estão contra a taxa, ou de consumidores. A Juventude Socialista (JS) espera mudanças.
Pedro Delgado Alves, da JS, disse ao Destak que é preciso «haver um meio termo, para não penalizar tanto os consumidores». Por isso, a JS vai propor «um limite máximo que os preços podem atingir, taxas progressivas e excepções, por exemplo nos fotógrafos que usam discos para o seu trabalho».
Embora não esteja previsto no PL118, Alves admite que os autores podem ter outros meios de remuneração no futuro, «com a generalização da Internet».
Mas essa é uma discussão global, complexa, que envolve muitos interesses e que é muito pouco pacífica.
«Portugal está abaixo do meio da tabela em relação à Europa no que respeita à contribuição ‘per capita’ para sociedades gestoras de direitos autorais»
Gabriela Canavilhas, deputada do PS
«O PL118 pressupõe que o cidadão faz agora mais cópias privadas e, obviamente, isto não é verdade»
Associação Nacional para o Software Livre
«Gostava que me explicassem onde é que estão os estudos onde baseiam a vossa afirmação [da SPA] de que a cópia privada causa prejuízo seja a quem for.»
Maria João Nogueira, blogger em Jonasnuts.com
«O pressuposto não é que quem compra faz pirataria, mas sim que são os suportes que devem ser a fonte para o apoio aos autores e artistas»
Pedro Delgado Alves, deputado do PS e membro da JS
«As taxas são abusivas, exploratórias e punem indiscriminadamente todos os usos de tais meios, independentemente dos seus fins»
Movimento Partido Pirata Português
O que muda?
DISCOS RÍGIDOS
A lei prevê taxar todos os discos rígidos com mais de 150GB, independentemente de estarem num computador ou de serem unidades externas. A taxa é de 2 cêntimos por GB, tornando um disco de 1TB mais caro 20,48 euros. Acima de 1TB prevê-se uma taxa de 0,005 euros por GB, um disco de 2TB custaria assim mais 25 euros.
Um cartão de memória de uma máquina digital de 4 GB custa mais oito cêntimos.
No caso dos discos multimédia prevê-se uma taxa de seis cêntimos por GB, ou seja, um disco multimédia de 2TB, com um preço de 130 euros, levará um acréscimo de 120 euros.
TELEMÓVEIS E CAMARAS
Telemóveis e câmaras digitais terão taxa de 0,5 cêntimos por GB. Um iPhone de 64GB custará mais 32 euros, por exemplo.
GRAVADORES ÁUDIO E VIDEO
Gravadores de áudio e vídeo levarão uma taxa de 0,6 euros; dois euros para gravadores de CD; quatro euros/unidade para gravadores de CD e DVD; discos de CD não regraváveis três cêntimos por GB; discos CD-RW cinco cêntimos por GB. Pens USB uma taxa de seis cêntimos por GB.
IMPRESSORAS
Impressoras a Jacto de Tinta com menos de 17 Kg levarão uma taxa de 7,95 euros; Laser com menos de 17 Kg 10 euros; impressoras com mais de 17 kg, terá taxa entre 13 e os 227 euros, dependendo da velocidade de impressão.
FOTOCÓPIAS
As fotocópias relativas a obras protegidas deixa de ter uma taxa de 3% a passa a ter uma fixa de 0,02 cêntimos por cópia. Quem tire 200 cópias, antes pagaria 12 euros (ao preço de seis cêntimos por copia), com a taxa paga agora 16 euros.
Perguntas e respostas
Quem é o devedor?
Os «devedores», conforme define o projecto lei 118 apresentado pelo PS, são aqueles que têm de pagar a nova taxa, ou compensações equitativas. Os devedores principais são os fabricantes e importadores de equipamentos e suportes de reprodução de obras intelectuais. Mas inclui-se ainda «como devedores» os distribuidores, grossistas e retalhistas dos aparelhos. No entanto, no fundo, quem paga deverá ser o consumidor final, como acontece com os impostos.
Quem recebe a taxa?
É a Associação para a Gestão da Cópia Privada - AGECOP, presidida pela SPA, que já existe mas agora deverá passar a receber verbas muito mais avultadas que não recebia antes (com a taxa sobre a reprodução analógica de 3%).
Estão presentes associações representativas de artistas, editores e produtores e é à AGECOP a quem cabe efectuar a cobrança das receitas da cópia privada, distribuí-las pelos seus associados e viabilizar instrumentos como o Fundo Cultural.
O que é a compensação equitativa?
«Os titulares de direitos, autores, editores, artistas, intérpretes ou executantes, produtores de fonogramas e de videogramas gozam do direito à percepção de uma compensação equitativa pela reprodução de obras protegidas, para fins de uso privado». Isto é o que explica o projecto lei 118. Basicamente, todos os autores registados nas associações abrangidas e produtores recebem uma compensação por todos os aparelhos que permitam reproduzir obras, quer essa reprodução aconteça ou não.
* Era pressuposto que as novas tecnologias beneficiassem o cidadão nomeadamente no que respeita a fazer alguma economia quando se senta à frente dum computador quer em trabalho quer em recreio. Mas, os "caçadores" de níqueis não perdoam e sobre o pretexto gasto de direitos autorais inventam novas maneiras de nos assaltarem.
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B – CONSTRUÍNDO UM IMPÉRIO
3.OS AZTECAS
Os aztecas (1325 até 1521) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no territórioMéxico. correspondente ao atual
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os toltecas, por suas conquistas civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Azteca com a queda do Império Tolteca. Os aztecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadoresespanhóis, comandados por Fernando Cortez.
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HOJE NO
"A BOLA"
Eusébio comemora 70 anos:
«Parabéns, King»
Eusébio comemora esta quarta-feira o 70.º aniversário e a Federação Portuguesa de Futebol preparou uma surpresa em vídeo, com várias figuras do futebol, entre as quais os presidentes da FIFA e da UEFA.
Joseph Blatter e Michel Platini dirigem-se em português para aquele que é conhecido por King. Outras figuras presentes no vídeo, como João Vieira Pinto ou Luís Figo, fazem mesmo, aliás, questão de tratar Eusébio pela alcunha que ganhou no célebre Mundial de 1966.
* ATLETA EXEMPLAR, MUITOS ANOS DE VIDA!
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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)
21 – BON IVER
BON IVER BON IVER
CALGARY
LISTA DE FAIXAS
No. | Title | Length |
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1. | "Perth" | 4:22 |
2. | "Minnesota, WI" | 3:52 |
3. | "Holocene" | 5:37 |
4. | "Towers" | 3:08 |
5. | "Michicant" | 3:42 |
6. | "Hinnom, TX" | 2:45 |
7. | "Wash." | 4:59 |
8. | "Calgary" | 4:10 |
9. | "Lisbon, OH" | 1:33 |
10. | "Beth/Rest" |
MÚSICOS
- Justin Vernon – banjo, bass, choir, chorus, composer, cymbals, drums, ebow, finger cymbals, guitar, baritone guitar, electric guitar, nylon string guitar, hands, Korg M1, piano, tremolo, vocals
- Matt McCaughan – brushes, composer, drums, snare drum, handclapping, Roland 909
- Sean Carey – bowed vibes, choir, chorus, drums, processing, vibraphone, voices
- Colin Stetson – clarinet, flute, alto saxophone, baritone saxophone, bass saxophone, saxophone
- Greg Leisz – pedal steel guitar
- Michael Lewis – alto saxophone, soprano saxophone, tenor saxophone, saxophone
- Rob Moose – horn arrangements, string arrangements, viola, violin
- Carmen Camerieri – French horn, piccolo trumpet, trumpet, trumpet (muted)
- Mike Noyce – voices
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HOJE NO
"i"
Portugueses pagaram carros de luxo
em cash no ano passado
Em plena crise, compra de carros de luxo a pronto pagamento sublinha desigualdades existentes no país
Apesar de, em termos acumulados, entre Janeiro e Dezembro de 2011 as vendas de automóveis ligeiros de passageiros terem sofrido uma contracção de 31,3%, para 153 433 unidades, no mesmo período 59% dos consumidores portugueses pagaram a pronto os veículos automóveis de luxo de gama média-alta importados.
Os dados foram divulgados pela MBM Mobile com base numa amostra de 3 mil processos de consulta à importação na gama dos veículos automóveis.
O estudo revela também que 38% dos portugueses recorreram ao crédito para a aquisição de viaturas daqueles segmentos, tendo apenas 3% utilizado o crédito pessoal como modalidade de pagamento.
Entre os modelos que registaram maior procura entre os portugueses mais endinheirados em 2011, a ordem de preferência foi para os modelos Classe C da Mercedes-Benz, A4 da Audi e Série 3 da BMW.
Segundo a MBM Mobile, no universo de automóveis que integram o top 10 dos mais vendidos, o pódio foi ocupado pelos modelos Série 1 da BMW, o Classe E, da Mercedes-Benz, e o Série 5, também da BMW.
O estudo da MBM Mobile conclui ainda, no que respeita às tendências e comportamentos de consumo dos portugueses em 2011 em matéria de aquisição de viaturas de luxo e de gama média-alta, que os modelos mais procurados foram os Mercedes-Benz Classe C, Audi A4, BMW Série 3, BMW Série 1, Mercedes-Benz Classe E, BMW Série 5, Audi A1, Porsche 911 e Mercedes-Benz CLS.
Entre os modelos mais vendidos pela MBM Mobile figuram os modelos anteriormente descritos e ainda Porches Cayman, 911 e Panamera
As modalidades de pagamento mais utilizadas, segundo o estudo em questão, foram o pronto pagamento (59%), o leasing (38%) e o crédito pessoal (3%).
Relativamente aos extras mais solicitados pelos compradores, o top 5 é liderado pelos estofos em pele seguidos por faróis de xénon, sistema de navegação, sensores de estacionamento e caixa automática.
Já agora, fique a saber que estes compradores optaram pelas cores preta, prata e azul para os seus modelos de luxo.
A MBM Mobile é, desde 2005, uma marca do sector automóvel de capital português, detida a 100% pela Lufthafen Brands Group, sendo pioneira na introdução do conceito de consultoria automóvel em Portugal.
Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), em Dezembro de 2011 o mercado de ligeiros sofreu uma forte queda, de 60,1%, tendo sido comercializados 11 207 veículos.
* Assim é que é compradores sérios, não querem ficar a dever...
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Raquel Freire confirma pressões na RDP
e ERC entra em acção
Raquel Freire, cineasta e cronista da Antena 1 que ocupava um espaço de opinião nesta estação de rádio, disse ao PÚBLICO ter-se sentido pressionada várias vezes por causa do teor de crítica política de algumas das suas crónicas.
"Desde as últimas eleições tenho sentido um incómodo por parte de algumas pessoas sempre que falo de política e denuncio os ataques feitos à democracia por quem está no poder”, contou Raquel Freire, ao PÚBLICO, num dia em que o PÚBLICO noticiou que a RDP pôs fim a um programa de opinião que foi palco de duras críticas a Angola e à emissão especial que a RTP fez do programa Prós e Contras, a 16 de Janeiro, a partir de Luanda. Quatro dos cinco cronistas da referida rubrica de opinião confirmaram ao PÚBLICO que a decisão de acabar com aquele espaço só foi comunicada na segunda, ao final da tarde.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai chamar para audições a direcção de informação da RDP e o director-geral da RTP, assim como o jornalista Pedro Rosa Mendes por causa da polémica sobre o fim do programa de opinião "Este Tempo.
Numa entrevista disponível na edição desta quarta-feira do PÚBLICO e também na edição online exclusiva para assinantes, Rosa Mendes conclui que "Angola é um dos assuntos tabu em Portugal".
Raquel Freire aproveitou a sua crónica de terça-feira, a última da sua autoria, para anunciar que também foi informada do fim desse espaço. A cineasta dedicou-a ao tema da liberdade, fazendo referência ao filme Good Night and Good Luck, que retrata um grupo de jornalistas que lutam pelo direito à informação e por denunciar alguns dos atentados políticos aos direitos fundamentais cometidos pelo senador Joseph McCarthy. Na crónica, Raquel Freire questiona “para que serve uma rádio pública e um serviço público?” se não for para servir as pessoas que não têm voz, adiantando duas respostas, em jeito de interrogação: “Para dar voz às pessoas ou para ser a voz do dono?”. O programa estava no ar há cerca de dois anos e os contratos terminariam agora.
Pedro Rosa Mendes disse ao PÚBLICO ter sido informado, por telefone, que a sua próxima crónica, a emitir na quarta-feira, será a última. “Foi-me dito que a próxima seria a última porque a administração da casa não tinha gostado da última crónica sobre a RTP e Angola”, adiantou o jornalista, por telefone, a partir de Paris.
O PS quer explicações e admite solicitar a presença do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, na Assembleia da República, para esclarecer esta matéria. Nesse sentido, João Portugal deixou “um apelo” aos deputados do PSD e do CDS “para que votem favoravelmente o requerimento”, que dará entrada ainda nesta terça-feira na mesa da Comissão Parlamentar de Ética, Cidadania e Comunicação.
Contactado pelo PÚBLICO, na manhã desta terça-feira, o gabinete do ministro Miguel Relvas declinou comentar o assunto, limitando-se a dizer que "é uma decisão exclusivamente do foro editorial da RDP".
“Nos últimos tempos, no que respeita a um conjunto de directores de informação que chamámos ao Parlamento, designadamente os da RTP Madeira e Açores, PSD e CDS inviabilizaram sempre os requerimentos do PS. No caso concreto de uma possível censura de uma opinião de um jornalista, esperamos que PSD e CDS votem desta vez favoravelmente”, disse o socialista João Portugal.
“Na Antena 1, alguém responsável deve vir aqui prestar esclarecimentos. Em segunda instância, depois de ouvirmos os directores de informação e de programação, se entendermos conveniente, chamaremos também a comissão o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares”, acrescentou o deputado.
Miguel Relvas foi já interpelado, por escrito, pelo Bloco de Esquerda. A deputada Catarina Martins endereçou ao governante um pedido de esclarecimentos sobre o fim do espaço de opinião “Este tempo”. A bancada “bloquista” quer saber se o Governo tinha conhecimento da decisão da RDP de terminar com aquele segmento, de quem é a responsabilidade dessa decisão e quais os fundamentos em que esta se baseia.“É de registar a coincidência temporal entre a difusão da referida crónica – que é crítica sobre a emissão de um programa que teve como representante do Governo justamente o ministro que tutela a comunicação social – e a decisão de suspensão deste espaço de opinião”, lê-se na pergunta enviada pelo BE a Miguel Relvas. “A confirmar-se que este espaço de opinião terminará devido ao teor da referida crónica, esta atitude configura um acto de censura inaceitável num estado democrático, que tem na liberdade de imprensa e na sua independência dos poderes instituídos um dos seus pilares fundamentais.”
* EM POTUGAL É TABU FALAR-SE MAL DO ZEDU!
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24 - FOTOS EM MOVIMENTO
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A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal poderá enfrentar
seca extrema em Fevereiro
Portugal continental poderá enfrentar uma situação de seca extrema em Fevereiro, caso se mantenha a falta de precipitação verificada em Janeiro, disse agência Lusa o meteorologista Manuel Costa Alves.
"Tudo depende de Fevereiro. Mas tem que ser um Fevereiro muito chuvoso para inverter a situação. Se o comportamento de Fevereiro for semelhante ao de Janeiro chegaremos à seca extrema", sublinhou o especialista.
Manuel Costa Alves considera ser extremamente importante que os próximos meses possam trazer a chuva, mas explicou que "perdida a precipitação de inverno a precipitação da primavera nunca é suficiente para inverter a situação".
Lembrando que Outubro de 2011 foi extremamente quente, o meteorologista destacou que em Dezembro, "mês que em geral contribui com a maior quantidade de precipitação no território", o nível de precipitação em Portugal ficou "praticamente a zero"
“O apuramento dos dados no final de Dezembro já dá 83 por cento [do território] em seca fraca, seis por cento em seca moderada, oito por cento normal e três por cento húmido", afirmou.
Segundo Manuel Costa Alves, no fim de Janeiro "provavelmente uma parte muito significativa do território ficará com seca moderada", existindo também "uma percentagem significa de seca severa, antes da extrema, que é o último grau, havendo também uma parte com seca fraca".
O meteorologista afirma que a situação de seca é um "risco inerente ao clima" de Portugal continental, lembrando que a última grande seca foi a de 2004/2005.
"Esta de 2004/2005 foi a mais intensa desde 1941. A de 2004/2005 tem de ser referenciada porque foi muito intensa e causou prejuízos a variadíssimas actividades", concluiu.
* Se a seca acontecer lá cai do céu um alibi para o governo se justificar dos maus resultados que se anunciam.
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6- A CASA ORGÂNICA Construção
O projeto Casa Orgânica é mais que construir com materiais fabricados segundo conceitos ecológicos, ou reciclados, como pneus inservíveis e garrafas usadas. A Casa Orgânica pode ser comparada a um ser vivo.
A casa é orgânica pois ela realmente respira. Possui massa que garante isolamento térmico e acústico, exigindo pouca energia para aquecer ou resfriar seus ambientes; produz sua própria energia através do vento, do sol, e de biogás; recicla a água até duas vezes, reduzindo em até 60% o consumo de uma casa convencional; produz oxigênio através das estufas internas das plantas usadas para filtragem de água reciclada; trata seu esgoto convertendo a maior parte dos dejetos em biogás e adubo, e liberando na natureza o excedente tratado.
Este é o primeiro projeto semelhante em implementação no Brasil e através desta experiência a tecnologia será disponibilizada gratuitamente para comunidades, prefeituras, entidades e empresas que queiram adotar estes métodos de construção consciente.
A casa é orgânica pois ela realmente respira. Possui massa que garante isolamento térmico e acústico, exigindo pouca energia para aquecer ou resfriar seus ambientes; produz sua própria energia através do vento, do sol, e de biogás; recicla a água até duas vezes, reduzindo em até 60% o consumo de uma casa convencional; produz oxigênio através das estufas internas das plantas usadas para filtragem de água reciclada; trata seu esgoto convertendo a maior parte dos dejetos em biogás e adubo, e liberando na natureza o excedente tratado.
Este é o primeiro projeto semelhante em implementação no Brasil e através desta experiência a tecnologia será disponibilizada gratuitamente para comunidades, prefeituras, entidades e empresas que queiram adotar estes métodos de construção consciente.
NR: Este vídeo de 2008 e os subsequentes revelam a construção da "Casa Orgânica", primeira experiência no Brasil. Achamos a ideia genial na sua concepção com materiais que noutra situação seriam lixo. Fica-nos a dúvida da viabilidade de construção em série, em aglomerados com uma grande densidade de população.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
“Em Portugal há uma justiça para ricos
e uma justiça para pobres”
A ministra da Justiça admitiu que em Portugal ainda há uma justiça para ricos e uma para pobres.
Paula Teixeira da Cruz admitiu ontem que Portugal ainda tem uma justiça para ricos e uma para pobres, defendendo, no entanto, que "há um fim de estado de impunidade que se pré-anuncia".
Durante o debate do Clube dos Pensadores, que terça-feira decorreu em Gaia, a ministra da Justiça foi questionada pelo público sobre se, em Portugal, há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres.
"Neste momento em Portugal há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres a partir do momento em que se alguém tiver meios pode eternizar um processo, indo de recurso em recurso, suscitando uma série de incidentes e quem não tem esses meios não o pode fazer", respondeu.
Paula Teixeira da Cruz, que começou o debate por fazer uma apresentação das medidas e trabalho do Governo no sector, sublinhou que aquilo que expôs "vai exactamente no sentido de pôr um fim a isso".
"Se a pergunta clara é: temos uma justiça para ricos e para pobres? É verdade que ainda temos mas vamos caminhando no sentido de cada vez mais isso deixar de ser assim. Permitam-me que vos diga que começamos a ver detidos, presos que há 20 anos pensávamos impossível e, portanto, também é bom que se sublinhe os poucos passos que apesar de tudo se deram", explicitou.
Segundo a ministra da tutela "era impensável ver algumas pessoas da sociedade portuguesa, a vários títulos, acusadas, outras presas, outras condenadas e, portanto, há um fim de estado de impunidade que se pré-anuncia".
"A eliminação de expedientes dilatórios no âmbito do processo penal, a eliminação das prescrições a partir de uma determinada fase processual, o facto dos detidos em flagrante delito poderem ser julgados de imediato em sumário - já podem, mas aumentar o leque das situações - as confissões do arguido, prestadas perante
advogado em fase de inquérito, valerem em julgamento", enunciou.
Paula Teixeira da Cruz sublinhou ainda que a criminalização do enriquecimento ilícito, que está no Parlamento, "vai permitir apanhar muitos daqueles que prevaricam mas que depois têm impunidade porque não é possível provar outro tipo de situações".
* Admiramos a sua coragem Sra.ministra mas não lhe auguramos futuro prolongado no governo, está a tornar-se demasiado incómoda.
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